Buscar

contabilidade lima

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 66 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 66 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 66 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

1 
 
 
1 
 
 
1 
 
 
 
 
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO BACHAREL CIÊNCIAS CONTABEIS 
 	 
 
 	 
 	 
 	 
 	 
 	 
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
 
 
 	 
 	 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2017
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 ESTÁGIO SUPERVISIONADO
 
 	 
Trabalho de conclusão de curso apresentado na disciplina de Estagio Supervisionado como requisito parcial há obtenção do grau de bacharel em Ciência Contábeis pela Universidade Norte do Paraná – UNOPAR
 
 
 
	 
ORIENTADOR(A): 	
TUTOR (A):
 AGRADECIMENTOS 
 
 
 
 
 
 	 
SUMÁRIO 
 
1 INTRODUÇÃO ............................................................................................. 5 2 DESENVOLVIMENTO ..................................................................................... 6 
 2.1HISTÓRICO DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS ................................................. 6 
3 TRIBUTAÇÃO .............................................................................................. 7 4 LIVROS FISCAIS ............................................................................................ 8 5 ENCARGOS TRABALHISTAS ....................................................................... 9 6 LIVROS CONTÁBEIS .................................................................................... 12 7 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ................................................................ 14 
8PROPOSTA DE CRIAÇÃO DE UMA EMPRESA ........................................ 23 
9 ESTRUTURA FISICA .................................................................................. 25 10 ESTRUTURA PESSOAL ........................................................................... 25 11 PROJEÇÃO DE COMPRAS ...................................................................... 27 12 PROJEÇÃO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS ........................................ 29 13 BOLETIM DA MOVIMENTAÇÃO FINANCEIRA – CAIXA ........................ 32 13 OUTROS GASTOS .................................................................................. 38 14 CONTABILIZAÇÃO ...................................................................................... 39 15 DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS ............................................................... 41 16 ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS ...................................... 44 17 RELATORIO GERENCIAL ...................................................................... 46 18 CONTRATO SOCIAL .................................................................................... 47 19 CONCLUSÃO ........................................................................................... 53 
20REFERÊNCIAS .......................................................................................... 54 
1 INTRODUÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2 DESENVOLVIMENTO 
 
2.1 Pronunciamento Conceitual Básico – CPC 00
 As demonstrações contábeis são preparadas e apresentadas para usuários externos em geral, tendo em vista suas finalidades distintas e necessidades diversas. Governos, órgãos reguladores ou autoridades fiscais, por exemplo, podem especificamente determinar exigências para atender a seus próprios fins. Essas exigências, no entanto, não devem afetar as demonstrações contábeis preparadas segundo esta Estrutura Conceitual. 
 Demonstrações contábeis preparadas sob a égide desta Estrutura Conceitual objetivam fornecer informações que sejam úteis na tomada de decisões e avaliações por parte dos usuários em geral, não tendo o propósito de atender finalidade ou necessidade específica de determinados grupos de usuários. 
 Esta Estrutura Conceitual não é um Pronunciamento Técnico propriamente dito e, portanto, não define normas ou procedimentos para qualquer questão particular sobre aspectos de mensuração ou divulgação. Nada nesta Estrutura Conceitual substitui qualquer Pronunciamento Técnico, Interpretação ou Orientação
2.1.1 CAPÍTULO 4: ESTRUTURA CONCEITUAL PARA A ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS:
 As demonstrações contábeis normalmente são elaboradas tendo como premissa que a entidade está em atividade e irá manter-se em operação por um futuro previsível. 
 Desse modo, parte-se do pressuposto de que a entidade não tem a intenção, nem tampouco a necessidade, de entrar em processo de liquidação ou de reduzir materialmente a escala de suas operações. Por outro lado, se essa intenção ou necessidade existir, as demonstrações contábeis podem ter que ser elaboradas em bases diferentes e, nesse caso, a base de elaboração utilizada deve ser divulgada.
 As demonstrações contábeis retratam os efeitos patrimoniais e financeiros das transações e outros eventos, por meio do grupamento dos mesmos em classes amplas de acordo com as suas características econômicas. Essas classes amplas são denominadas de elementos das demonstrações contábeis.
 Os elementos diretamente relacionados à mensuração da posição patrimonial e financeira no balanço patrimonial são os ativos, os passivos e o patrimônio líquido. Os elementos diretamente relacionados com a mensuração do desempenho na demonstração do resultado são as receitas e as despesas. 
 A demonstração das mutações na posição financeira usualmente reflete os elementos da demonstração do resultado e as alterações nos elementos do balanço patrimonial. Assim, esta Estrutura Conceitual não identifica qualquer elemento que seja exclusivo dessa demonstração.
 
 
 
3 CONTABILIZAÇÃO 
 3.1 CONSTITUIÇÃO
COMÉRCIO VAREJISTA LTDA.
Pelo presente instrumento particular contratual e na melhor forma de direito, os abaixo assinados:
NOME DO(A) SÓCIO(A), <nacionalidade>, <estado civil>, maior, <profissão>, <órgão de classe (se houver) nº xxxxxx>, portador(a) da cédula de identidade <RG nº xxxxxxxx-x SSP/SP> e inscrito(a) no <CPF/MF sob o nº xxx.xxx.xxx-xx>, residente e domiciliado(a) na Cidade de <Nome da Cidade>, Estado <Nome do Estado> com escritório na <Endereço do Escritório>; e
NOME DO(A) SÓCIO(A), <nacionalidade>, <estado civil>, maior, <profissão>, <órgão de classe (se houver) nº xxxxxx>, portador(a) da cédula de identidade <RG nº xxxxxxxx-x SSP/SP> e inscrito(a) no <CPF/MF sob o nº xxx.xxx.xxx-xx>, residente e domiciliado(a) na Cidade de <Nome da Cidade>, Estado <Nome do Estado> com escritório na <Endereço do Escritório>.
Resolvem entre si, na melhor forma de direito, e de pleno e comum acordo, constituir, como de fato têm, uma sociedade empresária limitada, que reger-se-á conforme as cláusulas e condições seguintes:
CAPÍTULO I
DENOMINAÇÃO, PRAZO DE DURAÇÃO E SEDE
1.1	A sociedade empresária limitada girará sob a denominação de COMÉRCIO VAREJISTA LTDA. e rege-se pela legislação aplicável às sociedades limitadas, por este contrato social e, na omissão destes, pela legislação aplicável às sociedades anônimas, nos termos do parágrafo único do artigo 1.053 da Lei 10.406/2002.
1.2	A sociedade iniciará atividades na data de assinatura do instrumento particular de constituição da sociedade limitada e seu prazo de duração será indeterminado.
1.3	A sociedade terá sua sede na Avenida Olímpica,1200- Centro- Londrina-PR.
1.4	A Sociedade poderá, por deliberação de sócios representando a maioria absoluta do capital social, abrir, transferir ou encerrar filiais de qualquer espécie, em qualquer parte do território nacional ou no exterior.
CAPÍTULO II
OBJETO SOCIAL
2.1	A Sociedade tem por objeto social:
(i)	Comércio Varejista de artigos de vestuário e acessórios CNAE 4781-4/00 – Esta classe compreende:
- o comércio varejista de artigos do vestuário novos, de qualquer material, tais como: vestidos, blusas, calças, roupas íntimas, uniformes escolares e similares.
- o comércio varejista de acessórios e complementos do vestuáriode qualquer material - gravatas, cintos, lenços, meias, sombrinha e guarda-chuvas, chapéus, luvas e similares.
CAPÍTULO III
CAPITAL SOCIAL
3.1	O capital social é de Trezentos Mil Reais dividido em duas quotas, de valor nominal unitário de R$ Cento e Cinquenta Mil Reais , totalmente subscritas e integralizadas, em moeda corrente nacional, divididas entre os sócios da seguinte maneira:
SÓCIO	QUOTAS	VALOR	%
NOME DO SÓCIO (A)	Nº de Quotas	Valor das Quotas R$	XX%
NOME DO SÓCIO (A)	Nº de Quotas	Valor das Quotas R$	XX%
TOTAL	Nº TOTAL	Valor Total R$	100%
3.2	A responsabilidade de cada sócio é, na forma da lei, restrita ao valor de suas quotas, mas todos respondem solidariamente pela integralização do capital social, nos termos do art. 1.052 da Lei 10.406/2002.
CAPÍTULO IV
ADMINISTRAÇÃO
4.1	A Sociedade será administrada por NOME DO SÓCIO (A) ADMINISTRADOR (A), acima qualificado, com a denominação de ‘Administrador(a)’. O(A) Administrador(a) permanecerá em seu cargo por tempo indeterminado, até que os sócios, nos termos da legislação em vigor, os destituam.
4.1.1	A Sociedade poderá ser representada ativa e passivamente, judicial e extrajudicialmente, conforme descrito abaixo:
(a)	pela administradora NOME DO SÓCIO (A) ADMINISTRADOR (A), agindo individualmente.
4.2	É permitida a designação de outros não sócios para a função de Administrador da Sociedade.
4.3	A aquisição, disposição ou oneração de qualquer bem imóvel ou de participações societárias da Sociedade, ou a prática de qualquer ato que envolva valor superior a R$ <Valor (Por Extenso)> não será válida sem a prévia e expressa autorização por escrito de sócios representando a maioria absoluta do capital social.
4.4	As procurações outorgadas pela Sociedade deverão ser assinadas conforme 4.1.1, e terão validade de no máximo 1 (um) ano, exceto daquelas que para fins judiciais.
4.5	Quaisquer atos praticados pelos Administradores, por qualquer empregado ou procurador da Sociedade, em nome desta, e que sejam estranhos ao objeto social, tais como avais, fianças, endossos e outras garantias em favor de terceiros, são expressamente proibidos e nulos de pleno direito, a menos que tais atos tenham sido prévia e expressamente aprovados, por escrito, por todos os sócios.
CAPÍTULO V
ASSEMBLEIA GERAL DOS SÓCIOS E LIVROS
5.1	A convocação da assembleia geral dos sócios deve ser feita com, ao menos, 3 (três) dias de antecedência a contar, conforme seja o caso, da data de assinatura do protocolo, da data do recebimento da carta ou o envio de e-mail com recibo de entrega.
5.2	A assembleia geral dos sócios, em primeira ou segunda convocação, instala-se somente com a presença de sócios representando a maioria absoluta do capital social.
5.3	A assembleia geral dos sócios será presidida e secretariada por sócios ou seus representantes, desde que o presidente e o secretário sejam aprovados por sócios representando a maioria absoluta do capital social. Os sócios poderão ser representados nas assembleias gerais por procurador com poderes específicos para exercer direito de voto em relação às quotas da Sociedade.
5.4	A deliberação dos sócios nas matérias em que o quórum não foi previsto expressamente por este contrato social ou pela lei serão tomadas por sócios que representem a maioria absoluta do capital social.
5.5	A transformação da Sociedade em outro tipo dependerá do voto afirmativo de sócios representando 3/4 (três quartos) do capital social.
5.6	As assembleias gerais de sócios não requererão quaisquer providências, formalidades ou quórum não previstos neste capítulo. Das deliberações de sócios em assembleia geral será lavrada resolução assinada por todos os presentes. Essas resoluções somente deverão ser levadas a registro na Junta Comercial competente se forem destinadas a gerar efeitos perante terceiros.
5.7	A Sociedade não terá livro de registro de atas de assembleias gerais de sócios, livro de presença em assembleias gerais de sócios ou quaisquer outros que legalmente sejam dispensáveis.
5.8	A assembleia geral dos sócios será dispensada quando todos os sócios decidirem, por escrito, sobre a matéria que será objeto dela.
CAPÍTULO VI
EXERCÍCIO SOCIAL, DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E LUCROS
6.1	O exercício social termina em 31 de dezembro de cada ano, quando serão levantadas as demonstrações financeiras requeridas em lei.
6.2	Em até 4 (quatro) meses do final de cada exercício social, sócios representando a maioria absoluta do capital social tomarão as contas dos Administradores, decidirão sobre a sua aprovação e destinação dos lucros. Não obstante, os sócios poderão deliberar a distribuição de lucros provisórios durante o exercício.
6.3	A Sociedade deverá colocar à disposição dos sócios em sua sede o balanço patrimonial e a demonstração de resultados, ao menos, 15 (quinze) dias antes da assembleia geral que aprovará as contas dos Administradores.
CAPÍTULO VII
CONTINUAÇÃO DA SOCIEDADE
7.1	A Sociedade não se dissolverá pela morte, incapacidade ou insolvência de qualquer sócio pessoa natural, ou liquidação ou falência de sócio pessoa jurídica, prosseguindo a mesma com o sócio remanescente, ressalvado que a pluralidade de sócios deve ser reconstituída no prazo de cento e oitenta dias.
7.2	Ocorrendo uma das hipóteses previstas acima, a Sociedade resgatará a totalidade das quotas do sócio em questão.
7.3	O sócio poderá declarar à Sociedade o nome do(a) beneficiário(a) a quem o resgate deverá ser pago nos casos de morte ou incapacidade do declarante.
7.4	Para fins do item 7.2 acima, o preço de cada quota tomará por base o valor patrimonial da Sociedade, apurado em balanço especial levantado no mês em que tenha ocorrido o evento, dividido pelo número total de quotas. O pagamento das quotas resgatadas deverá ocorrer em até 180 (cento e oitenta) dias da data do levantamento do balanço especial, sem correção ou juros.
7.5	É ainda expressamente vedado o ingresso na Sociedade de cônjuges, ex-cônjuges, conviventes ou ex-conviventes, inclusive em decorrência de separação judicial ou divórcio de qualquer dos sócios, salvo expressa anuência da unanimidade dos sócios remanescentes. Nestes casos, as quotas com que referidas pessoas sejam contempladas na respectiva divisão patrimonial deverão ser resgatadas e pagas a tais pessoas na forma prevista no item 7.3 acima.
7.6	Em caso de penhora de quota social por terceiros estranhos à Sociedade, fica expressamente vedada a participação do terceiro na Sociedade, devendo haver o respectivo resgate da totalidade das quotas penhoradas, cujo pagamento deve ser feito nos termos do item 7.3 acima.
7.7	O capital social não será reduzido pelo resgate, mas o número de quotas em que o capital se divide será diminuído na exata medida da quantidade de quotas resgatadas, com o correspondente aumento do valor nominal das quotas.
CAPÍTULO VIII
QUOTAS E DISTRIBUIÇÃO DE LUCROS
8.1	Todas as quotas são iguais e indivisíveis perante a Sociedade e cada quota confere ao seu titular direito a um voto nas assembleias gerais dos sócios, bem como direito a participação nos lucros.
8.2	É proibida a criação ou imposição de ônus ou gravame, ou de direito real em favor de terceiros, sobre as quotas da Sociedade, bem como oferecê-las em qualquer modalidade de garantia, inclusive penhora, exceto se previamente aprovado por sócios que representem a maioria absoluta do capital social.
8.3	Não há obrigatoriedade de distribuição mínima de lucros ou resultados.
8.4	Os lucros apurados poderão ser distribuídos aos sócios desproporcionalmente à participação dos mesmos no capital social da Sociedade, conforme deliberação a ser tomada em assembleia geral de sócios convocada para esse fim.
CAPÍTULO IX
TRANSFERÊNCIA DE QUOTAS E CESSÃO DO DIREITO DE PREFERÊNCIA
9.1	A transferência de quotas ou de direito de subscrição de novas quotas a sócios ou a terceiros não será permitida sem prévia autorização escrita de sócios representando a maioria absoluta do capital social, que terão ainda direito a preferência na aquisição pelomesmo preço e condições oferecidas pelo possível adquirente.
9.2	A alienação total ou parcial da participação do(s) sócio(s) controlador(es) reger-se-á igualmente pelas regras acima, sem a exigência de quaisquer outras formalidades.
CAPÍTULO X
RETIRADA DE SÓCIO E EXCLUSÃO DE SÓCIO
10.1	O sócio dissidente de decisões sobre alterações do contrato social, fusão ou incorporação envolvendo a Sociedade, pode exercer seu direito de retirada em até 30 (trinta) dias da reunião de sócios que deliberou sobre a matéria, mediante notificação escrita enviada à Sociedade, sendo que o pagamento respectivo deve ser feito nos termos do item 7.2 acima. Neste caso, o sócio dissidente deve oferecer suas quotas aos demais sócios, na proporção de suas respectivas participações. As quotas do sócio dissidente não alienadas aos sócios remanescentes serão adquiridas pela Sociedade.
10.2	Quando um ou mais sócios incorrerem em justa causa, nos termos do artigo 1.085 do Código Civil, sócios representando a maioria absoluta do capital social poderão excluí-los da Sociedade, em reunião convocada especialmente para esse fim.
10.3	No caso de exclusão por justa causa, o sócio que sai da Sociedade receberá por suas quotas integralizadas quantia equivalente ao valor patrimonial das mesmas, calculado nos termos do item 7.2 acima.
10.4	Quando um ou mais sócios decidirem não mais fazer parte da administração e deixar de atuar de forma efetiva nas atividades da Sociedade este obrigatoriamente deverá entregar carta de renúncia e oferecer suas quotas aos demais sócios na proporção de suas respectivas participações. As quotas do sócio renunciante não alienadas aos sócios remanescentes serão adquiridas pela Sociedade. O pagamento das quotas deve ser feito nos termos do item 7.2 acima.
CAPÍTULO XI
SOLUÇÃO DE CONTROVÉRSIAS
11.1	Os sócios e a Sociedade se comprometem a empregar seus melhores esforços para resolver por meio de negociação amigável qualquer controvérsia relacionada a este contrato social, inclusive quanto à sua interpretação, execução, inadimplemento, rescisão ou nulidade. Se a controvérsia não for resolvida amigavelmente, obrigam-se os sócios e a Sociedade a submetê-la à arbitragem, de forma definitiva, perante a Câmara de Arbitragem do Mercado, de acordo com seu regulamento, devendo as partes acatar a sentença arbitral que vier a ser proferida, relativa a qualquer disputa ou controvérsia eventualmente surgida.
11.2	Na hipótese de extinção da Câmara de Arbitragem mencionada, ou na impossibilidade de sua utilização, por motivos alheios à vontade dos sócios ou da Sociedade, estes se obrigam a submeter à controvérsia à Câmara de Comércio Brasil-Canadá - Centro de Arbitragem e Mediação, conforme seu regulamento, e na sua extinção ou impossibilidade de atuação por motivos alheios à vontade dos sócios ou da Sociedade, o conflito deverá ser submetido à outra Câmara Arbitral localizada na Cidade de São Paulo, conforme seu regulamento, a ser nomeada pela parte interessada que der início ao procedimento arbitral.
11.3	Se forem necessárias medidas coercitivas ou cautelares antes da instauração da arbitragem, poderá a parte interessada requerer a medida em questão diretamente ao órgão do Poder Judiciário que seria originariamente competente para julgar a causa.
11.4	Se qualquer um dos sócios e/ou a Sociedade se recusar a firmar o compromisso arbitral, poderá a parte interessada requerer ao órgão competente do Poder Judiciário a citação dos sócios e/ou da Sociedade para comparecer em juízo a fim de lavrar tal compromisso, designando o juiz audiência especial para esse fim.
11.5	As partes elegem a Comarca de São Paulo, Estado de São Paulo, para dirimir quaisquer questões relativas à arbitragem acima prevista, sem que a presente cláusula implique aceitação da via judicial como alternativa à arbitragem.
CAPÍTULO XII
DISPOSIÇÕES GERAIS
12.1	Os acordos de voto ou de sócios devidamente registrados na sede da Sociedade serão respeitados por seus sócios, pela Sociedade e pelos membros da sua administração, e prevalecerão sobre este contrato social na hipótese de conflito. Os administradores da Sociedade assumirão o compromisso de zelar pela observância desses acordos, devendo agir de acordo com tais documentos.
DECLARAÇÃO DE DESIMPEDIMENTO
Os sócios e Administradores declaram, sob as penas da lei, que não estão impedidos, por lei especial, de exercer atividades mercantis, administrar a Sociedade e nem condenados ou sob efeitos de condenação, a pena que vede, ainda que temporariamente, o acesso a cargos públicos; ou por crime falimentar, de prevaricação, peita ou suborno, concussão, peculato; ou contra a economia popular, contra o sistema financeiro nacional, contra as formas de defesa da concorrência, contra as relações de consumo, a fé pública ou a propriedade.
E por estarem assim justas e contratadas, as partes assinam o presente instrumento em 03 (três) vias de igual teor e forma, na presença de 02 (duas) testemunhas.
<Cidade>, <Dia> de <Mês> de <Ano>.
______________________________________
NOME DO SÓCIO (A)
______________________________________
NOME DO SÓCIO (A)
Testemunhas:
1. ___________________________________
<NOME DA 1ª TESTEMUNHA>
<RG: XX.XXX.XXX-XX SSP/SP>
2. ___________________________________
<NOME DA 2ª TESTEMUNHA>
<RG: XX.XXX.XXX-XX SSP/SP>
 
 
4 IMOBILIZADO
 
 
5 ENCARGOS TRABALHISTAS 
Os encargos trabalhistas são obrigatórios e um direito garantido por 
lei aos trabalhadores brasileiros. No Brasil, a tributação em cima da folha salarial pode chegar a 36%, uma das taxas mais altas do mundo. Independentemente das discussões sobre essa cobrança, os empresários devem cumprir com as determinações legais; caso contrário, pode arcar com pesadas multas, que podem prejudicar o negócio. 
Os encargos são fixados por lei como um percentual fixo sobre a 
folha de pagamento. No entanto, a maioria tem que ser calculada a partir de estimativas que envolvam desde o número de dias efetivamente trabalhados, até as estatísticas sobre taxa de natalidade, acidentes no trabalho, número de conduções tomadas pelo trabalhador, etc. 
	Os 	principais 	encargos 	trabalhistas 	que 	incidem 	sobre a 
remuneração dos empregados são: INSS – empregados; INSS – empresa; INSS – RAT; INSS – Adicional do RAT, específico para alguns empregados; Terceiros – específico para determinadas empresas; FGTS; Contribuição Sindical Patronal; Contribuição Sindical Empregados. 
5.1 INSS – empregados 
 O INSS pago pelos empregados, e descontado na folha de pagamento, é calculado conforme tabela abaixo: 
VIGENTE DE 01.01 A 31.12.2015 
Portaria Interministerial MPS/MF 13/2015 
	SALÁRIO-DE-
CONTRIBUIÇÃO (R$) 
	ALÍQUOTA PARA FINS DE RECOLHIMENTO AO INSS 
	até 1.399,12 
	8% 
	de 1.399,13 até 2.331,88 
	9% 
	de 2.331,89 até 4.663,75 
	11% 
 
5.2 INSS – empresa 
 O recolhimento do INSS das empresas em geral corresponde à aplicação da seguinte alíquota: 20% para as empresas NÃO optantes pelo Simples Nacional. 
5.3 INSS – RAT 
 O Risco de Acidente do Trabalho é o seguro obrigatório, instituído por lei, mediante uma contribuição a cargo exclusivo da empresa, sobre a folha de pagamento, que se destina à cobertura de eventos resultantes de acidente de trabalho. A alíquota aplicada sobre o valor da Folha de Pagamento para a cobertura deste seguro pode ser: 
1% para empresa em cuja atividade o risco de acidente do trabalho seja considerado leve; 
2% para empresa em cuja atividade o risco de acidente do trabalho seja considerado médio; 
3% para empresa em cuja atividade o risco de acidente do trabalho seja considerado grave; 
 O grau de risco que cada empresa está enquadrada é determinado pelo Código de Atividade Econômica constante no Cartão do CNPJ, em tabela divulgada pelo Ministério do Trabalho, de acordo com a média apurada nos registros dos Acidentes de Trabalho. 
5.4 Terceiros 
 Para o cálculo das contribuições, para outras entidades (terceiros), cada empresa deverá enquadrar-seem um dos FPAS, e com base nesse código, saberá qual o percentual de recolhimento a que estará sujeita, conforme orientações administrativas do INSS. Geralmente, 5,80% de contribuição variável de Outras Entidades (Terceiros), são destinadas às entidades SENAI, SESC, SESI etc., onde o INSS se incube de arrecadar e repassar. 
5.5 Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) 
 Todas as empresas são obrigadas a depositar, até o dia 7 de cada mês, o FGTS dos funcionários, correspondente a 8% da remuneração de cada trabalhador, incluídas na remuneração as horas-extras, 13º salário etc. 
5.6 Contribuição Sindical 
 A contribuição sindical está prevista nos artigos 578 a 591 da CLT. Possui natureza tributária e é recolhida compulsoriamente pelos empregadores no mês de janeiro e pelos trabalhadores no mês de abril de cada ano. O art. 8º, IV, in fine, da Constituição da República prescreve o recolhimento anual por todos aqueles que participem de uma determinada categoria econômica ou profissional, ou de uma profissão liberal, independentemente de serem ou não associados a um sindicato. Tal contribuição deve ser distribuída, na forma da lei, aos sindicatos, federações, confederações e à "Conta Especial Emprego e Salário", administrada pelo MTE. O objetivo da cobrança é o custeio das atividades sindicais e os valores destinados à "Conta Especial Emprego e Salário" integram os recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador. Compete ao MTE expedir instruções referentes ao recolhimento e à forma de distribuição da contribuição sindical. Legislação Pertinente: arts. 578 a 610 da CLT. Competência do MTE: arts. 583 e589 da CLT. 
A Contribuição Sindical dos empregados será recolhida de uma só 
vez e corresponderá à remuneração de um dia de trabalho, qualquer que seja a forma de pagamento. 
Ninguém é obrigado a filiar-se a sindicato, mas todas pertencem a 
uma categoria, tanto que são obrigadas a contribuir anualmente, em virtude disso fazem jus a todos os direitos dispostos na convenção coletiva, inclusive o dissídio. Algumas pessoas utilizam-se da terminologia "imposto sindical" para referir-se a esta obrigatoriedade. 
O artigo 149 da Constituição Federal prevê a Contribuição Sindical, 
nos seguintes termos: 
"Art. 149 - Compete exclusivamente à União 
instituir contribuições sociais, de intervenção no domínio econômico e de interesse das categorias profissionais ou econômicas, como instrumento de sua atuação nas respectivas áreas, observado o disposto nos arts. 146, III e 150, I e III, e sem prejuízo do previsto no art. 195, § 6º, relativamente às contribuições a que alude o dispositivo. 
Parágrafo único - Os Estados, o Distrito Federal e os municípios poderão instituir contribuição, cobrada de seus servidores, para o custeio, em benefício destes, de sistemas de previdência e assistência social." 
O Ministério do Trabalho é o órgão responsável por expedir as 
instruções referentes a recolhimento e distribuição do que é arrecadado pelos setores. 
No caso do comércio, parte do montante arrecadado é dividido entre 
as entidades que compõem o sistema confederativo. A partilha fica assim: 5% para a CNC; 15% para as federações estaduais ou nacionais da categoria; 60% para os sindicatos arrecadadores; 20% para a Conta Especial Emprego e Salário, vinculada ao Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), do Ministério do Trabalho. 
 
6 LIVROS CONTÁBEIS 
 A pessoa jurídica sujeita a tributação com base no Lucro Real deve manter escrituração com observância das leis comerciais e fiscais (Decreto-lei 1.598/1977, artigo 7°). 
A escrituração deverá abranger todas as operações do contribuinte, 
os resultados apurados em suas atividades no território nacional, bem como os lucros, rendimentos e ganhos de capital auferidos no exterior (Lei 2.354/1954, artigo 2°, e Lei 9.249/1995, artigo 25). 
 Os Livros Contábeis são aqueles utilizados pelo setor de Contabilidade. Destinam-se à escrituração contábil dos atos e dos fatos administrativos que ocorrem na empresa. 
Os principais livros utilizados pela Contabilidade são: 
Livro Diário; 
Livro Razão; 
Registro de Duplicatas; 
Livro Caixa; 
Livro Contas-correntes. 
6.1 Livro Diário 
 É obrigatório o uso deste livro, que constitui o registro básico de toda a escrituração contábil, no qual devem ser lançados, dia a dia, todos os atos ou operações da atividade, ou que modifiquem ou possam a vir a modificar a situação patrimonial da pessoa jurídica, observado o seguinte: 
esse livro deve se encadernado com folhas numeradas seguidamente, conter, respectivamente, termos de abertura e de encerramento e ser autenticado pelo órgão competente. 
os lançamentos nesse livro poderão ser efetuados diretamente ou por reprodução, ou por meio de processamento eletrônico de dados. 
é admitida a escrituração resumida do diário, por totais que não excedam o período de um mês, relativamente a contas cujas operações sejam numerosas ou realizadas fora da sede do estabelecimento, desde que sejam utilizados livros auxiliares (devidamente autenticados na forma prevista para o Diário) para registro individualizado e conservados os documentos que permitam sua perfeita verificação. Nos lançamentos resumidos do Diário devem ter referências às páginas dos livros auxiliares em que as operações estiverem registradas de forma individualizada. 
O Livro Diário deverá ser registrado na Junta Comercial do Estado. 
6.2 Livro Razão 
 A pessoa jurídica deverá manter, em boa ordem e segundo as 
normas contábeis recomendadas, livro Razão ou fichas utilizados para resumir ou totalizar, por conta ou subconta, os lançamentos efetuados no Diário, devendo a sua escrituração ser individualizada e obedecer à ordem cronológica das operações. Não há necessidade de registro do Livro Razão. Porém, nele deve conter termo de abertura e encerramento, com a assinatura do contabilista e do responsável pela empresa. 
6.3 Registro de Duplicatas 
O livro Registro de Duplicatas é de escrituração obrigatória caso a 
empresa realize vendas a prazo com emissão de duplicatas, podendo, desde que devidamente autenticado no Registro do Comércio, ser utilizado como livro auxiliar da escrituração mercantil. 
 
6.4 Caixa e Contas-Correntes 
 Os livros auxiliares, tais como Caixa e Contas-Correntes, que também podem se escriturados em fichas, são dispensados de autenticação quando as operações a que se reportarem tiverem sido lançadas, pormenorizadamente, em livros devidamente registrados. 
 
7 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 
 De acordo com a lei 6.404/76, as demonstrações contábeis são o conjunto de informações que devem ser obrigatoriamente divulgadas, anualmente, pela administração da empresa e representa a sua prestação de contas para os sócios e acionistas. 
 Conforme normas regulamentares do órgãos normativos, tal como relata os dizeres do IBRACON – Instituto dos Auditores Independentes do Brasil na Norma de Procedimento contábil (NPC 27), entendendo que as demonstrações contábeis são: 
"as demonstrações contábeis são uma representação 
monetária estruturada da posição patrimonial e financeira em determinada data e das transações realizadas por uma entidade no período findo nessa data. O objetivo das demonstrações contábeis de uso geral é fornecer informações sobre a posição patrimonial e financeira, o resultado e o fluxo financeiro de uma entidade, que são úteis para uma ampla variedade de usuários na tomada de decisões. As demonstrações contábeis também mostram os resultados do gerenciamento, pela Administração, dos recursos que lhe são confiados.” (IBRACON (NPC 27) 
Como podemos ver, tais informações têm um papel de suma 
importância dentro da estrutura da contabilidade, junto com as Notas Explicativas que exercem um papel muito importante ao oferecer dados que servem de base às informações prestadas, complementando também as informações que não possam ser contempladas de maneira clara na demonstração em questão, garantindo aos usuários de contabilidade a possibilidade de prever os resultados e os fluxos financeirosfuturos da entidade. 
A escrituração contábil e a emissão de livros, relatórios, peças, 
análises, mapas, demonstrativos e demonstrações contábeis são de atribuição e responsabilidade exclusiva de contabilista legalmente habilitado com registro ativo em Conselho Regional de Contabilidade e devem conter certificado e assinatura digital da entidade e do contabilista. 
O contabilista deve tomar as medidas necessárias para que a 
entidade titular da escrituração armazene, em meio digital, os livros e o conjunto completo das demonstrações contábeis, devidamente assinados, visando a sua apresentação de forma integral, nos termos estritos das respectivas leis especiais, ou em juízo, quando previsto em lei. 
Com o advento da Lei nº 11.638/07 – conhecida como Nova Lei das S/A’s, várias regras contábeis foram alteradas de modo a convergir as práticas contábeis brasileiras com as internacionais, conhecidas como IFRS. Houve alterações na referida lei, quando da publicação da Medida Provisória nº 449/2008, convertida na Lei nº 11.941/2009. 
 Conforme legislação, a Estrutura das Demonstrações Contábeis, deve ser evidenciada atualmente com as seguintes demonstrações: 
BP – Balanço Patrimonial; 
DRE – Demonstração do Resultado do Exercício; 
DLPA – Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados; 
DRA – Demonstração do Resultado Abrangente; 
DMPL – Demonstração das Mutações do Patrimônio 
Líquido; 
DFC – Demonstração dos Fluxos de Caixa: 7) DVA – Demonstração dos Valores Adicionados; 8) NE – Notas Explicativas. 
 
7.1 Balanço Patrimonial 
 O Balanço Patrimonial da entidade é a relação de seus ativos, passivos e patrimônio líquido em uma data específica. Apresenta-se nessa demonstração a posição patrimonial e financeira da entidade. 
Os grupos que compõem o Balanço Patrimonial são definidos da 
seguinte maneira: 
Ativo é um recurso controlado pela entidade como resultado de 
eventos passados e do qual se espera que benefícios econômicos futuros fluam para a entidade. 
Passivo é uma obrigação atual da entidade como resultado de 
eventos já ocorridos, cuja liquidação se espera resulte na saída de recursos econômicos. 
Patrimônio Líquido (PL) é o valor residual dos ativos da entidade 
após a dedução de todos os seus passivos. 
 
7.2 Demonstração do Resultado do Exercício 
 É uma demonstração contábil que se destina a evidenciar a formação do resultado líquido em um exercício, através do confronto das receitas, custos e resultados, apuradas segundo o princípio contábil do regime de competência. 
A demonstração do resultado do exercício oferece uma síntese 
financeira dos resultados operacionais e não operacionais de uma empresa em certo período. Embora sejam elaboradas anualmente para fins legais de divulgação, em geral são feitas mensalmente para fins administrativos e, trimestralmente para fins fiscais. 
A Demonstração do Resultado do Exercício (Período) deve, no 
mínimo, incluir as seguintes rubricas, obedecidas também as determinações legais: a) receitas; 
b) custo dos produtos, das mercadorias ou dos serviços vendidos; c) lucro bruto; 
despesas com vendas, gerais, administrativas e outras despesas e receitas operacionais; 
parcela dos resultados de empresas investidas reconhecida por meio do método de equivalência patrimonial; 
resultado antes das receitas e despesas financeiras; 
despesas e receitas financeiras; 
resultado antes dos tributos sobre o lucro; 
despesa com tributos sobre o lucro; 
resultado líquido das operações continuadas; 
valor líquido dos seguintes itens: 
resultado líquido após tributos das operações descontinuadas; 
resultado após os tributos decorrente da mensuração do valor justo menos despesas de venda, ou da baixa dos ativos ou do grupo de ativos à disposição para venda que constitui a unidade operacional descontinuada; 
l) resultado líquido do período; 
 
7.3 Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados 
 
É uma demonstração financeira, elaborada pela diretoria de uma sociedade por ações, de divulgação obrigatória segundo a Lei 6.404/76. No entanto, a mesma lei afirma que a DLPA poderá ser incluída dentro da demonstração das mutações do patrimônio líquido (DMPL), se elaborada e publicada pela companhia. Isto significa dizer que a DLPA pode ser substituída pela DMPL. 
A DLPA evidencia as alterações ocorridas no saldo da conta de 
lucros ou prejuízos acumulados, no Patrimônio Líquido. Para isso, deve indicar: 
O saldo inicial do período, os ajustes de exercícios anteriores e a correção monetária do saldo inicial; 
As reversões de reservas e o lucro líquido do exercício; 
As transferências para reservas, os dividendos, a parcela dos lucros incorporada ao capital e o saldo final do período. 4) O montante do dividendo por ação do capital social. 
7.4 Demonstração do Resultado Abrangente 
 A DRA é uma importante ferramenta de análise gerencial, pois, respeitando o princípio de competência de exercícios, atualiza o capital próprio dos sócios, através do registro no patrimônio líquido (e não no resultado) das receitas e despesas incorridas, porém de realização financeira “incerta”, uma vez que decorrem de investimentos de longo prazo, sem data prevista de resgate ou outra forma de alienação. 
 O CPC 26, aprovado pelo Conselho Federal de Contabilidade estabelece que o lucro abrangente seja calculado a partir do lucro líquido apurado na DRE, assim a demonstração do resultado abrangente deve, no mínimo, incluir as seguintes rubricas: 
Resultado líquido do período; 
Cada item dos outros resultados abrangentes classificados conforme sua natureza; 
Parcela dos outros resultados abrangentes de empresas investidas reconhecida por meio do método de equivalência patrimonial; e 
Resultado abrangente do período. 
Segundo o pronunciamento do CPC a apresentação do resultado 
abrangente deve ser feita separada da DRE, No entanto, considerando que no Brasil, a demonstração das mutações do patrimônio líquido é obrigatória para as companhias abertas, existe ainda, a possibilidade da apresentação da demonstração do resultado abrangente aparecer como parte da DMPL. 
A própria regulamentação emitida pelo CPC, autoriza tal publicação 
quando diz: "A demonstração do resultado abrangente pode ser apresentada em quadro demonstrativo próprio ou dentro das mutações do patrimônio líquido". 
Vale dizer que a DRA tem como objetivo a evidenciação do lucro 
econômico de uma entidade, ampliando o nível de divulgação dos resultados para além do conceito de lucro contábil, usualmente evidenciado por meio de Demonstração do Resultado do Exercício. 
7.5 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido 
 Sua finalidade é apresentar as alterações que ocorreram em determinado exercício no patrimônio líquido da empresa. Dentre as principais alterações podemos destacar: a destinação dos resultados do período, integralização do capital e o aumento ou a diminuição das reservas da empresa. Sua elaboração é facultativa e, de acordo com o artigo 186, parágrafo 2º, da Lei das S/A, a Demonstrações de Lucros ou Prejuízos Acumulados (DLPA) poderá ser incluída nesta demonstração. 
A Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido é uma 
demonstração contábil destinada a evidenciar, num determinado período, a movimentação das contas que integram o patrimônio da Entidade. Ela discriminará: 
a) os saldos no início do período; b) os ajustes de exercícios anteriores; c) as reversões e transferências de reservas e lucros; d) os aumentos de capital discriminando sua natureza; e) a redução de capital; f) as destinações do lucro líquido do período; g) as reavaliações de ativos e sua realização, líquida do efeito dos impostos correspondentes; h) o resultado líquido do período; i) as compensações de prejuízos; j) os lucros distribuídos; l) os saldos no final do período. 
 
7.6 Demonstração dos Fluxos de Caixa 
A DFC de uma entidade, também conhecida como informações dos fluxos de caixa, serve para proporcionar aos usuários das demonstrações contábeis uma base paraa avaliação da capacidade de a entidade gerar caixa e equivalentes de caixa, assim como suas necessidades de liquidez. 
A Demonstração do Fluxo de Caixa irá indicar quais foram às saídas 
e entradas de dinheiro no caixa durante o período e o resultado desse fluxo. 
A Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC) passou a ser um relatório 
obrigatório pela contabilidade para todas as sociedades de capital aberto ou com patrimônio líquido superior a R$ 2.000.000,00 (dois milhões de reais). 
Esta obrigatoriedade vigora desde 01.01.2008, por força da Lei 11.638/2007, e desta forma torna-se mais um importante relatório para a tomada de decisões gerenciais. 
A Deliberação CVM 547/2008 aprovou o Pronunciamento Técnico CPC 03, que trata da Demonstração do Fluxo de Caixa. 
Seguindo as tendências internacionais, o fluxo de caixa pode ser 
incorporado às demonstrações contábeis tradicionalmente publicadas pelas empresas. Basicamente, o relatório de fluxo de caixa deve ser segmentado em três grandes áreas: Atividades Operacionais; Atividades de Investimento; E Atividades de Financiamento. 
As Atividades Operacionais são explicadas pelas receitas e gastos 
decorrentes da industrialização, comercialização ou prestação de serviços da empresa. Estas atividades têm ligação com o capital circulante líquido da empresa. 
As Atividades de Investimento são os gastos efetuados no Realizável à Longo Prazo, em Investimentos, no Imobilizado ou no Intangível, bem como as entradas por venda dos ativos registrados nos referidos subgrupos de contas. 
Atividades de Financiamentosão aquelas que resultam em 
mudanças no tamanho e na composição do capital próprio e no capital de terceiros da entidade. 
De forma condensada, esta demonstração indica a origem de todo o 
dinheiro que entrou no caixa em determinado período e, ainda, o Resultado do Fluxo Financeiro. Assim como a Demonstração de Resultados de Exercícios, a DFC é uma demonstração dinâmica e também está contida no balanço patrimonial. 
7.7 Demonstração dos Valores Adicionados 
A DVA foi inserida pela Lei nº 11.638/2007, (artigo 176, inciso V), no conjunto de demonstrações financeiras que as companhias abertas devem apresentar ao final de cada exercício social, estando, portanto, sujeita a todas as regras de aprovação. No artigo 188, inciso II da Lei das S/A, informa que a Demonstração do Valor Adicionado indicará: o valor da riqueza gerada pela companhia, a sua distribuição entre os elementos que contribuíram para a geração dessa riqueza, tais como empregados, financiadores, acionistas, governo e outros, bem como a parcela da riqueza não distribuída. O valor adicionado de uma empresa, elaborado na forma contábil, representa o quanto de valor ela agrega aos insumos que adquire num determinado período e é obtido, de forma geral, pela diferença entre vendas e o total dos insumos adquiridos de terceiros. Este valor terá também o significado de toda a remuneração dos esforços aplicados na atividade da empresa. 
A Demonstração do Valor Adicionado também pode integrar o Balanço Social, e constitui, desse modo, uma importante fonte de informações à medida que apresenta esse conjunto de elementos que permitem a análise do desempenho econômico da empresa, evidenciando a geração de riqueza, assim como dos efeitos sociais produzidos pela distribuição dessa riqueza. 
7.8 Notas Explicativas 
 São complementos às demonstrações contábeis, quadros analíticos ou outras demonstrações contábeis necessárias à plena avaliação da situação e da evolução patrimonial da empresa. 
 As Notas Explicativas visam fornecer as informações necessárias para esclarecimento da situação patrimonial, ou seja, de determinada conta, saldo ou transação, ou de valores relativos aos resultados do exercício, ou para menção de fatos que podem alterar futuramente tal situação patrimonial. 
A publicação de Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras 
está prevista no § 4º do artigo 176 da Lei 6.404/1976 (Lei das S/A), adiante transcrito: 
"as demonstrações serão complementadas por Notas Explicativas e outros quadros analíticos ou demonstrações contábeis necessários para esclarecimento da situação patrimonial e dos resultados do exercício". 
 
 O § 5º do art. 176 da Lei das S/A menciona, sem esgotar o assunto, as bases gerais e as normas a serem inclusas nas demonstrações financeiras, as quais deverão: 
– apresentar informações sobre a base de preparação das demonstrações financeiras e das práticas contábeis específicas selecionadas e aplicadas para negócios e eventos significativos; 
– divulgar as informações exigidas pelas práticas contábeis adotadas no Brasil que não estejam apresentadas em nenhuma outra parte das demonstrações financeiras; 
– fornecer informações adicionais não indicadas nas próprias demonstrações financeiras e consideradas necessárias para uma apresentação adequada; e 
– indicar: 
os principais critérios de avaliação dos elementos patrimoniais, especialmente estoques, dos cálculos de depreciação, amortização e exaustão, de constituição de provisões para encargos ou riscos, e dos ajustes para atender a perdas prováveis na realização de elementos do ativo; 
os investimentos em outras sociedades, quando relevantes; 
o aumento de valor de elementos do ativo resultante de novas avaliações; 
os ônus reais constituídos sobre elementos do ativo, as garantias prestadas 
a terceiros e outras responsabilidades eventuais ou contingentes; 
a taxa de juros, as datas de vencimento e as garantias das obrigações a 
longo prazo; 
o número, espécies e classes das ações do capital social; 
as opções de compra de ações outorgadas e exercidas no exercício; 
os ajustes de exercícios anteriores; e 
os eventos subsequentes à data de encerramento do exercício que tenham, ou possam vir a ter, efeito relevante sobre a situação financeira e os resultados futuros da companhia. 
A Lei das S/A estabeleceu os casos que deverão ser mencionados 
em Notas Explicativas. No entanto, essa menção representa o conceito básico a ser seguido pelas empresas, podendo haver situações em que sejam necessárias Notas Explicativas adicionais, além das já previstas pela Lei das S/A. 
 
8PROPOSTA DE CRIAÇÃO DE UMA EMPRESA 
 
A atividade a seguir propõe-se a desenvolver as operações de uma empresa, desde seu processo de abertura, que ocorrerá no dia 01/01/2016 até o fechamento de seu primeiro trimestre em 31/03/2016, localizada à Avenida Olímpica, nº 1200, Bairro Centro, Londrina, PR CEP: 86076-140.
	 
 
CPC 00
 
 
 
 
 
 
 
 
Estrutura de Capital
 
Proporção
 
Valor Aplicado
 
Valor Capital Próprio
 
,81 %
90
 
R$
 
100.000,00
 
Valor Capital de Terceiros
 
9
,09 %
 
 
R$ 10.000,00
 
Valor Total aplicado Empresa
 
100,00
%
 
 
R$ 22.000,00 
 
Próprio; 90,81%
Terceiros; 9,09%
0
,00%
20
,00%
,00%
40
60
,00%
,00%
80
100,00
%
Próprio
Terceiros
	Estrutura de Capital 
	
	
	
	Sócios 
	
	
	Valor em (R$) 
	Participação em (%) 
	Sócio 1 
	
 
	dos 
	 
	50.000,00 
	50% 
	Sócio 2 
	 
	
	
	50.000,00 
	50% 
	Total 
	
	
	100.000,00 
	100% 
 
Empréstimo 
Sendo com carência de 03 meses 
	Nome da Instituição - Empréstimo ou 
Financiamento 
	Valor 
Financiado 
	Taxa 	de 
Juros % 
	Nº 	de 
Parcelas 
	Valor 	da 
Parcela 
	Valor Total a ser Pago 
	Santander S/A 
	 R$ 
10.000,00 
	5.5% AA 
	12 
	R$ 879,17 
	R$10.550,00 
 
 
Ficando da seguinte forma a estrutura do capital: 
 
 
 
9 ESTRUTURA FISICA 
 
Relação de bens necessários para o funcionamento da empresa. 
 
	Bens Utilizados na Atividade da Empresa 
	
	
	
	
	Descrição do bem 
	Fornecedor 
	Qtd. 
	 Valor Unitário 
	 Valor Total 
	TaxaDeprec. Mensal 
	vida Útil 
	Valor 	da 
Depreciação 
	Mesas 
	Starg Moveis projetado 
	 10 
	 R$ 300,00 
	R$ 3.000,00 
	 10% 
	 10 
	 R$ 300,00 
	Cadeiras 
	Starg Moveis projetado 
	 16 
	 R$ 100,00 
	R$ 1.600,00 
	 10% 
	 10 
	 R$ 160,00 
	ImpressoraAb 
Informática 
	 03 
	 R$ 850,00 
	R$ 2.550,00 
	 10% 
	 10 
	 R$ 255,00 
	Armário 
	Starg Moveis projetado 
	 04 
	 R$ 250,00 
	R$ 1.000,00 
	 10% 
	 10 
	 R$ 100,00 
	Servidor 
	Maxmidia 
	 01 
	R$ 3.500,00 
	R$ 3.500,00 
	 20% 
	 05 
	R$ 700,00 
	Computadores 
	Ab 
Informática 
	 08 
	 R$ 
1.200,00 
	R$ 9.600,00 
	 20% 
	 05 
	 R$ 1.920,00 
	Total 
	 
	 
	 
	R$ 21.250,00 
	 
	 
	R$ 3.435,00 
 
Descrição do Imóvel alugado 
 
	Imóveis Alugados 
	
	Descrição do Bem 
	Fornecedor 
	Qtd. 
	 Valor 
	01 Sala comercial na Avenida São Paulo, nº 199, 2º Andar, Bairro Bela Vista, Teixeira de Freitas, Bahia, 
	 Imobiliária Vida 
	 01 
	R$ 724,00 
 
 
10 ESTRUTURA PESSOAL 
 
 	Será apresentado aqui todas as funções e cargos existentes na 
empresa suficientes e necessários para início do negocio 
Estrutura de pessoal 
 
	RELAÇÃO DE COLABORADORES 
	
	Nome 
	Cargo 
	 
	Sócio 
	
	Sócio 
	
	Chefe Contábil 
	
	Auxiliar Contábil 
	
	Chefe Pessoal 
	
	Auxiliar Pessoal 
	
	Chefe Fiscal 
	
	Auxiliar Fiscal 
Obs.: todos os colaboradores possuem um dependente, sendo assim os mesmos estão isentos de recolher o IRRF. 
 
	FOLHA DE PAGAMENTO MENSAL –OUTUBRO/2015 
	
	TOTAL LIQUIDO 
	Nome 
	Cargo 
	Salário 
	INSS 
	FGTS 
	INSS 
Patronal 
	Férias 
	13º 
	
	Márcia 
	Sócio 
	2.200,00 
	242,00 
	 
	440,00 
	 
	 
	1.958,00 
	Gilza 
	Sócio 
	2.200,00 
	242,00 
	 
	440,00 
	 
	 
	1.958,00 
	Leila 
	Chefe Contábil 
	2.000,00 
	180,00 
	160,00 
	556,00 
	222,23 
	166,67 
	1.820,00 
	Alex 
	Auxiliar Contábil 
	1.500,00 
	120,00 
	120,00 
	417,00 
	166,68 
	125,00 
	1.380,00 
	Aiub 
	Chefe Pessoal 
	2.000,00 
	180,00 
	160,00 
	556,00 
	222,23 
	166,67 
	1.820,00 
	Jacinto 
	Auxiliar Pessoal 
	1.500,00 
	120,00 
	120,00 
	417,00 
	166,68 
	125,00 
	1.380,00 
	Shirley 
	Chefe Fiscal 
	2.000,00 
	180,00 
	160,00 
	556,00 
	222,23 
	166,67 
	1.820,00 
	Fernanda 
	Auxiliar Fiscal 
	1.500,00 
	120,00 
	120,00 
	417,00 
	166,68 
	125,00 
	1.380,00 
	TOTAL 
	 
	14.900,00 
	1.384,00 
	840,00 
	3.799,00 
	1.166,73 
	875,00 
	13.516,00 
 
	FOLHA DE PAGAMENTO MENSAL – NOVEMBRO/2015 
	
	
	TOTAL LIQUIDO 
	Nome 
	Cargo 
	Salário 
	INSS 
	FGTS 
	INSS 
Patronal 
	Férias 
	13º 
	
	Márcia 
	Sócio 
	2.200,00 
	242,00 
	 
	440,00 
	 
	 
	1.958,00 
	Gilza 
	Sócio 
	2.200,00 
	242,00 
	 
	440,00 
	 
	 
	1.958,00 
	Leila 
	Chefe Contábil 
	2.000,00 
	180,00 
	160,00 
	556,00 
	222,23 
	166,67 
	1.820,00 
	Alex 
	Auxiliar Contábil 
	1.500,00 
	120,00 
	120,00 
	417,00 
	166,68 
	125,00 
	1.380,00 
	Aiub 
	Chefe Pessoal 
	2.000,00 
	180,00 
	160,00 
	556,00 
	222,23 
	166,67 
	1.820,00 
	Jacinto 
	Auxiliar Pessoal 
	1.500,00 
	120,00 
	120,00 
	417,00 
	166,68 
	125,00 
	1.380,00 
	Shirley 
	Chefe Fiscal 
	2.000,00 
	180,00 
	160,00 
	556,00 
	222,23 
	166,67 
	1.820,00 
	Fernanda 
	Auxiliar Fiscal 
	1.500,00 
	120,00 
	120,00 
	417,00 
	166,68 
	125,00 
	1.380,00 
	TOTAL 
	 
	14.900,00 
	1.384,00 
	840,00 
	3.799,00 
	1.166,73 
	875,00 
	13.516,00 
 
	FOLHA DE PAGAMENTO MENSAL – DEZEMBRO/2015 
	
	TOTAL LIQUIDO 
	Nome 
	Cargo 
	Salário 
	INSS 
	FGTS 
	INSS 
Patronal 
	Férias 
	13º 
	
	Márcia 
	Sócio 
	2.200,00 
	242,00 
	 
	440,00 
	 
	 
	1.958,00 
	Gilza 
	Sócio 
	2.200,00 
	242,00 
	 
	440,00 
	 
	 
	1.958,00 
	Leila 
	Chefe Contábil 
	2.000,00 
	180,00 
	160,00 
	556,00 
	222,23 
	166,67 
	1.820,00 
	Alex 
	Auxiliar Contábil 
	1.500,00 
	120,00 
	120,00 
	417,00 
	166,68 
	125,00 
	1.380,00 
	Aiub 
	Chefe Pessoal 
	2.000,00 
	180,00 
	160,00 
	556,00 
	222,23 
	166,67 
	1.820,00 
	Jacinto 
	Auxiliar Pessoal 
	1.500,00 
	120,00 
	120,00 
	417,00 
	166,68 
	125,00 
	1.380,00 
	Shirley 
	Chefe Fiscal 
	2.000,00 
	180,00 
	160,00 
	556,00 
	222,23 
	166,67 
	1.820,00 
	Fernanda 
	Auxiliar Fiscal 
	1.500,00 
	120,00 
	120,00 
	417,00 
	166,68 
	125,00 
	1.380,00 
	TOTAL 
	 
	14.900,00 
	1.384,00 
	840,00 
	3.799,00 
	1.166,73 
	875,00 
	13.516,00 
 
11 PROJEÇÃO DE COMPRAS 
 
 Será abordado aqui uma sintética projeção de compras no volume de mercadoria e outros materiais necessários para o funcionamento do negocio, que será também relacionado a projeção de vendas. 
 
	Compras OUBTUBRO/2015 
	
	Data 
	Nota Fiscal 
	Qtde. 
	Descrição do Material 
	Fornecedor 
	 Valor 
Unitário 
	Valor Total NF 
	Forma 	de Pagamento 
	01/10/2015 
	022 
	1 
	Material de escritório 
	Papelaria capixaba 
	R$3.000,00 
	R$3.000,00 
	A vista 
	02/10/2015 
	023 
	1 
	Mat. consumo 
	Papelaria Capixaba 
	R$2.800,00 
	R$2.800,00 
	A vista 
	03/10/2015 
	077 
	1 
	Mat. De cozinha 
	Bom preço 
	R$ 350,00 
	R$ 350,00 
	A vista 
	05/10/2015 
	080 
	1 
	Mat. De cozinha 
	Fae 
	R$200,00 
	R$200,00 
	A prazo 
	15/10/2015 
	105 
	1 
	Mat. De Limpeza 
	Fae 
	R$500,00 
	R$500,00 
	A prazo 
	16/10/2015 
	120 
	1 
	Mat. De escritório 
	Papelaria Arte Vida 
	R$300,00 
	R$300,00 
	A prazo 
	20/10/2015 
	130 
	1 
	Mat. De expediente 
	Papelaria Capixaba 
	R$460,00 
	R$460,00 
	A prazo 
	26/10/2015 
	131 
	1 
	Mat. De 
Consumo 
	Supermercado Casa Grande 
	 
R$540,00 
	R$540,00 
	A prazo 
	29/10/2015 
	140 
	1 
	Mat. De escritório 
	Papelaria Capixaba 
	R$460,00 
	R$460,00 
	A prazo 
	
	
	Total 
	
	 
	R$8,610,00 
	 
 
	Compras Novembro / 2015 
	
	
	
	Data 
	Nota 
Fisca
l 
	Qtde. 
	Descrição do Material 
	Fornecedor 
	 Valor 
Unitário 
	Valor 
Total NF 
	Forma 	de 
Pagamento 
	03/11/2015 
	032 
	1 
	Material de escritório 
	Papelaria capixaba 
	R$3.000,0 0 
	R$3.000,0 0 
	A vista 
	06/11/2015 
	033 
	1 
	Mat. 
Uso/consum
o 
	Papelaria Capixaba 
	R$2.800,0 0 
	R$2.800,0 0 
	A vista 
	10/11/2015 
	097 
	1 
	Mat. De cozinha 
	Bom preço 
	R$ 350,00 
	R$ 350,00 
	A vista 
	13/11/2015 
	90 
	1 
	Mat. De cozinha 
	Fae 
	R$200,00 
	R$200,00 
	A prazo 
	16/11/2015 
	120 
	1 
	Mat. De Limpeza 
	Fae 
	R$500,00 
	R$500,00 
	A prazo 
	18/11/2015 
	125 
	1 
	Mat. De escritório 
	Papelaria Arte Vida 
	R$300,00 
	R$300,00 
	A prazo 
	20/11/2015 
	135 
	1 
	Mat. De expediente 
	Papelaria Capixaba 
	R$460,00 
	R$460,00 
	A prazo 
	23/11/2015 
	140 
	1 
	Mat. De 
Consumo 
	Supermercad o Casa 
Grande 
	R$540,00 
	R$540,00 
	A prazo 
	25/11/2015 
	141 
	1 
	Mat. De 
	Papelaria 
	R$460,00 
	R$460,00 
	A prazo 
	
	
	
	escritório 
	Capixaba 
	
	
	
	Total 
	
	R$8,610,00 
	 
Compras Dezembro/2015 
	
	Data 
	Nota 
Fisca
l 
	Qtde. 
	Descrição do Material 
	Fornecedor 
	 Valor 
Unitário 
	Valor 
Total NF 
	Forma 	de 
Pagamento 
	01/12/2015 
	40 
	1 
	Material de escritório 
	Papelaria capixaba 
	R$3.000,0 0 
	R$3.000,0 0 
	A vista 
	03/12/2015 
	50 
	1 
	Mat. De consumo 
	Papelaria Capixaba 
	R$2.800,0 0 
	R$2.800,0 0 
	A vista 
	05/12/2015 
	100 
	1 
	Mat. De cozinha 
	Bom preço 
	R$ 350,00 
	R$ 350,00 
	A vista 
	07/12/2015 
	105 
	1 
	Mat. De cozinha 
	Fae 
	R$200,00 
	R$200,00 
	A prazo 
	09/12/2015 
	120 
	1 
	Mat. De Limpeza 
	Fae 
	R$500,00 
	R$500,00 
	A prazo 
	11/12/2015 
	140 
	1 
	Mat. De escritório 
	Papelaria Arte Vida 
	R$300,00 
	R$300,00 
	A prazo 
	14/12/2015 
	145 
	1 
	Mat. De expediente 
	Papelaria Capixaba 
	R$460,00 
	R$460,00 
	A prazo 
	16/12/2015 
	150 
	1 
	Mat. De 
Consumo 
	Supermercad o Casa 
Grande 
	R$540,00 
	R$540,00 
	A prazo 
	21/12/2015 
	155 
	1 
	Mat. De escritório 
	Papelaria Capixaba 
	R$460,00 
	R$460,00 
	A prazo 
	Total 
	
	R$8,610,0012 PROJEÇÃO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS 
 
Demonstrativos de prestação de serviços de Outubro, Novembro e Dezembro2015. 
	RELAÇÃO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS - OUTUBRO/2015 
	DATA 
	NF 
	DESCRIÇÃO 
	VALOR 
	FORMA 	DE 
RECEBIMENTO 
	30/Out 
	100 
	PRESTAÇÃO 	DE 	SERVIÇOS 
CONTÁBEIS 
	5.792,00 
	A prazo 
	30/out 
	101 
	PRESTAÇÃO CONTÁBEIS 
	DE 
	SERVIÇOS 
	5.792,00 
	A prazo 
	30/out 
	102 
	PRESTAÇÃO CONTÁBEIS 
	DE 
	SERVIÇOS 
	5.792,00 
	A prazo 
	30/out 
	103 
	PRESTAÇÃO CONTÁBEIS 
	DE 
	SERVIÇOS 
	5.792,00 
	A prazo 
	30/out 
	104 
	PRESTAÇÃO CONTÁBEIS 
	DE 
	SERVIÇOS 
	5.792,00 
	A prazo 
	30/out 
	105 
	PRESTAÇÃO CONTÁBEIS 
	DE 
	SERVIÇOS 
	5.792,00 
	A prazo 
	30/out 
	106 
	PRESTAÇÃO CONTÁBEIS 
	DE 
	SERVIÇOS 
	5.792,00 
	A VISTA 
	30/out 
	107 
	PRESTAÇÃO CONTÁBEIS 
	DE 
	SERVIÇOS 
	5.792,00 
	A VISTA 
	30/out 
	108 
	PRESTAÇÃO CONTÁBEIS 
	DE 
	SERVIÇOS 
	5.792,00 
	A VISTA 
	30/out 
	109 
	PRESTAÇÃO CONTÁBEIS 
	DE 
	SERVIÇOS 
	5.792,00 
	A VISTA 
	TOTAL 
	
	
	57.920,00 
	
 	 
	IMPOSTOS S/VENDAS A RECOLHER MÊS 
10/2015 
	DESCRIÇÃO 	DO 
IMPOSTO 
	ALÍQUOTA 
	VALOR 
	PIS 
	1,65% 
	955,68 
	COFINS 
	7,60% 
	4.401,92 
	ISS 
	5,00% 
	2.896,00 
	TOTAL 
	8.253,60 
 
	RELAÇÃO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS - Novembro/2015 
	DATA 
	NF 
	DESCRIÇÃO 
	
	VALOR 
	FORMA 	DE 
RECEBIMENTO 
	30/nov 
	110 
	PRESTAÇÃO CONTÁBEIS 
	DE 	SERVIÇOS 
	5.792,00 
	A VISTA 
	30/nov 
	111 
	PRESTAÇÃO CONTÁBEIS 
	DE 	SERVIÇOS 
	5.792,00 
	A VISTA 
	30/nov 
	112 
	PRESTAÇÃO 
	DE 	SERVIÇOS 
	5.792,00 
	A VISTA 
	
	
	CONTÁBEIS 
	
	
	
	
	30/nov 
	113 
	PRESTAÇÃO CONTÁBEIS 
	DE 
	SERVIÇOS 
	5.792,00 
	A VISTA 
	30/nov 
	114 
	PRESTAÇÃO CONTÁBEIS 
	DE 
	SERVIÇOS 
	5.792,00 
	A prazo 
	30/nov 
	115 
	PRESTAÇÃO CONTÁBEIS 
	DE 
	SERVIÇOS 
	5.792,00 
	A prazo 
	30/nov 
	116 
	PRESTAÇÃO CONTÁBEIS 
	DE 
	SERVIÇOS 
	5.792,00 
	A prazo 
	30/nov 
	117 
	PRESTAÇÃO CONTÁBEIS 
	DE 
	SERVIÇOS 
	5.792,00 
	A prazo 
	30/nov 
	118 
	PRESTAÇÃO CONTÁBEIS 
	DE 
	SERVIÇOS 
	5.792,00 
	A prazo 
	30/nov 
	119 
	PRESTAÇÃO CONTÁBEIS 
	DE 
	SERVIÇOS 
	5.792,00 
	A prazo 
	TOTAL 
	
	
	57.920,00 
	
 
 
	IMPOSTOS S/VENDAS A RECOLHER MÊS 
11/2015 
	DESCRIÇÃO 	DO 
IMPOSTO 
	ALÍQUOTA 
	VALOR 
	PIS 
	1,65% 
	955,68 
	COFINS 
	7,60% 
	4.401,92 
	ISS 
	5,00% 
	2.896,00 
	TOTAL 
	8.253,60 
 
	RELAÇÃO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS - Dezembro/2015 
	DATA 
	NF 
	DESCRIÇÃO 
	
	
	VALOR 
	FORMA 	DE 
RECEBIMENTO 
	30/dez 
	110 
	PRESTAÇÃO CONTÁBEIS 
	DE 
	SERVIÇOS 
	5.792,00 
	A VISTA 
	30/dez 
	111 
	PRESTAÇÃO CONTÁBEIS 
	DE 
	SERVIÇOS 
	5.792,00 
	A VISTA 
	30/dez 
	112 
	PRESTAÇÃO CONTÁBEIS 
	DE 
	SERVIÇOS 
	5.792,00 
	A VISTA 
	30/dez 
	113 
	PRESTAÇÃO 
	DE 
	SERVIÇOS 
	5.792,00 
	A VISTA 
	
	
	CONTÁBEIS 
	
	
	
	
	30/dez 
	114 
	PRESTAÇÃO CONTÁBEIS 
	DE 
	SERVIÇOS 
	5.792,00 
	A prazo 
	30/dez 
	115 
	PRESTAÇÃO CONTÁBEIS 
	DE 
	SERVIÇOS 
	5.792,00 
	A prazo 
	30/dez 
	116 
	PRESTAÇÃO CONTÁBEIS 
	DE 
	SERVIÇOS 
	5.792,00 
	A prazo 
	30/dez 
	117 
	PRESTAÇÃO CONTÁBEIS 
	DE 
	SERVIÇOS 
	5.792,00 
	A prazo 
	30/dez 
	118 
	PRESTAÇÃO CONTÁBEIS 
	DE 
	SERVIÇOS 
	5.792,00 
	A prazo 
	30/dez 
	119 
	PRESTAÇÃO CONTÁBEIS 
	DE 
	SERVIÇOS 
	5.792,00 
	A prazo 
 	 	 	 	 
	IMPOSTOS S/VENDAS A RECOLHER MÊS 
12/2015 
	DESCRIÇÃO 	DO 
IMPOSTO 
	ALÍQUOTA 
	VALOR 
	PIS 
	1,65% 
	955,68 
	COFINS 
	7,60% 
	4.401,92 
	ISS 
	5,00% 
	2.896,00 
	TOTAL 
	8.253,60 
 
13 BOLETIM DA MOVIMENTAÇÃO FINANCEIRA – CAIXA 
 
LIVRO DIÁRIO (Decreto 486 de 03/03/69) Numero de Ordem 	 	001 TERMO DE ABERTURA 
 
 
 
 
Contem este livro 50 folhas numeradas eletronicamente, seguidamente do número 01 ao número 50 e servira para o lançamento dos pagamentos e recebimentos do contribuinte abaixo identificado: 
 
Nome: 
 
 
Sob Numero: 
C.N.P.J M.F numero: 11.111.111/0001-11 	 	 	 	Em: 01/10/2015 
Inscrição Estadual numero: 011327-97 
Inscrição Municipal numero: 011327-97 
 
 
 
CAIXA 
Outubro / 2015 
	DATA 
	DESCRIÇÃO 
	
	ENTRADA 
	SAIDA 
	SALDO 
	01/out 
	Integralização de capital 
	
	100.000,00 
	 
	100.000,00 
	01/out 
	Compra de imobilizado 
	
	 
	21.250,00 
	78.750,00 
	01/out 
	Compra 	de 	material 
	de 
	
	
	
	
	escritório 
	
	 
	3.000,00 
	75.750,00 
	02/out 
	Compra de material 
	de 
	
	
	
	
	consumo 
	
	
	 
	2.800,00 
	72.950,00 
	03/out 
	Compra 
	de 
	material 
	de 
	
	
	
	
	cozinha 
	
	
	
	 
	350,00 
	72.600,00 
	05/out 
	Compra 
	de 
	material 
	de 
	
	
	
	
	cozinha 
	
	
	
	 
	200,00 
	72.400,00 
	15/out 
	Compra 
	de 
	material 
	de 
	
	
	
	
	limpeza 
	
	
	
	 
	500,00 
	71.900,00 
	15/out 
	Compra 
	de 
	material 
	de 
	
	
	
	
	escritório 
	
	
	
	 
	300,00 
	71.600,00 
	20/out 
	Compra 	de 	material 
	de 
	
	
	
	
	expediente 
	
	 
	460,00 
	71.140,00 
	26/out 
	Compra 	de 	material 
	de 
	
	
	
	
	consumo 
	
	 
	540,00 
	70.600,00 
	29/out 
	Compra 	de 	material 
	de 
	
	
	
	
	escritório 
	
	 
	460,00 
	70.140,00 
	30/out 
	Prestação de serviços 
	
	5.792,00 
	 
	75.932,00 
	30/out 
	Prestação de serviços 
	
	5.792,00 
	 
	81.724,00 
	30/out 
	Prestação de serviços 
	
	5.792,00 
	 
	87.516,00 
	30/out 
	Prestação de serviços 
	
	5.792,00 
	 
	93.308,00 
	30/out 
	Prestação de serviços 
	
	5.792,00 
	 
	99.100,00 
	30/out 
	Prestação de serviços 
	
	5.792,00 
	 
	104.892,00 
	30/out 
	Prestação de serviços 
	
	5.792,00 
	 
	110.684,00 
	30/out 
	Prestação de serviços 
	
	5.792,00 
	 
	116.476,00 
	30/out 
	Prestação de serviços 
	
	5.792,00 
	 
	122.268,00 
	30/out 
	Prestação de serviços 
	
	5.792,00 
	 
	128.060,00 
	31/out 
	Pagamento de aluguel 
	
	 
	724,00 
	127.336,00 
	31/out 
	Pagamento de energia 
	
	 
	320,00 
	127.016,00 
	31/out 
	Pagamento de agua 
	
	 
	65,00 
	126.951,00 
	31/out 
	Pagamento de telefone 
	
	 
	120,00 
	126.831,00 
	31/out 
	Programa Contábil 
	
	 
	850,00 
	125.981,00 
	Saldo 
	 
	
	157,920,00 
	31.939,00 
	125.981,00 
 
 
CAIXA 
NOVEMBRO / 2015 
	DATA 
	DESCRIÇÃO 
	
	ENTRADA 
	SAIDA 
	SALDO 
	01/nov 
	Saldo mês anterior 
	
	 
	 
	125.981,00 
	03/nov 
	Compra 	de 	material 
escritório 
	de 
	 
	3.000,00 
	122.981,00 
	06/nov 
	Compra de material consumo 
	de 
	 
	2.800,00 
	120.181,00 
	10/nov 
	Compra 	de 	material 
cozinha 
	de 
	 
	350,00 
	119.831,00 
	13/nov 
	Compra 	de 	material 
cozinha 
	de 
	 
	200,00 
	119.631,00 
	16/nov 
	Compra 	de 
limpeza 
	material 
	de 
	 
	500,00 
	119.131,00 
	18/nov 
	Compra 	de 
escritório 
	material 
	de 
	 
	300,00 
	118.831,00 
	20/nov 
	Compra 	de 
expediente 
	material 
	de 
	 
	460,00 
	118.371,00 
	23/nov 
	Compra 	de consumo 
	material 
	de 
	 
	540,00 
	117.831,00 
	25/nov 
	Compra 	de 
escritório 
	material 
	de 
	 
	460,00 
	117.371,00 
	30/nov 
	Prestação de serviços 
	
	5.792,00 
	 
	123.163,00 
	30/nov 
	Prestação de serviços 
	
	5.792,00 
	 
	128.955,00 
	30/nov 
	Prestação de serviços 
	
	5.792,00 
	 
	134.747,00 
	30/nov 
	Prestação de serviços 
	
	5.792,00 
	 
	140.539,00 
	30/nov 
	Prestação de serviços 
	
	5.792,00 
	 
	146.331,00 
	30/nov 
	Prestação de serviços 
	
	5.792,00 
	 
	152.123,00 
	30/nov 
	Prestação de serviços 
	
	5.792,00 
	 
	157.915,00 
	30/nov 
	Prestação de serviços 
	
	5.792,00 
	 
	163.707,00 
	30/nov 
	Prestação de serviços5.792,00 
	 
	169.499,00 
	30/nov 
	Prestação de serviços 
	
	5.792,00 
	 
	175.291,00 
	31/nov 
	Pagamento de aluguel 
	
	 
	724,00 
	174.567,00 
	31/nov 
	Pagamento de energia 
	
	 
	320,00 
	174.247,00 
	31/nov 
	Pagamento de agua 
	
	 
	65,00 
	174.182,00 
	31/nov 
	Pagamento de telefone 
	
	 
	120,00 
	174.062,00 
	31/nov 
	Programa Contábil 
	
	 
	850,00 
	173.212,00 
	Saldo 
	 
	
	57.920,00 
	10.689,00 
	173,212,00 
 
CAIXA 
DEZEMBRO / 2015 
	DATA 
	DESCRIÇÃO 
	
	ENTRADA 
	SAIDA 
	SALDO 
	01/dez 
	Saldo mês anterior 
	
	 
	 
	173.212,00 
	01/dez 
	Compra 	de 	material 
escritório 
	de 
	 
	3.000,00 
	170.212,00 
	03/dez 
	Compra de material consumo 
	de 
	 
	2.800,00 
	167.412,00 
	05/dez 
	Compra 	de 	material 
	de 
	 
	350,00 
	167.062,00 
	
	cozinha 
	
	
	
	
	
	07/dez 
	Compra 	de 
cozinha 
	material 
	de 
	 
	200,00 
	166.862,00 
	09/dez 
	Compra 	de 
limpeza 
	material 
	de 
	 
	500,00 
	166.362,00 
	11/dez 
	Compra 	de 
escritório 
	material 
	de 
	 
	300,00 
	166.062,00 
	14/dez 
	Compra 	de 
expediente 
	material 
	de 
	 
	460,00 
	165.602,00 
	16/dez 
	Compra 	de consumo 
	material 
	de 
	 
	540,00 
	165.062,00 
	21/dez 
	Compra 	de 
escritório 
	material 
	de 
	 
	460,00 
	164.602,00 
	30/dez 
	Prestação de serviços 
	
	5.792,00 
	 
	170.394,00 
	30/dez 
	Prestação de serviços 
	
	5.792,00 
	 
	176.186,00 
	30/dez 
	Prestação de serviços 
	
	5.792,00 
	 
	181.978,00 
	30/dez 
	Prestação de serviços 
	
	5.792,00 
	 
	187.770,00 
	30/dez 
	Prestação de serviços 
	
	5.792,00 
	 
	193.562,00 
	30/dez 
	Prestação de serviços 
	
	5.792,00 
	 
	199.354,00 
	30/dez 
	Prestação de serviços 
	
	5.792,00 
	 
	205.146,00 
	30/dez 
	Prestação de serviços 
	
	5.792,00 
	 
	210.938,00 
	30/dez 
	Prestação de serviços 
	
	5.792,00 
	 
	216.730,00 
	30/dez 
	Prestação de serviços 
	
	5.792,00 
	 
	222.522,00 
	31/dez 
	Pagamento de aluguel 
	
	 
	724,00 
	221.798,00 
	31/dez 
	Pagamento de energia 
	
	 
	320,00 
	221.478,00 
	31/dez 
	Pagamento de agua 
	
	 
	65,00 
	221.413,00 
	31/dez 
	Pagamento de telefone 
	
	 
	120,00 
	221.293,00 
	31/dez 
	Programa Contábil 
	
	 
	850,00 
	220.443,00 
	Saldo 
	 
	
	57.920,00 
	10.689,00 
	220.443,00 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LIVRO DIÁRIO 31/12/2015 Numero de Ordem 	 	050 TERMO DE ENCERRAMENTO 
 
 
 
 	 	 	 	 	 	 
 	 
 Contem este livro 50 folhas numeradas eletronicamente, seguidamente do número 1 ao número 50 e servira para o lançamento dos pagamentos e recebimentos do contribuinte abaixo identificado: 
 	 	 	 	 	 	 
Nome: Contabilidade Lima Ltda Endereço: Avenida São Paulo Numero: 199 
Municipio: Teixeira de Freitas - BA 	 	 	 	 	 	 	 
Com registro no (a) sob nº106, Livro A-1, Folha 104 	 	 	 
 	 	 
 	 	 	 	 	 	 	 
 	 	 	 	 	 	 	 
 	 	 	 	 	 	 	 
Sob número: 	 	 
C.N.P.J M.F numero: 11.111.111/0001-11 	 	 	Em: 01/10/2015 	 
Inscrição Estadual numero: 011327-97 	 	 	 	 	 	 Inscrição Municipal numero: 011327-97 	 	 	 	 	 	 
 	 	 	 	 	 	 	 
 	 	 	 	 	 	 	 
 	 	 	 	 	 	 	 
	TEIXEIRA DE FREITAS - BA 	31 DE DEZEMBRO DE 2015 
 
 
 
 
Márcia Nascimento dos Santos Conceição 
MÁRCIA NASCIMENTO DOS SANTOS CONCEIÇÃO 
 
 
 
 
 
Amanda Garcia Ferraz 
Contabilista 
	CRC- Nº 	254-25 
 
 
 
 
 
 
 
13 OUTROS GASTOS 
 
	DESPESAS NECESSÁRIAS PARA O 
FUNCIONAMENTO DA EMPRESA OUTUBRO 
	
	 	 
	 
	DATA 
	DISCRIMINAÇÃO 
	VALOR 
	31/10/2015 
	Aluguel 
	R$ 724,00 
	31/10/2015 
	Energia 
	R$ 320,00 
	31/10/2015 
	Agua 
	R$ 65,00 
	31/10/2015 
	Telefone 
	R$ 120,00 
	31/10/2015 
	Programa Contábil 
	R$ 850,00 
	TOTAL 
	 
	R$ 2.079,00 
 
 
	DESPESAS NECESSÁRIAS PARA O 
FUNCIONAMENTO DA EMPRESA SETEMBRO 
	
	 	 
	 
	DATA 
	DISCRIMINAÇÃO 
	VALOR 
	30/11/2015 
	Aluguel 
	R$ 724,00 
	30/11/2015 
	Energia 
	R$ 340,00 
	30/11/2015 
	Agua 
	R$ 59.00 
	30/11/2015 
	Telefone 
	R$ 135.00 
	30/11/2015 
	Programa Contábil 
	R$ 850,00 
	TOTAL 
	 
	R$ 2.108,00 
 	 	 
	DESPESAS NECESSÁRIAS PARA O 
FUNCIONAMENTO DA EMPRESA SETEMBRO 
	
	 	 
	 
	DATA 
	DISCRIMINAÇÃO 
	VALOR 
	30/12/2015 
	Aluguel 
	R$ 724,00 
	30/12/2015 
	Energia 
	R$ 340,00 
	30/12/2015 
	Agua 
	R$ 59.00 
	30/12/2015 
	Telefone 
	R$ 135.00 
	30/12/2015 
	Programa Contábil 
	R$ 850,00 
	TOTAL 
	 
	R$ 2.108,00 
 
14 CONTABILIZAÇÃO 
 
14.1 BALANCETE 
 
BALANCETE 
	DESCRIÇÃO DA CONTA 	 	 
	SALDO 
ANTERIOR 
	DÉBITO 
	CRÉDITO 
	SALDO 
ATUAL 
	ATIVO 
	CIRCULANTE 	 	 	 	 	 
 	DISPONIVEL 	 	 	 	 
 	 	CAIXA 	 	 	 
 	 	 	BANCOS 	 	CONTA 	 
MOVIMENTO 
 	 NÃO CIRCULANTE 	 
 	ATIVO IMOBILIZADO 	 	 
 	 	IMOBILIZADO TECNICO 	 	 	 	MOVEIS 	E 
UTENSILIOS 
 	 	 	 	MAQUINAS 	E 
EQUIPAMENTOS 	 	 	 (-) 	DEPRECIAÇÃO 	 
ACUMULADA 
 	 	 	S/MOVEIS 	E 
UTENSILIOS 	 	 	 	S/MAQUINAS 	E 
EQUIPAMENTOS 
 	 	 	 	 
	0,00 
0,00 
0,00 
0,00 
0,00 0,00 
0,00 
0,00 
0,00 
0,00 
0,00 
0,00 
0,00 
	273.760,00 
225.840,00 
225.840,00 
273.760,00 
10.000,00 
20.677,50 20.677,50 
21.250,00 
5.600,00 
15.650,00 
-572,50 
-93,34 
-479,16 
	67.765,60 
273.760,00 
273.760,00 
67.765,60 
0,00 
0,00 
0,00 
0,00 
5.600,00 
0,00 
0,00 
-93,34 0,00 
	205.994,40 
67.765,60 
67.765,60 
205.994,40 
10.000,00 20.677,50 20.677,50 21.250,00 
0 
15.650,00 
-572,5 
0 -479,16 
	 PASSIVO 	 	 	 	 	 	 
	CIRCULANTE 	 	 	 	 
 	EMPRESTIMOS 	 	 	 	 
 	 	EMPRESTIMOS A PAGAR 
 	 	 OBRIGAÇÕES FISCAIS 	 
 	 	PIS A RECOLHER 	 	 
 	 	 	COFINS A RECOLHER 	 
 	 	 	ISS A RECOLHER 	 	 
 	 	 	IRPJ A RECOLHER 	 	 
 	 	 	CSLL A RECOLHER 	 	 
	0,00 
0,00 
0,00 0,00 
0,00 
0,00 
0,00 
0,00 
0,00 
0,00 
	39.778,65 31.044,60 0,00 0,00 
8.253,60 
955,68 
4.401,92 2.896,00 0,00 
0,00 
	39.778,65 31.044,60 10.000,00 10.000,00 25.241,24 
955,68 
4.401,92 2.896,00 0 
0 
	218.530,54 
82.138,70 0 
0 
8.253,60 
2.867,04 
13.205,76 
8.688,00 5.458,78 
3.275,27 
 	 	 	 	 
	OBRIGAÇÕES SOCIAIS 
 	 	INSS A RECOLHER 	 	 
 	 	 	FGTS A PAGAR 	 	 
 	 	OBRIGAÇÕES 	COM 	 
PESSOAL 
 	 	FOLHA A PAGAR 	 0,00 
 PRO-LABORE 0,00 PROVISÃO DE FÉRIAS A 
	PAGAR 	0,00 
 	 	 	PROVISÃO 	DE 	13º 
SALARIO A PAGAR 	0,00 	 PATRIMONIO LIQUIDO 	 	 0,00 
 CAPITAL SOCIAL 0,00 LUCRO OU PREZUIZO 
	ACUMULADO 	0,00 
 	 	 
	0,00 
0,00 
0,00 
0,00 
	6.507,00 5.667,00 
840,00 
16.284,00 
11.400,00 
4.884,00 
0,00 
0,00 
8.734,05 
0,00 
8.734,05 
	13.014,00 
5.667,00 
840 
33.883,46 12.641,00 
4.400,00 
2.333,46 
1.750,00 136.391,84 
100.000,00 
36.391,84 
	6.507,00 
11.334,00 
2.520,00 
17.599,46 37.923,00 
13.200,00 
0 
1.750,00 
127.657,79 
0 
27.657,79 
	 CONTAS DE RESULTADO 	 	 	 	 - CUSTOS 	 
	
	 
	 
	 
	E DESPESAS 	0,00 
	DESPESAS OPERACIONAIS 	 0,00 
 	DESPESA 	COM 	 
PESSOAL 	0,00 SALARIO 0,00 
 	 	 	PRÓ-LABORE 	 	 0,00 
 	 	 	13º SALARIO 	 	 0,00 
 	 	 	FÉRIAS 	 	 0,00 
 	 	 	INSS 	 	 	 0,00 
 	 	 	FGTS 	 	 	 0,00 
 	 	 DESPESAS GERAIS 	 	 0,00 
 	 	ENERGIA ELETRICA 	 	 0,00 
 	 	 	AGUA 	 	 0,00 
 	 	 	TELEFONE 	 	 	 0,00 
 	 	 	ALUGUEL 	 	 0,00 
 	 	 	MATERIAL DE COZINHA 	 	 0,00 
 	 	 	PROGRAMA CONTÁBIL 	 0,00 
 	 	 	MATERIAL 	DE 
	USO/CONSUMO 	0,00 
 	 	 	MATERIAL 	DE 
	ESCRITORIO 	0,00 
 	 	 	DEPRECIAÇÕES 	E 
	ARMOTIZAÇÕES 	0,00 
 CONTAS 	 	DE 	RESULTADO 	-62.940,96 
62.940,96 
43.161,46 
21.000,00 
8.800,00 1.750,00 2.333,46 7.598,00 
1.680,00 
19.779,50 
660,00 
183 
255,00 
2.172,00 
720,00 
1.700,00 
6.500,00 
7.800,00 
572,50 
	62.940,96 62.940,96 
43.161,46 21.000,00 
8.800,00 1.750,00 2.333,46 7.598,00 
1.680,00 
19.779,50 
1.000,00 183 
390 
2.172,00 
720,00 
1.700,00 
6.500,00 
7.800,00 572,50 
	0,00 
0,00 
43.161,46 
0 
8.800,00 1.750,00 0 
0 
0 
19.779,50 
1.000,00 
0 
390 
0 
1.650,00 2.550,00 
10.020,00 
11.280,00 0,00 
	RECEITAS 	0,00 
	
	132.347,20 
	132.347,20 
	0,00 
 
	RECEITAS OPERACIONAIS 	0,00 	RECEITA 	BRUTA 	DAS 	 
	VENDAS 	0,00 
 	 	RECEITA COM VENDAS 	 0,00 	 (-) 	DEDUÇÕES 	 	DA 	RECEITA 
	BRUTA 	0,00 
 	(-) 	IMPOSTOS 	SOBRE 
VENDAS 	0,00 (-) PIS 0,00 
 	 	 	(-) COFINS 	 	 	 0,00 
 	 	 	(-) ISS 	 	 0,00 
 	 	 	 	 
DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS 
 
15.1 BALANÇO PATRIMONIAL 
 
	115.840,00 
115.840,00 
115.840,00 
16.507,20 
16.507,20 
2.867,04 8.803,84 
8.688,00 
	115.840,00 
115.840,00 
115.840,00 
16.507,20 
16.507,20 
2.867,04 
13.205,76 
8.688,00 
	0,00 
0,00 
173.760,00 
0,00 
0,00 
0 
13.205,76 0 
BALANÇO PATRIMONIAL 
	DESCRIÇÃO DAS CONTAS 
 	 
	S. ATUAL 
	 ATIVO 	 	 	 	 	 	 	 
	ATIVO CIRCULANTE 	 	 	 	 	 
 	DISPONIVEL 	 	 	 
 	 	CAIXA 	 	 	 
 	 	 	BANCOS CONTA MOVIMENTO 	 	 
 	NÃO CIRCULANTE 	 	 	 
 	ATIVO IMOBILIZADO 	 	 	 
 	 	IMOBILIZADO TECNICO 	 	 
 	 	 	MOVEIS 	E 	 
UTENSILIOS 
 	 	 	 	MAQUINAS 	 E 
EQUIPAMENTOS 
 	 	 	( -) 	DEPRECIAÇÃO 
ACUMULADA 
 	 	 	S/MOVEIS 	E 	 
UTENSILIOS 
 	 	 	 	S/MAQUINAS 	 E 
EQUIPAMENTOS 
 	 	 	 	 
	205.994,40 
205.994,40 
205.994,40 
205.994,40 
10.000,00 20.677,50 20.677,50 21.250,00 
5.600,00 
15.650,00 
-572,50 
-93,34 
-479,16 
	PASSIVO 	 	 	 	 	 	 	 	 
	178.751,90 
 	 	 	 	 
	CIRCULANTE 
 	EMPRESTIMOS 	 
 	 	EMPRESTIMOS A PAGAR 	 
 	 	OBRIGAÇÕES FISCAIS 	 
 	 	PIS A RECOLHER 
 	 	 	COFINS A RECOLHER 
 	 	 	ISS A RECOLHER 
 	 	 	IRPJ A RECOLHER 	 
 	 	 	CSLL A RECOLHER 
 	 	OBRIGAÇÕES SOCIAIS 	 
 	 	INSS A RECOLHER 
 	 	 	FGTS A PAGAR 
 	 	OBRIGAÇÕES COM PESSOAL 	 	 
 	 	FOLHA A PAGAR 
 	 	 	PRO-LABORE 
 	 	 	PROVISÃO 	DE 	FÉRIAS 
PAGAR 
	 	 
 	 
 	 
 	 
 	 
 	 
 	 
 	 
 	 
 	 
 	 
 	 
 	 
 	 
 A 
	51.094,10 10.000,00 10.000,00 16.987,64 
955,68 
4.401,92 2.896,00 5.458,78 3.275,27 6.507,00 5.667,00 
840,00 
17.599,46 12.641,00 
4.400,00 
3.500,19 
2.625,00 127.657,79 
100.000,00 
100.000,00 
100.000,00 
27.657,79 
27.657,79 
27.657,79 
	 	 	 	PROVISÃO DE 13º SALARIO A PAGAR 
PATRIMÔNIO LIQUIDO 	 	 	 	 
CAPITAL SOCIAL CAPITAL SUBSCRITO CAPITAL SOCIAL 
 	LUCROS 	 	OU 	PREJUIZOS 	 	 ACUMULADOS 
 	LUCROS 	OU 	PREJUIZOS 
ACUMULADOS 
 	 	LUCRO ACUMULADO 	 
 	 	 	 	 
15.2 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO DO EXERCICIO 
 
	
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO DO EXERCICIO 
	 RECEITA OPERACIONAL BRUTA 	 	 	 	 RECEITA COM VENDAS 
 DEDUÇÕES DA RECEITA BRUTA 
(-) PIS 
 	(-) COFINS 	 	 
 	(-) ISS 	 
 	RECEITA LIQUIDA 	 	 
	 
 
 
 
 
 
	 
 
 
 
 
 
 
	173.760,00 173.760,00 
-18.939,84 
-2.867,04 
-13.205,76 
-8.688,00 154.820,16 
 	 	 	 	 
	DESPESAS OPERACIONAIS 
DESPESA COM PESSOAL 
 	FOLHA 
 	 	INSS 	 
 	 	FGTS 	 	 
 	 	PRO-LABORE 	 
 	 	FÉRIAS 	 	 	13º SALARIO 	 
 	 DESPESAS GERAIS 	 
 	ENERGIA ELETRICA 
 	 	AGUA 
 	 	TELEFONE 	 
 	 	ALUGUEL 	 
 	 	MATERIAL 	 
USO/CONSUMO 
 	 	DEPRECIAÇÕES 
ARMOTIZAÇÕES 
 	 	MATERIAL 
ESCRITORIO 
	 	 
 	 
 	 
 	 
 	 
 	 
 	 
 	 
 	 
 	 
 	 
 	 
	DE 	 
E 
DE 	 
	-62.940,96 
-43.161,46 
-31.500,00 
-7.598,00 
-1.680,00 
-8.800,00 
-2.333,46 
-1.750,00 
-19.779,50 
-1.000,00 -183,00 
-390,00 
-2.172,00 
-6.500,00 
-572,50 
-11.280,00 -1.650,00 
-2.550,00 
36.391,84 
-8.734,04 
-5.458,78 
-3.275,27 
27.657,80 
	 	 	MATERIAL DE COZINHA 	 	 
 	 	PROGRAMA CONTÁBIL 	 	 
 	LUCRO ANTES DO IR 	 	 	 
 	PROVISÃO DE IMPOSTOS 	 	 
 	IRPJ 	 	 
 	 	CSLL 	 	 	 	 
LUCRO LIQUIDO 	 	 	 	 	 	 
	
 	 	 	 
15.3 DMPL 
 
DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMONIO LIQUIDO EM 
30/10/2015 
	 
DATA 
	 
HISTORICO 
	 CAPITAL 
SOCIAL 
	 LUCROS 
ACUMULADOS 
	 
TOTAL 
	01/10/2015 
	INGRALIZAÇÃO 
DE CAPITAL 
	100.000,00 
	 
	100.000,00 
	30/10/2015 
	APURAÇÃO DO 
RESULTADO 
	 
	27.657,79 
	127.657,79 
 
 
 
 
16 ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS 
 
	
	ANÁISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 
	Liquidez 	 
 	 	 
		 	AC 	158.074,40 
LC 
	PC 	51.094,10 
 
 	 	 
	 	AC- Estoque 	158.074,40 
LS 
	PC 	51.094,10 
 
 	 	 
	 	AC + RLP 	158.074,40 
LG 
	PC + ELP 	51.094,10 
 
 	 	 
	 	Disponibildade
127.821,88 
	LI 	s 	 
	PC 	51.094,10 
 
	= 
 
= 
 
= 
 
= 
	3,0937 9 
	 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 	 
	
	
	 
	
	
	
	3,0937 9 
	
	
	
	 
	
	
	
	3,0937 9 
	
	
	
	 
	
	
	
	2,5017 
	
	 	 	 	 	 	 	 
	
	Endividamento 	 	 	 	 	 
 	 
 	 
		 	 PC + ELP 	 	51.094,10 
Participação do Capital de 
PC + ELP + = 
3º Sobre Recursos Totais 	205.994,40 
	PL 	 
 
 	 	 	 
Composição 	do PC 
	 	= 
Endividamento 	PC + ELP 
 
 
 	 	 	 
Garantia do Capital Próprio 	PL 
 = 
ao Capital de 3º 	PC + ELP 
 
 	 	 	 	 
Imobilização do Patrimônio Líquido – (quanto menor, melhor) 
	28,58% 
	
	 
	
	100,00
% 
	
	 
	
	2,49848 
	
	 
	
 
	
	 
Permanent	 	 	 	 	 
20.677,50 
e 	x 100 	x 	100 	= 
PL 	127.657,79 
 
Imobilização de Recursos Não Correntes 	 	 – (quanto menor, melhor 	) 
 
Permanent	 	 	 	 	 
20.677,50 
e 	x 100 	x 	100 	= 
PNC + PL 	127.657,79 
	 
	
	16,1976 
	
	
	
	 
 
	
	16,1976 
	
	
	 
	 
	 	 	 	 	 	 
Giro do Ativo – (quanto maior, melhor) 
 	 	 
	 
0,5557021 
Receitas 	 	 	 
154.820,16 
Líquidas 	= 	= 
Ativo 	178.751,90 
 	 
Margem Líquida 	– (quanto maior, melhor 	 ) 	 	 
 	 
Lucro 	 	 	 	 	 
27.657,80 Líquido 
	x 100 x 	100 	= 
Vendas 
154.820,16 Líquidas 
 
Rentabilidade do Ativo 	– (quanto maior, melhor 	 	) 	 	 
 	 
Lucro 	 	 	 	 	 
27.657,80 
Líquido 	x 100 	x 	100 	= 
Ativo 	178.751,90 
 
Rentabilidade do Patrimônio Líquido 	 	– (quanto maior, melhor 	 	) 	 
 
Lucro 	 x 100 	 27.657,80 	 x 	 100 	 = 
	 
 
 
 
 
 
	
	
	
	27,8436 
	
	
	
	 
 
	
	15,4727 
	
	
	
	 
 
	
	21,6656 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Líquido 
Pat. 	
127.657,79 Líquido 
	
	
	
 
17 RELATORIO GERENCIAL 
 
 
A empresa criada apresentou resultados satisfatórios, mesmo sendo uma empresa recém-criada foi possível atingir lucros que é o objetivo principal de toda empresa do ramo econômico. As demonstrações contábeis apresentas demonstram como a empresa foi bem estruturada, já que seus índices de liquidez obtiveram resultados acima da média e o seu endividamento é apenas significante com os sócios, ou seja, a suade financeira da empresa está muito bem, quanto a sua rentabilidade a empresa conseguiu atingir resultados muito bons comparada à uma empresa recémcriada. Continuando nesse ritmo a tendência é que a empresa sempre se mantenha bem no mercado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
18 CONTRATO SOCIAL 
 
 
CONTABILIDADE LIMA LTDA 
CNPJ Nº: 11.111.111/0001-11 
 
 
MÁRCIA NASCIMENTO DOS SANTOS CONCEIÇÃO, brasileira, natural de Teixeira de Freitas - BA, casada em comunhão parcial de bens, nascido aos 02/01/1972, contabilista, inscrito no Conselho Regional de Contabilidade do Estado da Bahia sob nº 12.012-BA, inscrito no CPF sob o nº 1111111111-1e portador da Cédula de Identidade sob o nº 11111111, residente e domiciliado à Rua 12 de maio, nº 35, 
Bairro Jardim Caraípe, Teixeira de Freitas, Bahia, CEP: 45998-040, e; 
 
GILZA PEREIRA DOS SANTOS, brasileira, natural de Alcobaça – BA, casada em comunhão parcial de bens, nascido

Outros materiais