Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
1.Diferenciações das adaptações: Atrofia: Diminuição do tamanho da célula Hipertrofia: Aumento do tamanho da célula Hiperplasia: Aumento do número de células Metaplasia: Alteração reversível no qual a célula é substituída 2. Diferenças dos tipos de trombose: Trombose Venosa: é causada por um coágulo de sangue que se desenvolve em uma veia. Trombose arterial: causado por coágulo de sangue nas artérias. Quando a trombose arterial ocorre nas artérias coronárias pode causar um ataque cardíaco. E se acontecer no cérebro pode causar AVC. 3. Terapia de choque hipovolêmico: Tratamento da causa básica: se o paciente tiver com hemorragia, esta deve ser interrompida o mais rápido possível. Reposição hídrica sanguínea: devem ser instalados dois acessos intravenosos que permitem a administração simultânea de líquidos e derivados do sangue. Redistribuição de líquidos: a posição correta ajuda na redistribuição (posição de trendelembug) elevando as pernas para o retorno venoso. 4. Técnicas de necropsias: • Virchow os órgãos são retirados um a um e examinados posteriormente. • Ghon, , a evisceração se dá através de monoblocos de órgãos anatômicamente/ou funcionalmente relacionados. • M. Letulle o conteúdo das cavidades torácica e abdominal é retirado em um só monobloco. • Rokitansky os órgãos são retirados isoladamente após terem sido abertos e examinados "in situ". 5.Definir os tipos de hemorragias: 1. Capilar:É o sangramento mais comum, que acontece no dia-a-dia, geralmente, devido a pequenos cortes ou escoriações, em que apenas os pequenos vasos que chegam até a superfície do corpo, chamados de capilares, são atingidos. O que fazer: como este tipo de hemorragia é leve e de pequena quantidade, ela costuma parar sozinha, após 5 a 10 minutos. Deve-se lavar o local com água e sabão e, depois, cobrir com um curativo limpo e seco. 2. Venosa:É a hemorragia que acontece devido a algum corte grande ou mais profundo, com sangramento em fluxo contínuo e lento, por vezes de grande volume, através da ferida. O que fazer: este tipo de sangramento só é grave quando se atinge uma veia de grosso calibre, e, por isso, costuma parar com a compressão do local, com um pano limpo. Deve-se procurar o pronto-socorro pois, geralmente, é necessária a realização de uma sutura da ferida para que não haja risco de infecção ou novo sangramento. 3. Arterial: É o tipo de hemorragia em que são atingidas as artérias, vasos que levam sangue do coração ao resto do corpo e, por isso, têm sangue vermelho vivo, com grande fluxo e intensidade. O sangramento arterial é o tipo mais grave, e pode, até, provocar jatos de sangue para locais distantes do corpo e risco de morte. O que fazer: como é um sangramento grave, deve ser parado o mais rápido possível, com a compressão forte do local com panos limpos ou com a realização de um torniquete, pois é uma hemorragia de mais difícil controle. Deve-se ir rapidamente ao pronto-socorro ou ligar para o 192. Se o sangramento for em um braço ou perna, pode-se elevar o membro para facilitar a contenção. 6. Evolução do reparo: Primeiro passo: instalação de reação inflamatória, células do exsudato de células fagocitárias reabsorvem restos celulares e sangue extravasado. Em seguida: proliferação fibroblástica e endotelial formando o tecido conjuntivo cicatricial (tecido de granulação). Finalmente: remodelação com redução do volume da cicatriz. 7.Diferenciar os tipos de inflamação: Inflamação aguda: resposta inflamatória imediata e inespecífica do organismo diante da agressão. Inflamação crônica: reação tecidual caracterizada pelo aumento dos graus de celularidade e de outros elementos teciduais mais próximos da reparação, diante da permanência do agente agressor. 8. Inflamação aguda: A inflamação aguda é uma resposta rápida aos agentes agressores mandando mediadores de defesa, como leucócitos e proteínas plasmáticas para o local da injúria. 9. Caracterizações diferenciais da inflamação aguda e crônica: Inflamação aguda: tem duração curta, sendo de alguns minutos, horas ou poucos dias. Exsudação de líquidos e proteínas plasmáticos e emigração de leucócitos, predominantemente neutrófilos. Inflamação crônica: tem mais duração, está associada a presença de linfócitos e macrófagos. Proliferação de vasos sanguíneos e tecidos conjuntivos. 10. Diferenciar o processo adaptativo de pessoas que moram ao nível do mar e nas montanhas. A pressão atmosférica diminui em uma unidade a cada 8 metros ascendentes. Ou seja, a medida que se submete a altitudes elevadas a pressão que o ar realiza diminui. O resultado está ligado a dificuldade de respirar.
Compartilhar