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Resumo Motivação e Emoção para AV2

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Resumo Motivação e Emoção
Slide 1 – Introdução a Motivação e Emoção
Estudar a motivação ajuda a compreender teoricamente como funciona a motivação e a emoção em sua forma prática, nos permitindo conquistar objetivos importantes para nós.
Análise Motivacional: permite e tem como objetivo compreender de que modo a motivação participa e influencia o fluxo comportamental de uma pessoa; ajuda, também a explicá-lo.
As motivações básicas são compartilhadas por todos, o que muda é O QUE MOTIVA cada pessoa.
Motivo muda, comportamento varia (em pessoas diferentes ou na mesma, mas em um momento diferente)
Estudo da motivação refere-se aos processos que fornecem ao comportamento sua ENERGIA e sua DIREÇÃO.
ENERGIA implica que o comportamento é dotado de FORÇA, podendo ser FORTE, INTENSO, PERSISTENTE;
DIREÇÃO, quer dizer que o comportamento possui um OBJETIVO/ PROPÓSITO (resultado/ consequência da ação).
PROCESSOS que energizam e direcionam um comportamento originam-se: 
Do interior do indivíduo (motivos)
Do ambiente externo (eventos externos)
Motivos (processo interno): 
Cognições: eventos mentais, como crenças, as expectativas e o auto-conceito
Necessidades (físicas ou psicológicas): essenciais e necessárias à manutenção da vida, promoção de seu crescimento e bem-estar (fome, sede, pertencimento, etc.) 
Emoções: fenômenos subjetivos, fisiológicos, funcionais e expressivos que organizam a maneira como agimos/reagimos adaptativamente aos eventos importantes de nossa vida.
Divididas em 4 aspectos: 
Sentimentos: descrições subjetivas e verbais da experiência emocional; 
Prontidão fisiológica: como o nosso corpo fisicamente se mobiliza para atender às demandas situacionais;
Função: o que especificamente queremos realizar naquele momento;
Expressão: como comunicamos nossa experiência emocional aos outros.
Eventos Externos (são incentivos ambientais que tem a capacidade de energizar e direcionar um comportamento). 
Exemplos:	
Dinheiro (satisfatório, energiza um comportamento de aproximação)	
Mal odor (desagradável, energiza um comportamento de afastamento)
Manifestações comportamentais: 
esforço, latência, persistência, escolha, probabilidade de resposta, expressões faciais, sinais corporais.
Fisiologia, auto-relato.
Motivação beneficia a adaptação. Indivíduos motivados são mais flexíveis, resilientes.
Slide 2 – História das Teorias Motivacionais
Na Grécia teoria da alma tripartida. Componente nutritivo, sensível e racional (Aristóteles).
Primeira grande teoria: Descartes – A Vontade. Dualidade mente e corpo. A vontade seria um poder da mente que inicia e direciona todas as ações.
Segunda grande teoria (após o surgimento da psicologia): Teoria dos Instintos. Força motivacional que surge de uma substância física, dotação genética (Darwin), que possibilita a adaptação ao meio. A motivação torna-se biológica/ mecânica (automatizada) e deixa de ser mental (vontade), pois com ou sem experiência, os animais realizam comportamentos adaptativos aos seus ambientes.
Terceira grande teoria: O Impulso, função do comportamento está a serviço das necessidades corporais. Motivam qualquer comportamento que sirva às necessidades do corpo (comer, beber, etc).
Teoria da Auto-Atualização (Maslow): uso e exploração plenos de talentos, capacidades e potencialidades.
Slide 3 – Necessidades Psicológicas
Geradas a partir da necessidade de desenvolvimento e adaptação do organismo a partir da flexibilização de seus comportamentos devido às mudanças ambientais – comportamento proativo, gerando uma disposição de exploração e envolvimento com o ambiente que seja capaz de satisfazer essas necessidades.
Fornecem uma motivação natural para aprender, crescer e desenvolver-se (autonomia, competência e relacionamento
Para se adaptar os organismos precisam aprender a substituir respostas, crescer e desenvolver para que surjam novas habilidades, interesses e maneiras de se ajustar.
Experiência subjetiva de autonomia: 
Lócus de causalidade percebida: compreensão da fonte de suas ações motivadas). 
Escolha percebida: sentido de escolha.
Volição: vontade que o indivíduo tem de se engajar em certa atividade.
Ambientes apoiadores (aumenta autonomia, tem recursos motivacionais internos, linguagem informacional, promove a valorização, assim como reconhecem e aceitam o afeto negativo), ambientes controladores (ignora a necessidade de autonomia do indivíduo)
Teoria do fluxo: ao atingir equilíbrio entre habilidade e desafio, a pessoa é capaz de experimentar o “sabor do fluxo” (satisfação, prazer). Como concentração e absorção.
Relações de comunhão: ocorrem entre pessoas que se importam com o bem-estar e necessidade uns dos outros
Relações de troca: não satisfazem essa necessidade de relacionamento. Conhecidos fazendo negócios entre si.
Slide 4 – Cognições
Referem-se aos eventos mentais tais como: crenças, expectativas e autoconceito.
Relacionam-se ao modo de pensar do indivíduo sobre suas habilidades em relação aos próprios sucessos e fracassos.
Expectativas sobre o próprio futuro e sobre as capacidades de enfrentamento dos problemas (crença de controle pessoal) tem importantes implicações motivacionais.
Desejo de exercitar o controle pessoal baseia-se na crença de que se possui o poder de produzir resultados favoráveis. Intensidade que cada pessoa tem de exercitar seu controle pessoal relaciona-se com a intensidade das expectativas que tem de serem capazes realizar o que esperam.
Tipos de expectativas: 
Expectativas de eficácia: julgamento sobre a própria capacidade para executar um determinado ato ou ação. Estimam a probabilidade de um indivíduo comportar-se de uma determinada maneira.
Expectativa de resultado: julgamento sobre a produção de um determinado resultado, após o curso de uma ação. Estimam a probabilidade de ocorrência de determinadas consequências após ocorrido o comportamento.
Auto-Eficácia
Expectativa de eficácia ≠ auto-eficácia.
Auto-eficácia: capacidade da pessoa em utilizar seus próprios recursos, orquestrar suas habilidades/capacidades, para enfrentar as demandas e as circunstâncias desafiadoras. Julgamento próprio de quão bem (ou quão mal) a pessoa enfrentará a situação.
Quanto maior a auto-eficácia, maior a expectativa de eficácia.
Auto-eficácia ≠ Capacidade.
A competência requer a capacidade de organizar as próprias habilidades com o objetivo de um desempenho eficaz, especialmente em circunstâncias desafiadoras e difíceis.
Capacidade de improvisar, traduzir suas habilidades para melhor resolução do desafio, para um desempenho eficiente.
Auto-eficácia ≈ autoconfiança ≠ dúvida
Numa situação desafiadora/difícil/perigosa, é necessário: 
Controlar a inquietação; 
Tomar decisões conscientes. 
Evitar perigos.
Ter capacidade de negociação. 
Saber exercer liderança
As pessoas aprendem sua auto-eficácia atual a partir de interpretações de suas tentativas anteriores de executar o mesmo comportamento.
A partir de um processo de comparação social, o ato de observar uma pessoa realizando eficientemente uma tarefa, aumenta no observador seu sentimento de auto-eficácia. Quanto maior a semelhança percebida entre o modelo e o observador, maior a identificação com o comportamento do modelo.
Comunicação persuasiva (fortalecendo as qualidades) faz a pessoa desviar a atenção de suas fontes de ineficiência para as fontes de eficiência.
Um estado fisiológico anormal são sinais de que as demandas das tarefas estão sendo maiores que a capacidade do indivíduo de enfrentá-las, ou seja, aumentam seu senso de ineficácia. Por outro lado, a ausência de tensão, medo, ansiedade fornecem um feedback corporal de que a pessoa está apta a enfrentar o desafio.
As escolhas de evitação possuem um efeito nocivo e durável sobre o desenvolvimento.
Crenças fracas de auto-eficácia (dúvida) inviabilizam a vontade de participar das atividades afetando negativamente o exercício de potenciais em desenvolvimento.
A evitação de situações causada pela dúvida gera uma limitaçãogradativa do campo de ação do indivíduo.
Crenças de auto-eficácia silenciam as dúvidas e potencializam uma recuperação rápida (resiliência) da auto-assertividade após as dificuldades.
Emocionalmente, a crença de auto-eficácia protege os indivíduos da ansiedade e do stress das situações cotidianas.
Terapeuticamente, um aumento da auto-eficácia significa diminuição da ansiedade.
Modelagem de domínio, programa de 7 fases.
Crenças pessoais de controle.
Orientação motivacional de domínio: imagem forte e resistente do self mesmo em casos de fracasso; motivação para a proficiência;
Orientação motivacional de desamparo: visão frágil do self; motivação para o desempenho – quando é baixa, ocorre o desinteresse pela tarefa.
Desamparo aprendido
Refere-se ao estado psicológico que resulta quando um indivíduo espera que os resultados de sua vida são incontroláveis.
Sensação de fatalidade (falta de controle) com relação às situações cotidianas.
As expectativas de resultados influenciam o desamparo aprendido, tal como a expectativa de eficácia influencia a auto-eficácia.
Ele depende da contingência, cognição e comportamento.
Contingência: relação objetiva entre o comportamento da pessoa e os resultados do ambiente. Acontece em um continuum que varia desde os resultados aleatórios (incontroláveis) até os resultados que ocorrem em sincronia com o comportamento voluntário (controláveis). O grau de contingência serve para avaliar a possibilidade de controle sobre o ambiente e, consequentemente, a realização de um determinado comportamento.
Cognição: tendenciosidades (ilusões de controle), atribuições (de motivos pelo qual acreditamos ter o controle) e as expectativas (crenças subjetivas de controle que aprendemos com as experiências passadas). 
Comportamento: comportamento voluntário de enfrentamento, que varia num continuum de muita atividade para a muita passividade (letargia).
O desamparo aprendido e a depressão são eventos similares e baseados no sentimento de impotência do sujeito diante de algo que é inevitável. Há o compartilhamento dos seguintes sintomas: passividade, baixa estima, perda de apetite.
Crenças de controle e estilo explicativo
explicativo otimista e pessimista
Crenças de controle e teoria da reatância (como a teoria do desamparo aprendido, tenta explicar o comportamento diante de situações consideradas incontroláveis). tentativa comportamental e psicológica de restabelecer (“reagir” contra) uma liberdade que foi eliminada ou ameaçada.
Slide 5 - Emoção
Emoção é um fenômeno subjetivo (faz sentir raiva, medo, etc), biológico (desperta reações biológicas, tipo as do sistema simpático), social (por ser expressa através de gestos, posturas, sinais faciais) e agentes de um propósito.
Expressivo e propositivo, de curta duração, envolvem estados de sentimentos e ativação, nos auxiliam na adaptação às oportunidades e aos desafios que enfrentamos durante eventos importantes da vida;
Une e coordena 4 aspectos:
Sentimentos:
Experiência subjetiva;
Consciência fenomenológica;
Cognição
Excitação Corporal: 
Ativação fisiológica (ou biológica);
Preparação do corpo para ação;
Respostas motoras.
Sentido de Propósito: 
Estado motivacional 
Direcionado para uma meta;
Aspecto funcional
Social-Expressivo: 
Comunicação social;
Expressão facial;
Expressão vocal.
Relação motivação e emoção: emoção é um tipo de motivo, energiza e direciona o comportamento. Emoções servem como um sistema de leitura permanente para indicar se a adaptação pessoal está indo bem ou não.
Emoção é considerada o sistema motivacional primário.
Emoção fornece a leitura para o status em que se encontram os estados motivacionais da pessoa.
Causas da emoção: 
Perspectivas: 
Biológica: emana de um núcleo causal biológico (Sistema Límbico). Enfatiza emoções primárias (raiva, medo). 
Existe um número pequeno de emoções básicas;
As emoções básicas são universais a todos os seres humanos;
As emoções básicas são produto da biologia e da evolução.
Cognitiva: emana de eventos causai cognitivos, como a avaliação subjetivas do que a situação significa para o bem-estar da pessoa.
Seres humanos experimentam mais emoções do que a tradição biológica defende.
Diversidade de emoções ocorre pelas possíveis interpretações sobre um evento, que irão produzir um número ilimitado de emoções.
Os seres humanos possuem dois sistemas sincrônicos que causam a emoção (cognitivo e biológico).
Um dos sistemas é inato, espontâneo e fisiológico e reage involuntariamente a estímulos emocionais;
O segundo é um sistema cognitivo com base na experiência (modelagem) que reage interpretativa e socialmente.
A orientação biológica enfatiza emoções primárias (raiva e medo) e minimiza a importância das emoções adquiridas;
A orientação cognitiva reconhece a importância das emoções primárias, mas destaca que muita coisa interessante sobre as experiências emocionais surge das experiências individuais, sociais e culturais.
Emoções básicas: 
Inatas
Surgem das mesmas circunstâncias para todas as pessoas.
Expressas de maneira própria e distinta. 
Provocam um padrão de resposta fisiológica distinto e altamente previsível.
Ao menos 6 emoções: medo, raiva, repugnância, tristeza, alegria, interesse.
Utilidade das emoções: 
Função de enfrentamento (coping): ajudar na adaptação do organismo ao meio, seja desencadeando comportamentos para se proteger, seja para construir ou manter relações sociais. Nos prepara para uma resposta automática às tarefas fundamentais da vida.
Funções sociais: comunicam aos outros os nossos sentimentos, influem no modo como os outros nos tratam, promovem e facilitam a interação social, criam, mantêm e dissolvem nossos relacionamentos.
Emoções surgem em resposta a um evento específico, motivam comportamentos adaptativos específicos e têm curta duração;
Os estados de humor surgem de fontes mal-definidas, afetam os processos cognitivos e têm longa duração. 
O Humor existe como um estado de afeto positivo (estado geral cotidiano de bem-estar), ou negativo
Slide 6 – Necessidades Fisiológicas
Todas as necessidades geram energia.
As necessidades fisiológicas, os sistemas biológicos, os estados motivacionais e o comportamento atuam em comum acordo com os outros, de modo a fazer com que o indivíduo alcance uma regulação fisiológica estável (homeostase).
Fundamentos da regulação: 
Hull e a Teoria do Impulso: a motivação seria de base biológica a partir de um déficit fisiológico. Tal défict criaria um estado de tensão que se acumularia e intensificaria até o ponto de “chamar” toda a atenção do indivíduo para a sua satisfação, gerando o IMPULSO psicológico.
Impulso direciona a motivação para um comportamento a partir de aprendizagens por incentivos que geram prazer ou desprazer.
Padrão cíclico de homeostase e IMPULSO: 
Necessidade fisiológica – condição de deficiência biológica a partir dos tecidos e pela corrente sanguínea. Se não saciados, trazem risco de vida; 
Impulso psicológico – manifestação consciente de uma necessidade fisiológica que tem propriedades motivacionais;
Homeostase - tendência/ capacidade do corpo a manter um estado estável/de equilíbrio;
Feedback negativo – refere-se ao sistema de brecagem fisiológica do impulso, após a satisfação da necessidade.
Imputs múltiplos/outputs múltiplos – o impulso apresenta diversos meios de ativação e possui várias formas de saída. 
Exemplo: a SEDE pode surgir a partir de ingestão de alimentos salgados, sudorese acentuada ou doação de sangue (vários imputs); o FRIO pode ser saciado/ aquecido a partir de uma vestimenta, acendimento do aquecedor, realização de exercícios físicos (vários outputs)
Mecanismo intra-organísmico – incluem sistemas reguladores biológicos (cérebro, sistema endócrino, órgãos do corpo) que funcionam de comum acordo para ativar, manter e cessar uma necessidade.
Mecanismo extra-organísmico (INCENTIVOS) – incluem todas as influências ambientais (cognitivas, ambientais, sociais e culturais) queatuam na ativação, manutenção e cessação do impulso psicológico.
Sede
Perde entre 2% a 3% de água: desidratação.
Sede osmométrica: líquido intracelular (equilibrar sódio e potássio)
 Sede volumétrica: líquido extracelular (diminuição da pressão sanguínea)
Fome
Modelo de curto prazo: carboidratos (energia imediatamente disponível, a glicose no sangue)
Modelo de longo prazo: lipídios (energia armazenada, grande quantidade de gordura)
Obesidade
30% ou mais acima do peso adequado.
Problema complexo que envolve fatores: nutricionais, metabólicos, psicológicos e sociológicos.
Para perda eficiente e duradoura é necessário modificação de hábitos alimentares e prática de exercícios – devido a um senso de eficiência ou auto-controle (fator psicológico)
Anorexia
Anorexia nervosa: perda de peso extrema e auto imposta (pelo menos 10% do peso normal mínimo do indivíduo). Possuem imagem corporal distorcida.
Bulimia
Episódios recorrentes de ingestão exagerada de alimentos seguida por tentativas de purgar o excesso por meio de vômitos ou laxante.
Sexo 
Nos animais inferiores, a motivação e o comportamento sexual ocorre somente durante o período de ovulação das fêmeas. Sexo para eles se apresenta em conformidade com o processo de necessidade fisiológica cíclica. Necessidade biológica.

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