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Relatório 02 Perda de carga distribuida

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Engenharia Mecânica 
Perda de carga distribuída
(Mecânica dos Fluídos aplicada)
	Nome dos integrantes do grupo 
	Matricula 
	Adão Juliano de Moura
	C40387-3
	Flávia Aparecida Saviam Soffner
	C46FAC-4
	Henry Munhoz Paludo
	C49619-7
	Mateus Henrique Peresin Campanholi
	C511BG-2
Prof. Samira 
Unip Bauru 
Segunda-feira 4 de setembro de 2017
Introdução e fundamentação teórica 
De acordo com Brunetti (2008, editora Pearson,2° edição) “Define-se vazão em volume Q como o volume de fluido que atravessa uma certa seção do escoamento por unidade de tempo”.
Em uma tubulação ou canal por onde percorra um fluido, existe uma força de atrito entre as paredes do trecho por onde escoa e as partículas do fluido em contato. A essa força contrária ao escoamento é uma das maiores perdas de carga.
“A existência de atrito no escoamento do fluido provoca uma dissipação de energia que, por unidade de peso, é computada matematicamente...”Brunetti (2008, editora Pearson,2° edição).
Objetivos 
Metrologia 
Materiais utilizados 
Processo experimental 
Formulário 
Formula 1 - Para cálculo de velocidade de escoamento. Onde Q é a vazão, v é a velocidade de escoamento, A (M) é a área de seção do tubo.
Formula 2 – Equação de Bernoulli, para cálculo da perda de carga. Onde P é a pressão, v é a velocidade, z é a altura e é a perda de carga. Gravidade (g) considerado 9,8 m/s² e peso especifico ( ) da água considerado 10000 N/m³.
Formula 3 – Para cálculo de número de Reynolds. Onde v é a velocidade, d é o diâmetro do tubo, é a viscosidade cinemática, considerada 1x10^-6 m³/s.
.
Formula 4 – Equação de Darcy-Weishach.Calculo da perda de carga distribuída teoricamente. f é o número encontrado no diagrama de Moddy-Rouse, L representa a largura do tubo, v é a velocidade do fluido, d é o diâmetro do tubo e g é a aceleração da gravidade considerada como 9,8 m\s².
Resultados e discussões 
Áreas dos tubos, 3\4 - 0,2112x10^-3 m²; 1\2 -0,36x10^-3 m².
A tabela 1 mostra os valores obtidos para o tubo de PVC de ¾”, os dados apresentados estão no S.I.
Tabela1: Elaborada pelo autor 
	Medidas 
	Vazão (M³/s)
	Pressão 1 (Entrada) (Pa)
	Pressão 2 (saída) (Pa)
	1
	1,63x10^-3
	1,28x10^5
	1016x10^2
	2
	1,62x10^-3
	1,28x10^5
	1012x10^2
	3
	1,62x10^-3
	1,28x10^5
	1016x10^2
	Média
	1,62x10^-3
	1,28x10^5
	1014x10^2
A tabela 2 mostra os valores para o tubo de PVC de ½”, os dados apresentados estão no S.I.
Tabela 2: Elaborada pelo autor 
	Medidas 
	Vazão (M³/s)
	Pressão 1 (Entrada) (Pa)
	Pressão 2 (saída) (Pa)
	1
	6,98x10^-4
	3,4x10^4
	176x10^2
	2
	7x10^-4
	3,4x10^4
	172x10^2
	3
	7,06x10^-4
	3,4x10^4
	168x10^2
	Média
	7,01x10^-4
	3,4x10^4
	172x10^2
Velocidade
Com a formula 1 calcula-se as velocidades do tubo de 3\4 (v1) e 1\2 (v2).
v1= 7,67 m\s;
v2= 1,94 m\s.
Perda de carga
Com a formula 2 calcula-se a perda de carga no tubo de 3\4 () e 1\2 ().
1= 1,86 m
2= 1,68 m
Coeficiente de Reynolds
Com a formula 3 calcula-se o coeficiente de Reynolds e em seguida coloca-os no diagrama de Moddy-Rouse, em vermelho tubo de 3\4 e em azul tubo 1\2. Tubo de 3\4 (Re1) e 1\2 (Re2).
Re1= 125788 m
Re2= 41438,4 m
f1 (3\4)= 0,0028
f2 (1\2)= 0,04
Perda de carga equação de Darcy-Weishach
Utilizando a equação 4, calcula-se a perda de carga teórica, hf1(3\4) e hf2 (1\2)
hf1=1,78 m
hf2= 0,49 m
Conclusão 
Referências Bibliográficas 
http://hidrotec.xpg.uol.com.br/tabvisc.htm

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