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Revisão AV1 Psicologia jurídica.

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Síndrome de alienação parental
A síndrome de alienação parental pode ser uma das consequências da separação.
O termo: Síndrome da Alienação Parental (SAP) foi proposto e utilizado pela primeira vez em 1985 por Richard Gardner;
 Atualmente possui resguardo legal em nosso ordenamento jurídico.
A síndrome – o que é?
Consiste em uma campanha de desmoralização de um dos genitores (ou até mesmo de ambos) sem justificativa real. A criança ou adolescente é utilizado (a) como instrumento de agressividade direcionada ao outro genitor.
São diversos os instrumentos os quais o alienador se utiliza para “dominar” os sentimentos e a vida da criança ou adolescente:
Implantação de falsas memórias: essa é uma das estratégias mais utilizadas pelo alienador que, por meio de repetição e posicionando-se como vítima, cria uma falsa realidade e falsas lembranças no filho(a), sempre colocando o outro genitor como “monstro”;
Pavor: é um ponto fundamental neste tipo de relação dominadora, que pode ser passado através de discursos de duplo sentido, atitudes e palavras dominadoras e demonstrações de medo do genitor alienador;
 Dever de lealdade: é a base da alienação e que motiva os filhos a contribuírem com o alienador; eles são forçados a escolher entre um e outro em caráter exclusivo;
Repetição: mensagens repetidas para o filho até que sejam consideradas verdadeiras;
Atenção Seletiva: dirige a atenção do filho apenas para as qualidades negativas do outro genitor;
Abstração Contextual: induz o outro genitor a erro e o alienador foca a atenção da criança sobre o erro; 
SAP X ALIENÇÃO PARENTAL
A Lei 12.318/2010, que trata da alienação parental, conforme será melhor analisada logo adiante, prevê as condutas que são consideradas de alienação, bem como os agentes que podem vir a praticá-las.
A Lei 12.318, introduziu o instituto da alienação parental no ordenamento jurídico brasileiro:
Artigo 2º Considera-se ato de alienação parental a interferência na formação psicológica da criança ou do adolescente promovida ou induzida por um dos genitores, pelos avós ou pelos que tenham a criança ou adolescente sob a sua autoridade, guarda ou vigilância para que repudie genitor ou que cause prejuízo ao estabelecimento ou à manutenção de vínculos com este.
O parágrafo único do artigo 2º traz um rol exemplificativo de condutas que caracterizariam a alienação parental. 
I - realizar campanha de desqualificação da conduta do genitor no exercício da paternidade ou maternidade.
II - dificultar o exercício da autoridade parental
III - dificultar contato de criança ou adolescente com genitor
IV - dificultar o exercício do direito regulamentado de convivência familiar
VI - apresentar falsa denúncia contra genitor, contra familiares deste ou contra avós, para obstar ou dificultar a convivência deles com a criança ou adolescente.
VII - mudar o domicílio para local distante, sem justificativa, visando a dificultar a convivência da criança ou adolescente com o outro genitor, com familiares deste ou com avós.
Definição Legal: vítima, alienado, alienador
Nos termos do artigo 3º da referida Lei, a prática de ato de alienação fere direito fundamental da criança e/ou do adolescente, assim da interpretação do texto legal, tem-se: 
VÍTIMA: A criança ou adolescente.
ALIENADOR: Genitor, tutor ou qualquer pessoa que na condição de representante legal da criança, pratique atos que caracterizem a alienação parental.
ALIENADO: Aquele que é afetado pela alienação parental.
Nos termos do artigo 4º da Lei, os atos de alienação parental, haja vista a gravidade que encerram, não precisam de demonstração apriorística da sua inequívoca ocorrência. A Lei se contenta com indícios dela. Assim, se houver indícios de atos de alienação parental, o órgão Judiciário, provocado pelo genitor ofendido, pelo Ministério Público ou, mesmo de ofício, poderá determinar provisoriamente as medidas processuais prevista nesta Lei.
O Juízo poderá determinar perícia psicológica ou biopsicossocial.
A perícia será realizada por profissional ou equipe multidisciplinar habilitados (art. 5º., § 2º).
O laudo pericial terá como base ampla avaliação psicológica ou biopsicossocial, conforme o caso, compreendendo, inclusive, entrevista pessoal com as partes, exame de documentos dos autos, histórico do relacionamento do casal e da separação, cronologia de incidentes, avaliação da personalidade dos envolvidos (art. 5º., §1º.)
Quais as consequências da alienação parental?
 
Gera um profundo sentimento de desamparo na criança ou adolescente, levando a sintomas, que poderão ser expressos tanto no corpo, por um processo de somatização, quanto por um comportamento antissocial, causando vínculos patológicos, relacionamentos conturbados e imagens distorcidas da realidade. 
Acontecem prejuízos graves quando se perde a alegria de viver, as crianças e os adolescentes se sentem usados por um dos genitores, se sentem fiscais ou juízes de um outro genitor. 
O prejuízo psicológico é grande pois a alienação parental gera um profundo sentimento de desamor e desamparo, gerando na criança e adolescentes sentimentos ambivalentes de amor x ódio. 
A separação é dos pais e não dos filhos.
Tipos de guarda:
Unilateral: assumida por um dos genitores, sendo este o responsável por somar as decisões pelo filho;
Compartilhada: os dois genitores, mesmo após a separação, são os responsáveis pelas decisões em relação aos filhos. Nessa modalidade de guarda, não há a obrigatoriedade dos filhos ficarem um período cm cada um dos genitores. As crianças podem morar com um dos pais, mas as decisões são compartilhadas.
Alternada: cada um dos genitores fica um período responsável pela criança. A residência dos filhos altera-se a todo momento.
O artigo 1.583 do Código Civil de 2002 foi totalmente alterado pela Lei 11.698/2008; essa nova redação prevê a possibilidade de os genitores fixarem a guarda unilateral ou compartilhada, vez que a guarda é o principal atributo do poder familiar. 
O parágrafo único desse dispositivo, conceitua a guarda unilateral como aquela exercida por um só dos genitores, enquanto ao outro será assegurado um regime de visitas de acordo com o melhor interesse do filho e seu bem estar. 
A guarda compartilhada ou conjunta refere-se a um modelo de guarda em que pais e mães dividem a responsabilidade legal sobre os filhos ao mesmo tempo e compartilham as obrigações pelas decisões importantes relativas à criança (CZAPSK, 2011, p.1318 - 1.319).
O juiz pode se recusar a homologar o acordo de guarda, se entender que não foi preservado o melhor interesse da criança. “O interesse dos filhos deve primar por cima de qualquer outro interesse, ou circunstância, do pai ou da mãe”. Ou então, o interesse dos pais não pode ser superior ao interesse dos filhos (GRISARD FILHO, 2002, p. 64).
Maria Berenice Dias, em sua obra, Manual de Direito das Famílias, aborda dois motivos para este fenômeno (os filhos permanecerem com a mãe):
Histórico: 
Existe no imaginário social a construção de que somente a mulher é capaz de cuidar adequadamente do filho, justificada pela inabilidade masculina nos seguintes aspectos:
Incompetência paterna para desempenhar as funções maternas
A figura cultural do homem como provedor material e não emocional
Reforçada pela famosa ideia: quem pariu que embale!
 
Psicológico:
Impedir que a criança seja usada como arma nos litígios perpetuados entre os genitores; a importância da guarda atribuída à genitora quando os filhos encontram-se em tenra idade (restando ao pai o direito de visitas e vigilância). 
Desvantagens da guarda unilateral, segundo Maria Berenice Dias:
“A guarda unilateral afasta, sem dúvida, o laço de paternidade da criança com o pai não guardião, pois a este é estipulado o dia de visita, sendo que nem sempre esse dia é um bom dia, isso porque é previamente marcado, e o guardião normalmente impõe regras”.
 
Ex: João e Maria se divorciaram; ficou combinado que Maria ficará com a guarda dafilha de 5 anos e do filho de 4 anos e o pai tem direito de visitas aos finais de semana.
O artigo 1583, § 1º é claro ao definir: 
...guarda compartilhada a responsabilização conjunta e o exercício de direitos e deveres do pai e da mãe que não vivam sob o mesmo teto, concernentes ao poder familiar dos filhos comuns, ou seja, se fala de responsabilidade conjunta e exercício de direitos e deveres, e não dois lares.
Já a guarda alternada envolve alternância de responsabilidade, direitos, deveres e lares, ou, como coloca Rosângela Paiva Epagnol:
"A guarda compartilha de filhos menores, é o instituto que visa a participação em nível de igualdade dos genitores nas decisões que se relacionam aos filhos, é a contribuição justa dos pais, na educação e formação, saúde moral e espiritual dos filhos, até que estes atinjam a capacidade plena, em caso de ruptura da sociedade familiar, sem detrimento, ou privilégio de nenhuma das partes (...).”
	
Art. 1.584.  A guarda, unilateral ou compartilhada, poderá ser:        (Redação dada pela Lei nº 11.698, de 2008).
I – requerida, por consenso, pelo pai e pela mãe, ou por qualquer deles, em ação autônoma de separação, de divórcio, de dissolução de união estável ou em medida cautelar; (Incluído pela Lei nº 11.698, de 2008).
II – decretada pelo juiz, em atenção a necessidades específicas do filho, ou em razão da distribuição de tempo necessário ao convívio deste com o pai e com a mãe. (Incluído pela Lei nº 11.698, de 2008).
§ 1o  Na audiência de conciliação, o juiz informará ao pai e à mãe o significado da guarda compartilhada, a sua importância, a similitude de deveres e direitos atribuídos aos genitores e as sanções pelo descumprimento de suas cláusulas. (Incluído pela Lei nº 11.698, de 2008).
§ 2o  Quando não houver acordo entre a mãe e o pai quanto à guarda do filho, encontrando-se ambos os genitores aptos a exercer o poder familiar, será aplicada a guarda compartilhada, salvo se um dos genitores declarar ao magistrado que não deseja a guarda do menor. (Redação dada pela Lei nº 13.058, de 2014)
§ 3o  Para estabelecer as atribuições do pai e da mãe e os períodos de convivência sob guarda compartilhada, o juiz, de ofício ou a requerimento do Ministério Público, poderá basear-se em orientação técnico-profissional ou de equipe interdisciplinar, que deverá visar à divisão equilibrada do tempo com o pai e com a mãe.  (Redação dada pela Lei nº 13.058, de 2014)
§ 4o  A alteração não autorizada ou o descumprimento imotivado de cláusula de guarda unilateral ou compartilhada poderá implicar a redução de prerrogativas atribuídas ao seu detentor. (Redação dada pela Lei nº 13.058, de 2014)
§ 5o  Se o juiz verificar que o filho não deve permanecer sob a guarda do pai ou da mãe, deferirá a guarda a pessoa que revele compatibilidade com a natureza da medida, considerados, de preferência, o grau de parentesco e as relações de afinidade e afetividade. (Redação dada pela Lei nº 13.058, de 2014)
§ 6o  Qualquer estabelecimento público ou privado é obrigado a prestar informações a qualquer dos genitores sobre os filhos destes, sob pena de multa de R$ 200,00 (duzentos reais) a R$ 500,00 (quinhentos reais) por dia pelo não atendimento da solicitação.  (Incluído pela Lei nº 13.058, de 2014)
Ex: João e Maria se divorciaram; ficou combinado que a filha do casal ficará morando com a mãe; apesar disso, tanto Maria como João terão a guarda compartilhada (conjunta) da criança, de forma que ela irá conviver constantemente com ambos e as decisões sobre ela serão tomadas em conjunto pelos pais.
Regra: quando não houver acordo entre a mãe e o pai quanto à guarda do filho, o juiz irá aplicar a guarda compartilhada.
Exceções:
Não será aplicada a guarda compartilhada se:
a) Um dos genitores não estiver apto a exercer o poder familiar;
b) Um dos genitores declarar ao magistrado que não deseja a guarda do menor.
Família conjugal moderna
Família em que a igualdade de género é a base da união, qualquer que seja o seu tipo. Há inter-ajuda e solidariedade com equilíbrio estrutural e de poder entre homem e mulher.
Adolescentes em conflito com a lei:
Atribuições do psicólogo:
A maior parte da atuação do psicólogo se insere na condição do perito. Toda-via, para execução dessa atividade, as atribuições do psicólogo na Vara da infância e da juventude abrangem:
Contato com a clientela (partes- pessoas pertencentes ao processo ou não);
Atuação nos autos processuais;
Participação na sala de audiência formal ou informalmente;
Contato com instituições e entidades afins;
Atividades ligadas à equipe e à administração;
Eventos relacionados à área, como cursos, palestras, congressos, supervisão, entre outros;
Elaboração de laudos técnicos (relatórios) que fazem parte dos autos (processos) e mais uma prova que, somadas às demais, farão com que o juiz julgue a causa (conflito de interesses).
O art.151 do ECA descreve que a atuação no contexto da infância e juventude deve ser pautada numa ação interdisciplinar, aspecto este em que se insere a psicologia:
Art. 151. Compete a equipe interprofissional, dentre outras atribuições que lhe forem reservadas pela legislação local, fornecer subsídios por escrito, mediante laudos, ou verbalmente, na audiência, e bem assim desenvolver trabalhos de aconselhamento, orientação, encaminhamento, prevenção e outros, tudo sob a imediata subordinação à autoridade judiciária, assegurada a livre manifestação do ponto de vista técnico.
Visto isto, a atuação do psicólogo se insere em duas distintas práticas: unidade de internação provisória e unidades de internações para cumprimento da medida em privação de liberdade.
Quanto à intervenção propriamente dita, é inegável que existe uma carência de soluções de intervenção para adolescentes em conflitos com a lei, e o que se verifica na literatura brasileira é um número reduzido de programas voltados para o seu atendimento.
Portanto, este é ainda um dos temas que merece a maior atenção por parte do psicólogo que atua junto ao judiciário, principalmente nas instituições destinadas aos adolescentes em conflito com a lei.
A intervenção
Tem como objetivos:
Discutir temas relacionados com a adolescência e as imbricações no cotidiano da família; 
Fornecer informações e orientações sobre os procedimentos judiciais e as medidas legais; 
Estimular a participação da família no processo socioeducativo visando a redução da reincidência dos atos infracionais. 
Os participantes são convidados a integrar a atividade ou são inscritos por determinação judicial.
A Vara tem como parceiros neste programa – a Defensoria Pública e a AMÃES – Associação de Mães com Filhos em 
Conflito com a Lei.
Adoção
É fundamental a garantia dos direitos das crianças e adolescentes, definidos como prioridade absoluta no artigo 227 da Constituição Federal, especialmente o direito à convivência familiar, através: 
 de auxílio às famílias carentes;
incentivo à adoção e outras formas de colocação em família substituta.
Juridicamente podemos definir a adoção como...
Um ato (jurídico) solene e complexo pelo qual se estabelece um vínculo de paternidade e filiação entre adotante e adotado, independentemente de relação natural ou biológica de ambos. 
ECA (Art. 112 à 125):
Capítulo IV - Das Medidas Sócio-Educativas
Seção I - Disposições Gerais
Art. 112. Verificada a prática de ato infracional, a autoridade competente poderá aplicar ao adolescente as seguintes medidas:
I - advertência;
II - obrigação de reparar o dano;
III - prestação de serviços à comunidade;
IV - liberdade assistida;
V - inserção em regime de semi-liberdade;
VI - internação em estabelecimento educacional;
VII - qualquer uma das previstas no art. 101, I a VI.
§ 1º A medida aplicada ao adolescente levará em conta a sua capacidade de cumpri-la, as circunstâncias e a gravidade da infração.
§ 2º Em hipótese alguma e sob pretexto algum, será admitida a prestação de trabalho forçado.
§ 3º Os adolescentes portadores de doença oudeficiência mental receberão tratamento individual e especializado, em local adequado às suas condições.
Art. 113. Aplica-se a este Capítulo o disposto nos arts. 99 e 100.
Art. 114. A imposição das medidas previstas nos incisos II a VI do art. 112 pressupõe a existência de provas suficientes da autoria e da materialidade da infração, ressalvada a hipótese de remissão, nos termos do art. 127.
Parágrafo único. A advertência poderá ser aplicada sempre que houver prova da materialidade e indícios suficientes da autoria.
Seção II - Da Advertência
Art. 115. A advertência consistirá em admoestação verbal, que será reduzida a termo e assinada.
Seção III - Da Obrigação de Reparar o Dano
Art. 116. Em se tratando de ato infracional com reflexos patrimoniais, a autoridade poderá determinar, se for o caso, que o adolescente restitua a coisa, promova o ressarcimento do dano, ou, por outra forma, compense o prejuízo da vítima. Parágrafo único. Havendo manifesta impossibilidade, a medida poderá ser substituída por outra adequada.
Seção IV - Da Prestação de Serviços à Comunidade
Art. 117. A prestação de serviços comunitários consiste na realização de tarefas gratuitas de interesse geral, por período não excedente a seis meses, junto a entidades assistenciais, hospitais, escolas e outros estabelecimentos congêneres, bem como em programas comunitários ou governamentais.
Parágrafo único. As tarefas serão atribuídas conforme as aptidões do adolescente, devendo ser cumpridas durante jornada máxima de oito horas semanais, aos sábados, domingos e feriados ou em dias úteis, de modo a não prejudicar a freqüência à escola ou à jornada normal de trabalho.
Seção V - Da Liberdade Assistida
Art. 118. A liberdade assistida será adotada sempre que se afigurar a medida mais adequada para o fim de acompanhar, auxiliar e orientar o adolescente.
§ 1º A autoridade designará pessoa capacitada para acompanhar o caso, a qual poderá ser recomendada por entidade ou programa de atendimento.
§ 2º A liberdade assistida será fixada pelo prazo mínimo de seis meses, podendo a qualquer tempo ser prorrogada, revogada ou substituída por outra medida, ouvido o orientador, o Ministério Público e o defensor.
Art. 119. Incumbe ao orientador, com o apoio e a supervisão da autoridade competente, a realização dos seguintes encargos, entre outros:
I - promover socialmente o adolescente e sua família, fornecendo-lhes orientação e inserindo-os, se necessário, em programa oficial ou comunitário de auxílio e assistência social;
II - supervisionar a freqüência e o aproveitamento escolar do adolescente, promovendo, inclusive, sua matrícula;
III - diligenciar no sentido da profissionalização do adolescente e de sua inserção no mercado de trabalho;
IV - apresentar relatório do caso.
Seção VI - Do Regime de Semi-liberdade
Art. 120. O regime de semi-liberdade pode ser determinado desde o início, ou como forma de transição para o meio aberto, possibilitada a realização de atividades externas, independentemente de autorização judicial.
§ 1º São obrigatórias a escolarização e a profissionalização, devendo, sempre que possível, ser utilizados os recursos existentes na comunidade.
§ 2º A medida não comporta prazo determinado aplicando-se, no que couber, as disposições relativas à internação.
Seção VII - Da Internação
Art. 121. A internação constitui medida privativa da liberdade, sujeita aos princípios de brevidade, excepcionalidade e respeito à condição peculiar de pessoa em desenvolvimento.
§ 1º Será permitida a realização de atividades externas, a critério da equipe técnica da entidade, salvo expressa determinação judicial em contrário.
§ 2º A medida não comporta prazo determinado, devendo sua manutenção ser reavaliada, mediante decisão fundamentada, no máximo a cada seis meses.
§ 3º Em nenhuma hipótese o período máximo de internação excederá a três anos.
§ 4º Atingido o limite estabelecido no parágrafo anterior, o adolescente deverá ser liberado, colocado em regime de semi-liberdade ou de liberdade assistida.
§ 5º A liberação será compulsória aos vinte e um anos de idade.
§ 6º Em qualquer hipótese a desinternação será precedida de autorização judicial, ouvido o Ministério Público.
§ 7o  A determinação judicial mencionada no § 1o poderá ser revista a qualquer tempo pela autoridade judiciária.             (Incluído pela Lei nº 12.594, de 2012)      (Vide)
Art. 122. A medida de internação só poderá ser aplicada quando:
I - tratar-se de ato infracional cometido mediante grave ameaça ou violência a pessoa;
II - por reiteração no cometimento de outras infrações graves;
III - por descumprimento reiterado e injustificável da medida anteriormente imposta.
§ 1o  O prazo de internação na hipótese do inciso III deste artigo não poderá ser superior a 3 (três) meses, devendo ser decretada judicialmente após o devido processo legal.             (Redação dada pela Lei nº 12.594, de 2012)      (Vide)
§ 2º. Em nenhuma hipótese será aplicada a internação, havendo outra medida adequada.
Art. 123. A internação deverá ser cumprida em entidade exclusiva para adolescentes, em local distinto daquele destinado ao abrigo, obedecida rigorosa separação por critérios de idade, compleição física e gravidade da infração.
Parágrafo único. Durante o período de internação, inclusive provisória, serão obrigatórias atividades pedagógicas.
Art. 124. São direitos do adolescente privado de liberdade, entre outros, os seguintes:
I - entrevistar-se pessoalmente com o representante do Ministério Público;
II - peticionar diretamente a qualquer autoridade;
III - avistar-se reservadamente com seu defensor;
IV - ser informado de sua situação processual, sempre que solicitada;
V - ser tratado com respeito e dignidade;
VI - permanecer internado na mesma localidade ou naquela mais próxima ao domicílio de seus pais ou responsável;
VII - receber visitas, ao menos, semanalmente;
VIII - corresponder-se com seus familiares e amigos;
IX - ter acesso aos objetos necessários à higiene e asseio pessoal;
X - habitar alojamento em condições adequadas de higiene e salubridade;
XI - receber escolarização e profissionalização;
XII - realizar atividades culturais, esportivas e de lazer:
XIII - ter acesso aos meios de comunicação social;
XIV - receber assistência religiosa, segundo a sua crença, e desde que assim o deseje;
XV - manter a posse de seus objetos pessoais e dispor de local seguro para guardá-los, recebendo comprovante daqueles porventura depositados em poder da entidade;
XVI - receber, quando de sua desinternação, os documentos pessoais indispensáveis à vida em sociedade.
§ 1º Em nenhum caso haverá incomunicabilidade.
§ 2º A autoridade judiciária poderá suspender temporariamente a visita, inclusive de pais ou responsável, se existirem motivos sérios e fundados de sua prejudicialidade aos interesses do adolescente.
Art. 125. É dever do Estado zelar pela integridade física e mental dos internos, cabendo-lhe adotar as medidas adequadas de contenção e segurança.
Conceito de parentalidade e conjugalidade:
O conceito parentalidade vem sendo utilizado para descrever o conjunto de atividades desempenhadas pelos adultos de referência da criança no seu papel de assegurar a sua sobrevivência e o seu desenvolvimento pleno. A palavra “parentalidade” é uma derivação do termo original em inglês “parenting”. Conjunto das funções e atividades desenvolvidas por umprogenitor ou cuidador, com vista ao saudável e pleno desenvolvimento da criança a seu cargo.
 A conjugalidade diz respeito à construção de uma vinculação entre dois indivíduos independentes e que resulta na construção de um terceiro elemento, a relação ou o “nós” do casal.
Qual a diferença entre parentalidade e conjugalidade:
Parentalidade é a capacidade psicológica de exercer a função parental, ou seja, ter a competência de ser pai ou mãe suficientemente bons para seus filhos. É o papel de cuidador exercido com amor, dedicação e afeto, com o olhar atento às necessidades que o filho traz, muitasvezes sendo necessário abrir mão de nossas próprias demandas em prol deles. É a capacidade, inclusive, de dizer “não”, mesmo quando o filho mostra-se em sofrimento diante de uma situação, se esse “não” for essencial para formar uma pessoa de bem. Dar tudo o que o filho quer ou criar filho com dó ou culpa, mesmo que inconscientemente, é exercer uma parentalidade deficiente e destrutiva para o futuro dos rebentos.
A parentalidade continua após a separação, porque por mais que existam ex-maridos e ex-esposas, jamais existirá ex-pai e ex-mãe, pois o vínculo parental é para sempre. A parentalidade implica uma série de responsabilidades essenciais para com os filhos e precisa ser remodelada e adequada no contexto da separação conjugal, porque, enquanto pais, o ex-casal precisa compartilhar a tarefa de educar os filhos, abrindo espaço para a coparentalidade.
Já para definir conjugalidade é necessário fazer uma diferenciação com vínculo conjugal. O vínculo conjugal serve para designar aspectos de ordem relacional, afetiva ou psicológica dos envolvidos no casamento. É a intimidade do casal, a forma como eles se tratam, a dinâmica que o casal constrói para se relacionarem entre si.
A conjugalidade seria mais ampla, pois envolve aspectos psicológicos, outros de caráter sociológico, histórico, jurídico, bem como a vida cotidiana. Diz respeito à construção de uma vinculação entre dois indivíduos independentes que resulta na construção de um terceiro elemento: a relação ou o “nós” do casal. Daqui decorre a tarefa primordial de articulação entre individualidade e conjugalidade relativamente às heranças das famílias de origem. E é através desse jogo de equilíbrios e complementariedade que a conjugalidade se torna funcional.
Roda dos expostos / abrigos:
A roda dos expostos ou roda dos enjeitados consistia num mecanismo utilizado para abandonar (expor ou enjeitar na linguagem da época) recém-nascidos que ficavam ao cuidado de instituições de caridade.
O mecanismo, em forma de tambor ou portinhola giratória, embutido numa parede, era construído de tal forma que aquele que expunha a criança não era visto por aquele que a recebia.
Esse modelo de acolhimento ganhou inúmeros adeptos por toda a Europa, principalmente a católica, a partir do século XVI. 
9 – Atribuições do Psicólogo Jurídico:
A inserção e o papel do Psicólogo no Poder Judiciário (Lídia Rosalina Folgueira Castro)
A lei prevê Assistentes para respaldar o Juiz em suas decisões tendo em vista conhecimentos que o mesmo não tem acumulado: Engenheiros, Médicos, Psicólogos e outros. 
O Psicólogo pode atuar nas varas de família e sucessões, varas de infância e juventude, varas criminais e varas cíveis.
Nas Varas de Família segue-se o Código de Processo Civil e, portanto, o Psicólogo, ao prestar serviços nesta Vara, tem que observá-lo, trabalhando de forma a garantir o Princípio do Contraditório (tudo deve ser claro e acompanhado pelas partes para que possam se pronunciar). 
Fica estabelecido que as partes que estão envolvidas em um processo que tramita na Vara de Família devem ser representadas por um advogado.
A inserção e o papel do Psicólogo no Poder Judiciário (Lídia Rosalina Folgueira Castro)
Os psicólogos Peritos que atuam na Vara de família e sucessões em situação de disputa de guarda ou de redefinição de visita devem salvaguardar os interesses da criança, o seu interesse, e seu foco de trabalho deve ser o bem-estar da criança. 
Duas atuações são pertinentes ao psicólogo que atua na Vara de Família: 
 1 - Assistente Técnico: profissional contratado pela parte para auxiliá-la com seus conhecimentos específicos no acompanhamento da Perícia.
 
Atenção!
Algumas vezes, há Assistentes Técnicos que agem como se fossem advogados do cliente: defendem o seu cliente a todo o custo, mesmo que isto implique em prejuízo para as crianças envolvidas no processo.
2 – Psicólogo Perito:- auxilia o Juiz em questões técnicas. Há questões-problema a serem respondidas, e o profissional deve formular resposta aos quesitos. Ele tem a função de examinar as pessoas envolvidas no litígio e formar um juízo sobre o que lhe foi questionado.
Detalhamento das atribuições de um especialista em Psicologia Jurídica:
1 - Assessora na formulação, revisão e execução de leis;
2 - Colabora na formulação e implantação das políticas de cidadania e direitos humanos;
3 - Realiza pesquisa visando a construção e ampliação do conhecimento psicológico aplicado ao campo do Direito;
Detalhamento das atribuições de um especialista em Psicologia Jurídica
4- Avalia as condições intelectuais e emocionais de crianças adolescentes e adultos em conexão processos jurídicos, seja por deficiência mental e insanidade, testamentos contestados, aceitação em lares adotivos, posse e guarda de crianças ou determinação da responsabilidade legal por atos criminosos;
5- Atua como perito judicial nas varas cíveis, criminais, justiça do trabalho, da família, da criança e do adolescente, elaborando laudos, pareceres e perícias a serem anexados aos processos;
6- Elabora petições que serão juntadas ao processo, sempre que solicitar alguma providência, ou haja necessidade de comunicar-se com o juiz, durante a execução da perícia;
7- Eventualmente participa de audiência para esclarecer aspectos técnicos em Psicologia que possam necessitar de maiores informações a leigos ou leitores do trabalho pericial psicológico (juízes, curadores e advogados).
8- Elabora laudos, relatórios e pareceres, colaborando não só com a ordem jurídica como com o indivíduo envolvido com a Justiça, por meio da avaliação das personalidades destes e fornecendo subsídios ao processo judicial quando solicitado por uma autoridade competente, podendo utilizar-se de consulta aos processos e coletar dados considerar necessários a elaboração do estudo psicológico.
9- Realiza atendimento psicológico através de trabalho acessível e comprometido com a busca de decisões próprias na organização familiar dos que recorrem a Varas de família para a resolução de questões;
10- Realiza atendimento a crianças envolvidas em situações que chegam às Instituições de Direito, visando a preservação de sua saúde mental, bem como presta atendimento e orientação a detentos e seus familiares;
11- Participa da elaboração e execução de programas sócioeducativos destinados a crianças de rua, abandonadas ou infratoras;
12- Orienta a administração e os colegiados do sistema penitenciário, sob o ponto de vista psicológico, quanto as tarefas educativas e profissionais que os internos possam exercer nos estabelecimentos penais;
13- Assessora autoridades judiciais no encaminhamento a terapias psicológicas, quando necessário;
14- Participa da elaboração e do processo de Execução Penal e assessora a administração dos estabelecimentos penais quanto à formulação da política penal e no treinamento de pessoal para aplicá-la;
15- Atua em pesquisas e programas de prevenção à violência e desenvolve estudos e pesquisas sobre a pesquisa criminal, construindo ou adaptando instrumentos de investigação psicológica.
De acordo com Fátima França, Psicóloga Jurídica e Presidente da Associação Brasileira de Psicologia Jurídica, no Brasil o psicólogo em atuação no campo jurídico contribui significativamente para cada área do direito, vejamos:
• Psicologia Jurídica e o Menor 
No Brasil, por causa do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), a criança passa a ser considerada sujeito de direitos. Muda-se o enfoque da criança estigmatizada por toda a significação representada pelo termo “menor”. Este termo “menor” forjou-se no período da Ditadura para se referir à criança em situação de abandono, risco, abuso, enfim, à criança vista como carente. Denominá-la como menor era uma forma de segregá-la e negar-lhe a condição de sujeito de direitos. Em virtude disso, no Brasil, denominamos assim este setor da Psicologia Jurídica e as questões da Infância e Juventude. 
Psicologia Jurídica e o Direito de Família
Separação, disputa de guarda, regulamentação de visitas, destituiçãodo pátrio poder. Neste setor,
o psicólogo atua, designado pelo juiz, como perito oficial. Entretanto, pode surgir a figura do assistente técnico, psicólogo perito contratado por uma das partes, cuja principal função é acompanhar o trabalho do perito oficial. 
Psicologia Jurídica e Direito Cível
Casos de interdição, indenizações, entre outras ocorrências cíveis. 
Psicologia Jurídica do Trabalho
Acidentes de trabalho, indenizações. 
Psicologia Jurídica e o Direito Penal (fase processual)
Exames de corpo de delito, de esperma, de insanidade mental, entre outros procedimentos. 
Psicologia Judicial ou do Testemunho, Jurado
É o estudo dos testemunhos nos processos criminais, de acidentes ou acontecimentos cotidianos. 
Psicologia Penitenciária (fase de execução)
Execução das penas restritivas de liberdade e restritivas de direito. 
Psicologia Policial e das Forças Armadas
O psicólogo jurídico atua na seleção e formação geral ou específica de pessoal das polícias civil, militar e do exército. 
Vitimologia
Busca-se a atenção à vítima. Existem no Brasil programas de atendimentos a vítimas de violência doméstica. Busca-se o estudo, a intervenção no processo de vitimização, a criação de medidas preventivas e a “atenção integral centrada nos âmbitos psico-socio-jurídicos” (Colégio de Psicólogos de España, 1998, p. 117). 
Mediação
Trata-se de uma forma inovadora de fazer justiça. As partes são as responsáveis pela solução do conflito com ajuda de um terceiro imparcial que atuará como mediador. A mediação pode ser utilizada tanto no âmbito Cível como no Criminal. 
Formação e atendimento aos juízes e promotores. 
Setores mais tradicionais da Psicologia Jurídica: 
Psicologia Criminal
Fenômeno delinquencial, relações entre Direito e Psicologia Jurídica, intervenção em Juizados Especiais Criminais, perícia, insanidade mental e crime, estudo sobre o crime.
Setores mais tradicionais da Psicologia Jurídica: 
Psicologia Penitenciária ou Carcerária
Estudos sobre reeducandos, intervenção junto ao recluso, prevenção de DST/AIDS em população carcerária, atuação do psicólogo, trabalho com agentes de segurança, stress em agentes de segurança penitenciária, trabalho com egressos, penas alternativas (penas de prestação de serviço à comunidade). 
Psicologia Jurídica e as questões da infância e juventude
Avaliação psicológica na Vara da infância e juventude, violência contra criança e adolescente, atuação do psicólogo, proteção do filho nos cuidados com a mãe, infância, adolescência e conselho tutelar, supervisão dos casos atendidos na Vara, adoção, crianças e adolescentes desaparecidos, intervenção junto a crianças abrigadas, trabalho com pais, adolescentes com prática infratora, infração e medidas sócio-educativas, prevenção e atendimento terapêutico, atuação na Vara Especial e estudos sobre adolescentes com prática infratora. 
Psicologia Jurídica
Investigação, formação e ética: formação do psicólogo jurídico, supervisão, estágio, questões sociais e legais, relação entre direito e Psicologia Jurídica, pesquisa em Psicologia Jurídica, Psicologia Jurídica e Ética.
Psicologia Jurídica e Direito de Família
Separação, atuação do psicólogo na Vara de Família, relação entre Psicologia Jurídica e Direito, paternidade, legislação, acompanhamento de visitas, perícia, disputa de guarda, atuação do assistente técnico. 
Psicologia do Testemunho
Falsas memórias em depoimentos de testemunhas, avanços e aplicações em falsas memórias. 
Psicologia Jurídica e Direito Civil
Acidentes de trabalho, psicologia e judiciário. 
Psicologia Policial/Militar
Treinamento e formação básica em Psicologia Policial, avaliação pericial em instituição militar, implantação do curso de direitos humanos para policiais civis e militares.
Avaliação retrospectiva mediante informações de terceiros (autópsia psicológica). 
• Mediação: no âmbito do direito de família e no direito penal. 
• Psicologia Jurídica e Ministério Público: o trabalho do psicólogo, assassinatos de adolescentes. 
• Psicologia Jurídica e Direitos Humanos: psicologia e direitos humanos na área jurídica. 
• Dano psíquico: dano psicológico em perícias acidentárias, perícias no âmbito cível. 
• Psicologia Jurídica e Magistrados: modelos mentais, variação de penalidade, tomada de decisão dos juízes, seleção de magistrados. 
• Proteção a testemunhas: o trabalho multidisciplinar num programa de Apoio e Proteção a Testemunhas, Vítimas da Violência e seus Familiares. 
• Vitimologia: violência doméstica contra a mulher, atendimento a famílias vitimizadas.

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