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PTG 7º SEMESTRE

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SUMÁRIO
31 INTRODUÇÃO	�
42 DESENVOLVIMENTO	�
42.1 PROPOSTA DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO (T&D)	�
2.2 PESQUISA DE MERCADO ..................................................................................5
2.3 PARTES INTERESSADAS (STAKEHOLDERS) ..................................................7
Tabela 1 Classificação do nível de engajamento das partes interessadas ................8
Tabela 2 Matriz de avaliação do nível de engajamento .............................................9 
2.4 PLANO DE DIVULGAÇÃO ...................................................................................9
Tabela 3 Plano de divulgação ....................................................................................9
2.5 PROCESSO: PRODUTIVO/OPERACIONAL/LOGÍSTICO ................................10
3 CONCLUSÃO .......................................................................................................14
REFERÊNCIAS .........................................................................................................15
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INTRODUÇÃO
 Sendo a administração o processo de planejar, organizar, dirigir e controlar o uso de recursos organizacionais é tarefa básica administrativa fazer as coisas por meio de pessoas de forma satisfatória. É fato que em qualquer empresa o trabalho do administrador deve alcançar resultados esperados e positivos através da efetiva colaboração de seu quadro funcional.
 Dispondo desse princípio e agindo como administradores de agentes de mudanças, dissecamos de forma sistêmica os tópicos levantados para criação de um projeto intraempreendedor com vistas ao mercado internacional para a empresa Esperanza Joias, uma indústria do ramo de joias, que tem atualmente como objetivo, a inovação e criação de valor mediante rompimento do status quo e o refazimento de sua cultura organizacional, para condicionar e motivar um ambiente de ações intraempreendedoras em seus funcionários, aproveitar sua capacidade ociosa na confecção de pulseiras tipo pandora (marca de origem Dinamarquesa) e pingentes de pedras brasileiras, e posterior diretrizes na exportação desses produtos, em busca da internacionalização.
 E Obviamente, tendo em vista as complexidades, mudanças e incertezas que norteiam um empreendimento, explanamos com enfoque qualitativo e quantitativo, as modificações e estímulos nas mentalidades, nos comportamentos e posturas, nos processos e execuções das atividades que deverão ser feitas, para que os principais conceitos esperados  sejam traçados e implantados com maestria, por meio de eficiente e eficaz desempenho, agilidade e flexibilidade, determinando desse modo o alcance com êxito do intento da supracitada empresa.
 Assim, em conformidade ao exposto, diante desse relatório estruturado, expomos por etapas, os conteúdos esperados e solicitados com a finalidade de obter a compreensão de quaisquer leitores, visando que o mesmo direcione todos a um objetivo comum, e possa tornar fato o almejado projeto.
DESENVOLVIMENTO
PROPOSTA DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO (T&D)
Tendo em vista um processo de expansão de negócios para atuação no âmbito internacional, mudanças relativas à cultura organizacional e a inserção de técnicas e posturas intraempreendedoras, citamos que empreendedorismo é um conjunto de comportamentos e hábitos, e hoje é sabido que o empreendedor não nasce empreendedor, ou seja, as características de um empreendedor de sucesso podem ser adquiridas com capacitação adequada. Segundo Rocha Neto (2003), hoje em dia é preciso adotar determinadas medidas para criar e reter esses conhecimentos, como por exemplo, criar ambientes que favoreçam o crescimento dos processos que dão origem às inovações.
Para isso, elencamos as características dos Comportamentos Empreendedores (CCE): Busca de Oportunidades e Iniciativa - Desenvolve a capacidade de se antecipar aos fatos e de criar oportunidades de negócios com novos produtos e serviços; Persistência - Desenvolve a habilidade de enfrentar obstáculos para alcançar o sucesso; Correr Riscos Calculados - Envolve a disposição de assumir desafios e responder por eles; Exigência de Qualidade e Eficiência - Relaciona-se com a disposição e a inclinação para fazer sempre mais e melhor; Comprometimento - Característica que envolve sacrifício pessoal, colaboração com os funcionários e esmero com os clientes; Busca de Informações - Característica que envolve a atualização constante de dados e informações sobre clientes, fornecedores, concorrentes e sobre o próprio negócio; Estabelecimento de Metas - Compreende saber estabelecer objetivos que sejam claros para a empresa, tanto em longo como em curto prazo; Planejamento e Monitoramento Sistemáticos - Desenvolve a organização de tarefas de maneira objetiva, com prazos definidos, a fim de que possam ter os resultados medidos e avaliados; Persuasão e Rede de Contatos - Engloba o uso de estratégia para influenciar e persuadir pessoas e se relacionar com pessoas chave que possam ajudar a atingir os objetivos do seu negócio; Independência e Autoconfiança - Desenvolve a autonomia para agir e manter sempre a confiança no sucesso. Sendo assim, para o alcance desses conhecimentos, habilidades e atitudes (CHA) é imprescindível que a organização crie condições e incentive o surgimento de funcionários intraempreendedores, concedendo oportunidades para que seus colaboradores persigam e realizem suas visões inovadoras, alinhadas a estratégia da empresa. 
 Então, partindo dessa premissa, ressaltamos a inclusão da Metodologia QEMP para Treinamento e Desenvolvimento (T&D) dos colaboradores, ferramenta que está relacionada à identificação e superação de deficiências, preparação para nova função, adaptação de mão de obra e introdução de novas tecnologias ao trabalho. O campo desse aprendizado é rico em termos de fundamentação teórica e possibilidades de pesquisa ligadas à prática do empreendedorismo e intraempreendedorismo
2.2 PESQUISA INTERNACIONAL DE MERCADO
 O mercado mundial de joias tem crescido a cada ano. Há relatos de boas estimativas de crescimento e que suas cifras atuais aventam um momento interessante, com vendas que denotam um mercado cada vez mais aquecido. No entanto, é importante frisar que embora a internacionalização seja importante para empresa porque ocasiona o seu crescimento e sua sobrevivência, dentro do pacote de vantagens há também riscos e custos que devem ser considerados, e que por isso são necessários conhecimentos gerenciais para suportar eventuais fracassos.
Sendo assim, para entrada e sucesso da difusão em outras nações, a pesquisa de mercado é fundamental para a obtenção de dados relevantes que possibilite à empresa identificar importadores potenciais para o produto que pretende exportar, características da demanda, tratamento tarifário e outras informações úteis. É fundamental compreender o porquê, o quê, o quando, o onde e o como, pois a empresa deve ter ciência do processo pelo qual irá passar, assim como das dificuldades que poderá encontrar durante o percurso e os fatores que podem impulsioná-las. Isto posto, elucidamos abaixo as questões básicas do processo de internacionalização:
 Por que internacionalizar?
 Porque a internacionalização trará maior viabilidade mercadológica, visibilidade e fortalecimento a marca da empresa, expansão e diversificação de novos mercados, especialmente, devido à retração dos consumidores causada pela crise econômica. E sendo o Brasil internacionalmente conhecido por sua grande variedade de pedras preciosas, evidencia um significativo campo de abertura, pois as indústrias de joias brasileiras têm uma vantagem em relação às outras porque o país possui grandes reservas depedras preciosas, fato que facilita a internacionalização. E, também porque uma das vantagens da internacionalização através da exportação é a diminuição da carga tributária. As empresas que exportam podem contar com mecanismos que diminuem a tributação nas operações do mercado interno, os chamados de incentivos fiscais. Dentre eles: IPI, ICMS, COFINS, PIS e IOF.
 O que internacionalizar?
 Pulseiras e pingentes de pedras brasileiras, com criatividade, qualidade, exímio acabamento e design exclusivo.
 
 Quando internacionalizar?
 Quando a certeza que as possibilidades de fortalecimento de seu mercado doméstico estar diminuindo a expectativa de lucratividade. Quando a satisfatória e esperada produtividade se concretizar. E também quando os documentos pertinentes à exportação estiverem habilitados. 
 Onde internacionalizar?
 Há tempos do ponto de vista empresarial, temos o fato de que os EUA é um país estável quanto à legislação de investidores e negócios e também com grande potencial de mercado. Então destacamos a cidade de Miami localizada no estado da  Flórida, que é um dos estados dos EUA. A economia norte-americana é a maior do mundo, e há mecanismos de diálogos com intuito de impulsionar a agenda bilateral ente Brasil e EUA. A moeda do País é o dólar e seu mercado cambial adota o regime de câmbio flutuante, não havendo restrições ou controles cambiais. E sendo um País sem língua oficial, na Flórida tem-se o inglês e espanhol.
Como internacionalizar?
Mediante inscrição no Registro de Exportadores e Importadores (REI). Trata-se de uma inscrição automática, emitida pela Secretaria de Comércio Exterior – SECEX e que é realizada no ato da primeira operação de exportação (Registro de Exportação – RE ou Registro de Crédito - RC) em qualquer ponto conectado ao Sistema Integrado de Comércio Exterior – SISCOMEX. E em face do amplo conjunto de atividades que os negócios internacionais apresentam, informamos que o modo de entrada pode assumir diversas formas, como própria loja, franchising, Joint Venture, feiras internacionais. Então, em princípio, informamos serem as feiras a melhor maneira de iniciar o processo de internacionalização da empresa em questão, pois nesses eventos é possível ampliar a capacidade de estabelecer uma rede de contatos (networking), ter contato face a face com potenciais clientes, conhecer os líderes mundiais do setor, identificar oportunidades de parcerias, descobrir novas matérias primas e equipamentos, além de facilitar a identificação de tendências que poderão afetar muito os resultados do negócio. Ou seja, é uma boa estratégia para internacionalização de empresas, pois vai consolidando a marca no exterior aos poucos. No exterior existem muitas feiras para exposição de joias e muitas das empresas joalheiras optam por iniciar o processo de internacionalização através dessas feiras, no país na qual tem interesse em ingressar. Podemos citar as seguintes feiras realizadas no EUA: Palm Beach Jewelry & Antique Show, Musa Expo New York, Lamkt, JCK Show Las Vegas, Surtex, dentre tantas outras. Valendo destacar às feiras nacionais, como a Arena de Negócios/SP, onde a internacionalização ganha destaque especial, pois no evento são abordados temas como tendências do consumo internacional, oportunidades de exportação, ferramentas de apoio ao exportador e logística internacional. 
2.3 PARTES INTERESSADAS (STAKEHOLDERS)
 O PMBOK (Project Management Body of Knowledge) é um conjunto de práticas na gestão de projetos, organizado pelo PMI (Project Management Institute , que identifica o ciclo de vida de um projeto em 05 (cinco) grupos de processos básicos: Início, Planejamento, Execução, Monitoramento e Controle, Encerramento. Esses processos são divididos em outros processos de gerenciamento de projetos e agrupados em 10 (dez) áreas de conhecimento, que são: Integração - descreve os processos que integram elementos de gerenciamento do projeto; Escopo - descreve todo o trabalho que precisa ser feito no projeto; Tempo - gerencia o cumprimento de prazos; Custos - planeja e acompanha para que não haja despesas adicionais ou fora do planejado; Qualidade - garante que o projeto irá satisfazer os objetivos preestabelecidos; Recursos Humanos - controla toda equipe que atua no projeto, englobando escolha dos perfis profissionais, treinamentos e acompanhamento; Comunicação - coleta, organiza, armazena e distribui as informações relativas aos projetos e a todos os envolvidos; Riscos - determina o que são riscos no planejamento, passando pela análise e atribuições de responsabilidades e prioridades para tratar os riscos; Aquisições/Compras - gerenciamento de aquisição de materiais, insumos e serviços para o andamento do projeto; Partes Interessadas (Stakeholders) - área de conhecimento incluída na 5ª edição do Guia PMBOK, que cita que a identificação das partes interessadas, a compreensão do seu grau relativo de influência em um projeto e o balanceamento das suas exigências, necessidades e expectativas são fundamentais para o sucesso de um projeto. Nesse gerenciamento se introduzem os processos exigidos para identificar todas as pessoas, grupos ou organizações que podem impactar ou serem impactados pelo projeto; analisar as expectativas das partes interessadas e seu impacto no projeto; desenvolver estratégias de gerenciamento apropriadas para o engajamento eficaz das partes interessadas nas decisões e execução do projeto.
 Segundo PMBOK (2013), o principal benefício desse processo é o fornecimento de um plano claro e de interação com as partes interessadas do projeto para que apoiem os interesses do projeto. Têm-se as seguintes ferramentas e técnicas para esse processo: opinião especializada, reuniões e técnicas analíticas. Em que, esse último citado, apregoa que o nível de engajamento atual de todas as partes interessadas deve ser comparado com os níveis de envolvimento planejados requeridos para a conclusão bem-sucedida do projeto. E esse nível de engajamento das partes interessadas pode ser classificado da seguinte forma:
	Tabela 1 – Classificação do nível de engajamento das partes interessadas
	Desinformado
Sem conhecimento do projeto e impactos potenciais.
	Resistente
Ciente do projeto e dos impactos potenciais e resistentes à mudança.
	Neutro
Ciente do projeto e mesmo assim não dá apoio ou resiste.
	Dá apoio
Ciente do projeto e dos impactos potenciais e dá apoio à mudança.
	Lidera
Ciente do projeto e dos impactos potenciais e ativamente engajado em garantir o êxito do projeto..
	Fonte: os autores
 Desse modo, expomos via tabela, um modelo, onde exemplificamos hipoteticamente o acompanhamento do nível de engajamento das partes interessadas conforme a percepção da gerência do projeto. Onde PI significa Partes Interessadas, A significa Nível Atual e D significa Nível Desejado. Vejamos:
	Tabela 2 – Matriz de avaliação do nível de engajamento
	Stakeholders
	Desinformado
	Resistente
	Neutro
	Dá apoio
	Lidera
	PI 1
	
	A
	
	D
	
	PI 2
	
	A
	
	D
	
	PI 3
	A
	
	
	D
	
	PI 4
	
	
	
	A
	D
	PI 5
	
	
	
	A
	D
Fonte: os autores
Essa ferramenta de técnicas analíticas permite acompanhar o nível de engajamento das partes interessadas. Na exemplificação do quadro acima, podemos afirmar que as partes interessadas 1 e 2 estão com níveis atuais iguais, e assim exige uma atuação para adequá-los ao nível desejado. A parte interessada 3, merece maior atenção que as citadas anteriormente pois tem desconhecimento do que foi projetado e necessita estar ciente dos trâmites do projeto pra alcançar o nível almejado. E, as partes interessadas 4 e 5 tem bom nível de engajamento e necessita apenas de mais conhecimentos e métodos que os condicionem em engajamentos ativos que levem a liderança e garanta o sucesso do projeto.
2.4 PLANO DE DIVULGAÇÃO
	Tabela 3 – Plano de divulgação
	Apresentação do Programa de Treinamentoe Desenvolvimento (T&D)
	Método Institucional: QEMP (Quociente Empreendedor)
	Sobre o QEMP: O QEMP é uma ferramenta de diagnóstico e desenvolvimento das competências empreendedoras e/ou intraempreendedoras. 
	Benefícios do QEMP
	Processo completo de diagnóstico, planejamento e desenvolvimento de empreendedores; Avalia e desenvolve competências e atitudes empreendedoras; Fundamentado em teoria e prática de 3 áreas: educacional, empreendedorismo e comportamento humano; De forma ágil e completa, identifica habilidades potenciais (QEMP Dominante) e áreas de melhoria (QEMP Complementar); Apoia na desconstrução de crenças sobre os desafios do empreendedorismo; Favorece o autodesenvolvimento e automotivação; Favorece o autodesenvolvimento e automotivação.
	Sobre a Instituição
	Clinton Education: empresa de tecnologial, nascida no West Side de Manhattan, em Nova Iorque, conta com apoio de profissionais referências nas áreas de ensino superior, educação continuada e ensino de empreendedorismo e negócios. Desde 2015 passou a operar de São Paulo.
	(Continua)
	(Continuação)
	Missão: Transformar o ensino superior e os programas de educação continuada, desenvolver posturas empreendedoras, projetos e ambientes por meio de metodologia estruturada.
	Visão: Ser referência na criação e implementação de programas de ensino que apoiem universidades, empresas e governo, seus alunos, funcionários, clientes e demais stakeholders.
	Valores: integridade, comprometimento, atenção aos detalhes, inovação e qualidade.
	Objetivos do T&D: Introduzir o intraempreendedorismo, melhorar e aumentar a produtividade, qualificar, promover a segurança no trabalho, diminuir o retrabalho e modificar a cultura organizacional da empresa.
	Modalidade de Ensino: e-learning, utilizada para definir aprendizagem por meio de mídia eletrônica, ou seja, a distância. O e-learning é um processo que vem tendo um crescimento extremamente acelerado a partir do grande aumento da demanda por cursos online e de treinamentos corporativos.
	
	O QEMP mensura atributos relacionado a projetos de empreendedorismo e intraempreendedorismo, utilizando como base as análises a seguir: 
	Análise de 06 pilares
	Aderência
Desenvolve e testa soluções para atender as necessidades do mercado alvo.
	Dinâmica de Mercado
Conhece informações, práticas, relações e influências predominantes no mercado alvo.
	Experiência
Experiência profissional reconhecida, consciência sobre o que precisa fazer para se aperfeiçoar.
	Perfil Empreendedor
Inspira e mobiliza pessoas para realizar ações e concretizar ideias.
	Controle e Planejamento
Analisam cenários para definir objetivos e estratégias, monitora a execução para fazer ajustes quando necessário.
	Recursos
Identifica e otimiza os recursos necessários para viabilizar seu negócio.
	Análise de 04 dimensões
	Relacional
	Tem facilidade em estabelecer e manter conexões entre pessoas prioriza os relacionamentos interpessoais na busca por aprendizado e soluções
	Inovador
	Faz conexões entre ideias aparentemente distintas para produzir soluções originais, encontra inspiração para criar ao observar pessoas e situações
	Analítico
	Ao analisar dados, identifica padrões e busca detalhes para interpretar informações e orientar decisões e não se satisfaz com reflexões superficiais
	Processual
	Organiza e coordena as atividades necessárias para alcançar metas, combina as ideias e ações com facilidade.
Fonte: os autores
2.5 PROCESSOS: PRODUTIVO / OPERACIONAL / LOGÍSTICO
 Para os mecanismos da internacionalização, o empreendedor deve aumentar a sua escala de produção, no intuito de atender tanto o mercado doméstico, quanto o que está por vir. Para esse feito, principalmente em momentos de desaquecimento da economia, podem experimentar a capacidade ociosa. Atentos a sua capacidade instalada, ou seja, a quantidade de unidades de produtos que as suas máquinas e equipamentos instalados são capazes de produzir, detectando assim se o operacional está em situação de plena utilização. Em suma, acompanhando sistematicamente questões como escassez de matérias-primas, quedas na demanda, períodos de recessão econômica, pode-se surtir impactos assertivos na capacidade ociosa, tendendo à recuperação. 
No entanto, é sabido que outros fatores podem influenciar na eficiência dos percursos produtivos, como por exemplo, a disposição de máquinas, materiais, produtos e fluxos de pessoas dentro da planta industrial. De acordo com Chiavenato (2005), o arranjo físico, ou ainda layout, de uma empresa ou de apenas um departamento, nada mais é do que a distribuição física de máquinas e equipamentos dentro da organização onde, através de cálculos e definições estabelecidas de acordo com o produto a ser fabricado, se organiza os mesmos para que o trabalho possa ser desenvolvido da melhor forma possível e com o menor desperdício de tempo. Um bom planejamento do layout industrial  pode ser ótimo aliado para aumentar sua capacidade operacional e evitar gargalos de produções. Desse modo, propomos o layout por Processo ou funcional, por ser flexível e ter dentre outras vantagens, atender mudanças de mercado e produtos diversificáveis em quantidades variáveis ao longo do tempo. Mas, levando em conta, que a definição final do layout ideal dependerá de um planejamento que contemple o melhor modelo para o desenvolvimento do produto.
E falando em produtos, antes de tudo, alertamos aos futuros exportadores que principalmente aos que serão internacionalizados se trabalhe com banho "níckel free", ou seja, sem a presença do elemento níquel. Muitos países não admitem seu uso, pois estudos demonstraram que além de extremamente alergênico, este material é cancerígeno.
Dando continuidade, ressaltamos que todas as peças devem ser criadas com zelo, criatividade, qualidade e excelente design, atendendo sempre ao padrão do país importador. E que os insumos utilizados para confecção dos produtos serão o ouro, a prata e as pedras preciosas brasileiras. Gemas essas que tornou o Brasil reconhecido no cenário internacional como grande produtor dessa riqueza. Conforme o Instituto Brasileiro de Gemas e Metais Preciosos (IBGM) o Brasil tem grande diversidade de pedras preciosas dos mais diferentes tipos, tamanhos e tons variados e é um dos principais produtores de esmeraldas e o único de topázio imperial e de turmalina Paraíba, fazendo também parte do acervo brasileiro outras gemas, que são comercializadas em larga escala, como citrino, ágata, ametista, água-marinha e cristal de quartzo. As pedras preciosas nacionais vêm conquistando muitas empresas, a exemplo, as renomadas grifes brasileiras Amsterdam Sauer e H. Stern, a Dinamarquesa Pandora, segunda maior fabricante de joias do mundo e marca modelo desse projeto. Como também outras internacionais como Dior e Tiffany & Co; aumentando assim a competividade. E de acordo com Coutinho e Ferraz (1995), o sucesso competitivo de uma organização depende da avaliação do ambiente e do conhecimento de seus adversários.
Não obstante, existem outros aspectos que contribuem para a aceitação do produto e um deles é a embalagem. Suas 03 (três) grandes funções são: proteção, divulgação e conveniência. Nos EUA não há requisitos legais para as embalagens externas, exceto os de marcação. Entretanto, é aconselhável que as embalagens contenham produtos de um só tipo, porque se os fiscais considerarem que mercadorias sujeitas a diferentes alíquotas estão em desordem, não possibilitando a determinação do valor exato de cada tipo, todo o embarque ficará sujeito ao pagamento da alíquota mais elevada. As companhias aéreas podem informar sobre a embalagem mais adequada para a mercadoria destinada ao mercado americano.
Nas atuais condições de competição, a embalagem deve tanto servir para proteger o produto como para torná-lo mais atraente para os consumidores. Devem ser considerados para sua criação a beleza, originalidade, design, praticidade,cores, formatos, segurança, funcionalidade, entre outros, e também definir a identidade visual do produto, pois faz com que o consumidor reconheça facilmente a sua marca e associe a embalagem com os outros itens de comunicação da empresa. E, para facilitar o entendimento, as informações impressas precisam estar tanto na língua-mãe como na língua do país para o qual o produto será exportado.
Por conseguinte, tendo em vista a exportação dos produtos, deve se ter conhecimento dos termos ou condições definidas nas transações internacionais de mercadorias. Para isso o CCI (Câmara de Comercio internacional)  desenvolveu um sistema de regras a serem utilizadas nos sistemas de responsabilidades dentro das operações de importação e exportação, os Incoterms. Os Incoterms são feitos para designar as responsabilidades de cada parte na compra e venda de um determinado produto, definem responsabilidades quanto ao pagamento de frete, seguro, despesas portuárias, entre outros itens. São organizados em 4 grupos: C, D, E e F. Então com a sugestão de que o deslocamento físico das mercadorias seja aeroviário, apresentamos aqui o FCA (Free Carrier), que é um termo utilizado para embarques aéreos, e também ferroviários e rodoviários, e consiste no vendedor exportador entregar a mercadoria à custódia do transportador e em local designado por este, após a liberação alfandegária, que ocorre por conta do vendedor. Valendo ainda frisar que, as joias em ouro, folheados de metais preciosos, bijuterias, pedras preciosas usualmente são exportadas com a utilização desse Incoterms. 
3 CONCLUSÃO
 Em face de tudo que foi observado, fica evidente que os elementos expostos trazem à luz a importância de reduzir a lacuna existente entre o discurso acerca do intraempreendedor e a realidade das organizações brasileiras. As empresas que pretendem ganhar novos mercados ou mesmo aumentar sua participação em determinado mercado-alvo devem programar suas atividades, treinar seus colaboradores, imprimir nova cultura organizacional. O esforço de entendimento mútuo dentro da empresa é uma maneira de  garantir uma estrutura consistente e manter o ritmo de produtividade da organização. Para montar as equipes com um perfil variado é preciso de treinamentos e enfoque flexível, dinâmico e cultural, que integrem a todos. E, também em virtude do que foi mencionado, deduzimos que com o mundo tão globalizado, e diante de fatores como diversificação, competitividade internacional, mercado interno esgotado, ampliação do networking, incentivos fiscais, dentre outros; a internacionalização é uma etapa que se faz cada vez mais necessária para a expansão dos negócios. 
REFERÊNCIAS
ALMEIDA, André. et al. Internacionalização de empresas brasileiras: perspectivas e riscos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. 2ª Edição. Rio de Janeiro: Manole, 2005. 
COUTINHO, Luciano; FERRAZ, João C. Estudos da Competitividade da Indústria Brasileira. 3.ed. Campinas: Papiro, 1995. (tem citações na ptg)
DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luísa. São Paulo: Sextante, 2008.
Orth, A. I. Planejamento e gerência de projetos. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2009.
PMI. Project Management Institute, Inc. Guia PMBOK: Um Guia do Conhecimento em Gerenciamento de Projetos, 5ª ed. Pensilvânia - EUA: PMI, 2013.
ROCHA NETO, I. Gestão de organizações. São Paulo: Atlas, 2003.
​​​​​​​​​​​​Livros Didáticos UNOPAR: Gestão de Projetos; Empreendedorismo; Negócios Internacionais; Gestão da Produção.
_________________ Pesquisas por meio eletrônico:
<http://www.mdic.gov.br> Acesso em 10/05/17
<http://www.qemp.com.br/> Acesso em 03/05/17
<http://www.apexbrasil.com.br> Acesso em 10/05/17
<https://www.endeavor.org.br> Acesso em 28/04/17
<http://www.pandorajoias.com.br> Acesso em 28/04/17
<http://www.revistapegn.globo.com> Acesso em 01/05/17
<http://www.joiabr.com.br/comex/jun05.html>. Acesso em 28/04/17
<http://www.pedraspreciosasbrasileiras.com.br> Acesso em 09/05/17
<http://www.aprendendoaexportar.gov.br/sitio/paginas/porQueExportar/index.html> Acesso em 28/04/17
Sistema de Ensino Presencial Conectado
ADMINISTRAÇÃO
ANA MARTINS DOS SANTOS TORRES
ROSEMEIRE SANTA ANTUNES MAGALHÃES
SILVANI DA GUIA FERREIRA
PROJETO ESPERANZA JOIAS
Cáceres
2017
ANA MARTINS DOS SANTOS TORRES
ROSEMEIRE SANTA ANTUNES MAGALHÃES
SILVANI DA GUIA FERREIRA
PROJETO ESPERANZA JOIAS
Trabalho de Produção Textual em Grupo, apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas de Gestão de Projetos, Empreendedorismo, Negócios Internacionais, Administração da Produção e Logística e Seminário Interdisciplinar: Tópicos Especiais .
Orientadores: Prof. Aleksander Roncon
 Prof. Welligton Bueno
 Prof. Marco Ikuto Hisatomi
 Prof. Rinaldo Lima Barbosa
 Prof. Carlos Eduardo de Lima
 Prof. Ewerton Taveira Gangussu
 Profª Marilza Aparecida Pavesi
 Profª Indiara Beltrame Brancher
 Profª Luana Nascimento de Paula
 Profª Luisa Maria Sarábia Cavenaghi
Cáceres
2017

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