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�PAGE � � EMBED CorelDRAW.Graphic.11 ����Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Laboratório de Física Professor JALVES ���� OSCILAÇÕES Laboratório de Física II Química – Departamento de Física Universidade Tecnológica Federal do Paraná – Pato Branco 01 Bruna Lemes – Turma A ___________________________________________________ Assinatura 02 Emanuelly Belusso – Turma A __________________________________________________ Assinatura 03 Filipe Kalil – Turma A _________________________________________________ Assinatura 04 Rodolfo Bezerra – Turma A _________________________________________________ Assinatura � Introdução Este relatório apresenta a descrição de um experimento sobre o Sistema Massa-Mola e Pêndulo Simples. O trabalho aqui realizado objetiva a comprovação e demonstração dos fenômenos relacionados à oscilações. Desenvolvimento Teórico No primeiro experimento possuíamos um sistema massa-mola, colocando-o em MHS de pequena amplitude cerca de um ângulo ≤10 em relação a sua posição inicial com um transferidor de precisão 0,05. Medimos o tempo de dez oscilações, utilizando o mesmo cronômetro digital da Parte A, para a massa de 1 disco de metal, medido em uma balança de braço único cuja incerteza é 0,05g, posteriormente dividimos o tempo por 10, encontrando assim o período. Repetimos esse processo três vezes, aumentando a massa para 2, 3 e 4 discos, quando obtivemos a massa máxima. Dessa maneira podemos determinar a constante Elástica da mola (k), isolando-a através da equação: Sendo composta pela massa dos discos mais a massa da mola (0,0571 Kg cada) que é obtida através de uma equação diferencial. No segundo experimento prendemos um determinado corpo em uma extremidade de um fio e a outra ponta fixada em um suporte, com o objetivo de encontrarmos a aceleração da gravidade. Com uma pequena amplitude de sua posição de equilíbrio soltamos o corpo e deixamos oscilar livremente medindo o tempo de dez oscilações com um cronômetro digital de incerteza 0,005 s. Repetimos esse procedimento para seis comprimentos de fio diferentes, utilizando uma régua de 0,05 cm de incerteza. Dividimos o tempo cronometrado por 10, para então determinar o período. E para a encontrar a gravidade utilizamos a equação abaixo e isolamos o “g” Procedimentos Experimentais 1° Experimento: Oscilações do sistema massa-mola Utilizou-se uma balança para medir a massa de um corpo sólido. Após colocou-se o corpo sólido pendurado a uma mola. Com o cronômetro mediu-se o tempo de dez oscilações da mola. Repetiu-se o experimento quatro vezes, acrescentando um corpo por vez. m(kg) T10 (s) T(s) T2 (s) 0,05710 3,82 0,382 0,146 0,10710 4,78 0,478 0,228 0,15710 5,75 0,575 0,331 0,20710 6,70 0,670 0,449 Tabela 1- Dados para as oscilações do sistema massa-mola. Material utilizado Mola; Balança; Cronometro; Corpos sólidos de mesmo material; Suporte vertical com haste horizontal. 2° Experimento: Oscilações de um pêndulo simples Utilizou-se um fio inicialmente com 100cm, preso a um suporte vertical com haste horizontal; Foi posto na ponta deste fio um corpo sólido; Após, mediu-se um ângulo de no máximo até 10°, o corpo foi solto e o tempo cronometrando até dez oscilações; Repetiu-se o experimento por mais seis vezes, diminuindo de 10 em 10cm o comprimento do fio, com o mesmo ângulo. L(m) T10 (s) T(s) T2 (s) 1,00 20,6 2,06 4,24 0,950 20,3 2,03 4,12 0,900 19,7 1,97 3,88 0,850 19,3 1,93 3,72 0,800 19,1 1,91 3,65 0,750 18,4 1,84 3,39 Tabela 2- Dados para a oscilação de um pêndulo. Material utilizado Fio; Régua; Corpo sólido; Cronômetro; Suporte vertical com haste horizontal; Resultados e Discussão A tabela a seguir são os resultados para a constante da mola com base na equação m (kg) T2 (s) k (N/m) 0,05710 0,146 15,4 0,10710 0,228 18,5 0,15710 0,331 18,7 0,20710 0,449 18,2 Gráfico T2 x m A tabela a seguir apresenta os resultados de aceleração da gravidade com base na equação L (m) T2 g 1,00 4,24 9,30 0,950 4,12 9,09 0,900 3,88 9,14 0,850 3,72 9,01 0,800 3,65 8,64 0,750 3,39 8,73 Gráfico T2 x L (ESCREVER DISCUSSÃO, INCLUI ERROS COMPARADO AO PADRÃO, OBTEVE-SE ERRO PERCENTUAL DE 30%) SE QUISEREM FAZER CALCULO DE ERRO, FAÇAM. COLOCAR GRÁFICO NO FINAL OU ONDE ESTÁ ESCRITO GRÁFICO (SE FOR NO FINAL O GRÁFICO TEM QUE ESTAR NUMERADO E LEGENDADO) E NA DISCUSSÃO CITAR O NÚMERO DO GRÁFICO FAZENDO DISCUSSÃO SOBRE. OBS: ELE FALOU EM SALA Conclusão Através da realização dos experimentos, verificou-se a ação das leis do MHS e como fatores como a massa dos corpos acoplados a mola, a constante elástica e amplitude, por exemplo, influenciam no comportamento do sistema massa-mola, o primeiro experimento. Com os resultados obtidos, percebeu-se que conforme o peso aumenta, o comprimento da mola também aumenta, além disso, em nenhum dos experimentos a mola ultrapassou seu limite de elasticidade, já que assim que as massas foram retiradas, as molas voltaram ao seu comprimento inicial. Como já era esperado, notamos divergências entre os valores experimentais e teóricos, sendo a mesma, causada por erros de montagem e execução do experimento.Concluímos que o período de oscilação depende da massa do corpo suspenso e da constante elástica da mola que o sustenta. Na observação do pêndulo simples, verifica -se que sua energia potêncial está diretamente ligada com o módulo da posição máxima, sua energia total se mantém constante, isso por que em um sistema ideal não há perda de energia para o meio. Enquanto no pêndulo amortecido a am plitude, junto com uma exponencial negativa, faz com que a oscilação diminua, como observado nos gráficos onde há uma perda de energia em relação ao tempo de oscilações, isso porque a energia total que parte do valor máximo de uma energia potencial diminui com o tempo em decorrência da resistência do ar e o atrito do fio com a polia, ou seja, ela se dissipa. Outro fator importante mostrado neste experimento é que mesmo que tenha sido utilizado vários valores para o comprimento do fio, o valor experimental sempre coincidia (ou apresentava um valor aproximado) com o valor calculado e que o periodo de oscilação de cada comprimento tem um valor exato para ele próprio e para mais nenhum outro comprimento de fio. REFERÊNCIAS. KÍTOR, Glauber Luciano. Lei de Hooke. Disponível em: <http://www.infoescola.com/fisica/lei-de-hooke/>. Acesso em: 23 set. 2017. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. 9. ed. Volume 2; Rio de Janeiro: Gen, 2014. Cap. 15. Pato Branco – PR 25/09/2017 _1190789376.unknown
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