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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
pedagogia
 
Projeto de Ensino
 
Professor Seu Melhor Amigo
 
 
 
 Projeto de Ensino apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção do título de Pedagogo.
Orientador: Thais Rodrigues Gonzaga Probst
canarana
2016
Professor Seu Melhor Amigo
Projeto de Ensino apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção do título de Pedagogo.
Orientador: Prof. Sandra Regina Cunha Perini
 
 TROVO, Joelma Permiwa Furlam, Projeto Professor Seu Melhor Amigo2016. 18 paginas. Projeto de Ensino (Graduação em Pedagogia) Unopar. Universidade Norte do Paraná, Canarana, 2016.
 Canarana
 2016
 
 RESUMO
O projeto de ensino feito por mim pretende explicar a importância do relacionamento entre professor e aluno no dia a dia escolar. A importância dessa relação é fundamental para um sucesso na aprendizagem do aluno e ensinamento do professor. Enfatizamos também as relações afetivas em sala de aula e colocamos este relacionamento como um desafio para o educador pós-moderno, devendo este agir de forma nítida o seu interesse pelo crescimento dos alunos, e assim respeitando suas individualidades, criando um ambiente mais agradável e propício para a aprendizagem. O relacionamento entre aluno e professor deve ser de amizade, de troca de solidariedade, de respeito mútuo, enfim, não se concebe desenvolver qualquer tipo de aprendizagem, em um ambiente hostil, pois o aluno aprende melhor quando sabe que seu professor é seu amigo. Mas não devemos esquecer que o respeito que a criança tem pelo adulto é unilateral, dando origem a dois sentimentos distintos: afeto e o medo; ambos percebidos pela criança quando envolvidas em situações resultantes das suas desobediências. É da existência desses dois sentimentos que surge o respeito unilateral. Por isso, se houver afetividade há possibilidade de pôr em prática o respeito mútuo, tão necessário para o desenvolvimento das relações pessoais em qualquer que seja o meio humano e, através dele, a aprendizagem flui com mais facilidade. A escola hoje, mais do que em qualquer outro tempo, é um espaço onde se constroem relações humanas. Por tanto, é de fundamental importância trabalhar não só conteúdos, mas também as relações afetivas. A interação entre ambos é ainda importante para a adaptação do aluno ao processo escolar. O bom relacionamento do professor com o aluno se desenvolve na busca pelo desejo que o indivíduo tem de conhecer a si próprio, de encontrar uma definição para sua vida. É a mola propulsora do desenvolvimento intelectual. Querer saber, ter desejo de aprender, são condições primeiras para que a criança possa de fato adquirir conhecimentos. Portanto fica evidente a importância que tem para nós, educadores, o conhecimento da afetividade, quer seja através das emoções, da força motora das ações ou do desejo e da transferência, para o melhor desenvolvimento da aprendizagem do aluno e, consequentemente, para uma melhor relação entre este e o professor. A escola, portanto, deve voltar-se para a qualidade das suas relações, valorizando o desenvolvimento afetivo, social e não apenas cognitivo como elementos fundamentais no desenvolvimento da criança como um todo.
Palavras-chave: Amizade, respeito, educação, brincadeiras.
 SUMÁRIO
1 Introdução....................................................................................................06
2 Revisão Bibliográfica ...................................................................................07
3 Processo de Desenvolvimento do Projeto de Ensino..................................09
3.1 Tema e linha de pesquisa.........................................................................09
3.2 Justificativa................................................................................................09
3.3 Problematização........................................................................................13
3.4 Objetivos...................................................................................................13
3.5 Conteúdos.................................................................................................13
3.6 Processo de desenvolvimento...................................................................14
3.7 Tempo para a realização do projeto..........................................................16
3.8 Recursos humanos e materiais.................................................................16
3.9 Avaliação...................................................................................................17
4 Considerações Finais...................................................................................18
5 Referências..................................................................................................19
Introdução 
 
 A interação entre o professor e o aluno mostra um esforço a mais na busca da praticidade, afetividade e eficiência no preparo do educando para a vida, numa redefinição do processo ensino-aprendizagem, onde cada profissional deve ter com clareza definido o seu papel nesse contexto social, onde esta relação aqui considerada passa a ser alvo de pesquisas, na busca do diálogo, do livre debate de ideias, da interação social e da diminuição da importância do trabalho individualizado.
A relação entre professor e aluno ultrapassa os limites profissionais, escolares, do ano letivo e de semestres. Consolidando, uma relação que deixa marcas, e que deve sempre buscar a afetividade e o diálogo como forma de construção do espaço escolar, pois estes alunos sempre se lembraram de seus professores, as vezes o tratando como um super herói. 
Ser professor não constitui uma tarefa simples, ao contrário, é uma tarefa que requer amor e habilidade. O educador não é simplesmente aquele que transmite um tipo de saber para seus alunos, como um simples repassador de conhecimentos, transmite também um lado maternal, as vezes tendo que fazer o papel dos pais, dando um conselho e até mesmo uma bronca. 
No ambiente escolar, o professor deve tornar seu saber pedagógico uma alavanca desencadeadora de mudanças, não somente ao nível da escola que é parte integrante, mas também ao nível do sistema social, econômico e político. O professor deverá ser uma fonte inesgotável de conhecimentos no cotidiano de sala de aula, retirar dos elementos teóricos que permitam a compreensão e um direcionamento a uma ação consciente. Também deve procurar superar as deficiências encontradas e recuperar o real significado do seu papel como professor, no sentido de apropriar-se de um fazer e de um saber fazer adequados ao momento que vive a escola atual.
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
O papel do professor perante a sala de aula.
 É por meio deste universo de ensino que o professor se satisfaz, realiza seus desejos de mestre e explora o mundo ao seu redor, expondo seus pensamentos aos alunos e ensinando para uma vida futura, assim tornando importante proporcionar para as crianças atividades que promovam e estimulem seu desenvolvimento global, considerando os aspectos da linguagem, do cognitivo, afetivo, social e motor. Deste modo o o professor pode contribuir de forma significativa para o desenvolvimento global do ser humano, auxiliando na aprendizageme facilitando no processo de socialização, comunicação, expressão e construção do pensamento. 
O professor é a pessa mais importante para a educação pelo fato de proporcionar aprendizagem, pois promove o desenvolvimento infantil de forma mais abrangente e eficaz. 
 Ao ensinar as criança solta a sua imaginação e seu lado infantil também, pois para entender as crianças temos que voltar a ser elas, pensar como elas e adivinhar seus gostos. Assim ele cria e recria personagens, fantasias e outros. Nestes casos é preciso que nós professores também permaneçamos ligados a realidade para não virar alucinação. 
 Os problemas surgem como desafio ao trabalho coletivo, cooperativo, como meio de promover o conhecimento e a descoberta de novos saberes, da autonomia, livre escolha e tomada de decisões. O professor precisa entender as mensagens que estão atrás de cada rostinho, valorizar e resgatar os diversos tipos de histórias da realidade de vida de cada aluno. Deve também, investir em pesquisa, a partir da observação das crianças e das possibilidades que cada atividade tem como potencial de crescimento do ser humano. 
 Assim, seus objetivos fazem parte da vida cultural da criança, traduzindo valores, costumes, formas de pensamento, ensinamentos, promovendo assim, uma melhor aprendizagem. O professor necessita também interagir com crianças agindo como se tivesse sua idade, crianças mais novas e mais velhas que ali está. Isto porque as interações sociais que a criança estabelece durante suas atividades são indispensáveis para o seu pleno desenvolvimento. Ela pode desenvolver aptidões físicas e mentais. 
 Friedmann alerta para a necessidade de se resgatar o espaço que o professor vem perdendo na atual sociedade. Resgatar na vida social o seu espaço para não se comprometer no seu desenvolvimento e o desenvolvimento infantil como um todo. 
 
 
 A criança se desenvolve integralmente nos aspectos cognitivos, afetivos, motores, morais, lingüísticos e sociais. Este desenvolvimento só é possível a partir da interação que ela faz com o meio social. A criança vai conhecendo o mundo a partir de sua ação sobre ele. Afirma Gonçalves (2003 
 Vygotsky é em nossa contemporaneidade um dos principais educadores que defendem o uso do de brincadeiras no processo de ensino-aprendizagem. Por meio desses ensinamento como que um professor poderá brincar com seus alunos se ele primeiramente não é amigo dele? Por meio do lúdico, a criança se relaciona com o mundo real, e assim será mais facil sua interação com o professor, testando comportamentos que poderão ser colocados em prática ou não quando esta atingir a idade adulta. 
 Dessa forma, pode-se perceber que apesar da diferença entre professor e aluno, os dois podem sim atravéz de brincadeiras, respeito, sempre levando em consideração a hierarquia que existe entre professor e aluno, nunca deixando isso abalar a relação entre os dois, pois se ambos teverem um relacionamento de respeito, amizade, e lembrando etica ambos serão contemplados por este relacionamento, o professor será bem produtivo em suas aulas e os alunos aprenderão muito mais
3 PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DO PROJETO DE ENSINO
3.1 Tema e linha de pesquisa
Tema.
Professor Seu Melhor Amigo.
3.2 Justificativa
 O projeto pretende esclarecer a influência do relacionamento afetivo entre professores e alunos, verificar que as dificuldades e sucessos caminham juntos. Através destes esclarecimentos poderá identificar os pontos relevantes, que possam estimular tanto professor como aluno à convivência de afetividade no processo educativo levando-os a uma educação de qualidade.
Será possível apontar as oportunidades que o futuro educador poderá ter, ao estudar e analisar a educação, a fim de poder em sua realidade educacional ser colaborador convicto de suas realizações através de suas ações. Esclarecerá as relações afetivas em sala de aula e colocará este relacionamento como um desafio para o educador, devendo este agir de forma que expresse o seu interesse pelo crescimento dos alunos, e assim respeitando suas individualidades, criando um ambiente mais agradável e propício para a aprendizagem.
A RELAÇÃO PROFESSOR/ALUNO NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
O relacionamento humano é peça fundamental na realização comportamental e profissional. Desta forma, a análise dos relacionamentos entre professor/aluno envolve interesses e intenções, sendo esta interação o expoente das consequências, pois a educação é uma das fontes mais importantes do desenvolvimento comportamental e agregação de valores nos membros da espécie humana.
Neste sentido, a interação estabelecida caracteriza-se pela seleção de conteúdos, organização, sistematização didática para facilitar o aprendizado dos alunos e exposição onde o professor demonstrará seus conteúdos.
No entanto este paradigma deve ser quebrado, é preciso não limitar este estudo em relação comportamento do professor com resultados do aluno; devendo introduzir os processos construtivos como mediadores para superar as limitações do paradigma processo-produto.
Desta maneira, o aprender se torna mais interessante quando o aluno se sente competente pelas atitudes e métodos de motivação em sala de aula. O prazer pelo aprender não é uma atividade que surge espontaneamente nos alunos, pois, não é uma tarefa que cumprem com satisfação, sendo em alguns casos encarada como obrigação. Para que isto possa ser bem cultivado, o professor deve despertar a curiosidade dos alunos, acompanhando suas ações no desenvolver das atividades.
O professor não deve preocupar-se somente com o conhecimento através da absorção de informações, mas também pelo processo de construção da cidadania do aluno. Apesar de tal, para que isto ocorra, é necessária a conscientização do professor de que seu papel é de facilitador de aprendizagem, aberto às novas experiências, procurando compreender, numa relação empática, também os sentimentos e os problemas de seus alunos e tentar levá-los à auto realização.
De modo concreto, não podemos pensar que a construção do conhecimento é entendida como individual. O conhecimento é produto da atividade e do conhecimento humano marcado social e culturalmente. O papel do professor consiste em agir com intermediário entre os conteúdos da aprendizagem e a atividade construtiva para assimilação.
O trabalho do professor em sala de aula, seu relacionamento com os alunos é expresso pela relação que ele tem com a sociedade e com cultura.
A relação entre professor e aluno depende, fundamentalmente, do clima estabelecido pelo professor, da relação empática com seus alunos, de sua capacidade de ouvir, refletir e discutir o nível de compreensão dos alunos e da criação das pontes entre o seu conhecimento e o deles. Indica também, que o professor, educador da era industrial com raras exceções, deve buscar educar para as mudanças, para a autonomia, para a liberdade possível numa abordagem global, trabalhando o lado positivo dos alunos e para a formação de um cidadão consciente de seus deveres e de suas responsabilidades sociais.
RELAÇÃO PROFESSOR E ALUNO
A relação professor e aluno em sala de aula é um processo bastante complicado, pois existem nesse contexto diversos aspectos a serem analisados, tendo em vista que, para um bom relacionamento entre ambos há necessidade de ir além de um simples relacionamento afetivo.
Em sala de aula, tanto professor, quanto o aluno devem estar aberto à interação, pois em todo relacionamento, a empatia é uma questão necessária e eficaz para que haja uma aproximação entre ambos. Assim, a relação professor/aluno pode apresentar diversos estilos, que proporcionam diversos tipos de interação. Vamos tentar analisar as duas principais relações usadas entre professores e alunos na sala de aula: relação de comunicação maispessoal e relação de orientação própria ao estudo.
A relação de comunicação mais pessoal é reconhecer os êxitos, reforçar autoconfiança dos alunos, manter constantemente uma atitude de cordialidade e de respeito; isso sem esquecer que embora tenhamos que ter uma relação afetiva com nossos alunos, isso não significa dizer que tenhamos que ir à sala de aula para sermos humoristas e nem sermos carinhosos para que os alunos se sintam bem. Na verdade, se não houver uma relação didática eficaz não poderá haver relação professor/aluno.
Nessa perspectiva, a relação de orientação própria para o estudo entra no mérito do papel exercido pelo professor em sala de aula, cujo principal será criar e comunicar uma estrutura que facilite o aprendizado. Entende-se que numa relação professor/aluno em sala de aula, a afetividade não poderá ser eficaz se não houver de fato a competência da tarefa didática, por que então, a qualidade de ensino será prejudicada.
Entretanto, dois aspectos referentes à educação devem ser abordados, são eles: necessidades psicológicas e educativas. Por necessidades psicológicas entende-se por aquelas que os alunos interiorizam e que por muitas vezes são de certa forma imposta pelos padrões sociais, como o desejo de ascensão social, por exemplo, o qual exige para que isso seja possível, a apropriação dos moldes pré-estabelecidos como: passar de ano, tirar boas notas, ser o primeiro colocado nos processos seletivos, etc. Os quais estão automaticamente nas necessidades educativas. Sendo que, o aluno ao ver suas necessidades psicológicas e educativas atendidas se automotiva.
O professor por sua vez tende a descobrir qual a melhor forma de abarcar essas necessidades sem prejuízo ao aprendizado. Assim, as três áreas de atuação do professor são: relações interpessoais, estrutura de aprendizado e apoio da autonomia e do desenvolvimento integral do aluno.
A estrutura de aprendizado se refere à qualidade e quantidade de informações que são repassadas aos alunos, para que se tenha eficácia neste aprendizado: as expectativas devem ser demonstradas, ajudar quando houver necessidade, sentir-se ao mesmo nível dos alunos, etc; o oposto é o caos. Nesse sentido, o professor deve entender que a informação é uma fonte de poder, por isso, nunca deve utilizar, por exemplo, a avaliação como arma de castigo, controle e autodefesa.
A autonomia do aluno está relacionada com a liberdade concedida no momento da aprendizagem, por isso não se deve utilizar pressões ou a garantia de prêmios àqueles que realizarem com afinco as atividades. Cabe nesse ponto, ao professor a dura tarefa de transformar sua aula em um campo motivado pelo prazer e pela paz. E isso ainda pode trazer mais lucros ao bom relacionamento não só do professor-aluno, como do próprio aluno com outro, no sentido de que estes consequentemente possam aprender a colaborar, a respeitar-se entre si quando trabalham em grupo ou em projetos cooperativos; podem aprender a apreciar outras culturas, a desenvolver-se bem na sociedade.
3.3 Problematização
 Durante os estágios que realizei pude perceber que alugmas relações entre professor e aluno ainda seguem a risca a doutrina antiga, professor não pode ser amigo do seu aluno, ambos tem que reconehcer seus lugares, sempre semdo rigidos e muitas vezes agindo sempre com cara fechada, levando ao aluno aquele sentido de que o professor e uma pessoa brava, rigida, rancorosa, entre outras. Assim resolvi elaborar este projeto visando mudar está linha. Diante dessa realidade algumas questões foram levantadas:
* Por que as técnicas aprendidas pelos professores nos cursos superiores não são colocadas em prática quando vão para sala de aula?
* Como mudar o pensamento de alguns professores que ainda usam tecnicas antigas para ensinar seus alunos?
* Como utilizar e colocar em prática a palavra amigo entre professor aluno.?
3.4 Objetivos
Identificar as dificuldade que alguns professores tem de se relacionar com seus alunos. 
Estimular o potencial do lúdico para se aproximar mais dos alunos.
Oferecer dinâmicas que possibilitem a intereação entre aluno e professor, para que possa se aproximar um do outro sempre levando em conta o processo de aprendizagem.
3.5 Conteúdos
- Brincando com alunos.
* Utilização de brincadeiras que possibilitem o aproximamento dos alunos com os professores.
- Artes
* Realização de brincadeiras e desenho que possibilite a interação e que exponham os pensamentos dos alunos.
- Linguagem 
* Uso da linguagem oral para conversar, brincar, expor seus vontades e pensamento, interagir com demais colegas e professores.
3.6 Processo de desenvolvimento
 O projeto de ensino em educação, foi elaborado para a docência na Educação Infantil, com o tema Professor nosso amigo e terá sete dias de duração, o processo de desenvolvimento se dará da seguinte maneira.
1° Passo: Mobilizar a escola para a realização do projeto, será realizada uma reunião com todos os profissionais da escola para apresentar o projeto e explicar sua importância para o desenvolvimento dos alunos.
2° Passo: Fazer um levantamento de todos os problemas que acabam gerando conflitos e a falta de interesses dos alunos em frequentar a escola.
3° Passo: Organizar o cronograma, assim como as turmas que participarão do projeto.
Feito isso dar inicio às atividades que serão realizadas.
A proposta é organizar jogos e brincadeiras para a primeira intervenção, pois assim já irá mostrar um lado que muitas vezes os alunos não conhecem dos professores, usar brincadeiras que já façam parte do cotidiano das crianças e dos professores, pois as crianças vendo seus professores brincando com suas brincadeiras que na realidade são elas que as usam irá surpreende-las de uma forma inuzitadas.
Algumas brincadeiras que podem ser usadas no decorrer no projeto:
MORTO E VIVO
 Formam-se uma roda, o professor diz: “morto”, sinal para que todos se agachem prontamente. Depois ordena “vivo” e todos se levantam depressa. A brincadeira continua variando os comandos.
Objetivo: Trabalhar o senso de atenção, agilidade, sua percepção auditiva e reflexos rápidos. especificamente a habilidade áudio-motora.
Corre cotia
 Todos os participantes, com exceção de um, ficam sentados em círculo. A musica é cantada e durante a criança coloca, sem que seja percebido, um lenço atrás de algum colega. Este deve perceber o lenço, se levantar e correr atrás do colega tentando alcançá-lo. Se alcançá-lo, torna a sentar-se e o colega continua, se não, eles mudam de papel. A criança que coloca o lenço deve correr e sentar-se no lugar de onde o colega levantou antes que ele o pegue.
Música: Corre cotia, de noite, de dia, debaixo da cama da Dona Maria, corre cipó, atrás da avó, eu tinha um cachorrinho que chamava Totó, ele pula, ele dança, de uma perna só, é um, é dois , é três, acabou a sua vez.
Objetivo da atividade: Deixar as crianças mais à vontade, despertar a atenção e percepção, além da agilidade.
Amarelinha
 Desenhe o diagrama com o giz sobre a calçada . O traçado tradicional é um retângulo grande dividido em dez retângulos menores – as ‘casinhas’ – numerados de 1 a 10. Na parte superior do diagrama, faça uma meia-lua e escreva a palavra ‘Céu’.
Para jogar, fique atrás da linha do início do traçado – do lado oposto à palavra
‘Céu’ – e atire o marcador na casinha que não poderá ser pisada, começando pelo número 1. Atravesse o resto do circuito com pulos alternados nos dois pés e em um pé só. Ao chegar no ‘Céu’, faça o caminho de volta do circuito, pegue o marcador - sem pular na casa onde ele está – e volte para trás do traçado. Depois jogue o marcador na próxima casinha e assim sucessivamente. Se errar, será a vez do próximo jogador. Vence quem completar todo diagrama primeiro.
Objetivo: trabalhar a distância longe e perto, os numeros e as diferentes formas de equilíbrio.
3.7 Tempo para a realização do projeto.
O projetode ensino terá duração de sete dias úteis.
 Os professores deverão registrar os momentos de realização das atividades, com fotografias, filmagens e anotações. A ideia é de que três turmas participem do projeto, assim no final os professores regentes destas turmas poderão fazer um comparativo do desenvolvimento das crianças durante a realização dos jogos e brincadeiras e tembém o grande potêncial deste projeto que é a relação do professor para com o aluno.
 
3.8 Recursos humanos e materiais
 Os materiais necessários para aplicação do projeto são: Revistas, cola, anel cartolina, lápis de cor, giz, lenço, tinta guache, CDs com as músicas “cabeça, ombro, joelho e pé. ” e “cuidado olho boca mão e pé ”, corre cotia e massinha de modelar.
 Para sucesso na realização das atividades propostas no projeto será necessário o empenho de todos os envolvidos, principalmente dos professores sempre com muita dedicação e vontade de fazer o melhor para que as crianças tenham um aprendizado significativo.
3.9 Avaliação
 A avaliação será individual, durante a realização das atividades o professor deve ir anotando os pontos que achar relevante, como as dificuldades que foram encontradas, e também como as crianças se comportaram diante dos desafios. 
 O projeto tem duração de sete dias, porém o tema deve estar presente todos os dias, durante todo ano letivo sempre mostrando aos alunos a importânica deste convivo, com carinho e respeito 
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
 Ao se estabelecer uma comparação entre os dados levantados na pesquisa e os referenciais estudados, pode-se afirmar que por mais divergências ocorridas nos posicionamentos dos educadores e dos alunos, foi possível notar que existe uma preocupação de ambos os lados, em buscar caminhos cada vez mais eficazes de convivência na escola. É importante considerar que, como em toda a pesquisa, esta revelou apenas alguns aspectos delimitados pela temática, pois a relação entre professor e aluno, vai muito além das questões aqui analisadas, isso acontece principalmente, devido às constantes e aceleradas mudanças que ocorrem na sociedade e refletem no contexto escolar. Mas vale a pena lembrar que o ponto de partida deste trabalho de pesquisa teve início com uma questão bastante relevante e que preocupa muito todas as pessoas que fazem parte dos ambientes escolares: a relação professor-aluno e o processo ensino-aprendizagem. O percurso traçado permitiu muitos apontamentos para possíveis caminhos que auxiliarão, não só as posturas de quem vivenciam a problemática, bem como daqueles que desejam iniciar uma trajetória. Embora o tema apresente múltiplas faces, foram visíveis as mudanças a partir dos resultados obtidos e alguns pontos merecem destaque. Os professores sentiram-se estimulados e convidados a dar continuidade nos momentos de estudo e reflexão em conjunto, A percepção sobre o aluno adolescente modificou. Agora os professores apresentam uma visão mais compreensiva e positiva desses sujeitos. Os professores, por meio das leituras das referências e das atividades desenvolvidas, passaram a apresentar uma postura diferenciada em relação às questões de afeto e cognição, A dimensão afetiva passou a ocupar lugar de destaque para muitos docentes. 26 Contudo, apesar de muitos avanços poderem ser observados, sabe-se que ainda há muitos pontos que necessitam ser retomados e redimensionados. O importante é que houve intervenção e alteração no contexto estudado. A proposta ora apresentada encontra-se aberta para qualquer consideração e sugestão. 
REFERÊNCIAS:
CALLIGARIS, C. A adolescência. São Paulo: Publifolha, 2000.
CHARLOT, B. Relação com o saber, Formação dos Professores e Globalização. Porto Alegre: Artmed, 2005.
GUILLOT G. O resgate da autoridade em educação. Porto Alegre: Artmed. 2008.
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
 CALLIGARIS, C. A adolescência. São Paulo: Publifolha, 2000.
TRIVIÑOS, A. N. S. Bases teórico-metodológicas da pesquisa qualitativa em ciências sociais. Cadernos de Pesquisa Ritter dos Reis. v. 4. Porto Alegre: Faculdades Integradas Ritter dos Reis, 2001.
 Pedagogia do oprimido. 26.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1999. LAKATOS, E.; MARCONI, M. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2001.

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