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Morfofuncional 10 08 2017

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Morfofuncional
Roteiro de estudos
Saúde mental e comportamento
10/08/2017
1 – F 1. Fazer um esquema do caminho percorrido pelo sangue a partir das artérias carótida interna e vertebral:
 2. Rever o sistema venoso superficial e profundo, reconhecendo os vasos que o compõem.
a) Sistema Venoso Superficial – Drenam o córtex e a substância branca subjacente. Formado por veias cerebrais superficiais (superiores e inferiores) que desembocam nos seios da dura-máter.
- Veias cerebrais superficiais superiores
- Veias cerebrais superficiais inferiores
b) Sistema Venoso Profundo – Drenam o sangue de regiões situadas mais profundamente no cérebro, tais como: corpo estriado, cápsula interna, diencéfalo e grande parte do centro branco medular do cérebro. 
- Veia cerebral magna (de Galeno)
Na vascularização da medula, identificar: artérias espinhais anterior e posterior, e, artérias radiculares anteriores e posteriores.
O suprimento sanguíneo da medula espinal provém da artéria espinal anterior e das artérias espinais posteriores, vasos sanguíneos orientados longitudinalmente è medula espinal que que originalm na região cervical. Após a passagem pelos forames intervertebrais, as artrérias se dividem na altura de cada plano da medula espinal em Ramos radiculares anteriores e posteriores, seguem as raízes anteriores e posteriores dos nervos espinais e os suprem. 
Rever as estruturas que estão incluídas no sistema límbico: 
Giro do cíngulo
Istmo do giro do cíngulo: liga-se ao giro para-hipocampal 
Giro parahipocampal
Hipocampo
Hipotálamo (em parte)
Tálamo (somente os núcleos anteriores)
Epitálamo (exceto a parte endócrina)
Área septal
Corpo amigdalóide 
5 . Histopatologia 
Doenças cerebrovasculares
a) Compreender o conceito e os tipos de hemorragia intracraniana.
São hemorragias que ocorrem no SNC. As hemorragias primárias no espaço epidural ou subdural são em geral relacionadas a traumas e foram discutidas previamente em conjunto com as lesões traumáticas. As hemorragias no interior do parênquima encefálico e do espaço subaracnóidea, por outro lado, são a manifestação mais frequente de uma doença cerebrovascular subjacente, embora o trauma possa causar hemorragia nestes locais.
Hemorragias intracerebrais
As hemorragias intracerebrais mais comuns são devidas à hipertensão arterial sistêmica essencial. Menos frequentemente, podem resultar de malformações vasculares, aneurismas micóticos (por êmbolos sépticos), distúrbios hematológicos (como leucemias), terapia anticoagulante e tumores (principalmente glioblastomas ou metástases). As hemorragias intracerebrais traumáticas são geralmente associadas a contusões.
Hemorragias subaracnóideas (entre a aracnoide e a pia mater)
As hemorragias subaracnóideas são causadas quase sempre pela ruptura de aneurismas das artérias da base cerebral. 
Histologicamente, o tecido nervoso na margem do hematoma mostra necrose, infiltração por sangue, células grânulo-adiposas e astrócitos gemistocíticos. Em fases posteriores, há macrófagos com grânulos de hemossiderina e astrócitos fibrosos.
Os hematomas traumáticos são mais graves que as contusões porque o acúmulo de sangue causa rápida hipertensão intracraniana e hérnias. São emergências que exigem pronto diagnóstico e esvaziamento cirúrgico.
Hematomas epidurais (entre o osso e dura-máter)
Os hematomas epidurais ou extradurais ocorrem mais comumente por fratura da porção escamosa do osso temporal, em cuja face interna corre (em um sulco) a artéria meníngea média. Uma lesão desta causa um hematoma entre o osso e a dura-máter, de formação rápida, porque a pressão no vaso é arterial. 
 Como a dura é aderida ao osso, os hematomas epidurais são circunscritos e arredondados. Forçam o lobo temporal em direção medial e provocam hérnia de uncus.
Hematomas subdurais (dura máter e aracnoide)
Os hematomas subdurais são encontrados na convexidade cerebral, habitualmente em forma de foice ou cuia (côncavo-convexos). Porém, como o espaço subdural é virtual, mas potencialmente amplo, podem ser volumosos, cobrindo todo um hemisfério em forma de lente biconvexa. Podem também ser bilaterais. 
 A origem mais comum dos hematomas subdurais é a ruptura de veias tributárias do seio sagital superior. Estas correm no espaço subaracnóideo, mas atravessam o espaço subdural rumo ao seio. São calibrosas, de paredes delgadas e podem romper-se por acelerações ou desacelerações bruscas no plano sagital, em que sofrem estiramentos. 
 
Os hematomas subdurais agudos podem causar hipertensão intracraniana elevada e hérnias. Além do tipo agudo, os hematomas subdurais podem ser crônicos, isto é, desenvolver-se lentamente, ao longo de semanas, após traumas pequenos esquecidos pelo paciente e desconhecidos dos familiares; comuns em idosos e podem ser bilaterais. 
O quadro clínico é de deterioração gradual das funções mentais e da consciência, chegando ao coma, devido à compressão cerebral. 
b) Compreender o conceito, os aspectos fisiopatológicos e morfológicos do aneurisma cerebral.
Um aneurisma sacular não rompido é uma bolsa de parede fina formada em uma artéria; decorrente ao enfraquecimento da parede muscular. 
Normalmente, a ruptura ocorre no ápice do saco, liberando sangue para dentro do espaço subaracnóideo, para a substância do cérebro ou para ambos.
c) Doença hipertensiva cerebrovascular.
A hipertensão causa esclerose arteriolar hialina das artérias e arteríolas penetrantes profundas que abastecem os gânglios basais, a substância branca hemisférica e o tronco encefálico. As paredes arteriolares afetadas ficam enfraquecidas e são mais vulneráveis à ruptura. Em alguns casos, formam-se minúsculos aneurismas nos vasos com menos de 300 mm de diâmetro. Além da hemorragia intracerebral maciça, vários outros processos cerebrais patológicos estão relacionados com a hipertensão, como:
Lacunas ou infartos lacunares são pequenos infartos cavitários com apenas alguns milímetros de tamanho, encontrados com mais frequência na substância cinzenta profunda (gânglios basais e tálamo), na cápsula interna, na substância branca profunda e na ponte. Eles são provocados pela oclusão de um único ramo penetrante de uma grande artéria cerebral. 
Ruptura dos vasos penetrantes de pequeno calibre, levando ao desenvolvimento de pequenas hemorragias. Com o tempo, essas hemorragias são reabsorvidas, deixando para trás uma cavidade similar a uma fenda (hemorragia em fenda) circundada por coloração acastanhada. 
A encefalopatia hipertensiva aguda é associada com mais frequência às elevações súbitas e sustentadas da pressão arterial diastólica acima de 130 mmHg, sendo caracterizada por aumento da pressão intracraniana e disfunção cerebral global, manifestando-se como dores de cabeça, confusão, vômito, convulsão e, às vezes, coma. 
d) Conceito e classificação das malformações vasculares do cérebro.
As malformações vasculares do cérebro são classificadas em quatro tipos principais baseados na natureza dos vasos anormais: malformações arteriovenosas (MAV), malformações cavernosas, telangiectasia capilar e angiomas venosos. 
MAV
As MAV, que são as malformações vasculares mais comuns, afetam duas vezes mais os homens do que as mulheres e se manifestam com mais frequência entre os 10-30 anos de idade com convulsões, hemorragia intracerebral ou hemorragia subaracnóidea. 
As MAV podem envolver os vasos subaracnóideos que se estendem para dentro do parênquima cerebral ou ocorrer exclusivamente dentro do cérebro. Em análise macroscópica, elas lembram uma rede emaranhada de canais vasculares vermiformes. O exame microscópico mostra vasos sanguíneos ampliados separados por tecido gliótico, muitas vezes com evidências de hemorragia prévia. 
Malformações cavernosas
As malformações cavernosas consistem em canais vasculares distendidos e pouco organizados com paredescolagenizadas finas sem tecido nervoso interveniente. Elas ocorrem com mais frequência no cerebelo, ponte e regiões subcorticais, tendo baixo fluxo sanguíneo sem derivação arteriovenosa significativa. Focos de hemorragia antigos, infarto e calcificação circundam frequentemente os vasos anormais. 
Telangiectasias capilar
As telangiectasias capilares são focos microscópicos de canais vasculares de paredes finas, dilatados e separados por parênquima cerebral relativamente normal que ocorre com mais frequência na ponte. 
Angiomas venosos
Os angiomas venosos (varizes) consistem em agregados de canais venosos ectásicos. Estes dois últimos tipos de malformação vascular não tendem a sangrar ou a provocar sintomas, sendo majoritariamente achados 
Radiografia
TC de Crânio sem contraste
HEMORRAGIA = BRANCO
Observamos: hemorragia, ventrículos dilatados com líquido em seu interior (causado pelo aumento da PA)
- A hemorragia subaracnóidea pode ser dividida em: primárias (causada por HAS, aterosclerose) ou secundária (causada por tumores) 
- Fases de sangramento:
	ESTÁGIO
	TEMPO
	TC
	COMPONENTE PRINCIPAL
	Subagudo
	Até 12 horas
	Hiperatenuante
	Oxiemoglobina
	Agudo
	12-48 horas
	Hiperatenuante
	Desoxiemoglobina
	Subagudo precoce
	2-7 dias
	Hiperatenuante
	Meta-hemoglobina intracelular
	Subagudo tardio
	7-30 dias
	Isoatenuante
	Meta-hemoglobina extracelular
	Crônico
	>30 dias
	Hipoatenuante (cicatriz residual)
	Hemossiderina ferritina
Aneurisma: dilatação de >50% do diâmetro de um vaso. Causa: enfraquecimento da camada média + aumento da pressão arterial.
ANGIOGRAFIA/ARTERIOGRAFIA CEREBRAL: técnica utilizada para a detecção de anomalias dos vasos sanguíneos cerebrais.

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