Buscar

Unip.Med.Aula2His.Comuni.Perc (2)

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

*
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
DIRETORIA GERAL DE GESTÃO DE PESSOAS
ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO JUDICIÁRIA
 	
HISTÓRICO DOS MÉTODOS ALTERNATIVOS DE SOLUÇÃO DE CONFLITOS
MASC/MESC/RAD
*
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
DIRETORIA GERAL DE GESTÃO DE PESSOAS
ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO JUDICIÁRIA
EUA: pioneiro na mediação.
 	A mediação familiar é obrigatória na maioria dos estados. 
	Modelo amplamente utilizado: Med-Arb (a mediação se converte em arbitragem).
Canadá: mediação voluntária (multiplicidades de demandas).
	Em Montreal existe a Sede de Mediação Global (conflitos matrimoniais, entre irmãos, pais e filhos). 
	Em Quebec (prioritariamente conflitos matrimoniais).
*
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
DIRETORIA GERAL DE GESTÃO DE PESSOAS
ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO JUDICIÁRIA
Europa 
	Alemanha, Finlândia, Noruega: obrigatória em todos os processos de separação.
	Grã-Bretanha: ampla tradição. Procedimento voluntário. Iniciado por instituições filantrópicas.
	Áustria, Bélgica, Suíça, França: voluntário e privado.
	Espanha: voluntário, extrajudicial e judicial.
Outros países
	Austrália: voluntária e gratuita desde 1976(um ano após a regulamentação do divórcio).
	Nova Zelândia: obrigatória um ano depois da regulamentação do divórcio (1980). 
*
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
DIRETORIA GERAL DE GESTÃO DE PESSOAS
ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO JUDICIÁRIA
 Atualidade – Panorama Internacional
No Canadá, na província de Quebéc, 78% das demandas em direito de família são resolvidas na mediação.
Nos EUA – Juizados de Pequenas Causas do Harlem – NY
Argentina, Inglaterra, Japão e nos Estados da Flórida e Texas (EUA), entre outras nações, a legislação exige que demandas privadas sejam objeto de mediação antes de serem submetidas ao judiciário.
*
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
DIRETORIA GERAL DE GESTÃO DE PESSOAS
ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO JUDICIÁRIA
 No Brasil, a utilização dos meios alternativos de resolução de conflitos é facultativa.
Projeto de Lei da Câmara nº 94, de 2002 (nº 4.827, de 1998, na Casa de origem), de autoria da Deputada Zulaiê Cobra, que institucionaliza e disciplina a mediação, como método de prevenção e solução consensual de conflitos.
A redação do novo CPC – PLS nº 166/2010 regula a atuação do mediador e do conciliador.
*
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
DIRETORIA GERAL DE GESTÃO DE PESSOAS
ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO JUDICIÁRIA
ÁREAS DE APLICAÇÃO DA MEDIAÇÃO
*
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
DIRETORIA GERAL DE GESTÃO DE PESSOAS
ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO JUDICIÁRIA
FIORELLI, MALHADAS e MORAES (2004)
*
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
DIRETORIA GERAL DE GESTÃO DE PESSOAS
ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO JUDICIÁRIA
FIORELLI, MALHADAS e MORAES (2004)	VASCONCELOS (2008)
*
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
DIRETORIA GERAL DE GESTÃO DE PESSOAS
ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO JUDICIÁRIA
FIORELLI, MALHADAS e MORAES (2004)
*
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
DIRETORIA GERAL DE GESTÃO DE PESSOAS
ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO JUDICIÁRIA
		
AULA II
COMUNICAÇÃO E CONFLITO
*
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
DIRETORIA GERAL DE GESTÃO DE PESSOAS
ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO JUDICIÁRIA
		
O CONFLITO É UM SISTEMA, um produto social, um processo interativo particular, presente nas relações, consequência da interação humana.
Cathy Constantino (1997) o compara com a água: se há em demasia pode ser destrutiva como nas inundações, se há pouca limita o crescimento, como nas secas. 
*
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
DIRETORIA GERAL DE GESTÃO DE PESSOAS
ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO JUDICIÁRIA
		
MUDANÇA DE PARADIGMAS
*
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
DIRETORIA GERAL DE GESTÃO DE PESSOAS
ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO JUDICIÁRIA
PARADIGMAS
Modelo interpretativo da realidade
CONFLITO
LITÍGIO
LEI 
FORÇA
VIOLÊNCIA
PERDE/GANHA
PERDE/PERDE
CONSENSO
INTERESSES
NECESSIDADES
ATITUDE DEMO-
CRÁTICA
*
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
DIRETORIA GERAL DE GESTÃO DE PESSOAS
ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO JUDICIÁRIA
		
MARC
LEIS
NORMAS
RAZÃO
 AUTORIDADE
 FORÇA
 VIOLÊNCIA
Direitos
Poder
Interesses 
Direitos
Poder
SISTEMA AUTORITÁRIO
 Crença no poder
SISTEMA DEMOCRÁTICO
Crença na capacidade das partes
Responsabilidade
Autonomia
Interesses
*
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
DIRETORIA GERAL DE GESTÃO DE PESSOAS
ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO JUDICIÁRIA
		
ELEMENTOS DETERMINANTES DO CONFLITO 
Comunicação
Percepções humanas 
Emoções
*
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
DIRETORIA GERAL DE GESTÃO DE PESSOAS
ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO JUDICIÁRIA
		
TEORIA DA COMUNICAÇÃO
*
A comunicação no processo de negociação
 * O processo de comunicação *
TRANSMITE
RECEBE
EMISSOR 
RECEPTOR 
CODIFI CAÇÃO
CANAL
DECO DIFI CAÇÃO
FEEDBACK
TRANSMITE
RECEBE
*
 Comunicação
“Sem a comunicação não há negociação. A negociação é um processo bilateral com o objetivo de se chegar a uma decisão conjunta”
	
	Há três grandes problemas:
	1) As pessoas não se comunicam ou se comunicam, mas não se entendem 
	2) As pessoas se comunicam, mas não se escutam
	3) As pessoas falam, mas interpretam de um modo distinto o que o outro disse: Os mal-entendidos.
*
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
DIRETORIA GERAL DE GESTÃO DE PESSOAS
ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO JUDICIÁRIA
		
Comunicação
REGRAS BÁSICAS: 
 Não julgar
 Não criticar
 Não menosprezar o outro
REGRAS BÁSICAS:
 Respeitar
 Compreender as necessidades do outro
*
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
DIRETORIA GERAL DE GESTÃO DE PESSOAS
ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO JUDICIÁRIA
		
ESCUTA ATIVA
“Preste estreita atenção ao que é dito, peça a outra parte que explicite com cuidado e clareza exatamente o que pretende dizer e peça que as idéias sejam repetidas, quando houver qualquer ambiguidade ou incerteza”. 
Formule positivamente o que entendeu.
				
*
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
DIRETORIA GERAL DE GESTÃO DE PESSOAS
ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO JUDICIÁRIA
	ESCUTA ATIVA
Princípios*:
Concentrar-se na pessoa que fala
Olhar a quem fala e evidenciar atenção, assentir com a cabeça
Escutar, sem interromper – respeitar o “espaço comunicacional” da outra parte
Valorizar o silêncio
 * (Ramírez, 2006) 
*
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
DIRETORIA GERAL DE GESTÃO DE PESSOAS
ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO JUDICIÁRIA
ESCUTA ATIVA
Princípios*:
		
5) Formular perguntas que estimulem a outra parte a prosseguir falando
6) Participar ativamente, responder aos comentários da outra parte
7) Responder de forma verbal, paraverbal e não verbal, recontextualizando e compartilhando as emoções, além dos pensamentos 
8) Parafrasear o que ouviu, explicar o que entendeu e estimular a outra parte a seguir expressando-se					
						 * (Ramírez, 2006) 
*
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
DIRETORIA GERAL DE GESTÃO DE PESSOAS
ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO JUDICIÁRIA
		
PERCEPÇÃO
*
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
DIRETORIA GERAL DE GESTÃO DE PESSOAS
ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO JUDICIÁRIA
		PERCEPÇÃO 		
“Compreender o pensamento da outra parte não é meramente uma atividade útil que irá ajudá-lo a solucionar o seu problema. O pensamento do outro lado é o problema”.
“O conflito não está na realidade objetiva e, sim, na mente das pessoas”.
“Por mais útil que seja buscar a realidade objetiva, é a realidade tal como cada lado a vê que, em última instância, constitui o problema de uma negociação e abre caminho para uma solução”. 
*
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO
DO RIO DE JANEIRO
DIRETORIA GERAL DE GESTÃO DE PESSOAS
ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO JUDICIÁRIA
PERCEPÇÃO 	
		
Ponha-se no lugar do outro
Não deduza as intenções do outro a partir de seus próprios medos
Não culpe o outro por seu problema 
Discuta as percepções de cada um
Busque oportunidade de agir de maneira contraditória às percepções do outro 
Dê a ele um interesse no resultado, certificando-se de que ele participa do processo
*
Percepções do Inquilino
O aluguel é alto demais
O apartamento está precisando de pintura
Sei que as pessoas pagam menos por um AP comparável
O aluguel deveria ser baixo, pois a vizinhança é bem ruim
Sempre pago o aluguel quando ela me pede
Ela é fria e distante;nunca me pergunta como vão as coisas
 Percepções da Proprietária
Não é aumentado há muito tempo
Ele submeteu o AP a um desgaste terrível
Sei que as pessoas pagam mais por AP comparável
Nós deveríamos elevar os aluguéis para melhorar a qualidade da vizinhança
Ele nunca paga o aluguel enquanto eu não pedir
Sou uma pessoa polida que nunca se intromete na privacidade dos inquilinos 
Percepções contrastantes
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DIRETORIA GERAL DE GESTÃO DE PESSOAS ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO JUDICIÁRIA
*
PERCEPÇÃO
Discuta as percepções de cada um:
	
	”Numa negociação, é comum tratar como sem importância aqueles interesses do outro lado que são percebidos como não criando nenhum obstáculo a um acordo. Ao contrário, comunicar em voz alta e de modo convincente as coisas que você se dispõe a dizer e que eles gostariam de ouvir é um dos melhores investimentos que você pode fazer enquanto negociador”. 
*
                                                                                        
Uma versão colorida.   
                                                                   
*
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
DIRETORIA GERAL DE GESTÃO DE PESSOAS
ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO JUDICIÁRIA
		
*
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
DIRETORIA GERAL DE GESTÃO DE PESSOAS
ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO JUDICIÁRIA
		
*
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
DIRETORIA GERAL DE GESTÃO DE PESSOAS
ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO JUDICIÁRIA
		
*
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
DIRETORIA GERAL DE GESTÃO DE PESSOAS
ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO JUDICIÁRIA
		
EMOÇÃO
*
 EMOÇÃO
Antes de mais nada, reconheça e compreenda as emoções, tanto do outro quanto as suas. 
Explicite as emoções e reconheça-lhes a legitimidade.
Deixe que o outro lado desabafe.
Não reaja às explosões emocionais.
Use gestos simbólicos.
	
*
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
DIRETORIA GERAL DE GESTÃO DE PESSOAS
ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO JUDICIÁRIA
		
INTELIGÊNCIA EMOCIONAL E RESOLUÇÃO DE CONFLITOS
*
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
DIRETORIA GERAL DE GESTÃO DE PESSOAS
ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO JUDICIÁRIA
INTELIGÊNCIA EMOCIONAL:
 
“Disposição e capacidade de conhecer as próprias emoções, analisá-las e reconhecê-las nas demais pessoas com empatia, construindo relações enriquecedoras” (Daniel Goleman, 1996)
*
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
DIRETORIA GERAL DE GESTÃO DE PESSOAS
ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO JUDICIÁRIA
INTELIGÊNCIA EMOCIONAL
	
Autoconhecimento
Autorregulação
Motivação
*
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
DIRETORIA GERAL DE GESTÃO DE PESSOAS
ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO JUDICIÁRIA
INTELIGÊNCIA EMOCIONAL
Atitudes pessoais: determinam o domínio da própria pessoa (autorreferente).
Atitudes sociais: 
	determinam o manejo das relações (heterorreferente). 
*
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
DIRETORIA GERAL DE GESTÃO DE PESSOAS
ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO JUDICIÁRIA
EXPRESSÕES	
1) Consciência emocional: reconhecer as próprias emoções e seus efeitos.
2) Autoavaliação: reconhecer as próprias forças e seus limites.
3) Confiança em si mesmo: certeza do próprio valor
CONCEITO: AUTOCONHECIMENTO
Conhecer os próprios estados internos, referências, recursos e intuições.
*
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
DIRETORIA GERAL DE GESTÃO DE PESSOAS
ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO JUDICIÁRIA
	 EXPRESSÕES:
Autocontrole: manejar as emoções e impulsos prejudicais.
Confiabilidade: manter normas de honestidade e integridade.
Escrupulosidade: aceitar a responsabilidade do desempenho pessoal.
Adaptabilidade: flexibilidade para manejar a mudança.
Inovação: estar aberto a novos enfoques, idéias e informações. 
CONCEITO: AUTORREGULAÇÃO
Manejar os próprios estados internos, impulsos e recursos
*
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
DIRETORIA GERAL DE GESTÃO DE PESSOAS
ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO JUDICIÁRIA
	EXPRESSÕES	
Esforçar-se para cumprir ou melhorar uma norma de excelência.
Compromisso: identificar-se com as metas do grupo ou organização.
Iniciativa: disposição para aproveitar as oportunidades.
Otimismo: tenacidade para buscar o objetivo, apesar dos obstáculos e dificuldades.
 
CONCEITO: MOTIVAÇÃO
Tendências emocionais que guiam ou facilitam a obtenção das metas
*
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
DIRETORIA GERAL DE GESTÃO DE PESSOAS
ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO JUDICIÁRIA
INTELIGÊNCIA EMOCIONAL
	Atitudes sociais determinam o manejo das relações (heterorreferência).
Empatia
Habilidades sociais
*
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
DIRETORIA GERAL DE GESTÃO DE PESSOAS
ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO JUDICIÁRIA
	EXPRESSÕES
Compreender os outros: perceber seus sentimentos, perspectivas e interesses.
Orientação para o propósito: prever, reconhecer e satisfazer as necessidades do outro.
2) Ajudar os outros a desenvolverem-se: perceber suas necessidades e fomentar suas atitudes.
3) Aproveitar a diversidade: respeitar as diferenças e a partir delas, cultivar oportunidades.
4) Consciência política: interpretar adequadamente as correntes emocionais de um grupo, assim como suas relações de poder 
CONCEITO: EMPATIA
Captação de necessidades, 
estados internos, sentimentos e
Interesses dos outros.
 
*
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
DIRETORIA GERAL DE GESTÃO DE PESSOAS
ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO JUDICIÁRIA
		
EXPRESSÕES
Aplicar táticas de persuasão
Comunicação: escutar com todos os sentidos
Manejo de conflitos: negociar ou mediar e resolver os desacordos construtivamente.
Liderança: inspirar e guiar grupos
Catalizador de mudanças: inspirar, iniciar ou manejar as mudanças.
Estabelecer vínculos: alimentar as relações instrumentais para o alcance da tarefa.
Cooperação: trabalhar com os demais para alcançar metas compartilhadas
Habilidades de equipe: criar sinergia grupal para alcançar metas coletivas.
CONCEITO: HABILIDADES 	 SOCIAIS 
Capacidade e disposição para a induzir outros a respostas desejadas.
*
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
DIRETORIA GERAL DE GESTÃO DE PESSOAS
ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO JUDICIÁRIA
	Exercício de autorreflexão (1): 
Pontos fortes e fracos:
Quais habilidades para resolução de conflitos você já possui que poderiam ser úteis quando vier a enfrentar, de maneira mais direta, uma situação conflitante? (Por exemplo: honestidade, persuasão etc.)	
Quais habilidades para resolução de conflitos você acha que precisa desenvolver?
Que outros recursos você possui para melhorar a habilidade de enfrentar conflitos de maneira eficiente?
*
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
DIRETORIA GERAL DE GESTÃO DE PESSOAS
ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO JUDICIÁRIA
		
AULA III
COMUNICAÇÃO 
NÃO VIOLENTA
*
CNV – SISTEMA DE COMUNICAÇÃO EMPÁTICA, CRIADO EM 1984 PELO PSICÓLOGO AMERICANO MARSHALL B. ROSENBERG.
*
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
DIRETORIA GERAL DE GESTÃO DE PESSOAS
ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO JUDICIÁRIA
A CNV CONSISTE EM: 		
ELIMINAR DA COMUNICAÇÃO OS RÓTULOS, PRECONCEITOS, JULGAMENTOS E MAL- ENTENDIDOS.
CONCENTRAR-SE NOS SENTIMENTOS E NECESSIDADES DO OUTRO.
RESPEITAR O OUTRO.
ESCOLHER CRITERIOSAMENTE AS PALAVRAS.
CRIAR EMPATIA.
*
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
DIRETORIA GERAL DE GESTÃO DE PESSOAS
ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO JUDICIÁRIA
ALEGRIA
CONFIANÇA
HONESTIDADE
TRANQUILIDADE
SATISFAÇÃO
SURPRESA
ESPERANÇA
SUSPEITA
DIGNIDADE
FIRMEZA
DETERMINAÇÃO
CONFUSÃO
NERVOSISMO
INDECISÃO
INQUIETAÇÃO
VERGONHA
RESSENTIMENTO
DESCRENÇA
PREOCUPAÇÃO
MEDO
FRUSTRAÇÃO
TÉDIO
INSEGURANÇA
TENTAR IDENTIFICAR O SENTIMENTO
*
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
DIRETORIA GERAL DE GESTÃO DE PESSOAS
ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO JUDICIÁRIA
	QUATRO COMPONENTES DA CNV:
I) OBSERVAÇÃO
II) SENTIMENTOS
III) NECESSIDADES
IV) PEDIDO
*
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
DIRETORIA GERAL DE GESTÃO DE PESSOAS
ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO JUDICIÁRIA
	 I) OBSERVAÇÃO
Observamos o que de fato está acontecendo numa situação: as ações concretas, o que estamos vendo os outros fazerem ou dizerem.
Articular essa observação sem fazer nenhum julgamento ou avaliação. 
*
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
DIRETORIA GERAL DE GESTÃO DE PESSOAS
ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO JUDICIÁRIA
	II) SENTIMENTOS
Em um segundo momento, identificamos os sentimentos estimulados pelo que observamos. 
Buscamos exercer um vocabulário específico de sentimentos que possam definir nossos estados emocionais
*
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
DIRETORIA GERAL DE GESTÃO DE PESSOAS
ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO JUDICIÁRIA
	III) NECESSIDADES
Após, reconhecemos quais de nossas necessidades estão ligadas aos sentimentos que identificamos. Quais as necessidades e valores atendidos ou não pelos comportamentos e fatos que observamos. 
É nesse lugar de valores e necessidades que encontramos a fonte geradora dos sentimentos.
*
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
DIRETORIA GERAL DE GESTÃO DE PESSOAS
ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO JUDICIÁRIA
	IV) PEDIDO
O pedido deve enfocar o que queremos da outra pessoa para enriquecer nossa vida.
A ação concreta escolhida para atender nossas necessidades e valores. 
Quanto mais conscientes do que está gerando nossos estados emocionais, maior a capacidade de fazermos escolhas eficientes para atendê-los.Às vezes as pessoas “pedem errado” porque não compreendem sua real necessidade.
*
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
DIRETORIA GERAL DE GESTÃO DE PESSOAS
ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO JUDICIÁRIA
	DUAS ETAPAS DA COMUNICAÇÃO NÃO-VIOLENTA
Expressar-se honestamente por meio dos quatro componentes.
Receber com empatia por meio dos quatro componentes, independente da forma como estão sendo expressos pelo outro.
*
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
DIRETORIA GERAL DE GESTÃO DE PESSOAS
ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO JUDICIÁRIA
	QUATRO COMPONENTES
IMPORTANTE:
A essência da CNV está em nossa consciência dos quatro componentes, não nas palavras efetivamente trocadas.
É possível realizar todas as quatro partes do processo sem pronunciar qualquer palavra. 
CNV: Guia no processo de reformular a maneira pela qual nos expressamos e escutamos os outros.
*
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
DIRETORIA GERAL DE GESTÃO DE PESSOAS
ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO JUDICIÁRIA
	BLOQUEIOS À COMUNICAÇÃO NÃO-VIOLENTA
JULGAMENTOS MORALIZADORES: 
Subentendem uma natureza errada ou má na pessoa que não age ou pensa em consonância com nossos valores.
Pode se dar por meio de comparações.
Diferente de “Juízo de valor”, que reflete o que acreditamos ser melhor para a vida.
“Classificar e julgar as pessoas estimula a violência”.
*
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
DIRETORIA GERAL DE GESTÃO DE PESSOAS
ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO JUDICIÁRIA
BLOQUEIOS À COMUNICAÇÃO NÃO-VIOLENTA
 NEGAÇÃO DE RESPONSABILIDADE
Cada um de nós é responsável por seus próprios pensamentos, sentimentos e atos. Mas, o dia-a-dia turva nossa consciência dessa responsabilidade.
Tendemos a atribuir a razão de nossos atos e sentimento a fatores externos.
O que os outros fazem, pode ser o estímulo para nossos sentimentos, mas não a causa.

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Continue navegando