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AVALIANDO DE PENAL 3

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1a Questão (Ref.: 201602587049)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	João Paulo Cruz, morador do apartamento 13 do Edifício Cartago, subtraiu, para uso de sua filha, brinquedo de diversão infantil pertencente à área de lazer do Edifício. Pode-se afirmar sobre a conduta de João Paulo, que: (OAB/SP. Dezembro/2003)
		
	
	não praticou crime algum, visto que os bens comuns são de livre disposição dos moradores do edifício;
	
	praticou o delito de apropriação indébita
	
	praticou o delito de estelionato;
	 
	praticou o delito de furto de coisa comum;
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201602585057)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Francisco teve seu carro furtado. Soube, por testemunhas, que o autor da subtração foi Fernando. No dia seguinte, localizou-o numa via pública do bairro, dirigindo o veículo subtraído, e o abordou. Fernando desferiu-lhe vários golpes com uma barra de ferro, causando-lhe ferimentos graves, deixando, a seguir, o local com o automóvel que subtraíra. Diante disso, Fernando cometeu crime de:
		
	
	furto tentado e crime de lesões corporais graves, em continuação delitiva.
	
	roubo impróprio.
	 
	furto e lesões corporais graves, em concurso material.
	
	roubo qualificado pelo resultado, em virtude de ter resultado lesões corporais graves.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201602592551)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Jonas, dono de uma loja revendedora de peças de informática, frequentemente, compra mercadorias sem nota fiscal de revendedores de atitudes duvidosas. Ante exposto, é correto afirmar que a conduta de Jonas configura:
		
	
	co-autoria do delito de furto;
	
	delito de apropriação indébita;
	 
	delito receptação;
	
	co-autoria do delito de apropriação indébita
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201602602895)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	ENADE 2006
Uma porta de dois batentes, então fechada, a separava da grande sala onde se instalara o tribunal. A escuridão era tamanha, que ele não receou dirigir-se ao primeiro advogado que encontrou. − Meu senhor , disse ,em que ponto estão? − Já acabaram , respondeu o advogado. − Acabaram! Esta palavra foi repetida com tal expressão, que o advogado se voltou. − Perdão; mas, por acaso, o senhor é algum parente do réu? − Não; não conheço ninguém por aqui. Mas houve alguma condenação? − Sem dúvida. Não podia ser de outro modo. − Trabalhos forçados? − Por toda a vida. Ele, então, replicou com voz tão fraca, que apenas se podia ouvir. − A identidade então foi provada? − Que identidade? perguntou o advogado. Não havia nenhuma identidade a constatar. O caso era muito simples. A mulher matou a própria filha, o infanticídio foi provado, o júri negou ter havido premeditação, e ela foi condenada por toda a vida. − Então, é uma mulher?  disse ele. − Mas, é claro. Uma tal de Limosin. De que estava falando? − De nada; mas, já que tudo acabou, como é que a sala ainda está iluminada? − Ah! Esse é outro julgamento, que começou há, mais ou menos, duas horas. − Que julgamento? − É também um caso muito simples. Trata-se de uma espécie de vagabundo, um reincidente, um grilheta que praticou um roubo. Não sei mais como se chama. Afinal, tem mesmo cara de bandido. Só por aquela cara eu o mandaria para as galés. ................................................................................................................................................................................................. Como havia muitas causas a julgar, o presidente havia marcado para o mesmo dia dois casos simples e breves. Começara pelo infanticídio [...] O homem havia roubado frutas, mas isso não estava bem provado: o que era certo era ter ele estado nas galés de Toulon. ................................................................................................................................................................................................. Quem era aquele homem? Fez-se um inquérito, ouviram-se testemunhas; todas estavam unânimes, e durante os debates novos esclarecimentos vieram elucidar a questão. A acusação dizia [...] O defensor desempenhara-se admiravelmente, nesse linguajar de província... . (HUGO, Victor. Os miseráveis. Tradução de Frederico Pessoa de Barros. São Paulo: Editora das Américas, 1967. p. 141-142) QUESTÃO 19 Analisando o caso como se tivesse acontecido nos dias atuais no Brasil, verifique as seguintes afirmações:
 I Quem comete dois crimes e é condenado por eles é reincidente, ainda que o segundo seja praticado antes de ser condenado pelo primeiro.
II - O infanticídio pode ser praticado pela mãe, ou pelo pai.
III - O roubo, ainda que de coisa de menor valor, configura crime.
Em relação às afirmações, SOMENTE
		
	
	II e III estão corretas.
	
	I está correta.
	 
	III está correta.
	
	I e II estão corretas.
	
	II está correta.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201603173085)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	O art.131, do Código Penal define como crime: Praticar, com o fim de transmitir a outrem moléstia grave de que está contaminado, ato capaz de produzir o contágio. Examinando esse artigo, assinale a alternativa correta:(Exame OAB/SP, 2005.1)
		
	
	não pode ter como sujeito passivo quem já está enfermo pela mesma ou por outra moléstia.
	 
	exige especial fim de agir ou elemento subjetivo do injusto.
	
	é crime próprio, material, de forma livre e comissivo.
	
	por ser crime material somente se consuma se a vítima for contaminada.
	
	a transmissão da moléstia grave sempre é por meio de ato sexual.
		
	1a Questão (Ref.: 201602585065)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Adamastor comparece ao apartamento de Maria e, afirmando-se instalador de TV a cabo, apresenta seu crachá funcional falso e consegue subtrair, sem que a dona da residência perceba, as jóias da vítima. Ao chegar ao andar térreo, Adamastor percebe a sirene da polícia e as joga na tubulação de esgoto, não sendo recuperadas. Nesse momento, Adamastor é preso e confessa o fato. Como Promotor de Justiça da Comarca, analise a questão e informe a solução jurídica para o caso: (Promotor de Justiça MG 2006)
		
	
	Adamastor responde por furto tentado qualificado pela fraude.
	
	Adamastor responde por estelionato consumado.
	
	Adamastor responde por falsidade material consumada.
	
	Adamastor responde por estelionato tentado.
	 
	Adamastor responde por furto consumado qualificado pela fraude.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201603173112)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Acerca dos crimes contra o patrimônio assinale a alternativa correta:
		
	
	O furto praticado por empregado doméstico será sempre qualificado pelo abuso de confiança.
	 
	Caracteriza furto a subtração dolosa de energia elétrica, desde que não tenha ocorrido alteração do medidor para o interior do imóvel, caso em que se caracterizará o estelionato.
	
	Caso alguém que trabalhe durante a noite seja vítima de um furto enquanto dorme durante o dia, é possível aplicar por analogia a majorante do repouso noturno.
	
	A utilização de cópia de chave caracteriza a qualificadora da chave falsa no crime de furto.
	
	Não se admite que o furto seja qualificado-privilegiado em hipótese alguma.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201603172679)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	Assinale a opção correta acerca dos crimes contra a honra:
		
	 
	Tratando-se do delito de injúria, admite-se a exceção da verdade caso o ofendido seja funcionário público, e a ofensa, relativa ao exercício de suas funções.
	 
	Caso o querelado, antes da sentença, se retrate cabalmente da calúnia ou da difamação, sua pena será diminuída. Caracterizado o delito de injúria, o juiz pode deixar de aplicar a pena, no caso de retorção imediata, que consista em outra injúria.
	
	Caso o querelado, antes da sentença, se retrate cabalmente da calúnia ou da difamação, sua penaserá diminuída.
	
	O pedido de explicações em juízo é cabível nos delitos de calúnia e difamação, mas não se aplica ao de injúria.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201603173065)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Em relação aos crimes contra a vida, assinale a alternativa correta:
		
	
	quem pratica eutanásia está isento de pena, pois o Direito Penal não pode exigir um sacrifício heroico do agente.
	
	quem pratica um homicídio impelido por motivo de relevante valor moral sempre será isento de pena face à inexigibilidade de conduta diversa.
	 
	caracteriza o infanticídio, a ação da mãe que durante o parto ou logo após, sob a influência do estado puerperal mata o próprio filho.
	
	quem, dolosamente, transmite o vírus da AIDS a outrem, pode ser responsabilizado pelo crime de lesões corporais gravíssimas.
	
	não se admite a possibilidade de verificação de um homicídio privilegiado-qualificado.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201603173089)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	Acerca da lesão corporal, assinale a opção correta
		
	
	A incapacidade permanente para as ocupações habituais da vítima de lesão corporal, por mais de duzentos dias, classifica a lesão como gravíssima.
	
	O aumento especial de pena aplicado à violência doméstica praticada contra portador de deficiência aplica-se à lesão corporal leve, grave e gravíssima.
	 
	A Lesão corporal culposa e a de natureza leve são delitos de ações penais públicas condicionadas à representação da vítima ou de seu representante legal, ainda que praticadas no contexto de violência doméstica contra a mulher.
	 
	A ação penal nos delitos de lesões corporais praticadas no contexto de violência doméstica contra a mulher será de iniciativa pública incondicionada, independentemente da sua gravidade.
	
	As lesões corporais leve, grave e gravíssima, se praticadas através da violência doméstica, terão aumento especial de pena na proporção de um terço.
	1a Questão (Ref.: 201603171430)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Levando em consideração dominantes orientações doutrinárias e jurisprudenciais em relação aos crimes contra a dignidade sexual, assinale a alternativa falsa:
		
	 
	O crime de corrupção de menores se tipifica quando praticado contra menor de 18 (dezoito) anos, desde que não experiente em questões sexuais e ainda não corrompido.
	
	O assédio sexual se tipifica quando praticado por agente que, para alcançar seu intento, se prevalece de sua superioridade hierárquica tanto no serviço público, quanto no trabalho particular.
	
	Distingue-se o estupro da violação sexual mediante fraude porque neste o agente não emprega violência ou grave ameaça, mas artifícios que viciam a vontade da vítima, induzindo-a em erro.
	
	Para caracterização do crime de estupro de vulnerável não se exige que o agente empregue violência, grave ameaça ou fraude, bastando que se consume um dos atos sexuais com a pessoa vulnerável.
	
	Tratando-se o agente de tio, padrasto ou madrasta da vítima, as penas dos crimes são aumentadas de metade.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201603159156)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	O filho que furta R$ 4.000,00 de seu pai que não é idoso:
		
	
	responde pelo delito de furto.
	
	não responde por crime algum, pois o fato é acobertado por uma causa excludente de ilicitude.
	
	responde pelo delito de furto qualificado pelo abuso de confiança.
	
	não responde por crime algum, pois o fato é atípico.
	 
	não responde por crime algum, pois o fato é impunível.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201603268350)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Tito, proprietário de conceituada loja de eletrodomésticos, ignorando tratar-se de produto de roubo, adquiriu e expôs a venda diversas geladeiras compradas com atraente desconto, sem nota fiscal e de pessoa desconhecida, que se dizia atacadista na capital do Estado. Pode-se afirmar que
		
	 
	( C ) Tito praticou o delito de receptação qualificada, por tratar-se de comerciante no exercício de sua atividade.
	
	(A) Tito praticou o delito de apropriação indébita.
	
	( B ) Tito praticou o delito de receptação culposa.
	
	( D ) Tito não praticou qualquer delito, pois não sabia que a mercadoria era roubada.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201602618521)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Quanto ao agente que mantém conjunção carnal com prostituta de 13 anos de idade, é correto afirmar que:
		
	
	Comete o crime de favorecimento da prostituição de vulnerável, por equiparação;
	 
	Comete o crime de estupro de vulnerável;
	
	Não pratica crime, pois a prostitução é atividade lícita;
	
	Comete o crime de corrupção de menores;
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201603274729)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(PC-AP, FGV- Delegado - 2010) João e Marcos decidem furtar uma residência. Vigiam o local até que os proprietários deixem a casa. Tentam forçar as janelas e verificam que todas estão bem fechadas, com exceção de uma janela no terceiro andar da casa. Usando sua habilidade, João escala a parede e entra na casa, pedindo a Marcos que fique vigiando e avise se alguém aparecer. Enquanto está pegando os objetos de valor, João escuta um barulho e percebe que a empregada tinha ficado na casa e estava na cozinha bebendo água. João vai até a empregada (uma moça de 35 anos) e decide constrangê-la, mediante grave ameaça, a ter conjunção carnal com ele. Logo após consumar a conjunção carnal, com a empregada e deixá-la amarrada e amordaçada (mas sem sofrer qualquer outro tipo de lesão corporal), João termina de pegar os objetos de valor e vai ao encontro de Marcos. Ao contar o que fez a Marcos, este o chama de tarado e diz que nunca teria concordado com o que João fizera, mas que agora uma outra realidade se impunha e era preciso silenciar a testemunha. Marcos retorna à casa e mesmo diante dos apelos de João que tenta segurá-lo, utiliza uma pedra de mármore para quebrar o crânio da empregada. Ambos decidem ali mesmo repartir os bens que pegaram na casa e seguir em direções opostas. Horas depois, ambos são presos com os objetos. Assinale a alternativa que identifica os crimes que cada um deles praticou.
		
	
	João: furto qualificado e estupro. Marcos: furto simples e homicídio qualificado.
	
	João: furto simples, estupro e homicídio qualificado. Marcos: furto qualificado, estupro e homicídio simples.
	
	João: furto qualificado, estupro e homicídio simples. Marcos: furto qualificado, estupro e homicídio qualificado.
	
	João: furto simples e estupro. Marcos: furto simples e homicídio qualificado.
	 
	João: furto qualificado e estupro. Marcos: furto qualificado e homicídio qualificado.
	1a Questão (Ref.: 201603079933)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	XII EXAME DE ORDEM UNIFICADO Odete é diretora de um orfanato municipal, responsável por oitenta meninas em idade de dois a onze anos. Certo dia Odete vê Elisabeth, uma das recreadoras contratada pela Prefeitura para trabalhar na instituição, praticar ato libidinoso com Poliana, criança de 9 anos, que ali estava abrigada. Mesmo enojada pela situação que presenciava, Odete achou melhor não intervir, porque não desejava criar qualquer problema para si. Nesse caso, tendo como base apenas as informações descritas, assinale a opção correta.
		
	
	Odete pode ser responsabilizada pelo crime descrito no Art. 244-A, do Estatuto da Criança e do Adolescente, verbis: "Submeter criança ou adolescente, como tais definidos no caput do art. 2o desta Lei, à prostituição ou à exploração sexual".
	
	Odete pode ser responsabilizada pelo crime de omissão de socorro, previsto no Art. 135, do CP, verbis: "Deixar de prestar assistência, quando possível fazê-lo sem risco pessoal, à criança abandonada ou extraviada, ou à pessoa inválida ou ferida, ao desamparo ou em grave e iminente perigo; ou não pedir, nesses casos, o socorroda autoridade pública".
	
	Odete não pode ser responsabilizada penalmente, embora possa sê-lo no âmbito cível e administrativo.
	 
	Odete pode ser responsabilizada pelo crime de estupro de vulnerável, previsto no Art. 217-A do CP, verbis: ¿Ter conjunção carnal ou praticar outro ato libidinoso com menor de 14 (catorze) anos¿.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201602648864)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Recentemente, o legislador pátrio alterou o enfoque dado aos chamados Crimes Contra os Costumes, passando a denominá-los de Crimes Contra a Dignidade Sexual, através da edição da Lei Ordinária nº. 12.015/2009. A respeito do assunto, assinale a única alternativa CORRETA. (PUC-PR - 2011 - TJ-RO - Juiz): I) A conduta de constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça, a ter conjunção carnal ou a praticar ou permitir que com ele se pratique outro ato libidinoso, configura o delito de estupro. II) O tipo penal denominado ¿estupro de vulnerável¿ exige como condição do sujeito passivo do delito a idade inferior a 14 anos de idade ou ser possuidor de enfermidade ou doença mental capaz de reduzir sua capacidade de discernimento para a prática do ato, ou ainda, por qualquer outra causa, não possa oferecer resistência. III) Pratica o delito de corrupção de menores (artigo 218 do Código Penal) o agente que induz alguém menor de 14 (catorze) anos a satisfazer a lascívia de outrem. IV) O delito de estupro previsto no artigo 213 do Código Penal, com a nova redação dada pela Lei nº. 12.015/2009 é de ação penal pública incondicionada, independentemente da condição pessoal da ofendida.
		
	
	Somente as proposições I e III são verdadeiras.
	
	Somente as proposições I e II são verdadeiras.
	
	Todas as proposições são verdadeiras.
	 
	Somente a proposição IV é falsa.
	
	Todas as proposições são falsas.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201603087949)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Jorgina de Freitas, com o objetivo de conseguir dinheiro, sequestra Mário, um jovem cego. No momento em que estava escrevendo um bilhete para a família de Mário, estipulando o valor do resgate, Jorgina fica sabendo, pela própria vítima, que sua família não possui dinheiro algum. Desta forma, ao verificar que não conseguiria obter qualquer ganho, ela desiste da realização do crime e coloca o jovem dentro de um ônibus, orientando-o a descer do coletivo em determinado ponto. Com base na situação hipotética apresentada, assinale a afirmativa correta.
		
	
	Jorgina de Freitas deve responder pelo delito de extorsão simples, previsto no caput do art. 158 do Código Penal.
	 
	Jorgina de Freitas deve responder pelo delito de extorsão mediante sequestro em sua modalidade consumada.
	
	Jorgina de Freitas deve responder pelo delito de extorsão mediante sequestro em sua modalidade tentada, pois não obteve êxito em conseguir a vantagem econômica pretendida.
	
	Jorgina de Freitas não praticou crime algum, pois a sua ação caracteriza a desistência voluntária.
	
	Jorgina de Freitas deve responder pelo delito de sequestro ou cárcere privado, apenas.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201602648865)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Em 7 de fevereiro de 2010, Ana, utilizando-se do emprego de grave ameaça, constrange seu amigo Lucas, bem-sucedido advogado, a com ela praticar ato libidinoso diverso da conjunção carnal. Em 7 de agosto de 2010, Lucas comparece à delegacia policial para noticiar o crime, tendo sido instaurado inquérito a fim de apurar as circunstâncias do delito. A esse respeito, é correto afirmar que o promotor de justiça:( FGV - 2010 - OAB - Exame de Ordem Unificado - 3 - Primeira Fase (Fev/2011)
		
	
	nada poderá fazer, haja vista que os crimes sexuais, que atingem bens jurídicos personalíssimos da vítima, só são persequíveis mediante queixa-crime.
	 
	deverá pedir o arquivamento do inquérito por ausência de condição de procedibilidade para a instauração de processo criminal, haja vista que a ação penal é pública condicionada à representação, não tendo a vítima se manifestado dentro do prazo legalmente previsto para tanto.
	
	deverá oferecer denúncia contra Ana pela prática do crime de atentado violento ao pudor, haja vista que, por se tratar de crime hediondo, a ação penal é pública incondicionada.
	
	deverá oferecer denúncia contra Ana pela prática do crime de estupro, haja vista que, com a alteração do Código Penal, passou-se a admitir que pessoa do sexo masculino seja vítima de tal delito, sendo a ação penal pública incondicionada.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201603101370)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	A fé pública é um bem jurídico que a lei deve proteger, pois sem ela seria impossível a vida em sociedade. A respeito dos crimes contra a fé pública, assinale a alternativa INCORRETA:
		
	
	O crime de uso de documento falso, previsto no art. 304 do Código Penal, trata-se de delito unissubsistente, que não admite a forma tentada.
	
	Quem, tendo recebido de boa-fé, como verdadeira, moeda falsa ou alterada, a restitui à circulação, depois de conhecer a falsidade, pratica o crime de moeda falsa na forma privilegiada, nos termos do art. 289, § 2º do Código Penal.
	
	A substituição de fotografia em documento de identidade verdadeiro pertencente a outrem, com intenção de falsificá-lo, configura o crime de falsificação de documento público, previsto no art. 297 do Código Penal.
	
	O crime de falsidade ideológica, previsto no art. 299 do Código Penal comporta as modalidades comissiva e omissiva.
	 
	No crime de falsificação de documento público, previsto no art. 297 do Código Penal, a forma do documento é verdadeira, mas seu conteúdo é falso.

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