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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA - UNIPAMPA 
CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS 
DISCIPLINA DE QUÍMICA ORGÂNICA EXPERIMENTAL 
PROF. DR. NILO EDUARDO KEHRWALD ZIMMERMANN 
2017/2º Semestre 
 
 
 
 
 
 
 
TÉCNICAS CROMATOGRÁFICAS 
 
 
Isabelle Ávila da Silveira 
 
 
 
 
 
 
 
 
04 de Setembro de 2017 
Bagé, RS 
2 
 
Sumário 
1. Objetivos ................................................................................................................. 3 
2. Introdução ............................................................................................................... 3 
1. Procedimento Experimental ................................................................................... 5 
1.1 Cromatografia em papel ............................................................................. 5 
 1.1.1 Procedimento .......................................................................................... 5 
 1.1.1 Resultados .............................................................................................. 6 
2. Procedimento Experimental ................................................................................... 7 
 2.1 Cromatografia em camadas delgadas ....................................................... 7 
 2.1.1 Procedimentos ........................................................................................ 7 
 2.1.1 Resultados .............................................................................................. 8 
3. Procedimento Experimental ................................................................................... 9 
 3.1 Cromatografia em Colunas ........................................................................ 9 
 3.1.1 Procedimentos ........................................................................................ 9 
 3.1.1.1 Resultados ......................................................................................... 10 
4. Conclusão ............................................................................................................. 11 
5. Perguntas da Apostila .......................................................................................... 12 
6. Referências Bibliográficas .................................................................................... 13 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 
 
1. Objetivos 
 Separar e identificar substancias em papel filtro e calcular seu rf. 
 Estudar a influencia do eluente. 
 Estudar o efeito da polaridade dos compostos organicos e do solvente no rf. 
 Comparar a cromatografia em papel e em camada delgada. 
 
 
2. Introdução 
 A cromatografia talvez seja uma das tecnica mais importantes para os 
quimicos para separar os componentes de uma mistura. A tecnica envolve a 
distribuiçao de compostos ou ions diferentes da mistura entre duas fases, uma 
estacionaria e outra movél. 
 Na cromatrografia o processo de separação depende das diferenças de 
adsorção dos componentes da mistura na fase estacionaria e de quão soluvel eles 
são na fase móvel. Estas diferenças dependem principalmente das polaridades 
relativas dos componentes da mistura. 
A cromatografia em papel é uma técnica simples, utiliza pequena quantidade 
de amostra, tem boa capacidade de resolução e aplica-se, de preferencia, na 
separação e identificação de compostos polares. A separação ou distribuição dos 
componentes de uma mistura, na cromatografia liquido-liquido em papel 
relaciona-se com as diferentes solubilidades relativas desses componentes nas 
fases móvel e estacionária. Os componentes menos solúveis na fase 
estacionaria tem uma movimentação mais rápida ao longo do papel, enquanto os 
mais solúveis na fase estacionaria serão seletivamente retidos, tendo uma 
movimentação mais lenta (Collins et. Al., 2006). 
 A cromatografia em camada delgada (CCD) consiste na separação dos 
componentes de uma mistura sólidolíquido onde a fase móvel (líquida) migra sobre 
uma camada delgada de ADSORVENTE retido em uma superfície plana (fase 
estacionária – sólida). O processo de separação está fundamentado, principalmente 
no fenômeno de ADSORÇÃO. 
 A cromatografia em coluna é comumente utilizada para purificação de 
substâncias orgânica ou, para remover o material de partida ou isolar o produto 
4 
 
desejado de uma reação. Para tal, a mistura é passada através de um tubo de vidro 
vertical preenchido com sílica ou alumina (ou outra fase estacionária) e é coletada 
em pequenas frações. Os vários componentes de uma amostra podem ser 
separados através da interação diferenciada com o solvente (fase móvel) e a fase 
estacionária. Para uma fase estacionária contendo sílica, compostos polares irão 
interagir mais fortemente que compostos não polares, ficando mais retidos e sendo 
eluídos posteriormente. Quando a polaridade dos componentes da amostra é 
similar, a separação/purificação se torna um desafio. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
1. Procedimento Experimental 
1.1. Cromatografia em Papel 
Materiais e Reagentes 
 Materiais: 
4 Béqueres de 250mL; 
4 Vidros relógio; 
Papel filtro; 
Tubo capilar; 
Pinça; 
Régua. 
 Reagentes: 
1. Hexano puro (C6H14); 
2. Éter Etilico (C2H5)2; 
3. Acetato de etila puro (C4H8O2); 
4. Acetona (C3H6O). 
 Amostras: 
1. Faroceno 1%; 
2. Amarelo de Alizarina; 
3. Violeta Cristal; 
4. Bezofenona; 
5. β – Naftol; 
6. Naftaleno. 
 
1.1.1 Procedimento 
Para o inicio do experimento utilizou-se a capela para colocar os solventes nos 
béqueres, que foram tampados com os vidros relógios para manter o vapor no 
Becker. Os papeis filtros foram cortados com 3 cm de comprimento e 2 cm de 
largura, logo foram traçadas duas bordas, uma superior de 2 mm e uma inferior de 3 
mm. Nos papéis foram colocados, com o auxilio do tubo capilar, as amostras para 
serem analisadas, na primeira parte do experimento se utilizou os corantes 
Faroceno 1%, Amarelo de Alizarina e Violeta Cristal e, na segunda parte utilizou-se 
os solventes incolores Benzofenona, β – Naftol e Naftaleno. Com a pinça colocou-se 
o papel em contato com os solventes. Na segunda parte do experimento, os papeis 
6 
 
foram colocados em contato com o iodo, para assim poder ser revelado os 
resultados. Logo após analisar o quanto às substancias moveram-se na fase 
estacionaria, foi realizado o calculo do RF, utilizando a equação a seguir: 
RF= distância percorrida pela mancha / distância percorrida pelo solvente. 
 
1.1.1 Resultados 
Na primeira parte do experimento, utilizando os três corantes. Em contato 
com solvente Hexano, apenas o corante Faroceno se moveu. No solvente Éter 
Etílico, o corante Faroceno moveu-se até a borda superior, o Violeta de Cristal e 
o Amarelo de Alizarina moveram-se levemente. No solvente Acetato de Etila, o 
corante Faroceno moveu-se até a borda superior, o corante Amarelo de Alizarina 
moveu-se levemente, enquanto que o Violeta Cristal não se moveu. No solvente 
Acetona os três corantes se moveram até a borda superior. Os valores de RF 
encontrados constam na tabela abaixo: 
 
 Hexano Éter Etílico Acetato de 
Etila 
Acetona 
Faroceno RF = 1 RF = 1 RF = 1 RF = 1 
Alizarina RF = 0 RF = 1 RF = 1 RF = 1 
Violeta Cristal RF = 0 RF = 0,32 RF = 0 RF = 1 
 
Na segunda parte do experimento, utilizando os três solventes incolores. Em 
contato com solvente Hexano, a Benzofenona e o β – Naftol se moveram até a 
margem superior, e o Naftaleno nãose moveu. No solvente Éter Etílico, a 
Benzofenona foi até a margem superior, o β – Naftol moveu-se pouco e o 
Naftaleno não se moveu. No solvente Acetato de Etila, a Benzofenona e o 
Naftaleno se moveram até a margem superior e, o β – Naftol moveu-se pouco. 
No solvente Acetona, a Benzofenona e o β – Naftol moveram-se até a margem 
superior e o Naftaleno moveu-se pouco. Os valores de RF encontrados constam 
na tabela abaixo: 
 
 
7 
 
 Hexano Éter Etílico Acetato de 
Etila 
Acetona 
Benzofenona RF = 1 RF = 1 RF = 1 RF = 1 
β – Naftol RF = 0,57 RF = 0,11 RF = 0,46 RF = 0,57 
Naftaleno RF = 1 RF = 1 RF = 1 RF = 1 
 
2. Procedimento experimental 
2.1. Cromatografia em camada delgada 
 Materiais: 
4 Béqueres de 250mL; 
4 Vidros relógio; 
4 placas de silica; 
Tesoura; 
Pinça; 
 Solventes: 
Hexano puro (C6H14); 
Éter Etilico (C2H5)2; 
Acetato de etila puro (C4H8O2); 
Acetona (C3H6O). 
 Amostras: 
7. Faroceno 1%; 
8. Amarelo de Alizarina; 
9. Mistura violeta; 
10. Bezofenona; 
11. β – Naftol; 
12. Naftaleno. 
 
2.1.1 Procedimentos 
 Para o inicio do experimento utilizou-se a capela para colocar os 
solventes nos béqueres, que foram tampados com os vidros relógios para 
manter o vapor no Bequer. As placas de silicas foram cortados logo foram 
traçadas duas bordas, uma superior de 2 mm e uma inferior de 3 mm. Nas 
placas foram colocados, com o auxilio do tubo capilar, as amostras para 
8 
 
serem analisadas, na primeira parte do experimento se utilizou os corantes 
Faroceno 1%, Amarelo de Alizarina e Mistura violeta, na segunda parte 
utilizou-se os solventes incolores Benzofenona, β – Naftol e Naftaleno. Com a 
pinça colocou-se o papel em contato com os solventes. Na segunda parte do 
experimento, os papeis foram colocados em contato com o iodo, para assim 
poder ser revelado os resultados. Logo após analisar o quanto às substancias 
moveram-se na fase estacionaria, e observado o comportamento. 
2.1.1 Resultados 
Na primeira parte do experimento, utilizando os três corantes. Em contato 
com solvente Hexano, a alizarina nao se moveu, o faroceno moveu um pouco e a 
mistura violeta tem movimentação quase insignificante . No solvente Éter Etílico, 
a alizarina moveu-se até a borda superior, o faroceno moveu com o solvente, e a 
mistura violeta moveu bem pouco. No solvente Acetato de Etila, o corante 
Faroceno e o amarelo de alizarina moveram até a borda superior, enquanto que 
a mistura violeta não se moveu. No solvente Acetona o amarelo de alizarina e o 
faroceno subiram até a margem e a mistura violeta não moveu. Os valores de RF 
encontrados constam na tabela abaixo: 
 Hexano Éter Etílico Acetato de 
Etila 
Acetona 
Faroceno RF = 0,28 RF = 1 RF = 1 RF = 0,8 
Alizarina RF = 0 RF = 1 RF = 1 RF = 1 
Mistura 
Violeta 
RF = 0 RF = 0,08 RF = 0 RF = 1 
 
 Na segunda parte do experimento, utilizando os três solventes incolores que 
foram revalados com iodo. Em contato com solvente Hexano, a Benzofenona 
moveu- se um pouco, β – Naftol se moveu ate metade da placa, e o Naftaleno não 
se moveu. No solvente Éter Etílico, a placa ficou muito manchada assim dificultando 
a visualização, a Benzofenona foi até a margem superior, o β – Naftol moveu-se 
pouco e o Naftaleno foi junto com o solvente. No solvente Acetato de Etila, a 
Benzofenona e o Naftaleno se moveram até a margem superior e, o β – Naftol 
moveu-se pouco. No solvente Acetona, a Benzofenona e o β – Naftol moveram-se 
até metade da placa e o Naftaleno moveu-se com o solvente. 
9 
 
3. Procedimento experimental 
3.1. Cromatografia em coluna 
 Materiais: 
3 bequeres de 150ml; 
3 Vidros relógio; 
coluna cromatografica; 
1 bastao de vidro; 
haste, garra e mufa; 
silica; 
10 tubos de ensaio; 
algodão; 
funil. 
 Solventes: 
ciclo hexano (C6H6); 
Éter Etilico (C2H5)2; 
Acetato de etila puro (C4H8O2); 
Acetona (C3H6O). 
Agua destilada(H20). 
 Amostras: 
 substrato vegetal. 
 
3.1.1 Procedimentos 
 Começamos preparando a coluna cromatografica, colocando um um pedaço 
de algodão, então medimos a quantidade de silica para preencher dois terço da 
coluna, retiramos a silica e colocamos num bequer foi qual foi acrescentado ciclo 
hexano para ajudar a solubilizar a silica, após ''solubilizada'' colocamos de volta a 
coluna com auxilio de um funil, após colocada com auxilio de uma mangueira 
compactamos a silica. 
 Após a coluna ser montada foi preparado um substrato vegetal de trevo, no 
qual foi macerado o trevo dentro de um almofariz e enquanto macerado foi 
acrescentado acetona no qual foi colocado em um bequer com um pouco de silica e 
acrescentado a coluna com auxilio de uma espatula. Então começamos a colocar os 
10 
 
solventes por ordem de polaridade na coluna e observamos a velocidade com que a 
reação aconteceria e o que cada solvente arrastaria. 
 
3.1.1.1 Resultados 
 Começamos o experimento colocando ciclo hexano na coluna e existia uma 
mancha amarela na qual esperamos ela descer e quando ela desceu, começamos a 
coletar em um tubo de ensaio. Após esse procedimento usamos uma solução 50% 
hexano, 50% acetato de etila que foi colocada na coluna e começou a arrastar uma 
macha verde com mais velocidade então retiramos em outro tubo de ensaio. Então 
colocamos o solvente acetato de etila o qual não moveu em nada, assim colocando 
um solvente mais polar que foi o eter etilico o qual também não surgiu efeito, 
mudando para um mais polar que foi a acetona que também não conseguiu arrastar 
nada, assim usando outro solvente disponivel mais polar que foi o alcool etilico que 
foi extremamente lento mas começou a arrastar uma mancha amarela com a 
dificuldade de arrastar fomos para o ultimo solvente disponivel que foi a água que 
assim arrastou a mancha amarela. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
11 
 
4. Conclusão 
Com os experimentos realizados concluiu -se que ambas as técnicas de 
cromatografia são muito eficientes para identificação, separação e identificação 
de substâncias e que normalmente se faz necessária a utilização concomitante da 
cromatografia em coluna e da cromatografia em camada delgada. Também 
possibilitou analisar o comportamento de alguns compostos em relação às suas 
características polares ou apolares em meio de diferentes eluentes. Concluiu-se que 
substâncias apolares sobem mais rápido pela fase estacionária das placas e da 
coluna se o eluente também for apolar, mostrando que semelhante dissolve 
semelhante. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
12 
 
5. Perguntas da apostila 
1- Compare cromatografia em papel com a cromatografia em camada delgada. 
Procure explicar diferentes fenômenos físico-químicos que reagem os dois 
processos. 
Cromatografia em Papel: Utiliza dois líquidos ou mistura de líquidos ( um atuando 
com fase móvel (eluente) e outro sobre o papel atuando como fase estacionária) 
sobre um papel filtro. A fase móvel sobe por capilaridade e arrasta a substância que 
tem mais afinidade, separando das substãncias com maior afinidade. Cromatografia 
em Camada Delgada: Utilizada para separar misturas. Realizada sobre uma placa 
absorvente revestida com óxido de alumínio. Depois que a amostra é aplicada sobre 
a placa um solvente é permeado pela placa através da ação capilar. Se diferentes 
componentes da mistura percorrem a placa de maneiras diferentes, sendo possível 
a separação. 
 
2- A) Quais os adsorventes que podem ser usados na cromatografia em camada 
delgada? 
Silicagel, alumina,carbonato de cálcio, óxido de magnésio, carvão ativado, 
 
B) Quais as características que eles devem possuir para seu uso nessa técnica? 
O adsorvente pode ser seco ou suspendido em um solvente adequado. Caso optar 
por esta última forma deve-se esperar o adsorvente compactar-se antes de 
prosseguir e ter cuidado de manter a coluna na vertical durante todo o processo 
 
3- Quais os principais eluentes em cromatografia e em que ordem devem ser 
utilizados caso não se conhece o comportamento da substância em análise? 
Os principais eluentes são: Éteres de petróleo, éter etílico, clorofórmio, acetato de 
etila, acetona, etanol, metanol, H2O Destilada. Devem ser utilizados do menos polar 
para o mais polar. 
 
4- Qual a importância do adsorvente ser bem compactado antes da introdução da 
amostra na coluna? 
A camada adsorvente tem que ser bem compactado para que a amostra penetre 
bem. 
13 
 
5- Quais os cuidados que devem ser tomados na escolha do eluente e na 
quantidade de adsorvente? 
A escolha dos eluentes a serem usados deve ser baseado no conhecimento prévio 
da composição da amostra (em termos de polaridade). No caso da amostra ser 
composta por substâncias polares e apolares, utiliza-se primeiramente um eluente 
apolar e na sequência, um eluente polar. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
14 
 
6. Referências Bibliográficas 
http://nuquiocat.quimica.blumenau.ufsc.br/files/2016/07/Cromatografia-em-
Coluna.pdf 
http://www.cempeqc.iq.unesp.br/Jose_Eduardo/Cromatografia%20em%20Camada%
20Delgada.pdf 
COLLINS, C.H.; BRAGA, G.L. e BONATO, P.S. Fundamentos de cromatografia. 
Campinas: Ed. UNICAMP, 2006. 
ZUBRICK, J. W. MANUAL DE SOBREVIVÊNCIA NO LABORATÓRIO DE QUÍMICA 
ORGÂNICA, 1ª ED.; LTC, 2005. 
ENGEL, R. G.; KRIZ, G. S.; LAMPMAN, G. M.; PAVIA, D. L. QUÍMICA ORGÂNICA 
EXPERIMENTAL Técnicas de Escala Pequena 3a ED, CENGAGE LEARNING, 
2012.

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