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Cirurgia. 17/11 Pós operatório Orientar o paciente para que fique o tempo todo cuspindo pois ira mexer com a musculatura e ira abrir os pontos. Não realizar atividade física nas 1ª 24 horas. Motivo para que o paciente volte ao consultório e quando tenha um sangramento de cor viva e constante, então orientamos o paciente a lavar com agua gelada e fazer uma pressão com a gaze (procedimentos a serem feitos antes de vir ao consultório). Em relação ao dor Sabemos que o pico da dor e de 6 a 12h pos operatório, isso varia de pessoa para pessoa, o normal que o paciente “tenha dor” até dois dias e por isso que passamos analgésicos por até dois dias. E normal ficar dolorido mais não e normal uma dor mais forte que não passa. Orientar o paciente por escrito qual analgésico tomar para o controle da dor Tomar a primeira dose de analgésico antes da anestesia diminuir pois depois que a dor está instalada e mais difícil controla-la. E correto e da a primeira dose já no consultório. Lembrando que as medicações que são liquidas são absorvidas mais rápido, então o ideal e passar um analgésico liquido logo após a cirurgia. Intensidade da dor Nos casos de leve Vamos passar dipirona, AAS, paracetamol Dor moderada E o caso das primeiras cirurgias em que ficamos por falta de experiência machucando o tecido mais que o necessário. Passamos os anti-flamatorios não esteroides Dor mais severa Raramente ocorre esse tipo de dor, geralmente nos casos de alveolite Tylex e tramal Dieta pos cirúrgica Consumir alimento líquidos e calóricos nas primeiras 12h a 24 h Vitaminas, gelatinas, acai, sorvete e outros. Dar preferência a alimentos quentes pois ira estimular sangramentos por causa da vaso dilatação. Evitar alimentos que possuem uma consistência mais dura pois o paciente vai querer morder o alimento, evitar alimentos que contenham sementes (goiaba, gergilim) pois essas sementes podem cair no alvéolo e causar uma alveolite. Paciente diabético – devemos tomar cuidado pois ele já tem uma dieta balanceada e não pode ser receitado alimento calóricos que afetem sua glicemia. Higiene por cirúrgica Manter uma boa higiene bucal desde o primeiro dia mas com cuidados, escovar com cuidado todos os dentes pois evitara o biofilme no local, passar fio dental. Recomendar bochecho com agua gelada nas primeiras 24 a 48h e depois compressas com agua quente. Bochecho (pode ser feito desde de o 1º dia) com clorexidina por 1 minuto 2x ao dia durante 7 dias, para pacientes que tenham uma condição baixa bochecho com agua morna e salgada. Os bochechos não podem ser feitos nos primeiros dias pois pode tirar o coagulo do alvéolo e assim a região fica propicia a uma alveolite. Inchaço E normal que o inchaço ocorra e terá seu pico com 72h, a partir desse tempo o edema começa a regredir, então sempre orientar o paciente para que o mesmo não fique desesperado. Colocar bolsas de gelo por 21 minutos por 21 minutos de intervalo nas primeiras 24 h Postura Orientar o paciente para que não fique deitado por todo o tempo, pois evitara o acumulo de fluidos no local. Caminhadas leves e sentar pode. Deixar a cabeça um pouco mais levantada ao dormir E normal acordar com a boca suja de sangue porque o paciente não se movimenta durante o sono Trismo Um dos motivos dos trismo pos cirúrgico e a inflamação dos músculos da mastigação e o fato do paciente não abrir a boca por causa do medo, o outro motivo e a DTM pelo fato do paciente ter passado muito tempo com a boca aberta na cirurgia Equimose e o extravasamento de sangue em baixo da derme ou mucosa. Fica roxo. Hematoma e o acumulo de sague em uma cavidade que não existe (bateu e ficou inchado) O sangramento e mais comum em idosos por causa da resistência vascular periférica e menor, portanto e normal que um idoso tenha mais equimose (roxo) no pos cirúrgico. Surge de 2 a 4 dias pos a cirurgia e tem regressão de 7 a 10 dias e uma pomada irá ajudar passar a equimose. Quando temos a equimose a cor muda conforme o tempo passar. Lembrar que a região muda de cor (roxa, amarela, verde...) isso tem a ver com a degradação da globulina e o acumulo de hemácias, algumas há uma migração da região. Toda orientação evitara futura complicações e devem ser passadas por escrito. Fim da continuação da ultima aula Acidentes e complicações cirúrgicas Acidente - E a quebra do planejamento cirúrgico. Ex. estamos extraindo o dente e o mesmo quebra Complicação – e o processo agravante que ocorre no quadro medico do paciente. ex. alveolite e uma complicação Em relação aos acidentes. Ter boas radiografias ajudam a evitar acidentes pois com elas podemos fazer bons planejamentos. Exames complementares – caso o paciente tenha doenças sistêmicas isso pode ser verificado com esses exames, caso o paciente tenha uma diabetes, for hipertenso e não pedimos nenhum exame pode nos levar ao erro/acidente. Planejamento incorreto – odontosseccao, exodontia em dentes com raiz divergentes, esses dentre outros casos se não tiver um planejamento podem ocorrer acidentes. O uso de instrumental inadequado – Usar instrumental de má qualidade. Ex. não afiados. Curva de aprendizagem – Profissional ainda não tem a habilidade necessária para efetuar um determinado procedimento. Ocorrências Fratura do elemento dental a ser extraído. Dentes cariados, raízes finas, muito forca com o fórceps. Fratura ósseas Forca excessiva, planejamento incorreto, patologias, reabsorções. Fragmentos pequenos Quando ocorre a fratura temos que remove-los com alveolodromo, se estiver aderido ao periósteo temos a opção de deixa-lo. Fragmentos grandes – o ideal e fazer uma Oque deve ser considerado para decidir se retiramos o fragmento ou não, a irrigação, possibilidades de infecção (fragmentos osseos com mobilidade será um forte candidato a inflamação e infecção). No caso dos fragmentos em alguns casos podemos fazer o acompanhamento do paciente pois pode haver um sequestro ósseo (o organismo pode expulsar esse osso). Nesses casos de fratura quando há a necessidade de retirar o fragmento devemos retira-lo e fazer o alisamento do osso para retirada das arestas. Fratura de mandíbula – tirou o cisco ouviu um creck e paciente não esta mordendo direito, há a possibilidade de fratura. Tratamento pedir um panorâmica para confirmar a fratura e encaminhar para um buco-maxilo. Fraturas de dentes adjacentes Lesões das estruturas adjacentes. Pode causar o acidente a falta de atenção, o afastamento inadequado do tecido. Tratamento vai variar de acordo com o tipo de lesão, estruturas adjacentes pode ser o lábio, palato então irá depender da estrutura lesionada. Tecido que foi queimado Invasão das estruturas vizinhas. Ex. o dente se desloca para a fossa nasal Enfisema subcutânea. E o acumulo de ar nos tecidos. Muito raro. Lesões vasculares – tecidos que foram queimados. Tratamento usa pomada sulfadiazina de prata, so pode usar em pele, não pode usar em mucosa
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