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Estudo Dirigido ENGENHARIA ECONÔMICA

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Estudo Dirigido: Engenharia Econômica 
Livro: RYBA, Andréa; LENZI, Ervin Kaminski; LENZI, Marcelo Kaminski - 
Elementos de Engenharia Econômica 
Curso: Gestão da Produção Industrial 
 
O governo brasileiro, diante da crise econômica mundial, decidiu estimular a 
venda de automóveis e, para tal, reduziu o imposto sobre produtos 
industrializados (IPI). No sistema de capitalização temos dois tipos de juros que 
podem ser aplicados, os juros simples e os juros compostos. 
Os juros simples: são os juros da parcela atual não são incorporados no capital 
para calcular os juros da próxima parcela. 
Os juros compostos, também são conhecidos como juros sobre juros, faz com 
que os juros da parcela atual SEJAM incorporados ao capital para calcular os 
juros da próxima parcela, ou seja, o montante final passa a ser provisoriamente 
o capital. 
Na economia moderna, o setor financeiro, de extrema complexidade e 
sofisticação assume grande importância. As três principais variáveis que 
influenciam os juros a serem aplicados sobre uma compra qualquer são: 
a) Período de tempo 
b) Capital 
c) Taxa de juros. 
Como visto nas aulas, a taxa de juros representa um percentual cobrado sobre 
um valor para o cálculo dos juros. 
Nos cálculos de juros são utilizados o período de referência da taxa de juros e 
o período de capitalização, e em função dessas duas variáveis surgem às 
definições de Taxa de juros efetiva: quando o período de referência da taxa é 
igual ao período de capitalização e Taxas de juros nominal: quando o período 
de referência da taxa é diferente do período de capitalização. 
Uma imagem vale por mil palavras. Na representação gráfica de um fluxo de 
caixa, temos uma linha horizontal com a seta orientada para a DIREITA que 
identifica o tempo dividido em “n” períodos; temos setas verticais orientadas 
para CIMA que são as receitas e créditos e setas verticais orientadas para 
BAIXO que são os desembolsos e débitos. 
Em economia, inflação é a queda do valor de mercado ou poder de compra do 
dinheiro. Porém, é popularmente usada para se referir ao aumento geral dos 
preços. Inflação é o oposto de deflação. Índices de preços dentro de uma faixa 
entre 2 a 4,5% ao ano é uma situação chamada de estabilidade de preços. A 
medição da inflação é feita através de uma cesta de consumo média da 
população. Geralmente é realizada uma Pesquisa de Orçamento Familiar 
(POF) para determinar a cesta de consumo média dessas famílias. Ou seja, é 
realizada uma média ponderada das cestas de produtos consumidas por estas 
famílias. 
Podemos observar que os principais motivos para ocorrer à inflação são o 
aumento da demanda de um produto sem condições de produzir na mesma 
demanda; especulação de estoque; excesso de circulação de dinheiro. 
Inflação é definida como a perda do valor aquisitivo da moeda no tempo. A 
inflação é expressa em porcentagem e definida depois de conhecidos os 
índices inflacionários atribuídos a cada período. Os índices inflacionários 
representam a evolução do custo de uma mercadoria, de um serviço por 
unidade de medida. Alguns desses índices são: 
 Índice Geral de Preços (IGP); 
 Índice de Preços por Atacado (IPA); 
 Índice Nacional da Construção Civil (INCC); 
 Índice de Preços ao Consumidor da Fundação Instituto de Pesquisas 
Econômicas (IPC-Fipe). 
 Índice do Custo de Vida do Departamento Intersindical de Estatística e 
Estudos Socioeconômicos (ICV – Dieese); 
 Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), entre outros. 
Ao comprarmos um produto, normalmente podemos escolher o modo de pagá-
lo. Caso a decisão seja pagá-lo em parcelas (prestações), está entendido que a 
loja teve de lhe emprestar o dinheiro, ou seja, a loja estará cobrando juros por 
isso. 
Ao pagar as prestações do produto adquirido, você estará pagando o valor do 
produto mais o valor dos juros e essa forma de devolução do dinheiro 
emprestado da loja denomina-se de amortização. Existem vários tipos de 
amortização entre eles o sistema Price (SPC) Sistema Francês de Amortização 
ou Sistema Price ou seja, a prestação se mantém constante e o Sistema de 
Amortização Constante (SAC) Sistema de Amortização Constante, isto é, a 
amortização é constante. Desta forma, a característica é a quantidade de 
juros a ser pago e o valor das prestações. 
A demonstração contábil tem por finalidade apresentar a situação patrimonial 
da empresa em determinado momento, e a sua composição e apresentação 
seguem o ritual definido pelo Conselho Federal de Contabilidade e pela 
Legislação Comercial, quanto à sua forma e à necessidade de serem 
elaborados por um profissional legalmente habilitado, para se tiver credibilidade 
necessária junto aos órgãos públicos, instituições financeiras e até mesmo aos 
fornecedores. Desta forma podemos descrever que o Balanço Comercial (BP) 
é o conjunto de bens, direitos e obrigações que a empresa possui para atingir 
seus objetivos empresariais e comerciais. 
Segundo Lucentini (2007), quando se fala em Balanço Patrimonial (BP), logo 
vem em mente o termo ATIVO, o qual é considerado todo “bem” quando se 
trata de algo físico, como máquinas, terreno, equipamento etc; e “direito” 
considera-se o que é da empresa, mas que está em posse de outros, tais 
como: aplicação financeira, dívidas a receber. 
Quando se analisa um Balanço Patrimonial (BP), o ativo deve ser dividido em 
três categorias, que são: 
1. Ativo circulante: representa itens que são dinheiro (moeda) ou que 
serão transformados em moeda rapidamente (menos de 1 ano), como 
estoques de matéria-prima, produtos acabados, produtos semiacabados, 
valores a receber, valores em caixa, valores depositados, despesas 
antecipadas, aluguéis a receber. No entanto, devem ser descontados os 
valores referentes ao recebimento de clientes duvidosos, ou seja, 
aqueles que porventura podem não honrar seus compromissos; 
2. Ativo realizável a longo prazo: contempla itens que serão 
transformados em moeda em um período maior de tempo, acima de um 
ano, como por exemplo, depósitos judiciais; 
3. Ativo permanente: considera itens que não são vendidos nem 
recebidos, pois são para uso da empresa 
O patrimônio é alterado em função de lucros ou prejuízos. Assim, o balanço 
patrimonial resume-se a dois componentes: ativo e passivo. O ativo 
permanente é dividido em três categorias 
1. Ativo Permanente Imobilizado: são os direitos sobre bens utilizados 
para manutenção das atividades da empresa, como por exemplo, 
equipamentos, veículos, instalações, terrenos, entre outros. 
2. Ativo Permanente Investimento: considera investimentos de caráter 
permanente que são feitos e não necessários ao funcionamento do 
processo produtivo, por exemplo, investimentos em outras empresas, 
obras de arte, terrenos e imóveis para futura utilização. 
3. Ativo Permanente Diferido: representa aplicações que beneficiarão 
resultados futuros da empresa, por exemplo, despesas com 
investimento em pesquisa de novos produtos, despesas com 
campanhas de marketing, implantação de métodos organizacionais. 
Ao estudarmos sobre Passivo e Patrimônio Líquido, vimos que esse grupo 
representa todas as obrigações que a empresa possui. Se estas são 
relacionadas a terceiros, então, são denominadas de passivo. O passivo pode 
ser dividido em duas categorias: 
1. Passivo circulante: os itens a serem pagos rapidamente (até um ano 
da data do balanço), por exemplo, salários, encargos sociais, impostos, 
taxas, contribuições, fornecedores, empréstimos de curto prazo. 
2. Passivo exigível a longo prazo: itens a serem pagos em prazo maior, 
(acima de um ano da data do balanço), por exemplo, um empréstimo 
bancário com cinco prestações anuais terá sua primeira como passivo 
circulante e as demais como passivo exigível a longo prazo 
Corresponde ao grupo que representade todas as obrigações que a empresa 
possui sobre Passivo e Patrimônio Líquido. Caso essas obrigações sejam 
relacionadas aos proprietários da empresa, são denominadas patrimônio 
líquido. Este pode ser dividido em três categorias: 
1. Patrimônio líquido tipo capital social: dinheiro aplicado na empresa 
pelos proprietários; 
2. Patrimônio líquido tipo reserva: originado dos lucros obtidos (que são 
calculados pela Demonstração do Resultado do Exercício – DRE), 
sendo proteções contra contingências futuras, para doações, garantir o 
capital de giro; 
3. Patrimônio líquido tipo resultados: corresponde aos resultados 
acumulados, podendo ser lucro ou prejuízo, representando a interligação 
com a DRE que é feita por meio da demonstração de mutação de 
patrimônio líquido. 
Você deve sempre lembrar que o balanço patrimonial só é válido quando a 
seguinte equação for satisfeita: 
Ativo = passivo + patrimônio líquido 
O Patrimônio Líquido originado dos lucros obtidos (que são calculados pela 
Demonstração do Resultado do Exercício – DRE), sendo proteções contra 
contingências futuras, para doações, garantir o capital de giro. Essa categoria 
pode ser dividida em sete itens: 
1. Reserva de capital: Usada para absorção de prejuízos, resgate, 
reembolso, compra de ações; 
2. Reserva de reavaliação: Usada quando o valor do ativo é revisto, ou 
seja, reavaliado, em função de possíveis diferenças de valores do 
mercado; 
3. Reserva de lucros legal: Consiste de 5% do lucro líquido do exercício e 
tem por finalidade, dar proteção ao credor; 
4. Reserva de lucros estatutárias: É definida pelo estatuto da empresa, 
focando a utilização de partes dos lucros para uma ação predefinida; 
5. Reserva de lucros para contingências: Que corresponde a uma 
parcela utilizada para possíveis situações emergenciais: 
6. Reserva de lucros a realizar: Refere-se a lucros que ainda não foram 
realizados financeiramente, apenas contabilmente, por exemplo, o lucro 
decorrente de vendas a prazo; 
7. Reserva de lucros para expansão: Que deverá ser usada na própria 
empresa para aumento de capacidade e melhora de tecnologia. 
De uma forma genérica, a receita se refere à entrada de capital decorrente da 
venda dos produtos ou serviços. Mais especificamente, a receita bruta, refere-
se ao valor das mercadorias vendidas, conforme apresentado na nota fiscal. Do 
valor da receita bruta devem se feitas as deduções, que são divididas em duas 
categorias: 
1. Abatimentos, devoluções, descontos indicados na nota fiscal, vendas 
canceladas; 
2. Impostos sobre vendas, sendo: 
a. Federais: Imposto Sobre Produtos Industrializados - (IPI), Programa de 
Integração Social - (PIS), Contribuição para o Financiamento da 
Seguridade Social - (COFINS). 
b. Estadual: Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de 
Serviços – (ICMS); 
c. Municipal: Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza – (ISS). 
Matéria-prima, mão de obra direta, patentes e royalties, manutenção e reparos, 
utilidades, controle de qualidade, tratamento de efluentes, catalizadores e 
outros, são categorias representadas por custos diretos de produção. 
Observando os custos indiretos de produção, notamos que os custos não estão 
envolvidos diretamente no processo produtivo. 
Na fórmula abaixo podemos identificar claramente isso: 
“Lucro bruto = receita líquida – custos diretos – custos indiretos” 
Desta forma os principais custos indiretos de produção são a Mão de obra 
indireta; Armazenamento e Aluguéis. 
Um bem ou serviço que é consumido direta ou indiretamente para obter a 
receita da empresa, não estando relacionado com a produção propriamente 
dita, ou seja, que ocorre depois da fabricação, igualmente aos custos, alguns 
itens são considerados fixos, ao passo que outros podem ser variáveis. As 
principais despesas operacionais são: Administrativas; Impostos; Seguros e 
vendas. 
A depreciação também considerada como despesa, e é equivalente à perda de 
valor de um determinado bem, seja por deterioração ou obsolescência. Não 
representa um desembolso, mas como é considerada uma despesa pode ser 
abatida da receita líquida, o que reduz o lucro antes do cálculo da alíquota do 
imposto de renda, consequentemente, o próprio imposto de renda a ser pago. 
Existem algumas despesas que não tem relação com o processo produtivo, ou 
seja, são Despesas Financeiras, ou seja a venda de algum ativo da empresa, 
juros de financiamento. 
Na fórmula abaixo podemos verificar isso: 
“Lucro antes do imposto de renda ou resultado do exercício = lucro antes 
dos juros ou resultado operacional – despesas financeiras”. 
O Imposto de Renda (IR) é um item que corresponde a uma taxação sobre os 
lucros das empresas, mais especificamente sobre o resultado do exercício. 
Existem alíquotas de 30% a 50%. Não podemos nos esquecer que é pago no 
período, ou exercício, seguinte a realização dos lucros. 
A legislação brasileira exige alguns relatórios demonstrativos. Um destes está 
na importância do elo entre o DRE (Demonstração do Resultado do Exercício) 
e o BP (Balanço Patrimonial), tendo em vista que o lucro líquido do exercício 
que é obtido pela DRE pode ser diferente dos lucros acumulados apresentados 
no patrimônio líquido. Na Demonstração de Mutação de Patrimônio Líquido 
(DMPL) são relatadas as decisões integrantes do estatuto da empresa ou são 
feitas assembleias com os acionistas. 
Outro item contábil é a Demonstração de Origens e Aplicações de recursos 
(Doar), que apresenta de forma sucinta e ordenada todas as informações 
referentes às operações de financiamento e investimento da empresa. 
Segundo Ludícibus; Martins; Gelbcke, 2000, o Doar é formado por Origens dos 
recursos; Aplicações dos recursos; Variação do Capital Circulante Líquido. 
O Ponto de Equilíbrio é segundo Martins 2008, o conceito denominado de 
break-even point, surge a partir da comparação entre receitas, custos e 
despesas. 
Quando se fala em projeto de investimento para uma empresa, sabemos que o 
mesmo envolve um estudo abrangente sobre o que será feito, envolvendo 
basicamente critérios econômicos, critérios financeiros, além de critérios 
imponderáveis. Investimento é definido como um gasto focando melhoria nos 
processos de produção. 
Em relação a aspectos comuns em qualquer projeto de investimento 
envolvendo um estudo abrangente sobre o que será feito, sobre critérios 
econômicos, financeiros, além de critérios imponderáveis. 
1. Devem sempre existir as datas e períodos referentes às entradas e 
saídas de caixa; 
2. Devem ser comparadas alternativas distintas, procurando sempre 
analisar as diferenças; 
3. As diferenças devem ser quantitativas em termos monetários; 
4. As estimativas sobre custos e receitas devem ser a mais correta 
possível; 
5. O projeto não deve possuir muitas subdivisões, pois pode chegar a 
conclusões contraditórias ou resultados não correlacionados; 
6. Deve-se evitar resultados imediatistas. 
Para se realizar a análise de projetos financeiros, deve-se considerar os 
critérios de análise, os quais são divididos em: 
Critérios econômicos, 
1. Método da taxa mínima de atratividade (TMA). 
2. Método do valor anual. 
3. Método do valor presente. 
4. Método da taxa interna de retorno (TIR). 
5. Método de tempo de retorno ou recuperação (Pay-back) 
Critérios financeiros e, 
Critérios imponderáveis. 
Na análise de projetos de investimentos, deve-se analisar diversas alternativas, 
e ao se tomar a decisão final, deve-se investir na melhor. Para se saber qual a 
alternativa é a melhor, precisa-se de uma referência, a qual é dada pela Taxa 
Mínima de Atratividade (TMA) que corresponde à menor taxa de juros que você 
deseja ganhar ao fazer um investimento. 
O comportamento do lucro propostopor um investimento em relação ao valor 
obtido considerando-se a Taxa Mínima de Atratividade, para que um 
investimento seja considerado viável deve ser a relação entre o lucro e a TMA 
sendo esta maior 1,0, ou seja, o lucro deve ser maior para que o investimento 
seja viável. 
O Valor Presente Líquido (VLP) pode apresentar valores positivos revela que a 
rentabilidade do investimento é superior a TMA, ou negativos, pois o Método do 
Valor Presente consiste em descontar os fluxos de caixas futuros (backs) pela 
TMA, de modo a descobrir se os retornos do investimento quando atualizados 
pela taxa de juros de referência (TMA) são capazes de pagar o investimento no 
prazo de payback. 
Dentro dos critérios de análise de um investimento temos um método chamado 
de Método da Taxa Interna de Retorno (TIR) que é a taxa de juros para a qual 
o valor presente de um fluxo de caixa é NULO. 
A Taxa Mínima de Atratividade (TMA) normalmente é considerada como sendo 
um valor constante, e essa é uma hipótese bastante interessante em 
avaliações iniciais de projetos de investimentos. 
Porém, algumas situações podem levar ao uso de TMA variável para essa 
análise de investimentos que são: 
1. Instabilidade política e governamental; 
2. Políticas de expansão de empresas; 
3. Surgimento de conflitos e 
4. Guerras Crises financeiras. 
É natural do ser humano querer sempre o que há de mais moderno e atual. No 
entanto, você deve pensar muito antes de fazer a substituição de um certo 
equipamento. Desta forma precisa-se saber sobre a análise de sensibilidade e 
de risco e incertezas. Vemos ainda que a ampliação da capacidade de 
produção, danos irreversíveis, desgaste natural, obsolescência, falta de suporte 
e manutenção do fabricante, perda de produtividade, poluição sonora e 
acidentes são itens que fazem com que o ser humano procure sempre o que 
há de mais moderno e atual. No entanto, você deve pensar muito antes de 
fazer a substituição de certo equipamento. Desta forma precisa-se saber sobre 
a análise de sensibilidade e de risco e incertezas. 
Tempo de vida útil: Corresponde ao tempo em que o equipamento permanece 
funcionando. 
Tempo de vida econômica: Refere-se ao período de tempo de utilização do 
equipamento enquanto as receitas geradas somadas ao valor de venda são 
maiores ou iguais aos custos operacionais. 
A Taxa Mínima de Atratividade (TMA) influencia a vida econômica do 
equipamento, desta forma diversos equipamentos de processos produtivos 
necessitam ser substituídos para que o processo continue a operação prevista. 
Exemplo disso são os motores elétricos, veículos, sistemas de transporte, etc. 
1) Substituição idêntica: é importante para saber calcular qual é o 
intervalo ótimo para essa finalidade. 
2) Substituição não idêntica: Para esse tipo de análise, precisamos, 
inicialmente, obter a vida econômica dos equipamentos e considerar 
cada alternativa separadamente. 
3) Substituição considerando avanço tecnológico: outros equipamentos 
passam por evoluções, um exemplo disso são os automóveis novos que 
passam a serem mais econômicos comparados a veículos mais antigos, 
isso sem contar com o aumento de eficiência dos equipamentos e 
redução de custos adicionais. 
A análise de sensibilidade são todos os valores apresentados tem uma 
incerteza, ou seja, o valor que está no fluxo de caixa é o mais provável de ser 
verdadeiro, ou não. Para sairmos da incerteza precisamos aumentar e reduzir 
valores das variáveis do problema e ver qual é o impacto sobre o resultado 
final. Desta forma podemos identificar a variável e redobrarmos os esforços 
para que ela tenha o valor mais correto possível. 
Já a análise de incertezas é o método de análise de sensibilidade é uma 
ferramenta muito boa para que você tenha uma noção do que está 
acontecendo e como as variáveis influenciam o problema. Precisamos analisar 
também situações de risco mais complexas. Por exemplo, na indústria de 
produtos sazonais como indústrias de sorvete ou usinas de açúcar e álcool. 
O fluxo de caixa básico e TIR, a análise das distribuições, o cálculo do valor 
presente esperado, o cálculo da variância do valor presente esperado, a 
realização do teste de hipóteses, são partes desta análise. 
Estudamos que debênture são títulos de empresas que tem um valor 
monetário. Esses títulos são comprados por bancos ou diretamente pelo 
público e serão resgatados, ou seja, a empresa deve devolver o dinheiro 
acrescido de juros, em médio e longo prazo. A captação de recursos deve 
gerar um lançamento contábil em seu ativo (caixa) e outro em seu passivo 
(circulante e/ou exigível a longo prazo). 
Outra operação financeira é o leasing é uma operação bastante comum não 
apenas para empresas como para o público em geral. Em vez de fazer o 
empréstimo para a aquisição do bem, é feito o aluguel do equipamento. Assim, 
para verificar a viabilidade, deve ser comparado o fluxo de caixa referente ao 
empréstimo e aquisição como o fluxo de caixa do pagamento do aluguel. O 
mais importante é que a empresa pode ou não fazer a aquisição do bem após 
o aluguel. 
O Certificado de Depósito Bancário (CDB) são certificados que são emitidos 
pelos bancos e vendidos ao público para captação de recursos, cujo 
rendimento não considera a inflação, sendo oferecido com uma taxa de juros 
global. Essas aplicações sofrem incidência de IR. 
 
Sucesso e boa prova!

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