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30/11/2016 UNIP Universidade Paulista : DisciplinaOnline Sistemas de conteúdo online para Alunos. http://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 1/8 CAPÍTULO V Dos Crimes Contra a Honra São Crimes que atingem a integridade ou a incolumidade moral da pessoa humana. Honra = o conjunto de atributos morais, intelectuais e físicos referentes a uma pessoa valor próprio da pessoa, então conceituada sob vários aspectos: 1) Distinguese a honra dignidade da honra decoro: a) honra dignidade: é o sentimento da pessoa a respeito de seus atributos morais, de honestidade e bons costumes. Atingirseá quando se afirma que alguém é estelionatário ou praticou determinado furto; b) honra decoro: é o sentimento pessoal relacionado ao dotes ou qualidade do homem (físicos, intelectuais e sociais). Atingirseá quando se afirma que a vítima é um aleijão, ignorante, sovina, etc. 2) Distinguese a honra subjetiva da honra objetiva: a) honra subjetiva: é o apreço próprio, na estima de si mesmo, o juízo que cada um faz de si, que pensa de si o autorespeito; b) honra objetiva: é a consideração para com o sujeito no meio social, o juízo que fazem dele na comunidade. 3) Falase em: a) honra comum: é a peculiar a todos os homens; b) honra especial ou profissional: é aquela referente a determinado grupo social ou profissional, cuja sensibilidade, às vezes, se reveste de contornos diversos da média. Ex.: chamar um militar de "covarde"; um advogado de "coveiro de causas"; um médico de "açougueiro", etc. ART. 138 – CALÚNIA 1 Conceito: "Art. 138 Caluniar alguém, imputandolhe falsamente fato definido como crime:” 2 Objetividade Jurídica: a honra, no caso a honra objetiva. 3 Sujeitos a) Ativo: Pode ser qualquer pessoa, sem qualquer restrição (crime comum). b) Sujeito passivo: é tãosomente a pessoa física. Pois o ordenamento jurídicopenal pátrio é fundado no direito penal da conduta, da culpabilidade e da personalidade da pena, vedando a responsabilização dos entes morais. Dessa maneira, a imputação caluniosa dirigida a uma pessoa jurídica se resolve em calúnia contra as pessoas que a dirigem, tratandose de crime comum. Exceção: Lei de proteção ambiental (Lei n. 9.605/98), em seus artigos 3o, e 21 a 24, prevê a responsabilidade da pessoa jurídica em relação a delitos contra o meio ambiente. Logo, ela pode ser caluniada quanto esses delitos. § 2º É punível a calúnia contra os mortos. Porém a vítima não é o morto, pois o morto não é titular de direitos, mas sim serão seus parentes, interessados na preservação do bom nome do morto por reflexo, os sujeitos passivos. 30/11/2016 UNIP Universidade Paulista : DisciplinaOnline Sistemas de conteúdo online para Alunos. http://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 2/8 4 Tipo Objetivo: Conduta típica: imputar, ou seja, atribuir a alguém a pratica do ilícito. O tipo é composto de três elementos: a) a imputação da prática de determinado fato; b) a característica de ser esse fato um crime (fato típico); e c) a falsidade da imputação. 5 Tipo subjetivo: Dolo: vontade livre e consciente de imputar falsamente a alguém fato definido como crime (dolo direito). E também se exige uma determinada tendência subjetiva de realização da conduta típica, qual seja, a FINALIDADE DE DESACREDITAR, MENOSPREZAR, O ÂNIMO DE CALUNIAR (animus caluniandi) – elemento subjetivo do injusto. 6 Consumação/Tentativa: a) Consumação: consumase o delito quando qualquer pessoa, que não a vítima, toma conhecimento da imputação falsa. Se o fato é diretamente imputado à vítima, sem que seja ouvido lido ou percebido por terceiro, não haverá calúnia. b) Tentativa: é possível quando a calúnia não é oral. 7 – Propalação e divulgação § 1º "§ 1º Na mesma pena incorre quem, sabendo falsa a imputação, a propala ou divulga." Incorre nas mesma penas da calúnia que "sabendo falsa a imputação, a propala ou divulga." Propalar e propagar, espalhar. Divulgar é tornar público. Se o caput descreve a conduta daquele que cria a imputação falsa, o § 1º ocupase daquele que, ouvindoa, levaa adiante, incrementando o risco da lesão ou efetiva ofensa à reputação da vítima. E é indispensável que o agente saiba da falsidade da imputação (dolo direto), ou seja, não admite o dolo eventual. 8 – Exceção da verdade, e exceções da exceção § 3º "§ 3º Admitese a prova da verdade..." A falsidade da imputação é elemento normativo do tipo. Em razão da gravidade do fato imputado, a calúnia admite a exceção da verdade, que consiste na defesa apresentada pelo acusado com o fim de demonstrar a verdade da imputação. A exceção da verdade há de ser submetida ao contraditório (RT 621/328), mas pode ser alegada e comprovada em qualquer fase processual, inclusive ao ensejo das razões de apelação (RT 607/306). Contudo, apesar da exceção apresentarse como regra geral, em virtude do inequívoco interesse social no esclarecimento das condutas delituosas, evitando a impunidade de seus autores, o Código Penal proíbe a prova da verdade em três hipóteses: "§ 3º Admitese a prova da verdade, salvo: I se, constituindo o fato imputado crime de ação privada, o ofendido não foi condenado por sentença irrecorrível;" In casu, a impossibilidade de argüição da exceção da verdade é justificada pelo princípio da disponibilidade da ação penal privada, a qual vis resguardar os interesses da vítima. "II se o fato é imputado a qualquer das pessoas indicadas no número I do art. 141;" Estão protegidos o Presidente da República e o chefe de Governo estrangeiro (soberano, presidente, primeiroministro) quer pela dignificante função que exercem, quer pelas repercussões internas ou externas do fato. 30/11/2016 UNIP Universidade Paulista : DisciplinaOnline Sistemas de conteúdo online para Alunos. http://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 3/8 III se do crime imputado, embora de ação pública, o ofendido foi absolvido por sentença irrecorrível." Pois se o sujeito passivo já foi absolvido do crime imputado, por decisão irrecorrível, presumese juris et de jure a falsidade da acusação. Assim, nas hipóteses apontadas, ainda que verdadeiros os fatos imputados, o delito de calúnia se encontra configurado, ante a impossibilidade de oposição da exceção da verdade. Prescindese, então, para a caracterização da calúnia, da falsidade do fato imputado. 9 Pena e ação penal Pena: detenção, de 6 (seis) meses a 2 (dois) anos, e multa A ação penal é privada. Salvo se praticado o crime contra o presidente da República, chefe de governo estrangeiro ou funcionário público (art. 141, I e II), hipóteses em que a ação penal é pública condicionada à requisição do ministro da Justiça ou à representação do ofendido, respectivamente (art. 145, par. ún., CP). ART. 139 – DIFAMAÇÃO 1 Conceito: " Art. 139 Difamar alguém, imputandolhe fato ofensivo à sua reputação:" 2 Objetividade Jurídica: a honra, no caso a honra objetiva: externa (a reputação, o conceito do sujeito passivo no contexto social). 3 Sujeitos a) Ativo: Pode ser qualquer pessoa, sem qualquer restrição (crime comum). b) Sujeito passivo: o ser humano, inclusive os menores e os doentes mentais. 4 Tipo Objetivo: Conduta típica: imputar (atribuir) a alguém fato ofensivo à sua reputação. Diversamente da calúnia, a difamação não está condicionada à falsidade da imputação. A prova da veracidade de seu conteúdo (exceptio veritatis) é regra geral, afastada. Como a calúnia, também na difamação o fato imputado deve ser determinado. Não há, porém, a exigência de descrição detalhada, isto é, nãoé preciso que o agente o narre em todos pormenores. 5 Tipo subjetivo: Dolo (direto ou eventual): vontade livre e consciente de imputar falsamente a alguém fato ofensivo à sua reputação. E também se exige uma determinada tendência subjetiva de realização da conduta típica, qual seja, a FINALIDADE DE MACULAR A REPUTAÇÃO ALHEIA, O ÂNIMO DE DIFAMAR (animus diffamandi) – elemento subjetivo do injusto. 6 Consumação/Tentativa: a) Consumação: consumase o delito quando qualquer pessoa, que não a vítima, toma conhecimento da imputação. Se o fato é diretamente imputado à vítima, sem que seja ouvido lido ou percebido por terceiro, não haverá difamação. b) Tentativa: é possível quando não praticada oralmente. 7 – Exceção da verdade 30/11/2016 UNIP Universidade Paulista : DisciplinaOnline Sistemas de conteúdo online para Alunos. http://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 4/8 "Parágrafo único. A exceção da verdade somente se admite se o ofendido é funcionário público e a ofensa é relativa ao exercício de suas funções." 8 Pena e ação penal Pena: detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, e multa. A ação penal é privada. Salvo se praticado o crime contra o presidente da República, chefe de governo estrangeiro ou funcionário público (art. 141, I e II), hipóteses em que a ação penal é pública condicionada à requisição do ministro da Justiça ou à representação do ofendido, respectivamente (art. 145, par. ún., CP). ART. 140 – INJÚRIA 1 Conceito: "Art. 140 Injuriar alguém, ofendendolhe a dignidade ou o decoro:" 2 Objetividade Jurídica: a honra, no caso a honra subjetiva. dignidade: é o sentimento que o próprio indivíduo possui acerca de seu valor social e moral; decoro: é o sentimento que o próprio indivíduo possui acerca de sua respeitabilidade (sua qualidades físicas e intelectuais). 3 Sujeitos a) Ativo: Pode ser qualquer pessoa, sem qualquer restrição (crime comum). b) Sujeito passivo: é tãosomente a pessoa física. 4 Tipo Objetivo: Conduta típica: injuriar alguém, ofendendolhe a dignidade ou o decoro. Traduz a injúria a opinião pessoal do agente, manifestada em qualquer conduta capaz de exprimir o menosprezo que sente pela vítima. 5 Tipo subjetivo: Dolo: vontade livre e consciente de ofender a dignidade ou o decoro de outrem. E também se exige uma determinada tendência subjetiva de realização da conduta típica, qual seja, a FINALIDADE DE MENOSPREZAR, O ÂNIMO DE INJURIAR (animus injuriandi) – elemento subjetivo do injusto. 6 Consumação/Tentativa: a) Consumação: consumase o delito quando a vítima toma conhecimento da qualidade negativa que lhe é imputada pelo sujeito ativo. Não é preciso, porém, que o sujeito passivo sinta realmente a ofensa. A injúria é crime formal, em que se prescinde do resultado danoso para a sua configuração. b) Tentativa: é possível, especialmente quando feita por escrito. 7 – Provocação e retorsão § 1º "§ 1º O juiz pode deixar de aplicar a pena: I quando o ofendido, de forma reprovável, provocou diretamente a injúria; 30/11/2016 UNIP Universidade Paulista : DisciplinaOnline Sistemas de conteúdo online para Alunos. http://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 5/8 II no caso de retorsão imediata, que consista em outra injúria." São casos de perdão judicial: no primeiro caso (inc. I) a razão do benefício legal reside justa causa irae, ou seja, o legislador reconhece que a palavra ou gesto ultrajante decorreu de irrefutável impulso defensivo, por ocasião de justificável irritação. Indispensável, porém, que a provocação seja direta feita na presença do agente e reprovável digna de censura. A provocação pode constituirse me um ilícito (lesão, dano, etc.) ou não (gracejo à esposa do agente, etc.). no segundo caso (inc. II), o ofendido rebate com outra injúria a injúria que lhe foi endereçada: deve ser imediata (sine intervallo), motivada pela primeira injúria e na presença dos dois agentes, caso contrário estaremos falando de reciprocidade de injúrias, não se admitindo o perdão judicial para elas. Nas duas hipóteses não há compensação das injúrias, mas isenção da pena àquele que, por irritação ou ira justificada, ofende o provocador da injúria. 8 – Injúria real § 2º "§ 2º Se a injúria consiste em violência ou vias de fato, que, por sua natureza ou pelo meio empregado, se considerem aviltantes:" Referese a lei à injúria em que há prática de violência (chicotadas, marcação a faca ou a ferro em brasa etc.) ou vias de fato. 9 Injúria preconceituosa ou discriminatória § 3o. "§ 3º Se a injúria consiste na utilização de elementos referentes a raça, cor, etnia, religião ou origem:" Com redação dada pela Lei nº 9.459, de 13.05.1997 Tratase de injúria qualificada, na qual o agente busca ofender a dignidade ou decoro da vítima utilizandose de referências à raça, cor, etnia, religião ou origem desta. 10 Pena e ação penal Pena: caput: detenção, de 1 (um) a 6 (seis) meses, ou multa; § 2o. injúria real: detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, e multa, além da pena correspondente à violência; § 3o. injúria preconceituosa: reclusão de um a três anos e multa. A ação penal é privada. Salvo se praticado o crime contra o presidente da República, chefe de governo estrangeiro ou funcionário público (art. 141, I e II), hipóteses em que a ação penal é pública condicionada à requisição do ministro da Justiça ou à representação do ofendido, respectivamente (art. 145, par. ún., CP). Na injúria real, resultante de lesão corporal de natureza grave (art. 129, §§ 1o. e 2o., CP), a ação penal é pública incondicionada (art. 101, CP); se produzidas lesões leves, a ação penal é pública condicionada à representação (arts. 101, CP, e 88, Lei 9.099/95); na hipótese de vias de fato, a ação é de natureza privada (art. 145, caput, CP). ARTS. 141/145 – DISPOSIÇÕES COMUNS AOS CRIMES CONTRA A HONRA 1 Causas de aumento de pena: "Art. 141 As penas cominadas neste Capítulo aumentamse de um terço, se qualquer dos crimes é cometido: 30/11/2016 UNIP Universidade Paulista : DisciplinaOnline Sistemas de conteúdo online para Alunos. http://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 6/8 I contra o Presidente da República, ou contra chefe de governo estrangeiro; II contra funcionário público, em razão de suas funções; III na presença de várias pessoas, ou por meio que facilite a divulgação da calúnia, da difamação ou da injúria. Parágrafo único. Se o crime é cometido mediante paga ou promessa de recompensa, aplicase a pena em dobro." 2 Exclusão do crime "Art. 142 Não constituem injúria ou difamação punível: I a ofensa irrogada em juízo, na discussão da causa, pela parte ou por seu procurador; II a opinião desfavorável da crítica literária, artística ou científica, salvo quando inequívoca a intenção de injuriar ou difamar; III o conceito desfavorável emitido por funcionário público, em apreciação ou informação que preste no cumprimento de dever do ofício. Parágrafo único. Nos casos dos números I e III, responde pela injúria ou pela difamação quem lhe dá publicidade." Nestes casos inexiste o elemento subjetivo do injusto (animus injuriandi vel diffamandi) ou de exclusão de ilicitude, que eliminam a antijuridicidade e não a simples punibilidade. 3 Retratação "Art. 143 O querelado que, antes da sentença, se retrata cabalmente da calúnia ou da difamação, fica isento de pena." Retratação: é o ato de desdizerse, de retirar o que foi dito. É ato unilateral independe de aceitação por partedo ofendido. É ato pessoal, portanto não aproveita os demais coautores, devendo ser completa, irrestrita, incondicional, em suma, cabal. Deve ser apresentada antes da sentença de primeira instância, não valendo aquela praticada em grau de recurso. Poderá constituirse, neste caso, em atenuante. É causa de extinção da punibilidade (art. 107, VI, CP). 4 Pedido de explicações "Art. 144 Se, de referências, alusões ou frases, se infere calúnia, difamação ou injúria, quem se julga ofendido pode pedir explicações em juízo. Aquele que se recusa a dálas ou, a critério do juiz, não as dá satisfatórias, responde pela ofensa." é uma medida preparatória e facultativa para o oferecimento da queixa quando, em virtude dos termos empregados ou do verdadeiro sentido das frases, não se mostra evidente a intenção de caluniar, difamar ou injuriar, causando dúvida quanto ao significado da manifestação do autor. Também cabe o pedido para verificar a que pessoas foram dirigidas as ofensas. O prazo de decadência, por não estar sujeito a suspensão, ou interrupção, não é afetado pelo pedido de explicações. 5 Ação penal: "Art. 145 Nos crimes previstos neste Capítulo somente se procede mediante queixa, salvo quando, no caso do art. 140, § 2º, da violência resulta lesão corporal. Parágrafo único. Procedese mediante requisição do Ministro da Justiça, no caso do número I do art. 141, e mediante representação do ofendido, no caso do número II do mesmo artigo." Exercício 1: 30/11/2016 UNIP Universidade Paulista : DisciplinaOnline Sistemas de conteúdo online para Alunos. http://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 7/8 I Honra objetiva – fato criminoso. II Honra objetiva – fato ofensivo. III Honra subjetiva – fato desonroso. Em relação aos binômios acima apontados, é certo dizer que se referem a: A difamação, injúria e calúnia. B calúnia, difamação e injúria. C calúnia, calúnia e injúria. D difamação, difamação e injúria. E calúnia, injúria e injúria. O aluno respondeu e acertou. Alternativa(B) Comentários: A a alternativa correta. B a alternativa correta. Exercício 2: Tendo em vista as afirmações abaixo, aponte a alternativa correta: I – No crime da calúnia, a imputação, para constituir crime, tem de ser falsa. II – Sem o animus caluniandi, inexiste o elemento subjetivo do tipo, não se podendo falar em crime de calúnia. III – Não é possível a exceção da verdade no crime de calúnia. A Todas são corretas. B Todas são falsas. C Somente a III é falsa. D Somente a II é falsa. E Somente a I é falsa. O aluno respondeu e acertou. Alternativa(C) Comentários: A a alternativa correta. B a alternativa correta. C a alternativa correta. Exercício 3: 30/11/2016 UNIP Universidade Paulista : DisciplinaOnline Sistemas de conteúdo online para Alunos. http://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 8/8 I – Para a caracterização do crime de difamação, é irrelevante a veracidade ou não das afirmações proferidas pelo agente. II – Mesmo que a difamação não seja verbal, não há que se falar em tentativa. III – No caso de difamação, a doutrina e a jurisprudência têm admitido serem as pessoa jurídicas detentoras de honra objetiva, de reputação. A Todas são corretas. B Todas são falsas. C Somente a III é falsa. D Somente a II é falsa. E Somente a I é falsa. O aluno respondeu e acertou. Alternativa(D) Comentários: A a alternativa correta. B a alternativa correta. C a alternativa correta. D a alternativa correta. Exercício 4: Aponte a alternativa incorreta. A A injúria real, para sua caracterização, reclama a realização da ofensa por meio de violência ou vias de fato. B A retorsão imediata, na injúria, acarreta o perdão judicial. C No crime de injúria, a objetividade jurídica referese à honra subjetiva do ofendido. D Mesmo não possuindo honra subjetiva, a pessoa jurídica pode ser vítima de injúria. E A honradecoro é a honra subjetiva relativa aos atributos físicos, morais e intelectuais da pessoa. O aluno respondeu e acertou. Alternativa(D) Comentários: A a alternativa correta. B a alternativa correta. C a alternativa correta. D a alternativa correta.
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