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FICAHMENTO DIREITO COLETIVO DO TRABALHO HINZ

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COLEGIADO DE DIREITO
	ALUNO:
DILSON DE SOUZA JUNIOR
	TURMA:
7°
	TURNO:
NOT ( ) CAL ( X )
	DISCIPLINA:
DIREITO DO TRABALHO
	PROFESSOR:
BRENARDO CECILIO 
FICHAMENTO
“DIREITO COLETIVO DO TRABALHO”
	Itens avaliados
	Nota Máxima
	Nota obtida
	Nota de Recurso
	Não atende*
	N/A
	
	
	Metodologia e Estrutura
	1,0
	
	
	Resumo
	1,0
	
	
	Citações representativas por capítulo
	1,0
	
	
	Parecer por capítulo relacionado ao campo do Projeto Integrador
	2,0
	
	
	Parecer Crítico relacionado ao campo do Projeto Integrador
	5,0
	
	
	Total
	10,0
	
	
* Plágio; somente citações; somente resumo; somente resumo e citações; ausência de relação direta e fundamentada com o Relatório do Projeto Integrador.
	Nota
	Recurso
	
	
Observações do professor:
	
	
Alunos de outros períodos:
Autorização do Professor Orientador da Produção Única (P.U.)
_____________________________________________________________, em / / 2016.
PARIPIRANGA/2016-2
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA DA OBRA FICHADA
HINZ, Henrique M acedo Direito coletivo do trabalho / H enrique M acedo Hinz. — São Paulo : Saraiva, 2005.
RESUMO 
O sistema sindical é mostrado na obra de forma assistencialista atendendo os anseios do empregado que na relação do trabalho é a parte passiva, que observando e relacionado com as normas trabalhistas a constituição federal mostra a forma de como proteger os empregados que comparado com o empregador que tem um poder aquisitivo superior ao dos empregados e esses são a parte vulnerável da relação de trabalho. Que da mesma forma é abrangida essa ideia as federações e confederações a mesma responsabilidade as diferenças são a aria de abrangência, para que não aja conflito de representação, podemos ver que seria um conflito de interesse financeiro por parte das instituições sindicais. Tendo eles autonomia de representatividade de acordo com a área de abrangência de representação, visando as garantias trabalhistas como os acordos coletivos, que as negociações podem ser feitas por todas essas instituições sendo o do o direito de representação e referente ao sindicato ou federação e confederação mais próximas do empregado, assim os representando na justiça do trabalho. 
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA DA OBRA FICHADA
HINZ, Henrique M acedo Direito coletivo do trabalho / H enrique M acedo Hinz. — São Paulo : Saraiva, 2005.
CITAÇÃO E PARECER POR CAPITULO 
I – capitulo e II – capitulo 
“Ou seja. o interesse em desmembrar uma entidade deve ser discutido na entidade a ser desmembrada (geral), evitando-se assim que aventureiros, com finalidades diferentes daquelas dos que comporão a nova categoria, venham, por meras questões formais, a obter a nova representação.” (P. 20)
“Dada a extrema multiplicidade de sindicatos existentes atualmente (devem extrapolar a casa dos 18 mil), poderão surgir conflitos de representação. Como já explicitado, a competência para dirimir o conflito de interesses será da Justiça do Trabalho, ante o disposto no art. 114. III, da CF.” (P.21)
“A relação entre o sindicato e o Estado já está mais pacificada; mesmo no Brasil, onde a relação entre ambos foi extremamente próxima, chegando-se ao ponto de entender o sindicato como autarquia estatal” (P.28)
PARECER: O sindicato é o representante da categoria a sua pessoalidade jurídica, dá a ele as prerrogativas necessárias para representar juridicamente os seus filiados. Assim não devemos confundir suas prerrogativas com os direitos trabalhistas do empregado pois a pois a eles pertencem o direito e ao sindicato só o dever de representar os interesses dos empregados. E entendendo assim essa representatividade deve-se evitar os conflitos de representação que devido as inúmeras categorias, isso é recorrente sendo que os sindicatos e na maioria das vezes esse é o momento que os sindicatos confundem os diretos dos trabalhadores com seu direito de representação, por motivos que são óbvios há arrecadação das contribuições sindicais, é geralmente o motivo desses conflitos ocorrerem. 
III – capitulo e IV- capitulo 
“Além do papel de coordenação das federações, tem-se que, a teor do disposto no art. 611. § 2S. da CLT, a tais entidades sindicais caberá a celebração de acordos ou convenções coletivos de trabalho quando inexistir, em determinada base territorial, sindicato representativo de empregados ou empregadores” (P.36) 
“Manteve, ainda, o princípio da unicidade sindical, o que gerou a necessidade de determinar qual seria o órgão responsável pelo registro das entidades sindicais, conforme previsto no art. 82, I, da Lei Magna, o qual garantiria a observância desse princípio”(P.41)
 “Qualquer pedido de registro da mesma categoria, da mesma base territorial, ou ambas, posterior à referida data, deverá obedecer a todo esse trâmite, após a decisão sobre qual entidade é a legalmente representante, entre aquelas inicialmente conflitantes.” (P.44)
PARECER: Podemos observar que o sindicato deve sempre atuar pelo coletivo, sendo que o empregado pagão para isso ocorre, e também as contribuições sevem como uma garantia de um bom serviço sindical, e sendo o direito de filiar-se não garantia ao trabalhado isonomia perante aos seus pares 
e até mesmo um possível utilizado com isso desvios de condutas de uma gestão sindical, sendo que sem filiados e sendo e sem isso o sindicato fecharia as portas. Mais devemos lutar por uma igualdade. E devemos lembrar que a irregularidade que devem ser constatadas pelo judiciário. 
V – capitulo e VI – capitulo 
“Questão de grande importância é a relativa ao quórum dos votantes. Nesse ponto podemos diferenciar não só a qualidade deles, mas também o seu número, pois se é nas assembleias que se estabelece a vontade do sindicato, é só mediante a análise do número e da qualidade dos votantes que se saberá se essa vontade é realmente representativa de todo o grupo interessado.” (P.50)
“Pensar de forma diferente é fazer que as deliberações do conselho de representantes da federação se imponham à vontade da categoria representada pelo sindicato, o que não pode ocorrer.” (P.53)
 “A competência para a cobrança das contribuições sindicais é, após o advento da Emenda Constitucional n. 45/2004, da Justiça do Trabalho, pelo que se tem por inaplicável a Súmula 222 do STJ. Que previa ser tal competência da Justiça Comum Estadual.” (P.62)
“Para calcular a contribuição sindical, dever-se-á primeiro enquadrar o capital social na “classe de capital" correspondente, multiplicar o capital social pela alíquota correspondente à linha em que for enquadrado o capital e adicionar ao resultado encontrado o valor constante da coluna “parcela a adicionar”, relativo à linha do enquadramento do capital.” (P 64)
PARECER: A questão é os integrantes da diretoria dos sindicatos que tem uma função de muito importante, que é representar os interesses dos empregados, pois essa responsabilidade são poderes herdados do Estado, assim os interesses dos sindicatos e de seus integrantes eleitos dessa maneira não devem utilizar recursos do sindicato para outros fins. Vendo com isso que sendo os representantes com a obrigação de fazer valer os direitos de todos os filiados, e não ficar do sindicato uma empresa privada que fica transforando as verbas sindicais em um capital privado, e também os integrantes eleitos não pode utilizar esse capital para enriquecimento em benefício próprio. 
VII – capitulo e VIII capitulo 
“No caso do empregado eleito diretor sindical, representando categoria diferenciada, só terá ele a estabilidade prevista na Carta Magna se exercer, na empresa, atividade relativa à categoria profissional do sindicato para o qual foi eleito dirigente, conforme entendimento da Súmula 369.” (P.77)
“Tão grande é. aliás, a diferença entre as atividades das entidades sindicais que não resta dúvida atualmente de que a obrigatoriedade de participação das entidades sindicais em negociações coletivas (art. 82, VI, CF) só se aplica aos sindicatos de empregados, e nuncase cogitou de ocorrer aí violação ao princípio isonômico.” (P.84)
“Se a função, o motivo da existência dos sindicatos, é a defesa dos interesses da categoria que representa, recebendo até contribuições financeiras compulsórias para sua manutenção, a saber, contribuição sindical, prevista no art. 579 da CLT” (P.90)
“Corno oportunamente se verá, o período de vigência de um acordo ou convenção coletivos de trabalho é de, no máximo, dois anos, ante o teor do disposto no art. 614, § 32, da CLT. Na prática, a vigência costuma ser de um ano.” (P.92)
PARECER: Em primeiro lugar a estabilidade não é nascer o rei do sindicato, o empregado tem um tempo preestabelecido para o início e o fim de seu mandato não é uma função vitalícia, para servir os outros empregados e não ser servido utilizando-se da função para proveito próprio. E principalmente essa questão de tentar utilizar o sindicato como uma empresa privada em casos de negociação coletiva que tem mais benefícios para o empregador é algo suspeito, pois essas negociações devem trazer um trabalho justo para o empregado, e não um lucro maior para o empresário. 
IX – capitulo e X capitulo 
“art. 7-, XXIX, da mesma Lei Maior, se os direitos e obrigações previstos em acordos ou convenções coletivos de trabalho perdem, com a própria norma que os institui, vigência após o prazo pactuado (CLT, art. 613,11), não se pode falar em sua incorporação nos contratos individuais de trabalho.” (P.108) 
“A abusividade ou não da greve será declarada pelos tribunais do trabalho (Súm. 189 e PN 29, ambos do TST). A greve abusiva não gera efeitos, pelo que o tribunal que assim a declarar não concederá nenhum benefício ou vantagem aos que dela participarem (OJC 10).” (P.114 a 115)
“Não só o empregador, mas qualquer pessoa, ainda que não tenha vínculo empregatício com a vítima, pode ser sujeito ativo desse crime, bastando a intenção de frustrar o direito dc greve.” (P.122)
PARECER: A greve foi o ensejo das leis trabalhistas como em todo os estados de direito à reivindicação é o mecanismo que melhor atende os anseios da sociedade oprimidos por classes mais providas de recurso e esse é o motivo que torna a frustração do direito de greve o ilícito punível, e isso de fato é necessário para manter um equilíbrio entre empregado e empregador que essa também é uma função do sindicatos que tem sua fundamental participação nas greves, pois pode ele organizar e representar as diferentes classes de trabalhadores. 
XI – capitulo e XII capitulo
“Ao lado da competência para processar os dissídios (assim considerados os conflitos de interesses levados a solução jurisdicional) individuais, o art. 114, § 2°. Dá CF dá à Justiça do Trabalho competência material para instruir e julgar os dissídios de natureza coletiva do trabalho.” (P.123)
“Por outro lado, poderá ocorrer a extensão da decisão normativa a outros que não os originariamente figurantes dos polos ativo e passivo da ação originária. Tal possibilidade vem regulada nos arts. 868 a 871 da CLT, e só se dará com empregados da mesma categoria e da mesma empresa (CLT, art. 868) ou a toda a categoria (CLT, arts. 869 e 870).” (P.130)
“É dizer, a Justiça do Trabalho teria passado a ter a competência material para instruir e julgar processos em que a representação (item 1.3, supra) de uma entidade sindical fosse questionada por outra, ou ainda por um empregador. Mas não é esse o caso.” (P.138)
PARECER: É uma questão clara a representatividade do sindicato e a dependência dos filiados em casos de uma omissão por parte dos sindicatos que favorece uma categoria e desfavorecem outras ou até mesmo favorecimento do empregador. Assim a responsabilidade sindical e suas obrigações são fundamentais para as categorias representadas, pois a justiça do trabalho deve receber as denúncias através dos sindicatos mesmo porque os sindicatos tema acessória jurídica que é paga pelas verbas sindicais, dessa maneira temos uma obrigação e que caso seja descumprida o sindicato responde por danos. 
 
PARECER CREITICO 
	É dever do sindicato defender os interesses dos sindicalizados utilizando de toda a sua representatividade e prerrogativas fazendo valer todos os direitos do empregados e deveres do empregador observando a vulnerabilidade os membros sindicalizados, protegendo os dessa maneira seus direitos de forma que não ocorra omissão pôr para interesses particulares dos membros da secretaria sindical, vendo assim o sindicato é aquele que tem o dever mais pode ser omisso, e essa parte da omissão é algo que somente os trabalhadores que es tiverem sendo prejudicados podem questionar juridicamente na justiça do trabalho. 
	E caso aja um ilícito podem ser os membros denunciados ao ministério público que acolhendo a denúncia e condenado o sindicato respondera civil mente. Sendo assim os membros do sindicato devem apenas atender os interesses dos filiados e não ao seu próprio interesse como uma empresa privada, com responsabilidade e lisura.
	 Assim a obra vai em toda ela relacionar-se com o projeto integrador que é trabalho sindicato, pois versa ela sobre as competências e responsabilidade do sindicato, que por uma luta de melhores condições de salario a constituição protege esta entidade para uma efetiva proteção ao trabalhador, e a CLT faz a regulação das norma de diretos e obrigações a serem cumprida pelo estado e empregadores e empregado, mediadas pelo sindicato como representante dos trabalhadores.

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