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Relatório 4 Pêndulo Simples cap 32

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Universidade Federal de Campina Grande
Centro de Ciências e Tecnologias – CCT
Unidade Acadêmica de Física – UAF
Curso: Engenharia Química
Disciplina: Física Experimental I		Turma: 04
Professora: Cleide
Aluna: Valéria Mytzy de F. Fernandes 
 Mat.: 116110871
PÊNDULO SIMPLES
 10/07/2017
Campina Grande - PB
1. OBJETIVOS
Objetivo Geral
Determinar o comportamento do período de um pêndulo simples em função do seu comprimento. Fazer um estudo que leve à previsão teórica deste comportamento e, através disso, determinar a aceleração da gravidade no local do experimento.
2. MATERIAIS NECESSÁRIOS
Armadores;
Cordão;
Corpo Básico;
Cronômetro;
Escala milimetrada complementar;
Esfera com gancho.
3. METODOLOGIA
	Com o corpo básico já armado na posição vertical de trabalho, e em sua lingueta um cordão amarrado com uma esfera na outra extremidade, oscilou-se essa esfera de modo que o deslocamento máximo de pêndulo fosse menor que 150 para que seja considerado um movimento de pêndulo simples, e marcamos o intervalo de tempo gasto para a esfera para completar dez oscilações diminuindo o comprimento do pêndulo de 10 em 10 cm, marcando o tempo para que dê as dez oscilações, anotou-se os dados coletados na tabela abaixo.
Tabela 1
	
	1
	2
	3
	4
	5
	6
	7
	8
	L (cm)
	10,0
	20,0
	30,0
	40,0
	50,0
	60,0
	70,0
	80,0
	T (s)
	0,648
	0,888
	1,084
	1,266
	1,415
	1,556
	1,697
	1,810
	Depois de feito o gráfico em papel milimetrado, observou-se que era preciso linearizar o mesmo, para isso então foi feito em papel dilog. Após determinação das constantes a e b, determinou-se a sua equação (cálculos em anexos):
	Fazendo o diagrama de corpo livre, tem-se:
 
	Aplicando a segunda lei de Newton ao movimento do corpo foi obtida a equação diferencial que dá a sua aceleração angular:
	Para encontrar a relação teórica entre o comprimento do pêndulo e o seu período foram feitas algumas transformações e chegou-se a seguinte fórmula:
	A gravidade encontrada foi:
	O erro encontrado para a determinação do expoente foi:
4. CONCLUSÃO
	Conclui-se que se pode confiar nos dados experimentais para achar a aceleração da gravidade, porque o erro percentual no experimento foi muito pequeno: de 0,20%. Alguns dos erros sistemático da experiência foram: a desconsideração da força de atrito do ar, a falta de precisão na contagem do período do pêndulo etc.
 As variáveis dependentes são a gravidade (g) que depende do parâmetro A x 42, o comprimento (L) que depende da gravidade e do período, e a variável independente é o (T) que não depende de nada. Concluiu-se também que se pode calcular o comprimento de um cordão com apenas um cronômetro, bastando só medir o tempo para que ele complete um ciclo e jogar este dado na fórmula:
ANEXOS
 - Cálculos para o gráfico no papel milimetrado:
- Para o eixo x
Módulo de x
Degrau e Passo
Equação da escala
- Para o eixo y
Módulo de y
Degrau e Passo
Equação da escala
- Calculando os parâmetros da equação do gráfico dilog
- Determinando o erro percentual do expoente b
- Determinando a gravidade no local do experimento:
Como o meu L está em cm, devo transformá-lo para metros:

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