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CONSULTA DE ENFERMAGEM EM GINECOLOGIA: CÂNCER DE COLO DO ÚTERO Faculdade Estácio Departamento de Enfermagem Disciplina: Ensino Clínico II Facilitadora: Kéllida Feitosa O útero Abdome inferior, entre a bexiga e o reto. É dividido em fundo do útero, corpo e colo. O colo uterino é localizado na parte inferior do útero, dentro do canal vaginal. Câncer do Colo do Útero É o câncer que se forma no colo do útero, onde há células que podem se modificar, produzindo um câncer. Em geral, é um câncer de crescimento lento e pode não ter sintomas. CÂNCER DE COLO DO ÚTERO Sinônimo: Câncer da cérvice. É a 3ª causa de óbito entre as mulheres. Carcinoma in situ (localizado) é 4 vezes mais incidente que o câncer invasivo. A incidência de morte por câncer do colo do útero tem diminuído, devido ao exame de Papanicolau (exame de prevenção). CENÁRIO DO CÂNCER DE COLO UTERINO Magnitude social Condições de ACESSO à saúde Custos elevados no tratamento: Alta complexidade Necessidade de formação de uma REDE regionalizada e hierarquizada Atenção integral à saúde da população feminina PREVENÇÃO DO CÂNCER DE COLO UTERINO FATORES DE RISCO PARA CÂNCER CÉRVICO-UTERINO Coitarca Precoce Multiparidade Promiscuidade sexual Tabagismo/alcoolismo FATORES DE RISCO PARA CÂNCER CÉRVICO-UTERINO Baixa Escolaridade Baixas Condições Sócio-econômicas FATORES DE RISCO PARA CÂNCER CÉRVICO-UTERINO Menarca precoce Contaminação por HPV Infecções genitais de repetição FATORES DE RISCO PARA CÂNCER CÉRVICO-UTERINO Obesidade Dieta hipercalórica FATORES DE RISCO PARA CÂNCER CÉRVICO-UTERINO Exposição à radiações ionizantes Baixa periodicidade para o exame de Papanicolau. FATORES DE RISCO PARA CÂNCER CÉRVICO-UTERINO Etiológica: forte relação com o vírus HPV (Papiloma Vírus Humano). A infecção pelo HPV é muito comum, até 80% das mulheres sexualmente ativas irão adquiri-la ao longo da vida (Tipos: 16 e 18) DEDUÇÃO: A INFECÇÃO PELO HPV É UM FATOR NECESSÁRIO, MAS NÃO SUFICIENTE PARA O DESENVOLVIMENTO DO CÂNCER DO COLO DO ÚTERO. CÂNCER DE COLO DO ÚTERO HPV não tratado Lesões percussoras para o câncer MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS HPV LESÕES SUBCLÍNICAS (inaparentes): Geralmente assintomática, visíveis apenas após aplicação de reagentes, como o ácido acético e a solução de Lugol ou colposcopia. LESÕES CLÍNICAS: Condiloma acuminado, verruga genital ou crista de galo. Lesões precursoras: Assintomáticas (Papanicolau e confirmadas pela colposcopia e histopatológico). Câncer: Sintomáticos: sangramento vaginal (espontâneo, após o coito ou esforço), leucorreia e dor pélvica, que podem estar associados com queixas urinárias ou intestinais nos casos mais avançados. Tipos de câncer do colo do útero Depende da origem do epitélio comprometido: Tipo epidermóide: acomete o epitélio escamoso (representa 80% dos casos); Tipo adenocarcionoma: acomete o epitélio glandular (mais raro). Como prevenir??? PREVENÇÃO PRIMÁRIA PREVENÇÃO SECUNDÁRIA (DETECÇÃO PRECOCE) Relacionada à diminuição do risco de contágio pelo HPV. Identificar lesões precursoras ou sugestivas de câncer e encaminhá-las para investigação e tratamento. Uso de preservativos; Vacinação contra o HPV. Exame citopatológico (Papanicolaou); Exame ginecológico rotineiro; Colposcopia (exame em que se visualiza o colo do útero com lente de aumento de 10 vezes ou mais). Via sexual (contato oralgenital, genital-genital ou mesmo manual-genital); Durante o parto; Instrumentos ginecológicos não esterilizados. TRANSMISSÃO DO HPV: Principal via de transmissão!!! VACINA CONTRA O HPV Existem mais de 100 tipos de HPV, sendo os vírus mais comuns: tipos 6,11,16 e 18. VACINA GRATUITA: Quadrivalente: Tipos 6, 11 (tipos não oncogênicos) + 16 e 18 (tipos oncogênicos). 03 DOSES (0,5mL): 1ª 0 2ª 6 meses após a primeira. 3ª 60 meses (5 anos) REFORÇO! Meninas de 9 a 11 anos. Mulheres de 9 a 26 anos vivendo com HIV. (Independentemente de CD4 e preferencialmente em terapia antirretroviral. 03 DOSES (0,5mL): 1ª 0 2ª 2 meses após a primeira. 3ª 6 meses REFORÇO! Importante A adoção das vacinas contra o HPV não elimina a necessidade da prevenção secundária por meio do rastreamento, pois as mesmas não oferecem proteção para 30% dos casos de câncer do colo do útero causados por outros tipos virais oncogênicos. Esta vacina é destinada exclusivamente à utilização preventiva e não tem ainda efeito demonstrado nas infeções pré-existentes ou na doença clínica estabelecida;. Meninas que tiveram pernas paralisadas após tomarem vacina contra HPV foram internadas em SP FIQUE DE OLHO!!! DIAGNÓSTICO DO CÂNCER DO COLO DO ÚTERO CITOLOGIA OU PAPANICOLAU HISTOLOGIA COLPOSCOPIA EXAME PAPANICOLAU O que é? É um teste que examina as células coletadas do colo do útero. Qual o seu objetivo? Detectar células cancerosas. Pode também identificar condições não cancerosas, como infecção ou inflamação. Parte interna: células cilíndricas produtoras de muco – epitélio colunar simples O COLO DO ÚTERO Parte externa: células planas – epitélio escamoso e estratificado. Linha divisória. A sua localização depende da influência hormonal da mulher. Se a mulher estiver no período reprodutivo a vagina é exposta a um ambiente ácido, hostil a essas células Sofrem METAPLASIA, tornando-se células escamosas - mais adaptadas = dá origem a um novo epitélio, chamado de Terceira mucosa ou Zona de Transformação. INFÂNCIA E PÓS-MENOPAUSA: JEC interna - dentro do canal cervical. MENACME (fase reprodutiva): Ao nível do OCE ou fora – ectopia ou eversão. JEC: JUNÇÃO ESCAMO-COLUNAR É a zona de transformação que se localizam mais de 90% das lesões precursoras ou malignas do colo do útero. JEC: JUNÇÃO ESCAMO-COLUNAR Nessa região pode haver a obstrução dos ductos excretores das glândulas endocervicais Cistos de Naboth Tipos de células ENDOCÉRVICE ECTOCÉRVICE JEC CILÍNDRICAS EPITÉLIO COLUNA SIMPLES PLANAS EPITÉLIO ESCAMOSO E ESTRATIFICADO 3ª MUCOSA ZONA DE TRANSFORMAÇÃO EXAME DE PAPANICOLAU PERIODICIDADE: Deve ser realizado a cada três anos, após obter-se dois resultados negativos, respeitando-se o intervalo de um ano entre eles. 1 x ano por 2 anos = exames negativos 3/3 anos EM GESTANTES: Gestantes têm o mesmo risco de câncer do colo do útero que as mulheres não gestantes. O pré-natal deve ser sempre considerado como oportunidade de rastreio. No ciclo gravídico-puerperal a JEC encontra-se exteriorizada na ectocérvice, o que dispensaria a coleta endocervical = NÃO DEVE SER COLETADO O EXAME DA ENDOCÉRVICE EM GESTANTES. A coleta endocervical não parece aumentar o risco sobre a gestação, quando utilizada uma técnica adequada. EXAME DE PAPANICOLAU Consulta de enfermagem em ginecologia O que fazer??? RESOLUÇÃO COFEN Nº 381/2011. Normatiza a execução, pelo Enfermeiro, da coleta de material para colpocitologia oncótica pelo método de Papanicolau Ausência de fluxo menstrual no dia do exame – deve ser realizado 5 dias após o término da menstruação. CONDIÇÕES PARA O EXAME Ausência de utilização de duchas, cremes vaginais, ultrassonografia endovaginal e relações sexuais por 48 horas que antecedem o exame. Ausência de exame invasivo do colo uterino (toque vaginal, instilação de soluções, exame vaginal). A recomendação de abstinênciasexual prévia ao exame só é justificada quando são utilizados preservativos com lubrificante ou espermicidas. A presença de espermatozoides não compromete a avaliação microscópica. Essas substâncias recobrem os elementos celulares, dificultando a avaliação microscópica: Prejudica a qualidade da coleta Espéculo (modelo de Collins) descartável ou estéril. Espátula de Ayre Escovinha endocervical Lâminas de vidro com extremidade fosca. Par de luvas descartáveis (luvas de procedimento) Pinça de Cheron Solução fixadora (álcool a 96% ou spray de polietilenoglicol) Gaze Recipiente para acondicionamento das lâminas Lápis grafite ou preto nº 2. Avental ou camisola, preferencialmente descartáveis Lençóis, preferencialmente descartáveis Foco de luz MATERIAIS NECESSÁRIOS AO EXAME DE PAPANICOLAU TÉCNICA DE COLETA CÉRVICO- VAGINAL (SEMIOTÉCNICA) 1. Preparar todo o material necessário ao exame; 2. Examinar, limpar e identificar a lâmina; 3. Após a coleta do material de exame aplicar a solução fixadora ou álcool a 96% 4. Escolha do espéculo (de acordo com a história ginecológica e obstétrica da paciente); 5. Solicitar que a mulher esvazie a bexiga e troque a roupa NÃO DEVE SER USADO LUBRIFICANTE, mas se for idosa com vagina extremamente atrófica, recomenda-se molhar o espéculo com soro fisiológico. 6. Colocar a paciente em posição ginecológica TÉCNICA DE COLETA CÉRVICO- VAGINAL (SEMIOTÉCNICA) 7. Calçar as luvas 8. Introduzir o espéculo em posição vertical e ligeiramente inclinado. Em seguida, fazer uma rotação para que fique transverso, (com a fenda de abertura fique horizontal). Após introduzi-lo todo na vagina, abrir lentamente e com delicadeza. TÉCNICA DE COLETA CÉRVICO- VAGINAL (SEMIOTÉCNICA) 9. Visualizar o colo uterino e iniciar a coleta na seguinte ordem: 1º Ectocérvice 2º Endocérvice Espátula de Ayre Escovinha da endocérvice TÉCNICA DE COLETA CÉRVICO- VAGINAL (SEMIOTÉCNICA) 10. Com a extremidade da espátula de Ayres (chanfradura) realiza-se a coleta do material existente na ectocérvice, apoiando a parte mais protuberante da chanfradura diretamente no orifício externo do colo uterino (giro de 360º). A amostra ectocervical deve ser disposta no sentido transversal TÉCNICA DE COLETA CÉRVICO- VAGINAL (SEMIOTÉCNICA) 11.Com a escovinha da endocérvice, colhe-se o material da endocérvice, introduzindo-se toda a extremidade da mesma no canal endocervical, através do orifício externo do colo (OCE), desenvolvendo-se um movimento de 360º. Coloca-se o material na lâmina em movimento rotatório, no sentido longitudinal. TÉCNICA DE COLETA CÉRVICO- VAGINAL (SEMIOTÉCNICA) 12. Coloca-se em seguida a lâmina no tubete, após aplicar-se o fixador levemente em forma de spray, ou deve-se imergir a lâmina na solução de álcool á 95% imediatamente (para quem se possa preservar as características do raspado celular). Resultados dos exames preventivos Papanicolau RESULTADO NORMAL: Dentro dos limites da normalidade no material examinado. Recomendações: Se é o primeiro resultado negativo, a mulher deverá fazer novo exame preventivo em um ano. Se tiver um resultado negativo no ano anterior, o exame deverá ser repetido em 3 anos. ALTERAÇÕES CELULARES BENIGNAS (REATIVAS OU REPARATIVAS) Inflamação sem identificação de agente. Recomendações: Seguir a rotina de rastreamento citológico, Havendo queixa clínica de leucorreia, realizar exame ginecológico. Tratamento deve seguir recomendação específica. Resultados dos exames preventivos Papanicolau METAPLASIA ESCAMOSA IMATURA: Alteração considerada como do tipo reparativa. Recomendações: Seguir a rotina de rastreamento citológico, Havendo queixa clínica de leucorreia, realizar exame ginecológico, Tratamento deve seguir recomendação específica. Resultados dos exames preventivos Papanicolau RESULTADO INDICANDO REPARAÇÃO: Fase final do processo inflamatório. Recomendações: Seguir a rotina de rastreamento citológico Resultados dos exames preventivos Papanicolau ATROFIA COM INFLAMAÇÃO: Achado normal do período climatério e demanda atenção caso esteja associado a sintomas como secura vaginal e dispareunia. Recomendações: Seguir a rotina de rastreamento citológico. Pesquisar dificuldade diagnóstica decorrente da atrofia, então deve ser prescrito um preparo estrogênico para colpite atrófica, e nova coleta deve ser feita 7 dias após o uso. Resultados dos exames preventivos Papanicolau RESULTADO INDICANDO RADIAÇÃO: Ocorre nos casos de mulheres tratadas por meio de radioterapia para câncer do colo uterino. Recomendações: Seguir a rotina de rastreamento citológico. Resultados dos exames preventivos Papanicolau RESULTADO INDICANDO ACHADOS MICROBIOLÓGICOS: • Lactobacillus sp; • Cocos; • Outros bacilos. (Fazem parte da microbiota) Recomendações: Seguir a rotina de rastreamento citológico. Se sintomatologia, como corrimento, prurido ou odor genital, deve ser realizado avaliação ginecológica. Resultados dos exames preventivos Papanicolau EXAME CITOPATOLÓGICO ANORMAL Impacto na qualidade de vida; Profissional de saúde que colheu o exame deve explicar: Significado Condutas Encaminhamentos Procedimentos Resultados dos exames preventivos Papanicolau LESÕES PRECURSORAS PARA O CÂNCER DE COLO DO ÚTERO NIC – NEOPLASIA INTRAEPITELIAL CERVICAL NIC I NIC II NIC III ADENOCARCINOMA CARCINOMA EPIDERMOIDE ALTERAÇÃO TIPO NIC I: Lesão de baixo grau Regressão espontânea 60% dos casos Baixo potencial de progressão para o câncer Repetir a citologia em 6 meses por 2 anos Resultados dos exames preventivos Papanicolaou LESÕES PRECURSORAS PARA O CÂNCER DE COLO DO ÚTERO NIC III NIC II Adenocarcinoma in situ (AIS). NIC I, por ter maior probabilidade de regressão, não é considerada uma lesão precursora do câncer do colo do útero. Lesão Precursora de Alto grau Câncer invasor ALTERAÇÕES TIPO NIC II E NIC III: Lesão de alto grau Baixo índice de regressão Alto índice de progressão para o câncer Encaminhamento para colposcopia. Resultados dos exames preventivos Papanicolaou AMOSTRA INSATISFATÓRIA: a quantidade de material não foi suficiente para fazer o exame. O exame deve ser repetido logo que possível. Material acelular ou hipocelular (menos de 10% do esfregaço). Leitura prejudicada (mais de 75% do esfregaço) por presença de: sangue, piócitos, artefatos de dessecamento, contaminantes externos ou intensa superposição celular. Resultados dos exames preventivos Papanicolaou Diagnóstico firmado de câncer do colo do útero Exames complementares ajudam a avaliar se a doença está restrita ou não ao colo do útero: Cistoscopia, Retossigmoidoscopia, Urografia excretora Ecografia transretal Como se trata o câncer do colo do útero? O tratamento a ser realizado depende das condições clínicas da paciente, do tipo de tumor e de sua extensão. CIRURGIA RADIOTERAPIA QUIMIOTERAPIA Sistema de Informação do Câncer da Mulher (Siscan) O que é? Acompanhamento das mulheres com resultados positivos no rastreio. Acompanhamento durante o tratamento das lesões precursoras. Finalidade: Tratamento oportuno e adequado das mulheres Evita a evolução para lesão invasiva Diminuição da incidência do câncer do colo do útero. Características: Acompanhamento individualizado Acompanhamento regular pelas equipes de saúdeMETAS PARA A REDUÇÃO DO CÂNCER DE COLO Ampliar a cobertura de exame CITOPATOLÓGICO em mulheres de 25 a 64 anos. Se > 64 anos e que nunca realizaram o exame citopatológico, deve-se realizar dois exames com intervalo de um a três anos. Se ambos forem negativos, essas mulheres podem ser dispensadas de exames adicionais. Tratar 100% das mulheres com diagnóstico de lesões precursoras de câncer. Aperfeiçoamento do rastreamento dos cânceres do colo do útero e da mama. Universalização desses exames a todas as mulheres, independentemente de renda, raça-cor, reduzindo desigualdades, e garantia de 100% de acesso ao tratamento de lesões precursoras de câncer. TESTE DE SCHILLER É um exame realizado para demarcar áreas de epitélio escamoso cérvico-vaginal do colo do útero com uma solução à base de iodo, chamada de Lugol ou Solução de Schiller. Se a mulher tem alergia ao iodo, o teste pode ser realizado com uma solução de Ácido Acético. Em condições normais o colo do útero é rico em glicogênio e adquire uma coloração marrom-escuro (Teste de Schiller Negativo = Iodopositivo). Áreas pobres em glicogênio não são coradas (Teste de Schiller Positivo = iodo negativo). Mulheres na pós menopausa, com mucosa vaginal atrófica, a coloração pode não ser uniforme, ou o colo adquire uma tonalidade mais fraca (amarelada). Neste caso, o teste é normal designado como “iodo-claro” Teste de Schiller negativo. O Teste positivo não significa presença de lesão suspeita de neoplasia, devendo ser correlacionada com a clínica e com outros exames como o citopatológico e a colposcopia. TESTE DE SCHILLER TESTE DE SCHILLER TÉCNICA: Embebe-se uma gaze estéril em solução de lugol (a base de iodo) e introduz-se com o auxílio da pinça de Cheron através do especulo a referida solução, espalhando-a por sobre o colo uterino. Esse exame tem a finalidade de identificar alterações celulares através da fixação do iodo nas áreas ricas em glicogênio. COLO UTERINO NORMAL TESTE DE SCHILLER NEGATIVO TESTE DE SCHILLER POSITIVO Corou Não Corou = Iodo negativo TESTE DE SCHILLER VAMOS AVALIAR ESSE TESTE DE SCHILLER? TESTE DE SCHILLER POSITIVO TESTE DE SCHILLER OBS: é importante que seja descrito na ficha/laudo do exame citológico, a área exata do colo uterino, onde o teste de Schiller demonstrou positividade. Cuidados de Enfermagem Prevenção Tratamento OBRIGADA!!!
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