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UNIP INTERATIVA Projeto Integrado Multidisciplinar IV Cursos Superiores de Tecnologia IMPLEMENTAÇÃO DE UMA LAN E UM PROCESSO DE NEGÓCIO NA CIDADE RIACHO DOCE-SP UNIP 2017 UNIP INTERATIVA Projeto Integrado Multidisciplinar IV Cursos Superiores de Tecnologia IMPLEMENTAÇÃO DE UMA LAN E UM PROCESSO DE NEGÓCIO NA CIDADE RIACHO DOCE-SP Nome: RA: Nome: RA: Nome: RA: Curso: Semestre: UNIP 2017 RESUMO A Programacão Orientada a Objetos (POO) tem sido a metodologia de programação mais popular e foi a escolhida neste projeto. O mercado e a indústria à procura de maior qualidade, tem levado ao aumento do uso desta metodologia e elevado os níveis de reuso e manutenabilidade dos sistemas, por conseguinte aumentado a produtividade do desenvolvimento e suporte a mudanças de requisitos dos softwares. Quando se esta tentando resolver um problema do mundo real como o problema do cadastro de usuários do CIDI usamos os conceitos de Análise Orientada a Objetos usando UML Unifed Modeling Language (Linguagem Unificada de Modelos), uma ferramenta para modelagem de todas as complexidades, atendendo ao escopo do projeto e alinhado às boas práticas do mercado. Cada diagrama da UML, ou modelo, usados no projeto foram usados em um determinado momento do ciclo de desenvolvimento do cadastro de usuários do CIDI. Foram usados os diagramas de Atividade, caso de uso, classe, sequência e estado. Para a topologia de rede seguimos o conceito top-down do modelo de camadas, que compreende uma visão geral, desde as aplicações até a infraestrutura computacional básica de transmissão dos dados. Optamos pela topologia em estrela, onde várias máquinas se conectam a um concentrador da rede. As camadas consideradas pelo modelo OSI e aplicadas no projeto do CIDI foram de Aplicação, apresentação, sessão, transporte, rede, enlace e física. Palavras-chaves: Programação Orientada a Objetos, Análise Orientada a Objetos, modelagem de dados, processo de negócio, UML, Unifed Modeling Language, topologia de rede, topologia em estrela. ABSTRACT Object-Oriented Programming (OOP) has been the most popular programming methodology and was the one chosen in this project. The market and industry in seek for higher quality has led to increased use of this methodology and raised the levels of reuse and maintainability of the systems, thus increasing the productivity of development and support to changes in software requirements. When attempting to solve a real world problem such as the CIDI user registry we use the concepts of Object Oriented Analysis adopting UML Unifed Modeling Language, a tool for modeling all kind of complexities, taking into account the scope of the project and according best market practices Each UML diagram, or model, used in the project was used at a particular stage in the development cycle of the CIDI user registry system. Activity, use case, class, sequence, and state diagrams were used. For the network topology we follow the top-down concept , which comprises an overview, from applications to the basic computational infrastructure for data transmission. We choose the star topology, where several machines connect to a network hub. The layers considered by the OSI model and applied in the CIDI project were Application, presentation, session, transport, network, link and physics. Keywords: Object-Oriented Programming, Object Oriented Analysis, data modeling, business processes, UML, Unifed Modeling Language, network topology, star topology Sumário 1. Introdução ................................................................................................................. 6 2. Implementação do CIDI ............................................................................................ 7 2.1. Local Área Network do CIDI .............................................................................. 7 2.1.1. Escopo ......................................................................................................... 7 2.1.2. Topologia da Rede ....................................................................................... 8 2.1.3. Diagrama do Projeto ................................................................................... 10 2.1.4. Nomenclaturas ........................................................................................... 10 2.1.5. Diagrama físico da rede .............................................................................. 11 2.1.6. Cabeamento ............................................................................................... 17 2.1.7. Endereçamento IP ...................................................................................... 18 2.2. Modelagem de Dados ...................................................................................... 19 2.2.1. Diagrama de Atividade ............................................................................... 19 2.2.2. Diagrama de Caso de Uso .......................................................................... 21 2.2.3. Diagrama de Classe ................................................................................... 22 2.2.4. Diagrama de Sequência ............................................................................. 25 2.2.5. Diagrama de Estado ................................................................................... 27 3. Conclusão ............................................................................................................... 29 4. Referências ............................................................................................................. 30 6 1. Introdução A fim de proporcionar conhecimento e acesso as Tecnologias da Informação e a Internet para o público alvo de idosos, a Prefeitura de Riacho Doce, em convênio com a Secretaria dos Direitos Humanos da Presidência da República decidiu implementar o Centro de Inclusão Digital do Idoso (CIDI). Como parte da demanda do projeto CIDI se viu necessário obter uma Estrutura de Rede para comunicação dos equipamentos eletrônicos do ambiente (Computadores, Servidores, Smartphones, Tablets, etc.) uns com os outros e com a internet. O projeto, tem como foco métodos necessários para a implementação de uma Rede Lan de computadores, detalhando demanda de equipamentos essenciais para suprir a necessidade dos usuários (Modelos e especificação dos dispositivos analisados como fundamentais para o perfeito funcionamento de toda a estrutura) e lista com os Endereços IP das máquinas, servidores e da rede. A apresentação dos dados será realizada usando as boas práticas de Modelagem de Processos, Redes de Computadores e Telecomunicações. 7 2. Implementação do CIDI 2.1. Local Área Network do CIDI Para garantia de funcionalidade da LAN do CIDI, utilizamos como plataforma de testes a ferramenta Packet Tracer Student 6.2.0 do fabricante cisco, bem como alguns equipamentos cisco para configuração dos assentamentos de protocolos de internet e as devidas configurações dos end devices, como ilustrado no diagrama do projeto. 2.1.1. Escopo Dentro do solicitado nesta etapa do trabalho, serão utilizados serviços básicos e algumas facilidades. • Pontos de rede no padrão Ethernet cat5e UTP nas paredes e/ou chão das salas de triagem, laboratório de informática, laboratório de acesso à internet, Administração do CIDI, Sala de TI e Espaçode palestras, o qual será realizado dentro de canaletas que podem ser movidas devido à facilidade do sistema X da Furukawa ou Similar. No espaço de convivência será instalado apenas um cabo UTP pelo forro e fixado o equipamento RWEC_01 no teto para acesso sem fio aos idosos. • Compartilhamento do acesso à Internet banda larga com links de até 10Mbps; • Compartilhamento de arquivos na rede, com cotas e acessos compartilhados apenas entre os funcionários, garantindo a segurança das informações armazenadas. • Sistema de backup automático dos diretórios compartilhados no servidor de dados; 8 2.1.2. Topologia da Rede Para execução da LAN no CIDI será utilizado o padrão modelo OSI para funcionamento de redes locais. Dentre os materiais e equipamentos serão usados cabos UTP Categoria 5e para conexão dos equipamentos, e protocolo TCP/IP. O acesso a rede externa (WAN) será provido por uma operadora de telefonia interligada à rede da PMRD, a banda definida será de 10Mbps, podendo crescer a medida que for necessário. Todo o tráfego externo será conduzido pelo serviço de Proxy a ser instalado no servidor localizado na Sala de TI. Para recebimento da internet através de WAN da prefeitura municipal de Riacho Doce utilizaremos o roteador Cisco 1841 (revision 5.0) with 114688K/16384K bytes de memoria, Processor board ID FTX0947Z18E, 2 portas FastEthernet/IEEE 802.3 e 1 Low-speed serial(sync/async), porta a qual foi utilizada para o recebimento de 10Mpbs de internet. Consideramos a utilização de um cabeamento para cada estação de trabalho conforme figura 1 Conexões do Switch aos PC's, as quais serão interligadas em uma tomada RJ-45 de parede e/ou chão dupla que se conectará a um patch panel que por sua vez será ligado diretamente ao switch provedor de cada local. Figura 1 9 Para economia de cabos e um perfeito visual positivo na organização dos mesmos dentro do Rack, utilizaremos um patch panel onde houver a necessidade de utilização de um switch. Os cabos de saída do patch panel farão conexões com duas tomadas, onde necessário, conforme figura 2. Figura 2 Na sala de TI teremos um switch (SWTI_01) que atua como um ponto central da rede num formato de estrela, onde o servidor estará diretamente conectado de forma a prover uma camada compartilhada de acesso aos diversos dispositivos da rede. 10 2.1.3. Diagrama do Projeto Figura 3 2.1.4. Nomenclaturas Para facilitar a identificação dos componentes no projeto, criamos as seguintes abreviaturas: • SWTI = switch localizado na sala de TI (01); • SWAI = switch localizado no Laboratório de Acesso à Internet (01); • HBTR = hub localizado na Sala de Triagem (01); • RWEC = roteador wireless localizado no Espaço de Convivência (01); • PTTR = impressora de rede na Sala de Triagem (01); • PCTR = estações de trabalho da Sala de Triagem (01 e 02); • PCEP = estação de trabalho do Espaço de Palestras (01); • PCAI = estações de trabalho do Laboratório de Acesso à Internet (01 a 08); 11 • PCTI = estações de trabalho da Sala de Tecnologia da informação (01 a 03); • PCAD = estação de trabalho da administração (01); • SVTI = servidor localizado Sala de Tecnologia da informação (01); 2.1.5. Diagrama físico da rede As imagens a seguir ilustra a distribuição física dos pontos, quanto a sua disposição: • Sala de Triagem Figura 4 12 • Laboratório de Informática Figura 5 13 • Espaço de Palestras Figura 6 14 • Espaço de Convivência 15 • Laboratório de Acesso à Internet Figura 7 16 • Administração do CIDI / Sala de TI Figura 8 17 2.1.6. Cabeamento Neste ponto, apresentaremos as conexões porta/ponto dos equipamentos de rede. Conexão Porta Conexão Porta Localização Tipo de cabo RTTI_01 serial SWTI_01 1 Sala de TI UTP CAT5e 1 HBTR_01 1 Sala de Triagem UTP CAT5e 2 RWEC_01 1 Espaço de Convivência UTP CAT5e 3 SWAI_01 1 Laboratório de Acesso á Internet UTP CAT5e 4 PCEP_01 0 Espaço de Palestras UTP CAT5e 5 PCAD_01 0 Administração UTP CAT5e 6 PCTI_01 0 Sala de TI UTP CAT5e 7 PCTI_02 0 Sala de TI UTP CAT5e 8 PCTI_03 0 Sala de TI UTP CAT5e 9 SVTI_01 0 Sala de TI UTP CAT5e 10 vago n/a 11 vago n/a 12 vago n/a 13 vago n/a 14 vago n/a 15 vago n/a 16 vago n/a 17 vago n/a 18 vago n/a 19 vago n/a 20 vago n/a 21 vago n/a 22 vago n/a 23 vago n/a 24 vago n/a 1 PTTR_01 0 Sala de Triagem UTP CAT5e 2 PCTR_01 0 Sala de Triagem UTP CAT5e 3 PCTR_02 0 Sala de Triagem UTP CAT5e 4 vago RWEC_01 wireless Espaço de Convivência 1 PCAI_01 0 Laboratório de Acesso á Internet UTP CAT5e 2 PCAI_02 0 Laboratório de Acesso á Internet UTP CAT5e 3 PCAI_03 0 Laboratório de Acesso á Internet UTP CAT5e 4 PCAI_04 0 Laboratório de Acesso á Internet UTP CAT5e 5 PCAI_05 0 Laboratório de Acesso á Internet UTP CAT5e 6 PCAI_06 0 Laboratório de Acesso á Internet UTP CAT5e 7 PCAI_07 0 Laboratório de Acesso á Internet UTP CAT5e 8 PCAI_08 0 Laboratório de Acesso á Internet UTP CAT5e 9 vago n/a 10 vago n/a 11 vago n/a 12 vago n/a 13 vago n/a 14 vago n/a 15 vago n/a 16 vago n/a 17 vago n/a 18 vago n/a 19 vago n/a 20 vago n/a 21 vago n/a 22 vago n/a 23 vago n/a 24 vago n/a CABEAMENTO Origem Destino SWTI_01 SWAI_01 HBTR_01 18 2.1.7. Endereçamento IP Abaixo listaremos o endereçamento IP dos equipamentos finais de rede. Equipamento Nome Localização Entrada Ip Address Mascara SubRede Gateway Serial 0/0/0 10.0.0.2 255.255.255.252 N/A FastEthernet 0/0 192.168.10.1 255.255.255.0 N/A SERVIDOR SVTI_01 Fastethernet 192.168.10.2 255.255.255.0 192.168.10.1 DESKTOP PCTI_01 Fastethernet 192.168.10.3 255.255.255.0 192.168.10.1 DESKTOP PCTI_02 Fastethernet 192.168.10.4 255.255.255.0 192.168.10.1 DESKTOP PCTI_03 Fastethernet 192.168.10.5 255.255.255.0 192.168.10.1 DESKTOP PCAD_01 ADMINISTRAÇÃO Fastethernet 192.168.10.51 255.255.255.0 192.168.10.1 HUB HBTR_01 ethernet N/A N/A N/A IMPRESSORA PTTR_01 ethernet 192.168.10.6 255.255.255.0 192.168.10.1 DESKTOP PCTR_01 Fastethernet 192.168.10.7 255.255.255.0 192.168.10.1 DESKTOP PCTR_02 Fastethernet 192.168.10.8 255.255.255.0 192.168.10.1 SWITCH SWLI_01 Fastethernet N/A N/A N/A DESKTOP PCLI_01 Fastethernet 192.168.10.11 255.255.255.0 192.168.10.1 DESKTOP PCLI_02 Fastethernet 192.168.10.12 255.255.255.0 192.168.10.1 DESKTOP PCLI_03 Fastethernet 192.168.10.13 255.255.255.0 192.168.10.1 DESKTOP PCLI_04 Fastethernet 192.168.10.14 255.255.255.0 192.168.10.1 DESKTOP PCLI_05 Fastethernet 192.168.10.15 255.255.255.0 192.168.10.1 DESKTOP PCLI_06 Fastethernet 192.168.10.16 255.255.255.0 192.168.10.1 DESKTOP PCLI_07 Fastethernet 192.168.10.17 255.255.255.0 192.168.10.1 DESKTOP PCLI_08 Fastethernet 192.168.10.18 255.255.255.0 192.168.10.1 DESKTOP PCLI_09 Fastethernet 192.168.10.19 255.255.255.0 192.168.10.1 DESKTOP PCLI_10 Fastethernet 192.168.10.20 255.255.255.0 192.168.10.1 DESKTOP PCLI_11 Fastethernet 192.168.10.21 255.255.255.0 192.168.10.1 DESKTOP PCLI_12 Fastethernet 192.168.10.22 255.255.255.0 192.168.10.1 DESKTOP PCLI_13 Fastethernet 192.168.10.23 255.255.255.0 192.168.10.1 DESKTOP PCEP_01 ESPAÇO DE PALESTRA Fastethernet 192.168.10.30 255.255.255.0 192.168.10.1 ROTEADOR WIRELESS RWEC_01 ESPAÇO DE CONVIVÊNCIA ethernet 192.168.10.36 255.255.255.0 192.168.10.1 SWITCH SWAI_01 Fastethernet N/A N/A N/A DESKTOP PCAI_01Fastethernet 192.168.10.41 255.255.255.0 192.168.10.1 DESKTOP PCAI_02 Fastethernet 192.168.10.42 255.255.255.0 192.168.10.1 DESKTOP PCAI_03 Fastethernet 192.168.10.43 255.255.255.0 192.168.10.1 DESKTOP PCAI_04 Fastethernet 192.168.10.44 255.255.255.0 192.168.10.1 DESKTOP PCAI_05 Fastethernet 192.168.10.45 255.255.255.0 192.168.10.1 DESKTOP PCAI_06 Fastethernet 192.168.10.46 255.255.255.0 192.168.10.1 DESKTOP PCAI_07 Fastethernet 192.168.10.47 255.255.255.0 192.168.10.1 DESKTOP PCAI_08 Fastethernet 192.168.10.48 255.255.255.0 192.168.10.1 ROTEADOR LA B O R A TÓ R IO D E A C ES SO À IN TE R N ET TI RTTI_01 LA B O R A TÓ R IO D E IN FO R M A Á TI C A SALA DE TRIAGEM 19 2.2. Modelagem de Dados Uma das necessidades do projeto CIDI foi a de criar um cadastro de usuários contextualizando classes. O software implementado usa a linguagem CSharp na ferramenta Visual Studio 2015. Para este software pode-se identificar, de forma simplificada, as seguintes classes: Usuário, Tipo Usuário e Curso. Para este projeto usamos a metodologia UML. Um modelo é uma representação abstrata dos aspectos essenciais de um sistema. A UML usa uma representação principalmente gráfica para representar os modelos e a perspectiva empregada é de objetos (coisas, conceitos ou entidades). Durante a Análise OO1, a ênfase foi achar e descrever objetos (ou conceitos) no domínio do problema que era um cadastro de usuários para o CIDI. Foi usado no projeto cinco modelos da metodologia UML, são eles: 2.2.1. Diagrama de Atividade O Diagrama de Atividades é um diagrama comportamental (que especifica o comportamento do software), e através dele podemos modelar partes do comportamento de um software. Essencialmente compõe um gráfico de fluxo, mostrando o fluxo de controle de uma atividade para outra. É muito semelhante a um fluxograma, uma ferramenta utilizada há muitas décadas, principalmente na administração. O diagrama de atividades é extremamente útil durante o processo de produção de software, por possuir um nível de abstração bem próximo do negócio, este diagrama é ideal para especificações que precisam ser compreendidos por profissionais menos técnicos, e até mesmo usuários. 1 Orientado a Objetos 20 E ainda, auxilia muito na compreensão do escopo do software, servindo tanto para as atividades de análise e de projeto. Diagrama de Atividade Cadastro de usuário. Figura 9 21 2.2.2. Diagrama de Caso de Uso O Diagrama de Casos de Uso tem o objetivo de auxiliar a comunicação entre os analistas e o cliente. Um diagrama de Caso de Uso descreve um cenário que mostra as funcionalidades do sistema do ponto de vista do usuário. O cliente deve ver no diagrama de Casos de Uso as principais funcionalidades de seu sistema. Um caso de uso narra a interação entre o sistema e os atores envolvidos, para atingir um ou mais objetivos. O caso de uso é composto por: Ator que é uma classe de organização, pessoa, dispositivo ou componente de software externo que interage com o seu sistema. Atores de exemplo são clientes, restaurante, Sensor de temperatura, Autorizador de cartão de crédito. Caso de uso representa as ações executadas por um ou mais atores em busca de uma meta específica. Casos de uso de exemplo são refeição ordem, o Menu de atualização, processo de pagamento. No caso do cadastro de usuários do CIDI os atores são: O usuário (Pessoa que será cadastrada no sistema e banco de dados) e o funcionário do CIDI (responsável pelo cadastro) Em um diagrama de caso de uso, casos de uso estão associados com o ator que irá realizá-las. O sistema é tudo o que está sendo desenvolvido. Pode ser um componente de software pequeno, cujos atores são apenas outros componentes 22 de software; ou pode ser um aplicativo completo; ou pode ser um grande conjunto distribuído dos aplicativos implantados em vários computadores e dispositivos. Um diagrama de caso de uso pode mostrar quais casos de uso são suportados pelo sistema ou seus subsistemas. No nosso caso o Sistema é o cadastro de usuários do CIDI. Diagrama de caso de uso do cadastro de usuário do CIDI Figura 10 2.2.3. Diagrama de Classe Inicialmente, na fase de Análise, são gerados diagramas de classes que identificam os tipos de objetos candidatos do sistema e algumas propriedades/métodos, ficando para a fase do Design o detalhamento completo das classes. 23 A análise dos quesitos do sistema, através ou não dos diagramas de Caso de Uso e de Atividades, nos levaram a identificar os objetos envolvidos e necessários para o desenvolvimento da aplicação que contemplam a ações de negócio. Na modelagem do sistema, devemos então considerar para determinação dos objetos do mesmo: Quais objetos do mundo real (do negócio) devemos representar no sistema; Devemos guardar dados de quais objetos no sistema; Como os objetos identificados se relacionam. Isto nos leva ao diagrama de classes do caso de uso que define todas as classes que o sistema necessita possuir e é a base para a construção dos próximos diagramas. O diagrama de classes é composto por: Classe: Elemento abstrato que representa um conjunto de objetos. A classe contém a especificação do objeto; suas características: atributos (características) e métodos (ações / comportamentos). Atributo: Define características da classe como: Visibilidade: Pública, representada pelo símbolo: +, onde outras classes podem ter acesso ao atributo; Privada, representada pelo símbolo: -, o atributo somente é acessado diretamente pela própria classe e; Protegida, representada pelo símbolo: #, ou Pacote, representada pelo símbolo: ~, que é acessado pelo relacionamento da classe com a classe externa. Nome: Identificação do atributo. Tipo de dados: Tipo de dado do atributo. 24 Multiplicidade: Relacionamentos. Valor inicial: Depende da linguagem de programação, valor opcional. Propriedade: Características do elemento, opcional. Operação: Função requerida a um objeto abstrato. Nome, Visibilidade e Parâmetros. Associação: Relacionamentos entre classes. Nome: Nome da associação. Multiplicidade. Navegação: De onde vêm as informações da classe e para onde vão. No projetos foi prototipado para o sistema 4 classes são elas: Tipo Usuário, Usuário, Curso Usuário e Cursos. 25 Diagrama de Classe do Cadastro de Usuários do CIDI. Figura 11 2.2.4. Diagrama de Sequência Consiste em um diagrama que tem o objetivo de mostrar como as mensagens entre os objetos são trocadas no decorrer do tempo para a realização de uma operação. Em um diagrama de sequência, os seguintes elementos podem ser encontrados: Linhas verticais representando o tempo de vida de um objeto (lifeline); Estas linhas verticais são preenchidas por barras verticais que indicam exatamente quando um objeto passou a existir. Quando um objeto desaparece, existe um "X" na parte inferior da barra; Linhas horizontais ou diagonais representando mensagens trocadas entre objetos. Estas linhas são acompanhadas de um rótulo que contém o nome da mensagem e, opcionalmente, os parâmetros da mesma. Observe que também 26 podem existir mensagens enviadas para o mesmo objeto, representando uma iteração; Uma condição é representada por uma mensagem cujo rótulo é envolvido por colchetes; Mensagens de retorno são representadas por linhas horizontaistracejadas. Este tipo de mensagem não é frequentemente representado nos diagramas, muitas vezes porque sua utilização leva a um grande número de setas no diagrama, atrapalhando o entendimento do mesmo. Este tipo de mensagem só deve ser mostrada quando for fundamental para a clareza do diagrama. 27 Diagrama de sequência do CIDI. Figura 12 2.2.5. Diagrama de Estado É um tipo de diagrama que possui o objetivo de descrever o comportamento de um sistema, de um componente ou de um objeto, através de todos os estados e transições que pode assumir no tempo. Compõe o diagrama de estado: Estado: Condição ou situação durante a vida de um objeto na qual ele satisfaz algumas condições, executa algumas atividades ou espera por eventos. 28 Transição: O relacionamento entre dois estados, indicando que o objeto que está no primeiro estado irá passar para o segundo estado mediante a ocorrência de um determinado evento e em certos casos uma condição. Condição: causa necessária para que haja a transição de estado. Decorre da ocorrência de um evento ou circunstância que propicia a transição de estado. Estado inicial: Estado por onde se começa a leitura de um diagrama de estado. Estado final: Estado que representa o fim de uma máquina ou etapa / processo. Ação: atividade do sistema que efetua a transição de estado. Para que o usuário do CIDI seja devidamente cadastrado exister a validação de cadastro já existente, análise dos dados fornecidos, e por conseguinte a inserção ou atualização da informação no sistema. Diagrama de estado do cadastro de usuários do CIDI Figura 13 29 3. Conclusão Levando em consideração esses aspectos, entende-se que, para acolher os idosos, estimularmos sua mente e seu desejo por conhecimento será proposto uma rede LAN seguindo o padrão modelo OSI com Topologia do tipo estrela. A implantação dessa rede trará a oportunidade dos usuários do Centro de Inclusão Digital do Idoso ter acesso, muitos deles pela primeira vez, à internet. Um processo que será apresentado pelos funcionários do CIDI aos seus novos frequentadores. Para que os administradores do CIDI tenham maior controle de quem utiliza de seus serviços, uma necessidade que foi criada é um Sistema de Cadastro de Usuários, onde poderão organizar de forma simplificada cada um de seus clientes, gerando praticidade e segurança para guardar informações pessoais dos idosos acabando com as inúmeras pastas guardadas em arquivos enormes e pesados. Concluímos que, após a implantação da rede LAN, o CIDI estará pronto para iniciar suas atividades, aproximando os idosos à tecnologia, apresentando- os a um novo meio de comunicação com infinitas possibilidades de aprendizado e uma vasta quantidade de conteúdo. Caberá aos instrutores do Centro filtrar todo o material que será apresentado aos seus desfrutadores, pois deve-se lembrar sempre, que uma má aproximação ou uma aproximação incorreta do idoso com a internet poderá causar impactos catastróficos à sua saúde mental. 30 4. Referências Usando Técnicas de Orientação a Objetos para Modelar e Implementar Objetos de Negócio. Disponível em https://www.devmedia.com.br/usando-tecnicas-de-orientacao-a- objetos-para-modelar-e-implementar-objetos-de-negocio/5928 (Acesso em 01/11/2017) Entendendo o Diagrama de Atividades da UML Disponível em http://www.ateomomento.com.br/uml-diagrama-de-atividades/ (Acesso em 03/11/2017) Análise e Projeto Orientados a Objeto Disponível em http://www.dsc.ufcg.edu.br/~jacques/cursos/map/html/intro/intro.htm (Acesso em 01/11/2017) UML Diagrama de estados Disponível em http://www.revistabw.com.br/revistabw/uml-diagrama-de-estados/ (Acesso em 03/11/2017) Diagramas de Interação Diagramas de sequência Disponível em http://www.dsc.ufcg.edu.br/~jacques/cursos/map/html/uml/diagramas/interacao/se quencia.htm (Acesso em 03/11/2017) Modelagem de Processos: conteúdo programático. São Paulo: Unip; Redes de Computadores e telecomunicações: conteúdo programático. São Paulo: Unip; Cabos e redes Disponível em http://www.aferreira.netvisao.pt (Acesso em 10/10/2017)
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