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Cardiopatias Congenitas M

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CARDIOPATIAS CONGÊNITAS 
Conceito e epidemiologia 
• Anormalidade na estrutura ou função cardiovascular que está presente 
ao nascer, mesmo quando descoberta mais tarde; 
 
• A maior parte destes distúrbios origina-se da embriogênese defeituosa 
durante o período gestacional compreendido entre a terceira e a oitava 
semanas, quando as principais estruturas cardiovasculares são 
desenvolvidas; 
 
• Aproximadamente 0,8% dos nascidos vivos têm uma malformação 
cardiovascular. 
Etiologia 
• Genética: 
 
– Herança mendeliana; 
 
– Mutações genéticas ou alterações cromossomiais; 
 
• Ambiental: 
 
– Doenças adquiridas (rubéola); 
 
– Drogas utilizadas durante a gestação. 
Cardiopatias acianóticas 
• São mais frequentes que as cianóticas; 
 
• Comunicação interatrial (CIA): orifício no septo interatrial; 
 
• Comunicação interventricular (CIV): orifício no septo interventricular; 
 
• Persistência do canal arterial (PCA): canal entre artéria pulmonar e aorta 
(fecha de 12 horas a 2 dias após o nascimento); 
 
• Estenose pulmonar; 
 
• Estenose aórtica; 
 
• Coarctação da aorta: estreitamento da aorta. 
Cardiopatias cianóticas 
• A cianose central é a coloração azul-arroxeada da pele/mucosas; 
 
• Ocorre devido ao aumento da hemoglobina não oxidada (desoxi-hemoglobina); 
 
• Shunt D-E: desvio de sangue do lado direito para esquerdo sem passagem pelo 
pulmão; 
 
• A mais frequente é a Tetralogia de Fallot: estenose pulmonar, aorta sobreposta ao 
septo ventricular, defeito septal ventricular, hipertrofia do VD; 
 
• Anomalia de Ebstein: válvula tricúspide é deslocada em direção ao ápice do VD; 
 
• Síndrome de Eisenmenger: diferentes defeitos cardíacos congênitos 
causam hipertensão pulmonar. 
Cardiopatias cianóticas

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