Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
1 1 1 SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO BACHAREL CIÊNCIAS CONTABEIS ESTÁGIO SUPERVISIONADO 2017 ESTÁGIO SUPERVISIONADO Trabalho de conclusão de curso apresentado na disciplina de Estagio Supervisionado como requisito parcial há obtenção do grau de bacharel em Ciência Contábeis pela Universidade Norte do Paraná – UNOPAR ORIENTADOR(A): TUTOR (A): AGRADECIMENTOS SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ............................................................................................. 5 2 DESENVOLVIMENTO ..................................................................................... 6 2.1HISTÓRICO DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS ................................................. 6 3 TRIBUTAÇÃO .............................................................................................. 7 4 LIVROS FISCAIS ............................................................................................ 8 5 ENCARGOS TRABALHISTAS ....................................................................... 9 6 LIVROS CONTÁBEIS .................................................................................... 12 7 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ................................................................ 14 8PROPOSTA DE CRIAÇÃO DE UMA EMPRESA ........................................ 23 9 ESTRUTURA FISICA .................................................................................. 25 10 ESTRUTURA PESSOAL ........................................................................... 25 11 PROJEÇÃO DE COMPRAS ...................................................................... 27 12 PROJEÇÃO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS ........................................ 29 13 BOLETIM DA MOVIMENTAÇÃO FINANCEIRA – CAIXA ........................ 32 13 OUTROS GASTOS .................................................................................. 38 14 CONTABILIZAÇÃO ...................................................................................... 39 15 DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS ............................................................... 41 16 ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS ...................................... 44 17 RELATORIO GERENCIAL ...................................................................... 46 18 CONTRATO SOCIAL .................................................................................... 47 19 CONCLUSÃO ........................................................................................... 53 20REFERÊNCIAS .......................................................................................... 54 1 INTRODUÇÃO 2 DESENVOLVIMENTO 2.1 Pronunciamento Conceitual Básico – CPC 00 As demonstrações contábeis são preparadas e apresentadas para usuários externos em geral, tendo em vista suas finalidades distintas e necessidades diversas. Governos, órgãos reguladores ou autoridades fiscais, por exemplo, podem especificamente determinar exigências para atender a seus próprios fins. Essas exigências, no entanto, não devem afetar as demonstrações contábeis preparadas segundo esta Estrutura Conceitual. Demonstrações contábeis preparadas sob a égide desta Estrutura Conceitual objetivam fornecer informações que sejam úteis na tomada de decisões e avaliações por parte dos usuários em geral, não tendo o propósito de atender finalidade ou necessidade específica de determinados grupos de usuários. Esta Estrutura Conceitual não é um Pronunciamento Técnico propriamente dito e, portanto, não define normas ou procedimentos para qualquer questão particular sobre aspectos de mensuração ou divulgação. Nada nesta Estrutura Conceitual substitui qualquer Pronunciamento Técnico, Interpretação ou Orientação 2.1.1 CAPÍTULO 4: ESTRUTURA CONCEITUAL PARA A ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS: As demonstrações contábeis normalmente são elaboradas tendo como premissa que a entidade está em atividade e irá manter-se em operação por um futuro previsível. Desse modo, parte-se do pressuposto de que a entidade não tem a intenção, nem tampouco a necessidade, de entrar em processo de liquidação ou de reduzir materialmente a escala de suas operações. Por outro lado, se essa intenção ou necessidade existir, as demonstrações contábeis podem ter que ser elaboradas em bases diferentes e, nesse caso, a base de elaboração utilizada deve ser divulgada. As demonstrações contábeis retratam os efeitos patrimoniais e financeiros das transações e outros eventos, por meio do grupamento dos mesmos em classes amplas de acordo com as suas características econômicas. Essas classes amplas são denominadas de elementos das demonstrações contábeis. Os elementos diretamente relacionados à mensuração da posição patrimonial e financeira no balanço patrimonial são os ativos, os passivos e o patrimônio líquido. Os elementos diretamente relacionados com a mensuração do desempenho na demonstração do resultado são as receitas e as despesas. A demonstração das mutações na posição financeira usualmente reflete os elementos da demonstração do resultado e as alterações nos elementos do balanço patrimonial. Assim, esta Estrutura Conceitual não identifica qualquer elemento que seja exclusivo dessa demonstração. 3 CONTABILIZAÇÃO 3.1 CONSTITUIÇÃO COMÉRCIO VAREJISTA LTDA. Pelo presente instrumento particular contratual e na melhor forma de direito, os abaixo assinados: NOME DO(A) SÓCIO(A), <nacionalidade>, <estado civil>, maior, <profissão>, <órgão de classe (se houver) nº xxxxxx>, portador(a) da cédula de identidade <RG nº xxxxxxxx-x SSP/SP> e inscrito(a) no <CPF/MF sob o nº xxx.xxx.xxx-xx>, residente e domiciliado(a) na Cidade de <Nome da Cidade>, Estado <Nome do Estado> com escritório na <Endereço do Escritório>; e NOME DO(A) SÓCIO(A), <nacionalidade>, <estado civil>, maior, <profissão>, <órgão de classe (se houver) nº xxxxxx>, portador(a) da cédula de identidade <RG nº xxxxxxxx-x SSP/SP> e inscrito(a) no <CPF/MF sob o nº xxx.xxx.xxx-xx>, residente e domiciliado(a) na Cidade de <Nome da Cidade>, Estado <Nome do Estado> com escritório na <Endereço do Escritório>. Resolvem entre si, na melhor forma de direito, e de pleno e comum acordo, constituir, como de fato têm, uma sociedade empresária limitada, que reger-se-á conforme as cláusulas e condições seguintes: CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, PRAZO DE DURAÇÃO E SEDE 1.1 A sociedade empresária limitada girará sob a denominação de COMÉRCIO VAREJISTA LTDA. e rege-se pela legislação aplicável às sociedades limitadas, por este contrato social e, na omissão destes, pela legislação aplicável às sociedades anônimas, nos termos do parágrafo único do artigo 1.053 da Lei 10.406/2002. 1.2 A sociedade iniciará atividades na data de assinatura do instrumento particular de constituição da sociedade limitada e seu prazo de duração será indeterminado. 1.3 A sociedade terá sua sede na Avenida Olímpica,1200- Centro- Londrina-PR. 1.4 A Sociedade poderá, por deliberação de sócios representando a maioria absoluta do capital social, abrir, transferir ou encerrar filiais de qualquer espécie, em qualquer parte do território nacional ou no exterior. CAPÍTULO II OBJETO SOCIAL 2.1 A Sociedade tem por objeto social: (i) Comércio Varejista de artigos de vestuário e acessórios CNAE 4781-4/00 – Esta classe compreende: - o comércio varejista de artigos do vestuário novos, de qualquer material, tais como: vestidos, blusas, calças, roupas íntimas, uniformes escolares e similares. - o comércio varejista de acessórios e complementos do vestuáriode qualquer material - gravatas, cintos, lenços, meias, sombrinha e guarda-chuvas, chapéus, luvas e similares. CAPÍTULO III CAPITAL SOCIAL 3.1 O capital social é de Trezentos Mil Reais dividido em duas quotas, de valor nominal unitário de R$ Cento e Cinquenta Mil Reais , totalmente subscritas e integralizadas, em moeda corrente nacional, divididas entre os sócios da seguinte maneira: SÓCIO QUOTAS VALOR % NOME DO SÓCIO (A) Nº de Quotas Valor das Quotas R$ XX% NOME DO SÓCIO (A) Nº de Quotas Valor das Quotas R$ XX% TOTAL Nº TOTAL Valor Total R$ 100% 3.2 A responsabilidade de cada sócio é, na forma da lei, restrita ao valor de suas quotas, mas todos respondem solidariamente pela integralização do capital social, nos termos do art. 1.052 da Lei 10.406/2002. CAPÍTULO IV ADMINISTRAÇÃO 4.1 A Sociedade será administrada por NOME DO SÓCIO (A) ADMINISTRADOR (A), acima qualificado, com a denominação de ‘Administrador(a)’. O(A) Administrador(a) permanecerá em seu cargo por tempo indeterminado, até que os sócios, nos termos da legislação em vigor, os destituam. 4.1.1 A Sociedade poderá ser representada ativa e passivamente, judicial e extrajudicialmente, conforme descrito abaixo: (a) pela administradora NOME DO SÓCIO (A) ADMINISTRADOR (A), agindo individualmente. 4.2 É permitida a designação de outros não sócios para a função de Administrador da Sociedade. 4.3 A aquisição, disposição ou oneração de qualquer bem imóvel ou de participações societárias da Sociedade, ou a prática de qualquer ato que envolva valor superior a R$ <Valor (Por Extenso)> não será válida sem a prévia e expressa autorização por escrito de sócios representando a maioria absoluta do capital social. 4.4 As procurações outorgadas pela Sociedade deverão ser assinadas conforme 4.1.1, e terão validade de no máximo 1 (um) ano, exceto daquelas que para fins judiciais. 4.5 Quaisquer atos praticados pelos Administradores, por qualquer empregado ou procurador da Sociedade, em nome desta, e que sejam estranhos ao objeto social, tais como avais, fianças, endossos e outras garantias em favor de terceiros, são expressamente proibidos e nulos de pleno direito, a menos que tais atos tenham sido prévia e expressamente aprovados, por escrito, por todos os sócios. CAPÍTULO V ASSEMBLEIA GERAL DOS SÓCIOS E LIVROS 5.1 A convocação da assembleia geral dos sócios deve ser feita com, ao menos, 3 (três) dias de antecedência a contar, conforme seja o caso, da data de assinatura do protocolo, da data do recebimento da carta ou o envio de e-mail com recibo de entrega. 5.2 A assembleia geral dos sócios, em primeira ou segunda convocação, instala-se somente com a presença de sócios representando a maioria absoluta do capital social. 5.3 A assembleia geral dos sócios será presidida e secretariada por sócios ou seus representantes, desde que o presidente e o secretário sejam aprovados por sócios representando a maioria absoluta do capital social. Os sócios poderão ser representados nas assembleias gerais por procurador com poderes específicos para exercer direito de voto em relação às quotas da Sociedade. 5.4 A deliberação dos sócios nas matérias em que o quórum não foi previsto expressamente por este contrato social ou pela lei serão tomadas por sócios que representem a maioria absoluta do capital social. 5.5 A transformação da Sociedade em outro tipo dependerá do voto afirmativo de sócios representando 3/4 (três quartos) do capital social. 5.6 As assembleias gerais de sócios não requererão quaisquer providências, formalidades ou quórum não previstos neste capítulo. Das deliberações de sócios em assembleia geral será lavrada resolução assinada por todos os presentes. Essas resoluções somente deverão ser levadas a registro na Junta Comercial competente se forem destinadas a gerar efeitos perante terceiros. 5.7 A Sociedade não terá livro de registro de atas de assembleias gerais de sócios, livro de presença em assembleias gerais de sócios ou quaisquer outros que legalmente sejam dispensáveis. 5.8 A assembleia geral dos sócios será dispensada quando todos os sócios decidirem, por escrito, sobre a matéria que será objeto dela. CAPÍTULO VI EXERCÍCIO SOCIAL, DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E LUCROS 6.1 O exercício social termina em 31 de dezembro de cada ano, quando serão levantadas as demonstrações financeiras requeridas em lei. 6.2 Em até 4 (quatro) meses do final de cada exercício social, sócios representando a maioria absoluta do capital social tomarão as contas dos Administradores, decidirão sobre a sua aprovação e destinação dos lucros. Não obstante, os sócios poderão deliberar a distribuição de lucros provisórios durante o exercício. 6.3 A Sociedade deverá colocar à disposição dos sócios em sua sede o balanço patrimonial e a demonstração de resultados, ao menos, 15 (quinze) dias antes da assembleia geral que aprovará as contas dos Administradores. CAPÍTULO VII CONTINUAÇÃO DA SOCIEDADE 7.1 A Sociedade não se dissolverá pela morte, incapacidade ou insolvência de qualquer sócio pessoa natural, ou liquidação ou falência de sócio pessoa jurídica, prosseguindo a mesma com o sócio remanescente, ressalvado que a pluralidade de sócios deve ser reconstituída no prazo de cento e oitenta dias. 7.2 Ocorrendo uma das hipóteses previstas acima, a Sociedade resgatará a totalidade das quotas do sócio em questão. 7.3 O sócio poderá declarar à Sociedade o nome do(a) beneficiário(a) a quem o resgate deverá ser pago nos casos de morte ou incapacidade do declarante. 7.4 Para fins do item 7.2 acima, o preço de cada quota tomará por base o valor patrimonial da Sociedade, apurado em balanço especial levantado no mês em que tenha ocorrido o evento, dividido pelo número total de quotas. O pagamento das quotas resgatadas deverá ocorrer em até 180 (cento e oitenta) dias da data do levantamento do balanço especial, sem correção ou juros. 7.5 É ainda expressamente vedado o ingresso na Sociedade de cônjuges, ex-cônjuges, conviventes ou ex-conviventes, inclusive em decorrência de separação judicial ou divórcio de qualquer dos sócios, salvo expressa anuência da unanimidade dos sócios remanescentes. Nestes casos, as quotas com que referidas pessoas sejam contempladas na respectiva divisão patrimonial deverão ser resgatadas e pagas a tais pessoas na forma prevista no item 7.3 acima. 7.6 Em caso de penhora de quota social por terceiros estranhos à Sociedade, fica expressamente vedada a participação do terceiro na Sociedade, devendo haver o respectivo resgate da totalidade das quotas penhoradas, cujo pagamento deve ser feito nos termos do item 7.3 acima. 7.7 O capital social não será reduzido pelo resgate, mas o número de quotas em que o capital se divide será diminuído na exata medida da quantidade de quotas resgatadas, com o correspondente aumento do valor nominal das quotas. CAPÍTULO VIII QUOTAS E DISTRIBUIÇÃO DE LUCROS 8.1 Todas as quotas são iguais e indivisíveis perante a Sociedade e cada quota confere ao seu titular direito a um voto nas assembleias gerais dos sócios, bem como direito a participação nos lucros. 8.2 É proibida a criação ou imposição de ônus ou gravame, ou de direito real em favor de terceiros, sobre as quotas da Sociedade, bem como oferecê-las em qualquer modalidade de garantia, inclusive penhora, exceto se previamente aprovado por sócios que representem a maioria absoluta do capital social. 8.3 Não há obrigatoriedade de distribuição mínima de lucros ou resultados. 8.4 Os lucros apurados poderão ser distribuídos aos sócios desproporcionalmente à participação dos mesmos no capital social da Sociedade, conforme deliberação a ser tomada em assembleia geral de sócios convocada para esse fim. CAPÍTULO IX TRANSFERÊNCIA DE QUOTAS E CESSÃO DO DIREITO DE PREFERÊNCIA 9.1 A transferência de quotas ou de direito de subscrição de novas quotas a sócios ou a terceiros não será permitida sem prévia autorização escrita de sócios representando a maioria absoluta do capital social, que terão ainda direito a preferência na aquisição pelomesmo preço e condições oferecidas pelo possível adquirente. 9.2 A alienação total ou parcial da participação do(s) sócio(s) controlador(es) reger-se-á igualmente pelas regras acima, sem a exigência de quaisquer outras formalidades. CAPÍTULO X RETIRADA DE SÓCIO E EXCLUSÃO DE SÓCIO 10.1 O sócio dissidente de decisões sobre alterações do contrato social, fusão ou incorporação envolvendo a Sociedade, pode exercer seu direito de retirada em até 30 (trinta) dias da reunião de sócios que deliberou sobre a matéria, mediante notificação escrita enviada à Sociedade, sendo que o pagamento respectivo deve ser feito nos termos do item 7.2 acima. Neste caso, o sócio dissidente deve oferecer suas quotas aos demais sócios, na proporção de suas respectivas participações. As quotas do sócio dissidente não alienadas aos sócios remanescentes serão adquiridas pela Sociedade. 10.2 Quando um ou mais sócios incorrerem em justa causa, nos termos do artigo 1.085 do Código Civil, sócios representando a maioria absoluta do capital social poderão excluí-los da Sociedade, em reunião convocada especialmente para esse fim. 10.3 No caso de exclusão por justa causa, o sócio que sai da Sociedade receberá por suas quotas integralizadas quantia equivalente ao valor patrimonial das mesmas, calculado nos termos do item 7.2 acima. 10.4 Quando um ou mais sócios decidirem não mais fazer parte da administração e deixar de atuar de forma efetiva nas atividades da Sociedade este obrigatoriamente deverá entregar carta de renúncia e oferecer suas quotas aos demais sócios na proporção de suas respectivas participações. As quotas do sócio renunciante não alienadas aos sócios remanescentes serão adquiridas pela Sociedade. O pagamento das quotas deve ser feito nos termos do item 7.2 acima. CAPÍTULO XI SOLUÇÃO DE CONTROVÉRSIAS 11.1 Os sócios e a Sociedade se comprometem a empregar seus melhores esforços para resolver por meio de negociação amigável qualquer controvérsia relacionada a este contrato social, inclusive quanto à sua interpretação, execução, inadimplemento, rescisão ou nulidade. Se a controvérsia não for resolvida amigavelmente, obrigam-se os sócios e a Sociedade a submetê-la à arbitragem, de forma definitiva, perante a Câmara de Arbitragem do Mercado, de acordo com seu regulamento, devendo as partes acatar a sentença arbitral que vier a ser proferida, relativa a qualquer disputa ou controvérsia eventualmente surgida. 11.2 Na hipótese de extinção da Câmara de Arbitragem mencionada, ou na impossibilidade de sua utilização, por motivos alheios à vontade dos sócios ou da Sociedade, estes se obrigam a submeter à controvérsia à Câmara de Comércio Brasil-Canadá - Centro de Arbitragem e Mediação, conforme seu regulamento, e na sua extinção ou impossibilidade de atuação por motivos alheios à vontade dos sócios ou da Sociedade, o conflito deverá ser submetido à outra Câmara Arbitral localizada na Cidade de São Paulo, conforme seu regulamento, a ser nomeada pela parte interessada que der início ao procedimento arbitral. 11.3 Se forem necessárias medidas coercitivas ou cautelares antes da instauração da arbitragem, poderá a parte interessada requerer a medida em questão diretamente ao órgão do Poder Judiciário que seria originariamente competente para julgar a causa. 11.4 Se qualquer um dos sócios e/ou a Sociedade se recusar a firmar o compromisso arbitral, poderá a parte interessada requerer ao órgão competente do Poder Judiciário a citação dos sócios e/ou da Sociedade para comparecer em juízo a fim de lavrar tal compromisso, designando o juiz audiência especial para esse fim. 11.5 As partes elegem a Comarca de São Paulo, Estado de São Paulo, para dirimir quaisquer questões relativas à arbitragem acima prevista, sem que a presente cláusula implique aceitação da via judicial como alternativa à arbitragem. CAPÍTULO XII DISPOSIÇÕES GERAIS 12.1 Os acordos de voto ou de sócios devidamente registrados na sede da Sociedade serão respeitados por seus sócios, pela Sociedade e pelos membros da sua administração, e prevalecerão sobre este contrato social na hipótese de conflito. Os administradores da Sociedade assumirão o compromisso de zelar pela observância desses acordos, devendo agir de acordo com tais documentos. DECLARAÇÃO DE DESIMPEDIMENTO Os sócios e Administradores declaram, sob as penas da lei, que não estão impedidos, por lei especial, de exercer atividades mercantis, administrar a Sociedade e nem condenados ou sob efeitos de condenação, a pena que vede, ainda que temporariamente, o acesso a cargos públicos; ou por crime falimentar, de prevaricação, peita ou suborno, concussão, peculato; ou contra a economia popular, contra o sistema financeiro nacional, contra as formas de defesa da concorrência, contra as relações de consumo, a fé pública ou a propriedade. E por estarem assim justas e contratadas, as partes assinam o presente instrumento em 03 (três) vias de igual teor e forma, na presença de 02 (duas) testemunhas. <Cidade>, <Dia> de <Mês> de <Ano>. ______________________________________ NOME DO SÓCIO (A) ______________________________________ NOME DO SÓCIO (A) Testemunhas: 1. ___________________________________ <NOME DA 1ª TESTEMUNHA> <RG: XX.XXX.XXX-XX SSP/SP> 2. ___________________________________ <NOME DA 2ª TESTEMUNHA> <RG: XX.XXX.XXX-XX SSP/SP> 4 IMOBILIZADO 5 ENCARGOS TRABALHISTAS Os encargos trabalhistas são obrigatórios e um direito garantido por lei aos trabalhadores brasileiros. No Brasil, a tributação em cima da folha salarial pode chegar a 36%, uma das taxas mais altas do mundo. Independentemente das discussões sobre essa cobrança, os empresários devem cumprir com as determinações legais; caso contrário, pode arcar com pesadas multas, que podem prejudicar o negócio. Os encargos são fixados por lei como um percentual fixo sobre a folha de pagamento. No entanto, a maioria tem que ser calculada a partir de estimativas que envolvam desde o número de dias efetivamente trabalhados, até as estatísticas sobre taxa de natalidade, acidentes no trabalho, número de conduções tomadas pelo trabalhador, etc. Os principais encargos trabalhistas que incidem sobre a remuneração dos empregados são: INSS – empregados; INSS – empresa; INSS – RAT; INSS – Adicional do RAT, específico para alguns empregados; Terceiros – específico para determinadas empresas; FGTS; Contribuição Sindical Patronal; Contribuição Sindical Empregados. 5.1 INSS – empregados O INSS pago pelos empregados, e descontado na folha de pagamento, é calculado conforme tabela abaixo: VIGENTE DE 01.01 A 31.12.2015 Portaria Interministerial MPS/MF 13/2015 SALÁRIO-DE- CONTRIBUIÇÃO (R$) ALÍQUOTA PARA FINS DE RECOLHIMENTO AO INSS até 1.399,12 8% de 1.399,13 até 2.331,88 9% de 2.331,89 até 4.663,75 11% 5.2 INSS – empresa O recolhimento do INSS das empresas em geral corresponde à aplicação da seguinte alíquota: 20% para as empresas NÃO optantes pelo Simples Nacional. 5.3 INSS – RAT O Risco de Acidente do Trabalho é o seguro obrigatório, instituído por lei, mediante uma contribuição a cargo exclusivo da empresa, sobre a folha de pagamento, que se destina à cobertura de eventos resultantes de acidente de trabalho. A alíquota aplicada sobre o valor da Folha de Pagamento para a cobertura deste seguro pode ser: 1% para empresa em cuja atividade o risco de acidente do trabalho seja considerado leve; 2% para empresa em cuja atividade o risco de acidente do trabalho seja considerado médio; 3% para empresa em cuja atividade o risco de acidente do trabalho seja considerado grave; O grau de risco que cada empresa está enquadrada é determinado pelo Código de Atividade Econômica constante no Cartão do CNPJ, em tabela divulgada pelo Ministério do Trabalho, de acordo com a média apurada nos registros dos Acidentes de Trabalho. 5.4 Terceiros Para o cálculo das contribuições, para outras entidades (terceiros), cada empresa deverá enquadrar-seem um dos FPAS, e com base nesse código, saberá qual o percentual de recolhimento a que estará sujeita, conforme orientações administrativas do INSS. Geralmente, 5,80% de contribuição variável de Outras Entidades (Terceiros), são destinadas às entidades SENAI, SESC, SESI etc., onde o INSS se incube de arrecadar e repassar. 5.5 Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) Todas as empresas são obrigadas a depositar, até o dia 7 de cada mês, o FGTS dos funcionários, correspondente a 8% da remuneração de cada trabalhador, incluídas na remuneração as horas-extras, 13º salário etc. 5.6 Contribuição Sindical A contribuição sindical está prevista nos artigos 578 a 591 da CLT. Possui natureza tributária e é recolhida compulsoriamente pelos empregadores no mês de janeiro e pelos trabalhadores no mês de abril de cada ano. O art. 8º, IV, in fine, da Constituição da República prescreve o recolhimento anual por todos aqueles que participem de uma determinada categoria econômica ou profissional, ou de uma profissão liberal, independentemente de serem ou não associados a um sindicato. Tal contribuição deve ser distribuída, na forma da lei, aos sindicatos, federações, confederações e à "Conta Especial Emprego e Salário", administrada pelo MTE. O objetivo da cobrança é o custeio das atividades sindicais e os valores destinados à "Conta Especial Emprego e Salário" integram os recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador. Compete ao MTE expedir instruções referentes ao recolhimento e à forma de distribuição da contribuição sindical. Legislação Pertinente: arts. 578 a 610 da CLT. Competência do MTE: arts. 583 e589 da CLT. A Contribuição Sindical dos empregados será recolhida de uma só vez e corresponderá à remuneração de um dia de trabalho, qualquer que seja a forma de pagamento. Ninguém é obrigado a filiar-se a sindicato, mas todas pertencem a uma categoria, tanto que são obrigadas a contribuir anualmente, em virtude disso fazem jus a todos os direitos dispostos na convenção coletiva, inclusive o dissídio. Algumas pessoas utilizam-se da terminologia "imposto sindical" para referir-se a esta obrigatoriedade. O artigo 149 da Constituição Federal prevê a Contribuição Sindical, nos seguintes termos: "Art. 149 - Compete exclusivamente à União instituir contribuições sociais, de intervenção no domínio econômico e de interesse das categorias profissionais ou econômicas, como instrumento de sua atuação nas respectivas áreas, observado o disposto nos arts. 146, III e 150, I e III, e sem prejuízo do previsto no art. 195, § 6º, relativamente às contribuições a que alude o dispositivo. Parágrafo único - Os Estados, o Distrito Federal e os municípios poderão instituir contribuição, cobrada de seus servidores, para o custeio, em benefício destes, de sistemas de previdência e assistência social." O Ministério do Trabalho é o órgão responsável por expedir as instruções referentes a recolhimento e distribuição do que é arrecadado pelos setores. No caso do comércio, parte do montante arrecadado é dividido entre as entidades que compõem o sistema confederativo. A partilha fica assim: 5% para a CNC; 15% para as federações estaduais ou nacionais da categoria; 60% para os sindicatos arrecadadores; 20% para a Conta Especial Emprego e Salário, vinculada ao Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), do Ministério do Trabalho. 6 LIVROS CONTÁBEIS A pessoa jurídica sujeita a tributação com base no Lucro Real deve manter escrituração com observância das leis comerciais e fiscais (Decreto-lei 1.598/1977, artigo 7°). A escrituração deverá abranger todas as operações do contribuinte, os resultados apurados em suas atividades no território nacional, bem como os lucros, rendimentos e ganhos de capital auferidos no exterior (Lei 2.354/1954, artigo 2°, e Lei 9.249/1995, artigo 25). Os Livros Contábeis são aqueles utilizados pelo setor de Contabilidade. Destinam-se à escrituração contábil dos atos e dos fatos administrativos que ocorrem na empresa. Os principais livros utilizados pela Contabilidade são: Livro Diário; Livro Razão; Registro de Duplicatas; Livro Caixa; Livro Contas-correntes. 6.1 Livro Diário É obrigatório o uso deste livro, que constitui o registro básico de toda a escrituração contábil, no qual devem ser lançados, dia a dia, todos os atos ou operações da atividade, ou que modifiquem ou possam a vir a modificar a situação patrimonial da pessoa jurídica, observado o seguinte: esse livro deve se encadernado com folhas numeradas seguidamente, conter, respectivamente, termos de abertura e de encerramento e ser autenticado pelo órgão competente. os lançamentos nesse livro poderão ser efetuados diretamente ou por reprodução, ou por meio de processamento eletrônico de dados. é admitida a escrituração resumida do diário, por totais que não excedam o período de um mês, relativamente a contas cujas operações sejam numerosas ou realizadas fora da sede do estabelecimento, desde que sejam utilizados livros auxiliares (devidamente autenticados na forma prevista para o Diário) para registro individualizado e conservados os documentos que permitam sua perfeita verificação. Nos lançamentos resumidos do Diário devem ter referências às páginas dos livros auxiliares em que as operações estiverem registradas de forma individualizada. O Livro Diário deverá ser registrado na Junta Comercial do Estado. 6.2 Livro Razão A pessoa jurídica deverá manter, em boa ordem e segundo as normas contábeis recomendadas, livro Razão ou fichas utilizados para resumir ou totalizar, por conta ou subconta, os lançamentos efetuados no Diário, devendo a sua escrituração ser individualizada e obedecer à ordem cronológica das operações. Não há necessidade de registro do Livro Razão. Porém, nele deve conter termo de abertura e encerramento, com a assinatura do contabilista e do responsável pela empresa. 6.3 Registro de Duplicatas O livro Registro de Duplicatas é de escrituração obrigatória caso a empresa realize vendas a prazo com emissão de duplicatas, podendo, desde que devidamente autenticado no Registro do Comércio, ser utilizado como livro auxiliar da escrituração mercantil. 6.4 Caixa e Contas-Correntes Os livros auxiliares, tais como Caixa e Contas-Correntes, que também podem se escriturados em fichas, são dispensados de autenticação quando as operações a que se reportarem tiverem sido lançadas, pormenorizadamente, em livros devidamente registrados. 7 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS De acordo com a lei 6.404/76, as demonstrações contábeis são o conjunto de informações que devem ser obrigatoriamente divulgadas, anualmente, pela administração da empresa e representa a sua prestação de contas para os sócios e acionistas. Conforme normas regulamentares do órgãos normativos, tal como relata os dizeres do IBRACON – Instituto dos Auditores Independentes do Brasil na Norma de Procedimento contábil (NPC 27), entendendo que as demonstrações contábeis são: "as demonstrações contábeis são uma representação monetária estruturada da posição patrimonial e financeira em determinada data e das transações realizadas por uma entidade no período findo nessa data. O objetivo das demonstrações contábeis de uso geral é fornecer informações sobre a posição patrimonial e financeira, o resultado e o fluxo financeiro de uma entidade, que são úteis para uma ampla variedade de usuários na tomada de decisões. As demonstrações contábeis também mostram os resultados do gerenciamento, pela Administração, dos recursos que lhe são confiados.” (IBRACON (NPC 27) Como podemos ver, tais informações têm um papel de suma importância dentro da estrutura da contabilidade, junto com as Notas Explicativas que exercem um papel muito importante ao oferecer dados que servem de base às informações prestadas, complementando também as informações que não possam ser contempladas de maneira clara na demonstração em questão, garantindo aos usuários de contabilidade a possibilidade de prever os resultados e os fluxos financeirosfuturos da entidade. A escrituração contábil e a emissão de livros, relatórios, peças, análises, mapas, demonstrativos e demonstrações contábeis são de atribuição e responsabilidade exclusiva de contabilista legalmente habilitado com registro ativo em Conselho Regional de Contabilidade e devem conter certificado e assinatura digital da entidade e do contabilista. O contabilista deve tomar as medidas necessárias para que a entidade titular da escrituração armazene, em meio digital, os livros e o conjunto completo das demonstrações contábeis, devidamente assinados, visando a sua apresentação de forma integral, nos termos estritos das respectivas leis especiais, ou em juízo, quando previsto em lei. Com o advento da Lei nº 11.638/07 – conhecida como Nova Lei das S/A’s, várias regras contábeis foram alteradas de modo a convergir as práticas contábeis brasileiras com as internacionais, conhecidas como IFRS. Houve alterações na referida lei, quando da publicação da Medida Provisória nº 449/2008, convertida na Lei nº 11.941/2009. Conforme legislação, a Estrutura das Demonstrações Contábeis, deve ser evidenciada atualmente com as seguintes demonstrações: BP – Balanço Patrimonial; DRE – Demonstração do Resultado do Exercício; DLPA – Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados; DRA – Demonstração do Resultado Abrangente; DMPL – Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido; DFC – Demonstração dos Fluxos de Caixa: 7) DVA – Demonstração dos Valores Adicionados; 8) NE – Notas Explicativas. 7.1 Balanço Patrimonial O Balanço Patrimonial da entidade é a relação de seus ativos, passivos e patrimônio líquido em uma data específica. Apresenta-se nessa demonstração a posição patrimonial e financeira da entidade. Os grupos que compõem o Balanço Patrimonial são definidos da seguinte maneira: Ativo é um recurso controlado pela entidade como resultado de eventos passados e do qual se espera que benefícios econômicos futuros fluam para a entidade. Passivo é uma obrigação atual da entidade como resultado de eventos já ocorridos, cuja liquidação se espera resulte na saída de recursos econômicos. Patrimônio Líquido (PL) é o valor residual dos ativos da entidade após a dedução de todos os seus passivos. 7.2 Demonstração do Resultado do Exercício É uma demonstração contábil que se destina a evidenciar a formação do resultado líquido em um exercício, através do confronto das receitas, custos e resultados, apuradas segundo o princípio contábil do regime de competência. A demonstração do resultado do exercício oferece uma síntese financeira dos resultados operacionais e não operacionais de uma empresa em certo período. Embora sejam elaboradas anualmente para fins legais de divulgação, em geral são feitas mensalmente para fins administrativos e, trimestralmente para fins fiscais. A Demonstração do Resultado do Exercício (Período) deve, no mínimo, incluir as seguintes rubricas, obedecidas também as determinações legais: a) receitas; b) custo dos produtos, das mercadorias ou dos serviços vendidos; c) lucro bruto; despesas com vendas, gerais, administrativas e outras despesas e receitas operacionais; parcela dos resultados de empresas investidas reconhecida por meio do método de equivalência patrimonial; resultado antes das receitas e despesas financeiras; despesas e receitas financeiras; resultado antes dos tributos sobre o lucro; despesa com tributos sobre o lucro; resultado líquido das operações continuadas; valor líquido dos seguintes itens: resultado líquido após tributos das operações descontinuadas; resultado após os tributos decorrente da mensuração do valor justo menos despesas de venda, ou da baixa dos ativos ou do grupo de ativos à disposição para venda que constitui a unidade operacional descontinuada; l) resultado líquido do período; 7.3 Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados É uma demonstração financeira, elaborada pela diretoria de uma sociedade por ações, de divulgação obrigatória segundo a Lei 6.404/76. No entanto, a mesma lei afirma que a DLPA poderá ser incluída dentro da demonstração das mutações do patrimônio líquido (DMPL), se elaborada e publicada pela companhia. Isto significa dizer que a DLPA pode ser substituída pela DMPL. A DLPA evidencia as alterações ocorridas no saldo da conta de lucros ou prejuízos acumulados, no Patrimônio Líquido. Para isso, deve indicar: O saldo inicial do período, os ajustes de exercícios anteriores e a correção monetária do saldo inicial; As reversões de reservas e o lucro líquido do exercício; As transferências para reservas, os dividendos, a parcela dos lucros incorporada ao capital e o saldo final do período. 4) O montante do dividendo por ação do capital social. 7.4 Demonstração do Resultado Abrangente A DRA é uma importante ferramenta de análise gerencial, pois, respeitando o princípio de competência de exercícios, atualiza o capital próprio dos sócios, através do registro no patrimônio líquido (e não no resultado) das receitas e despesas incorridas, porém de realização financeira “incerta”, uma vez que decorrem de investimentos de longo prazo, sem data prevista de resgate ou outra forma de alienação. O CPC 26, aprovado pelo Conselho Federal de Contabilidade estabelece que o lucro abrangente seja calculado a partir do lucro líquido apurado na DRE, assim a demonstração do resultado abrangente deve, no mínimo, incluir as seguintes rubricas: Resultado líquido do período; Cada item dos outros resultados abrangentes classificados conforme sua natureza; Parcela dos outros resultados abrangentes de empresas investidas reconhecida por meio do método de equivalência patrimonial; e Resultado abrangente do período. Segundo o pronunciamento do CPC a apresentação do resultado abrangente deve ser feita separada da DRE, No entanto, considerando que no Brasil, a demonstração das mutações do patrimônio líquido é obrigatória para as companhias abertas, existe ainda, a possibilidade da apresentação da demonstração do resultado abrangente aparecer como parte da DMPL. A própria regulamentação emitida pelo CPC, autoriza tal publicação quando diz: "A demonstração do resultado abrangente pode ser apresentada em quadro demonstrativo próprio ou dentro das mutações do patrimônio líquido". Vale dizer que a DRA tem como objetivo a evidenciação do lucro econômico de uma entidade, ampliando o nível de divulgação dos resultados para além do conceito de lucro contábil, usualmente evidenciado por meio de Demonstração do Resultado do Exercício. 7.5 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido Sua finalidade é apresentar as alterações que ocorreram em determinado exercício no patrimônio líquido da empresa. Dentre as principais alterações podemos destacar: a destinação dos resultados do período, integralização do capital e o aumento ou a diminuição das reservas da empresa. Sua elaboração é facultativa e, de acordo com o artigo 186, parágrafo 2º, da Lei das S/A, a Demonstrações de Lucros ou Prejuízos Acumulados (DLPA) poderá ser incluída nesta demonstração. A Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido é uma demonstração contábil destinada a evidenciar, num determinado período, a movimentação das contas que integram o patrimônio da Entidade. Ela discriminará: a) os saldos no início do período; b) os ajustes de exercícios anteriores; c) as reversões e transferências de reservas e lucros; d) os aumentos de capital discriminando sua natureza; e) a redução de capital; f) as destinações do lucro líquido do período; g) as reavaliações de ativos e sua realização, líquida do efeito dos impostos correspondentes; h) o resultado líquido do período; i) as compensações de prejuízos; j) os lucros distribuídos; l) os saldos no final do período. 7.6 Demonstração dos Fluxos de Caixa A DFC de uma entidade, também conhecida como informações dos fluxos de caixa, serve para proporcionar aos usuários das demonstrações contábeis uma base paraa avaliação da capacidade de a entidade gerar caixa e equivalentes de caixa, assim como suas necessidades de liquidez. A Demonstração do Fluxo de Caixa irá indicar quais foram às saídas e entradas de dinheiro no caixa durante o período e o resultado desse fluxo. A Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC) passou a ser um relatório obrigatório pela contabilidade para todas as sociedades de capital aberto ou com patrimônio líquido superior a R$ 2.000.000,00 (dois milhões de reais). Esta obrigatoriedade vigora desde 01.01.2008, por força da Lei 11.638/2007, e desta forma torna-se mais um importante relatório para a tomada de decisões gerenciais. A Deliberação CVM 547/2008 aprovou o Pronunciamento Técnico CPC 03, que trata da Demonstração do Fluxo de Caixa. Seguindo as tendências internacionais, o fluxo de caixa pode ser incorporado às demonstrações contábeis tradicionalmente publicadas pelas empresas. Basicamente, o relatório de fluxo de caixa deve ser segmentado em três grandes áreas: Atividades Operacionais; Atividades de Investimento; E Atividades de Financiamento. As Atividades Operacionais são explicadas pelas receitas e gastos decorrentes da industrialização, comercialização ou prestação de serviços da empresa. Estas atividades têm ligação com o capital circulante líquido da empresa. As Atividades de Investimento são os gastos efetuados no Realizável à Longo Prazo, em Investimentos, no Imobilizado ou no Intangível, bem como as entradas por venda dos ativos registrados nos referidos subgrupos de contas. Atividades de Financiamentosão aquelas que resultam em mudanças no tamanho e na composição do capital próprio e no capital de terceiros da entidade. De forma condensada, esta demonstração indica a origem de todo o dinheiro que entrou no caixa em determinado período e, ainda, o Resultado do Fluxo Financeiro. Assim como a Demonstração de Resultados de Exercícios, a DFC é uma demonstração dinâmica e também está contida no balanço patrimonial. 7.7 Demonstração dos Valores Adicionados A DVA foi inserida pela Lei nº 11.638/2007, (artigo 176, inciso V), no conjunto de demonstrações financeiras que as companhias abertas devem apresentar ao final de cada exercício social, estando, portanto, sujeita a todas as regras de aprovação. No artigo 188, inciso II da Lei das S/A, informa que a Demonstração do Valor Adicionado indicará: o valor da riqueza gerada pela companhia, a sua distribuição entre os elementos que contribuíram para a geração dessa riqueza, tais como empregados, financiadores, acionistas, governo e outros, bem como a parcela da riqueza não distribuída. O valor adicionado de uma empresa, elaborado na forma contábil, representa o quanto de valor ela agrega aos insumos que adquire num determinado período e é obtido, de forma geral, pela diferença entre vendas e o total dos insumos adquiridos de terceiros. Este valor terá também o significado de toda a remuneração dos esforços aplicados na atividade da empresa. A Demonstração do Valor Adicionado também pode integrar o Balanço Social, e constitui, desse modo, uma importante fonte de informações à medida que apresenta esse conjunto de elementos que permitem a análise do desempenho econômico da empresa, evidenciando a geração de riqueza, assim como dos efeitos sociais produzidos pela distribuição dessa riqueza. 7.8 Notas Explicativas São complementos às demonstrações contábeis, quadros analíticos ou outras demonstrações contábeis necessárias à plena avaliação da situação e da evolução patrimonial da empresa. As Notas Explicativas visam fornecer as informações necessárias para esclarecimento da situação patrimonial, ou seja, de determinada conta, saldo ou transação, ou de valores relativos aos resultados do exercício, ou para menção de fatos que podem alterar futuramente tal situação patrimonial. A publicação de Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras está prevista no § 4º do artigo 176 da Lei 6.404/1976 (Lei das S/A), adiante transcrito: "as demonstrações serão complementadas por Notas Explicativas e outros quadros analíticos ou demonstrações contábeis necessários para esclarecimento da situação patrimonial e dos resultados do exercício". O § 5º do art. 176 da Lei das S/A menciona, sem esgotar o assunto, as bases gerais e as normas a serem inclusas nas demonstrações financeiras, as quais deverão: – apresentar informações sobre a base de preparação das demonstrações financeiras e das práticas contábeis específicas selecionadas e aplicadas para negócios e eventos significativos; – divulgar as informações exigidas pelas práticas contábeis adotadas no Brasil que não estejam apresentadas em nenhuma outra parte das demonstrações financeiras; – fornecer informações adicionais não indicadas nas próprias demonstrações financeiras e consideradas necessárias para uma apresentação adequada; e – indicar: os principais critérios de avaliação dos elementos patrimoniais, especialmente estoques, dos cálculos de depreciação, amortização e exaustão, de constituição de provisões para encargos ou riscos, e dos ajustes para atender a perdas prováveis na realização de elementos do ativo; os investimentos em outras sociedades, quando relevantes; o aumento de valor de elementos do ativo resultante de novas avaliações; os ônus reais constituídos sobre elementos do ativo, as garantias prestadas a terceiros e outras responsabilidades eventuais ou contingentes; a taxa de juros, as datas de vencimento e as garantias das obrigações a longo prazo; o número, espécies e classes das ações do capital social; as opções de compra de ações outorgadas e exercidas no exercício; os ajustes de exercícios anteriores; e os eventos subsequentes à data de encerramento do exercício que tenham, ou possam vir a ter, efeito relevante sobre a situação financeira e os resultados futuros da companhia. A Lei das S/A estabeleceu os casos que deverão ser mencionados em Notas Explicativas. No entanto, essa menção representa o conceito básico a ser seguido pelas empresas, podendo haver situações em que sejam necessárias Notas Explicativas adicionais, além das já previstas pela Lei das S/A. 8PROPOSTA DE CRIAÇÃO DE UMA EMPRESA A atividade a seguir propõe-se a desenvolver as operações de uma empresa, desde seu processo de abertura, que ocorrerá no dia 01/01/2016 até o fechamento de seu primeiro trimestre em 31/03/2016, localizada à Avenida Olímpica, nº 1200, Bairro Centro, Londrina, PR CEP: 86076-140. CPC 00 Estrutura de Capital Proporção Valor Aplicado Valor Capital Próprio ,81 % 90 R$ 100.000,00 Valor Capital de Terceiros 9 ,09 % R$ 10.000,00 Valor Total aplicado Empresa 100,00 % R$ 22.000,00 Próprio; 90,81% Terceiros; 9,09% 0 ,00% 20 ,00% ,00% 40 60 ,00% ,00% 80 100,00 % Próprio Terceiros Estrutura de Capital Sócios Valor em (R$) Participação em (%) Sócio 1 dos 50.000,00 50% Sócio 2 50.000,00 50% Total 100.000,00 100% Empréstimo Sendo com carência de 03 meses Nome da Instituição - Empréstimo ou Financiamento Valor Financiado Taxa de Juros % Nº de Parcelas Valor da Parcela Valor Total a ser Pago Santander S/A R$ 10.000,00 5.5% AA 12 R$ 879,17 R$10.550,00 Ficando da seguinte forma a estrutura do capital: 9 ESTRUTURA FISICA Relação de bens necessários para o funcionamento da empresa. Bens Utilizados na Atividade da Empresa Descrição do bem Fornecedor Qtd. Valor Unitário Valor Total TaxaDeprec. Mensal vida Útil Valor da Depreciação Mesas Starg Moveis projetado 10 R$ 300,00 R$ 3.000,00 10% 10 R$ 300,00 Cadeiras Starg Moveis projetado 16 R$ 100,00 R$ 1.600,00 10% 10 R$ 160,00 ImpressoraAb Informática 03 R$ 850,00 R$ 2.550,00 10% 10 R$ 255,00 Armário Starg Moveis projetado 04 R$ 250,00 R$ 1.000,00 10% 10 R$ 100,00 Servidor Maxmidia 01 R$ 3.500,00 R$ 3.500,00 20% 05 R$ 700,00 Computadores Ab Informática 08 R$ 1.200,00 R$ 9.600,00 20% 05 R$ 1.920,00 Total R$ 21.250,00 R$ 3.435,00 Descrição do Imóvel alugado Imóveis Alugados Descrição do Bem Fornecedor Qtd. Valor 01 Sala comercial na Avenida São Paulo, nº 199, 2º Andar, Bairro Bela Vista, Teixeira de Freitas, Bahia, Imobiliária Vida 01 R$ 724,00 10 ESTRUTURA PESSOAL Será apresentado aqui todas as funções e cargos existentes na empresa suficientes e necessários para início do negocio Estrutura de pessoal RELAÇÃO DE COLABORADORES Nome Cargo Sócio Sócio Chefe Contábil Auxiliar Contábil Chefe Pessoal Auxiliar Pessoal Chefe Fiscal Auxiliar Fiscal Obs.: todos os colaboradores possuem um dependente, sendo assim os mesmos estão isentos de recolher o IRRF. FOLHA DE PAGAMENTO MENSAL –OUTUBRO/2015 TOTAL LIQUIDO Nome Cargo Salário INSS FGTS INSS Patronal Férias 13º Márcia Sócio 2.200,00 242,00 440,00 1.958,00 Gilza Sócio 2.200,00 242,00 440,00 1.958,00 Leila Chefe Contábil 2.000,00 180,00 160,00 556,00 222,23 166,67 1.820,00 Alex Auxiliar Contábil 1.500,00 120,00 120,00 417,00 166,68 125,00 1.380,00 Aiub Chefe Pessoal 2.000,00 180,00 160,00 556,00 222,23 166,67 1.820,00 Jacinto Auxiliar Pessoal 1.500,00 120,00 120,00 417,00 166,68 125,00 1.380,00 Shirley Chefe Fiscal 2.000,00 180,00 160,00 556,00 222,23 166,67 1.820,00 Fernanda Auxiliar Fiscal 1.500,00 120,00 120,00 417,00 166,68 125,00 1.380,00 TOTAL 14.900,00 1.384,00 840,00 3.799,00 1.166,73 875,00 13.516,00 FOLHA DE PAGAMENTO MENSAL – NOVEMBRO/2015 TOTAL LIQUIDO Nome Cargo Salário INSS FGTS INSS Patronal Férias 13º Márcia Sócio 2.200,00 242,00 440,00 1.958,00 Gilza Sócio 2.200,00 242,00 440,00 1.958,00 Leila Chefe Contábil 2.000,00 180,00 160,00 556,00 222,23 166,67 1.820,00 Alex Auxiliar Contábil 1.500,00 120,00 120,00 417,00 166,68 125,00 1.380,00 Aiub Chefe Pessoal 2.000,00 180,00 160,00 556,00 222,23 166,67 1.820,00 Jacinto Auxiliar Pessoal 1.500,00 120,00 120,00 417,00 166,68 125,00 1.380,00 Shirley Chefe Fiscal 2.000,00 180,00 160,00 556,00 222,23 166,67 1.820,00 Fernanda Auxiliar Fiscal 1.500,00 120,00 120,00 417,00 166,68 125,00 1.380,00 TOTAL 14.900,00 1.384,00 840,00 3.799,00 1.166,73 875,00 13.516,00 FOLHA DE PAGAMENTO MENSAL – DEZEMBRO/2015 TOTAL LIQUIDO Nome Cargo Salário INSS FGTS INSS Patronal Férias 13º Márcia Sócio 2.200,00 242,00 440,00 1.958,00 Gilza Sócio 2.200,00 242,00 440,00 1.958,00 Leila Chefe Contábil 2.000,00 180,00 160,00 556,00 222,23 166,67 1.820,00 Alex Auxiliar Contábil 1.500,00 120,00 120,00 417,00 166,68 125,00 1.380,00 Aiub Chefe Pessoal 2.000,00 180,00 160,00 556,00 222,23 166,67 1.820,00 Jacinto Auxiliar Pessoal 1.500,00 120,00 120,00 417,00 166,68 125,00 1.380,00 Shirley Chefe Fiscal 2.000,00 180,00 160,00 556,00 222,23 166,67 1.820,00 Fernanda Auxiliar Fiscal 1.500,00 120,00 120,00 417,00 166,68 125,00 1.380,00 TOTAL 14.900,00 1.384,00 840,00 3.799,00 1.166,73 875,00 13.516,00 11 PROJEÇÃO DE COMPRAS Será abordado aqui uma sintética projeção de compras no volume de mercadoria e outros materiais necessários para o funcionamento do negocio, que será também relacionado a projeção de vendas. Compras OUBTUBRO/2015 Data Nota Fiscal Qtde. Descrição do Material Fornecedor Valor Unitário Valor Total NF Forma de Pagamento 01/10/2015 022 1 Material de escritório Papelaria capixaba R$3.000,00 R$3.000,00 A vista 02/10/2015 023 1 Mat. consumo Papelaria Capixaba R$2.800,00 R$2.800,00 A vista 03/10/2015 077 1 Mat. De cozinha Bom preço R$ 350,00 R$ 350,00 A vista 05/10/2015 080 1 Mat. De cozinha Fae R$200,00 R$200,00 A prazo 15/10/2015 105 1 Mat. De Limpeza Fae R$500,00 R$500,00 A prazo 16/10/2015 120 1 Mat. De escritório Papelaria Arte Vida R$300,00 R$300,00 A prazo 20/10/2015 130 1 Mat. De expediente Papelaria Capixaba R$460,00 R$460,00 A prazo 26/10/2015 131 1 Mat. De Consumo Supermercado Casa Grande R$540,00 R$540,00 A prazo 29/10/2015 140 1 Mat. De escritório Papelaria Capixaba R$460,00 R$460,00 A prazo Total R$8,610,00 Compras Novembro / 2015 Data Nota Fisca l Qtde. Descrição do Material Fornecedor Valor Unitário Valor Total NF Forma de Pagamento 03/11/2015 032 1 Material de escritório Papelaria capixaba R$3.000,0 0 R$3.000,0 0 A vista 06/11/2015 033 1 Mat. Uso/consum o Papelaria Capixaba R$2.800,0 0 R$2.800,0 0 A vista 10/11/2015 097 1 Mat. De cozinha Bom preço R$ 350,00 R$ 350,00 A vista 13/11/2015 90 1 Mat. De cozinha Fae R$200,00 R$200,00 A prazo 16/11/2015 120 1 Mat. De Limpeza Fae R$500,00 R$500,00 A prazo 18/11/2015 125 1 Mat. De escritório Papelaria Arte Vida R$300,00 R$300,00 A prazo 20/11/2015 135 1 Mat. De expediente Papelaria Capixaba R$460,00 R$460,00 A prazo 23/11/2015 140 1 Mat. De Consumo Supermercad o Casa Grande R$540,00 R$540,00 A prazo 25/11/2015 141 1 Mat. De Papelaria R$460,00 R$460,00 A prazo escritório Capixaba Total R$8,610,00 Compras Dezembro/2015 Data Nota Fisca l Qtde. Descrição do Material Fornecedor Valor Unitário Valor Total NF Forma de Pagamento 01/12/2015 40 1 Material de escritório Papelaria capixaba R$3.000,0 0 R$3.000,0 0 A vista 03/12/2015 50 1 Mat. De consumo Papelaria Capixaba R$2.800,0 0 R$2.800,0 0 A vista 05/12/2015 100 1 Mat. De cozinha Bom preço R$ 350,00 R$ 350,00 A vista 07/12/2015 105 1 Mat. De cozinha Fae R$200,00 R$200,00 A prazo 09/12/2015 120 1 Mat. De Limpeza Fae R$500,00 R$500,00 A prazo 11/12/2015 140 1 Mat. De escritório Papelaria Arte Vida R$300,00 R$300,00 A prazo 14/12/2015 145 1 Mat. De expediente Papelaria Capixaba R$460,00 R$460,00 A prazo 16/12/2015 150 1 Mat. De Consumo Supermercad o Casa Grande R$540,00 R$540,00 A prazo 21/12/2015 155 1 Mat. De escritório Papelaria Capixaba R$460,00 R$460,00 A prazo Total R$8,610,0012 PROJEÇÃO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Demonstrativos de prestação de serviços de Outubro, Novembro e Dezembro2015. RELAÇÃO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS - OUTUBRO/2015 DATA NF DESCRIÇÃO VALOR FORMA DE RECEBIMENTO 30/Out 100 PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS CONTÁBEIS 5.792,00 A prazo 30/out 101 PRESTAÇÃO CONTÁBEIS DE SERVIÇOS 5.792,00 A prazo 30/out 102 PRESTAÇÃO CONTÁBEIS DE SERVIÇOS 5.792,00 A prazo 30/out 103 PRESTAÇÃO CONTÁBEIS DE SERVIÇOS 5.792,00 A prazo 30/out 104 PRESTAÇÃO CONTÁBEIS DE SERVIÇOS 5.792,00 A prazo 30/out 105 PRESTAÇÃO CONTÁBEIS DE SERVIÇOS 5.792,00 A prazo 30/out 106 PRESTAÇÃO CONTÁBEIS DE SERVIÇOS 5.792,00 A VISTA 30/out 107 PRESTAÇÃO CONTÁBEIS DE SERVIÇOS 5.792,00 A VISTA 30/out 108 PRESTAÇÃO CONTÁBEIS DE SERVIÇOS 5.792,00 A VISTA 30/out 109 PRESTAÇÃO CONTÁBEIS DE SERVIÇOS 5.792,00 A VISTA TOTAL 57.920,00 IMPOSTOS S/VENDAS A RECOLHER MÊS 10/2015 DESCRIÇÃO DO IMPOSTO ALÍQUOTA VALOR PIS 1,65% 955,68 COFINS 7,60% 4.401,92 ISS 5,00% 2.896,00 TOTAL 8.253,60 RELAÇÃO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS - Novembro/2015 DATA NF DESCRIÇÃO VALOR FORMA DE RECEBIMENTO 30/nov 110 PRESTAÇÃO CONTÁBEIS DE SERVIÇOS 5.792,00 A VISTA 30/nov 111 PRESTAÇÃO CONTÁBEIS DE SERVIÇOS 5.792,00 A VISTA 30/nov 112 PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS 5.792,00 A VISTA CONTÁBEIS 30/nov 113 PRESTAÇÃO CONTÁBEIS DE SERVIÇOS 5.792,00 A VISTA 30/nov 114 PRESTAÇÃO CONTÁBEIS DE SERVIÇOS 5.792,00 A prazo 30/nov 115 PRESTAÇÃO CONTÁBEIS DE SERVIÇOS 5.792,00 A prazo 30/nov 116 PRESTAÇÃO CONTÁBEIS DE SERVIÇOS 5.792,00 A prazo 30/nov 117 PRESTAÇÃO CONTÁBEIS DE SERVIÇOS 5.792,00 A prazo 30/nov 118 PRESTAÇÃO CONTÁBEIS DE SERVIÇOS 5.792,00 A prazo 30/nov 119 PRESTAÇÃO CONTÁBEIS DE SERVIÇOS 5.792,00 A prazo TOTAL 57.920,00 IMPOSTOS S/VENDAS A RECOLHER MÊS 11/2015 DESCRIÇÃO DO IMPOSTO ALÍQUOTA VALOR PIS 1,65% 955,68 COFINS 7,60% 4.401,92 ISS 5,00% 2.896,00 TOTAL 8.253,60 RELAÇÃO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS - Dezembro/2015 DATA NF DESCRIÇÃO VALOR FORMA DE RECEBIMENTO 30/dez 110 PRESTAÇÃO CONTÁBEIS DE SERVIÇOS 5.792,00 A VISTA 30/dez 111 PRESTAÇÃO CONTÁBEIS DE SERVIÇOS 5.792,00 A VISTA 30/dez 112 PRESTAÇÃO CONTÁBEIS DE SERVIÇOS 5.792,00 A VISTA 30/dez 113 PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS 5.792,00 A VISTA CONTÁBEIS 30/dez 114 PRESTAÇÃO CONTÁBEIS DE SERVIÇOS 5.792,00 A prazo 30/dez 115 PRESTAÇÃO CONTÁBEIS DE SERVIÇOS 5.792,00 A prazo 30/dez 116 PRESTAÇÃO CONTÁBEIS DE SERVIÇOS 5.792,00 A prazo 30/dez 117 PRESTAÇÃO CONTÁBEIS DE SERVIÇOS 5.792,00 A prazo 30/dez 118 PRESTAÇÃO CONTÁBEIS DE SERVIÇOS 5.792,00 A prazo 30/dez 119 PRESTAÇÃO CONTÁBEIS DE SERVIÇOS 5.792,00 A prazo IMPOSTOS S/VENDAS A RECOLHER MÊS 12/2015 DESCRIÇÃO DO IMPOSTO ALÍQUOTA VALOR PIS 1,65% 955,68 COFINS 7,60% 4.401,92 ISS 5,00% 2.896,00 TOTAL 8.253,60 13 BOLETIM DA MOVIMENTAÇÃO FINANCEIRA – CAIXA LIVRO DIÁRIO (Decreto 486 de 03/03/69) Numero de Ordem 001 TERMO DE ABERTURA Contem este livro 50 folhas numeradas eletronicamente, seguidamente do número 01 ao número 50 e servira para o lançamento dos pagamentos e recebimentos do contribuinte abaixo identificado: Nome: Sob Numero: C.N.P.J M.F numero: 11.111.111/0001-11 Em: 01/10/2015 Inscrição Estadual numero: 011327-97 Inscrição Municipal numero: 011327-97 CAIXA Outubro / 2015 DATA DESCRIÇÃO ENTRADA SAIDA SALDO 01/out Integralização de capital 100.000,00 100.000,00 01/out Compra de imobilizado 21.250,00 78.750,00 01/out Compra de material de escritório 3.000,00 75.750,00 02/out Compra de material de consumo 2.800,00 72.950,00 03/out Compra de material de cozinha 350,00 72.600,00 05/out Compra de material de cozinha 200,00 72.400,00 15/out Compra de material de limpeza 500,00 71.900,00 15/out Compra de material de escritório 300,00 71.600,00 20/out Compra de material de expediente 460,00 71.140,00 26/out Compra de material de consumo 540,00 70.600,00 29/out Compra de material de escritório 460,00 70.140,00 30/out Prestação de serviços 5.792,00 75.932,00 30/out Prestação de serviços 5.792,00 81.724,00 30/out Prestação de serviços 5.792,00 87.516,00 30/out Prestação de serviços 5.792,00 93.308,00 30/out Prestação de serviços 5.792,00 99.100,00 30/out Prestação de serviços 5.792,00 104.892,00 30/out Prestação de serviços 5.792,00 110.684,00 30/out Prestação de serviços 5.792,00 116.476,00 30/out Prestação de serviços 5.792,00 122.268,00 30/out Prestação de serviços 5.792,00 128.060,00 31/out Pagamento de aluguel 724,00 127.336,00 31/out Pagamento de energia 320,00 127.016,00 31/out Pagamento de agua 65,00 126.951,00 31/out Pagamento de telefone 120,00 126.831,00 31/out Programa Contábil 850,00 125.981,00 Saldo 157,920,00 31.939,00 125.981,00 CAIXA NOVEMBRO / 2015 DATA DESCRIÇÃO ENTRADA SAIDA SALDO 01/nov Saldo mês anterior 125.981,00 03/nov Compra de material escritório de 3.000,00 122.981,00 06/nov Compra de material consumo de 2.800,00 120.181,00 10/nov Compra de material cozinha de 350,00 119.831,00 13/nov Compra de material cozinha de 200,00 119.631,00 16/nov Compra de limpeza material de 500,00 119.131,00 18/nov Compra de escritório material de 300,00 118.831,00 20/nov Compra de expediente material de 460,00 118.371,00 23/nov Compra de consumo material de 540,00 117.831,00 25/nov Compra de escritório material de 460,00 117.371,00 30/nov Prestação de serviços 5.792,00 123.163,00 30/nov Prestação de serviços 5.792,00 128.955,00 30/nov Prestação de serviços 5.792,00 134.747,00 30/nov Prestação de serviços 5.792,00 140.539,00 30/nov Prestação de serviços 5.792,00 146.331,00 30/nov Prestação de serviços 5.792,00 152.123,00 30/nov Prestação de serviços 5.792,00 157.915,00 30/nov Prestação de serviços 5.792,00 163.707,00 30/nov Prestação de serviços5.792,00 169.499,00 30/nov Prestação de serviços 5.792,00 175.291,00 31/nov Pagamento de aluguel 724,00 174.567,00 31/nov Pagamento de energia 320,00 174.247,00 31/nov Pagamento de agua 65,00 174.182,00 31/nov Pagamento de telefone 120,00 174.062,00 31/nov Programa Contábil 850,00 173.212,00 Saldo 57.920,00 10.689,00 173,212,00 CAIXA DEZEMBRO / 2015 DATA DESCRIÇÃO ENTRADA SAIDA SALDO 01/dez Saldo mês anterior 173.212,00 01/dez Compra de material escritório de 3.000,00 170.212,00 03/dez Compra de material consumo de 2.800,00 167.412,00 05/dez Compra de material de 350,00 167.062,00 cozinha 07/dez Compra de cozinha material de 200,00 166.862,00 09/dez Compra de limpeza material de 500,00 166.362,00 11/dez Compra de escritório material de 300,00 166.062,00 14/dez Compra de expediente material de 460,00 165.602,00 16/dez Compra de consumo material de 540,00 165.062,00 21/dez Compra de escritório material de 460,00 164.602,00 30/dez Prestação de serviços 5.792,00 170.394,00 30/dez Prestação de serviços 5.792,00 176.186,00 30/dez Prestação de serviços 5.792,00 181.978,00 30/dez Prestação de serviços 5.792,00 187.770,00 30/dez Prestação de serviços 5.792,00 193.562,00 30/dez Prestação de serviços 5.792,00 199.354,00 30/dez Prestação de serviços 5.792,00 205.146,00 30/dez Prestação de serviços 5.792,00 210.938,00 30/dez Prestação de serviços 5.792,00 216.730,00 30/dez Prestação de serviços 5.792,00 222.522,00 31/dez Pagamento de aluguel 724,00 221.798,00 31/dez Pagamento de energia 320,00 221.478,00 31/dez Pagamento de agua 65,00 221.413,00 31/dez Pagamento de telefone 120,00 221.293,00 31/dez Programa Contábil 850,00 220.443,00 Saldo 57.920,00 10.689,00 220.443,00 LIVRO DIÁRIO 31/12/2015 Numero de Ordem 050 TERMO DE ENCERRAMENTO Contem este livro 50 folhas numeradas eletronicamente, seguidamente do número 1 ao número 50 e servira para o lançamento dos pagamentos e recebimentos do contribuinte abaixo identificado: Nome: Contabilidade Lima Ltda Endereço: Avenida São Paulo Numero: 199 Municipio: Teixeira de Freitas - BA Com registro no (a) sob nº106, Livro A-1, Folha 104 Sob número: C.N.P.J M.F numero: 11.111.111/0001-11 Em: 01/10/2015 Inscrição Estadual numero: 011327-97 Inscrição Municipal numero: 011327-97 TEIXEIRA DE FREITAS - BA 31 DE DEZEMBRO DE 2015 Márcia Nascimento dos Santos Conceição MÁRCIA NASCIMENTO DOS SANTOS CONCEIÇÃO Amanda Garcia Ferraz Contabilista CRC- Nº 254-25 13 OUTROS GASTOS DESPESAS NECESSÁRIAS PARA O FUNCIONAMENTO DA EMPRESA OUTUBRO DATA DISCRIMINAÇÃO VALOR 31/10/2015 Aluguel R$ 724,00 31/10/2015 Energia R$ 320,00 31/10/2015 Agua R$ 65,00 31/10/2015 Telefone R$ 120,00 31/10/2015 Programa Contábil R$ 850,00 TOTAL R$ 2.079,00 DESPESAS NECESSÁRIAS PARA O FUNCIONAMENTO DA EMPRESA SETEMBRO DATA DISCRIMINAÇÃO VALOR 30/11/2015 Aluguel R$ 724,00 30/11/2015 Energia R$ 340,00 30/11/2015 Agua R$ 59.00 30/11/2015 Telefone R$ 135.00 30/11/2015 Programa Contábil R$ 850,00 TOTAL R$ 2.108,00 DESPESAS NECESSÁRIAS PARA O FUNCIONAMENTO DA EMPRESA SETEMBRO DATA DISCRIMINAÇÃO VALOR 30/12/2015 Aluguel R$ 724,00 30/12/2015 Energia R$ 340,00 30/12/2015 Agua R$ 59.00 30/12/2015 Telefone R$ 135.00 30/12/2015 Programa Contábil R$ 850,00 TOTAL R$ 2.108,00 14 CONTABILIZAÇÃO 14.1 BALANCETE BALANCETE DESCRIÇÃO DA CONTA SALDO ANTERIOR DÉBITO CRÉDITO SALDO ATUAL ATIVO CIRCULANTE DISPONIVEL CAIXA BANCOS CONTA MOVIMENTO NÃO CIRCULANTE ATIVO IMOBILIZADO IMOBILIZADO TECNICO MOVEIS E UTENSILIOS MAQUINAS E EQUIPAMENTOS (-) DEPRECIAÇÃO ACUMULADA S/MOVEIS E UTENSILIOS S/MAQUINAS E EQUIPAMENTOS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 273.760,00 225.840,00 225.840,00 273.760,00 10.000,00 20.677,50 20.677,50 21.250,00 5.600,00 15.650,00 -572,50 -93,34 -479,16 67.765,60 273.760,00 273.760,00 67.765,60 0,00 0,00 0,00 0,00 5.600,00 0,00 0,00 -93,34 0,00 205.994,40 67.765,60 67.765,60 205.994,40 10.000,00 20.677,50 20.677,50 21.250,00 0 15.650,00 -572,5 0 -479,16 PASSIVO CIRCULANTE EMPRESTIMOS EMPRESTIMOS A PAGAR OBRIGAÇÕES FISCAIS PIS A RECOLHER COFINS A RECOLHER ISS A RECOLHER IRPJ A RECOLHER CSLL A RECOLHER 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 39.778,65 31.044,60 0,00 0,00 8.253,60 955,68 4.401,92 2.896,00 0,00 0,00 39.778,65 31.044,60 10.000,00 10.000,00 25.241,24 955,68 4.401,92 2.896,00 0 0 218.530,54 82.138,70 0 0 8.253,60 2.867,04 13.205,76 8.688,00 5.458,78 3.275,27 OBRIGAÇÕES SOCIAIS INSS A RECOLHER FGTS A PAGAR OBRIGAÇÕES COM PESSOAL FOLHA A PAGAR 0,00 PRO-LABORE 0,00 PROVISÃO DE FÉRIAS A PAGAR 0,00 PROVISÃO DE 13º SALARIO A PAGAR 0,00 PATRIMONIO LIQUIDO 0,00 CAPITAL SOCIAL 0,00 LUCRO OU PREZUIZO ACUMULADO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 6.507,00 5.667,00 840,00 16.284,00 11.400,00 4.884,00 0,00 0,00 8.734,05 0,00 8.734,05 13.014,00 5.667,00 840 33.883,46 12.641,00 4.400,00 2.333,46 1.750,00 136.391,84 100.000,00 36.391,84 6.507,00 11.334,00 2.520,00 17.599,46 37.923,00 13.200,00 0 1.750,00 127.657,79 0 27.657,79 CONTAS DE RESULTADO - CUSTOS E DESPESAS 0,00 DESPESAS OPERACIONAIS 0,00 DESPESA COM PESSOAL 0,00 SALARIO 0,00 PRÓ-LABORE 0,00 13º SALARIO 0,00 FÉRIAS 0,00 INSS 0,00 FGTS 0,00 DESPESAS GERAIS 0,00 ENERGIA ELETRICA 0,00 AGUA 0,00 TELEFONE 0,00 ALUGUEL 0,00 MATERIAL DE COZINHA 0,00 PROGRAMA CONTÁBIL 0,00 MATERIAL DE USO/CONSUMO 0,00 MATERIAL DE ESCRITORIO 0,00 DEPRECIAÇÕES E ARMOTIZAÇÕES 0,00 CONTAS DE RESULTADO -62.940,96 62.940,96 43.161,46 21.000,00 8.800,00 1.750,00 2.333,46 7.598,00 1.680,00 19.779,50 660,00 183 255,00 2.172,00 720,00 1.700,00 6.500,00 7.800,00 572,50 62.940,96 62.940,96 43.161,46 21.000,00 8.800,00 1.750,00 2.333,46 7.598,00 1.680,00 19.779,50 1.000,00 183 390 2.172,00 720,00 1.700,00 6.500,00 7.800,00 572,50 0,00 0,00 43.161,46 0 8.800,00 1.750,00 0 0 0 19.779,50 1.000,00 0 390 0 1.650,00 2.550,00 10.020,00 11.280,00 0,00 RECEITAS 0,00 132.347,20 132.347,20 0,00 RECEITAS OPERACIONAIS 0,00 RECEITA BRUTA DAS VENDAS 0,00 RECEITA COM VENDAS 0,00 (-) DEDUÇÕES DA RECEITA BRUTA 0,00 (-) IMPOSTOS SOBRE VENDAS 0,00 (-) PIS 0,00 (-) COFINS 0,00 (-) ISS 0,00 DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS 15.1 BALANÇO PATRIMONIAL 115.840,00 115.840,00 115.840,00 16.507,20 16.507,20 2.867,04 8.803,84 8.688,00 115.840,00 115.840,00 115.840,00 16.507,20 16.507,20 2.867,04 13.205,76 8.688,00 0,00 0,00 173.760,00 0,00 0,00 0 13.205,76 0 BALANÇO PATRIMONIAL DESCRIÇÃO DAS CONTAS S. ATUAL ATIVO ATIVO CIRCULANTE DISPONIVEL CAIXA BANCOS CONTA MOVIMENTO NÃO CIRCULANTE ATIVO IMOBILIZADO IMOBILIZADO TECNICO MOVEIS E UTENSILIOS MAQUINAS E EQUIPAMENTOS ( -) DEPRECIAÇÃO ACUMULADA S/MOVEIS E UTENSILIOS S/MAQUINAS E EQUIPAMENTOS 205.994,40 205.994,40 205.994,40 205.994,40 10.000,00 20.677,50 20.677,50 21.250,00 5.600,00 15.650,00 -572,50 -93,34 -479,16 PASSIVO 178.751,90 CIRCULANTE EMPRESTIMOS EMPRESTIMOS A PAGAR OBRIGAÇÕES FISCAIS PIS A RECOLHER COFINS A RECOLHER ISS A RECOLHER IRPJ A RECOLHER CSLL A RECOLHER OBRIGAÇÕES SOCIAIS INSS A RECOLHER FGTS A PAGAR OBRIGAÇÕES COM PESSOAL FOLHA A PAGAR PRO-LABORE PROVISÃO DE FÉRIAS PAGAR A 51.094,10 10.000,00 10.000,00 16.987,64 955,68 4.401,92 2.896,00 5.458,78 3.275,27 6.507,00 5.667,00 840,00 17.599,46 12.641,00 4.400,00 3.500,19 2.625,00 127.657,79 100.000,00 100.000,00 100.000,00 27.657,79 27.657,79 27.657,79 PROVISÃO DE 13º SALARIO A PAGAR PATRIMÔNIO LIQUIDO CAPITAL SOCIAL CAPITAL SUBSCRITO CAPITAL SOCIAL LUCROS OU PREJUIZOS ACUMULADOS LUCROS OU PREJUIZOS ACUMULADOS LUCRO ACUMULADO 15.2 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO DO EXERCICIO DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO DO EXERCICIO RECEITA OPERACIONAL BRUTA RECEITA COM VENDAS DEDUÇÕES DA RECEITA BRUTA (-) PIS (-) COFINS (-) ISS RECEITA LIQUIDA 173.760,00 173.760,00 -18.939,84 -2.867,04 -13.205,76 -8.688,00 154.820,16 DESPESAS OPERACIONAIS DESPESA COM PESSOAL FOLHA INSS FGTS PRO-LABORE FÉRIAS 13º SALARIO DESPESAS GERAIS ENERGIA ELETRICA AGUA TELEFONE ALUGUEL MATERIAL USO/CONSUMO DEPRECIAÇÕES ARMOTIZAÇÕES MATERIAL ESCRITORIO DE E DE -62.940,96 -43.161,46 -31.500,00 -7.598,00 -1.680,00 -8.800,00 -2.333,46 -1.750,00 -19.779,50 -1.000,00 -183,00 -390,00 -2.172,00 -6.500,00 -572,50 -11.280,00 -1.650,00 -2.550,00 36.391,84 -8.734,04 -5.458,78 -3.275,27 27.657,80 MATERIAL DE COZINHA PROGRAMA CONTÁBIL LUCRO ANTES DO IR PROVISÃO DE IMPOSTOS IRPJ CSLL LUCRO LIQUIDO 15.3 DMPL DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMONIO LIQUIDO EM 30/10/2015 DATA HISTORICO CAPITAL SOCIAL LUCROS ACUMULADOS TOTAL 01/10/2015 INGRALIZAÇÃO DE CAPITAL 100.000,00 100.000,00 30/10/2015 APURAÇÃO DO RESULTADO 27.657,79 127.657,79 16 ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS ANÁISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Liquidez AC 158.074,40 LC PC 51.094,10 AC- Estoque 158.074,40 LS PC 51.094,10 AC + RLP 158.074,40 LG PC + ELP 51.094,10 Disponibildade 127.821,88 LI s PC 51.094,10 = = = = 3,0937 9 3,0937 9 3,0937 9 2,5017 Endividamento PC + ELP 51.094,10 Participação do Capital de PC + ELP + = 3º Sobre Recursos Totais 205.994,40 PL Composição do PC = Endividamento PC + ELP Garantia do Capital Próprio PL = ao Capital de 3º PC + ELP Imobilização do Patrimônio Líquido – (quanto menor, melhor) 28,58% 100,00 % 2,49848 Permanent 20.677,50 e x 100 x 100 = PL 127.657,79 Imobilização de Recursos Não Correntes – (quanto menor, melhor ) Permanent 20.677,50 e x 100 x 100 = PNC + PL 127.657,79 16,1976 16,1976 Giro do Ativo – (quanto maior, melhor) 0,5557021 Receitas 154.820,16 Líquidas = = Ativo 178.751,90 Margem Líquida – (quanto maior, melhor ) Lucro 27.657,80 Líquido x 100 x 100 = Vendas 154.820,16 Líquidas Rentabilidade do Ativo – (quanto maior, melhor ) Lucro 27.657,80 Líquido x 100 x 100 = Ativo 178.751,90 Rentabilidade do Patrimônio Líquido – (quanto maior, melhor ) Lucro x 100 27.657,80 x 100 = 27,8436 15,4727 21,6656 Líquido Pat. 127.657,79 Líquido 17 RELATORIO GERENCIAL A empresa criada apresentou resultados satisfatórios, mesmo sendo uma empresa recém-criada foi possível atingir lucros que é o objetivo principal de toda empresa do ramo econômico. As demonstrações contábeis apresentas demonstram como a empresa foi bem estruturada, já que seus índices de liquidez obtiveram resultados acima da média e o seu endividamento é apenas significante com os sócios, ou seja, a suade financeira da empresa está muito bem, quanto a sua rentabilidade a empresa conseguiu atingir resultados muito bons comparada à uma empresa recémcriada. Continuando nesse ritmo a tendência é que a empresa sempre se mantenha bem no mercado. 18 CONTRATO SOCIAL CONTABILIDADE LIMA LTDA CNPJ Nº: 11.111.111/0001-11 MÁRCIA NASCIMENTO DOS SANTOS CONCEIÇÃO, brasileira, natural de Teixeira de Freitas - BA, casada em comunhão parcial de bens, nascido aos 02/01/1972, contabilista, inscrito no Conselho Regional de Contabilidade do Estado da Bahia sob nº 12.012-BA, inscrito no CPF sob o nº 1111111111-1e portador da Cédula de Identidade sob o nº 11111111, residente e domiciliado à Rua 12 de maio, nº 35, Bairro Jardim Caraípe, Teixeira de Freitas, Bahia, CEP: 45998-040, e; GILZA PEREIRA DOS SANTOS, brasileira, natural de Alcobaça – BA, casada em comunhão parcial de bens, nascido
Compartilhar