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HISTÓRIA DA IDADE MÉDIA OCIDENTAL

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HISTÓRIA DA IDADE MÉDIA OCIDENTAL 
 
 
 1a Questão (Ref.: 201603535543) Pontos: 0,1 / 0,1 
A partir do século XIX, o período medieval passou a ser visto como uma etapa decisiva para a gestação do 
Mundo Moderno, pois nesta época foram lançadas as bases para: 
 
 
o início da formação dos estados e de uma sociedade alicerçada na fé e na família, revivendo o momento 
medieval inclusive na escrita da história. 
 
a estruturação do pensamento religioso baseado no cristianismo que facilitou o desenvolvimento cultural, 
intelectual e econômico da Europa Oriental; 
 
a estruturação da sociedade feudal e da grande indústria maquinofatureira; 
 
o desenvolvimento do sistema capitalista e de uma estrutura política fundamentada nos ideais de 
igualdade, fraternidade e liberdade ainda presentes na vida dos povos das nações ocidentais 
 revisão dos trabalhos históricos, fundamentado na escola dos annales, capitaneados por medievalistas; 
 
 2a Questão (Ref.: 201603473416) Pontos: 0,1 / 0,1 
A partir do século V, as invasões "bárbaras" ao Império Romano ficaram cada vez mais violentas; as fronteiras, 
em constante transformação desde do século III, não mais se ampliaram, ao contrário, se retraíram, e a parte 
ocidental dominada por Roma foi conquistada. Sobre a decadência do Império Romano de Ocidente, é correto 
afirmar-se que: 
 
I) A partir das migrações e invasões germanas podemos observar uma incorporação de alguns costumes 
germânicos ao modo de vida dos romanos, como é o caso do comitatus, ou companheirismo, costume pelo qual 
os guerreiros deviam total fidelidade e lealdade aos chefes. 
II) Com a destruição do Império do Ocidente, surgiram vários reinos "bárbaros", sendo os mais importantes o 
Reino dos Francos, o dos Visigodos e o dos Anglo-Saxões. 
III) O gigantismo do Império e a questão política, a crise da sociedade escravista e a questão da terra e dos 
impostos, dentre outros fatores conjunturais, encontram-se no complexo processo histórico de causas da 
decadência. 
IV) Originários da Escandinávia, os normandos, comumente conhecidos como Vikings, por cerca de três séculos, 
em incursões sucessivas, pilharam, saquearam e arrasaram áreas do norte do Império. 
 
 
Apenas a assertiva III está correta. 
 
Apenas as assertivas I e II estão corretas. 
 
Apenas a assertiva II está correta. 
 Apenas as assertivas I, II e III estão corretas. 
 
Todas as assertivas estão corretas. 
 
 3a Questão (Ref.: 201603658514) Pontos: 0,1 / 0,1 
O comércio de mercadorias de luxo através da fronteira rapidamente produziu uma crescente estratificação 
interna dentro das tribos germânicas: para comprar bens dos romanos, os líderes tribais vendiam o gado, ou 
faziam incursões sobre outras tribos, capturando escravos para exportar aos mercados romanos. (Perry 
Anderson) Assinale a alternativa correta a respeito das transformações originárias das relações entre romanos e 
germanos. 
 
 O intercâmbio entre romanos e povos germânicos produziu influências sociais, culturais, políticas e 
ideológicas que modificaram as instituições germânicas e contribuíram para a formação das 
instituições feudais. 
 
Entre o sistema pastoril e aldeão germânico e o militarmente poderoso escravismo romano, somente 
seria possível um tipo de relação: o conflito armado que originou o poder imperial. 
 
A interrupção das relações de cordialidade de Roma para com os germanos provocou as invasões de 
vândalos e visigodos, desde o século II. 
 
A mescla de instituições romanas e germânicas somente ocorreu após a queda do Império e a 
formação dos reinos bárbaros. 
 
O confinamento dos germanos para além das fronteiras, onde deviam combater os hunos e outras 
invasões, impediu a continuidade dos intercâmbios com os romanos. 
 
 4a Questão (Ref.: 201603470335) Pontos: 0,0 / 0,1 
Ao longo da primeira unidade do curso, discutimos sobre o papel do cristianismo entre a Antiguidade e Idade 
Média. Ainda que a religião em seu cunho ortodoxo tenha sido adotada oficialmente por Imperadores como 
Constantino e Teodósio, isto não impede sua contestação e dificuldades para se estabelecer junto aos novos 
reinos no espaço europeu ocidental. A partir destas configurações podemos afirmar que: 
 
I - as dificuldades e estratégias desta Igreja Cristã, reconhecida como ortodoxa, nos reinos germanos 
estabeleceram igrejas de locais. 
II - Os sucessores políticos do Império Romano do Ocidente, os reinos germânicos estabeleceram uma política 
de arrasar as populações locais, criando um clima de terror que gera a ruralização. 
III - A prática de saques e as disputas para manutenção do poder local transformam a Igreja em um dos 
interlocutores das populações local e os novos reinos. 
 
Estão errada(s): 
 
 
Apenas I e II 
 
Apenas II e III 
 
Somente III 
 Somente I 
 Somente II 
 
 5a Questão (Ref.: 201603468512) Pontos: 0,0 / 0,1 
 Durante muito tempo, diversos autores rotularam o período conhecido como Idade Média, 
como Idade das Trevas. A expressão foi datada pela primeira vez pelo italiano Petrarca (1304-
1374), quando se referia ao período anterior como tenebrae. Em 1469 o bispo Giovanni 
Andrea, bibliotecário papal, falava em Media Tempestas, literalmente Tempo Médio, mas 
também com o sentido figurado de flagelo, ruína. A idéia se enraizou quando em meados do 
século XVI Vasari, numa obra biográfica de grandes artistas do seu tempo, popularizou o termo 
Renascimento. Baseado nesses dados, qual das alternativas explica a associação do 
Período Medieval como uma "Era de Trevas". 
 
 
O termo Idade das Trevas foi uma construção com o intuito de associar o Período Medieval, a um período 
onde não haveria a opulência do Renascimento, sendo classificado como um momento de pouco 
progresso humano e científico. 
 O termo Idade das Trevas foi uma construção com o intuito de associar o Período Medieval, a um período 
onde não haveria a opulência da Época Moderna, com poucos progressos humanos e científicos e 
culturais 
 O termo Idade das Trevas foi uma construção com o intuito de associar o Período Medieval, a um período 
onde não haveria a opulência da Época Antiga e nem seu retorno, já no Renascimento, sendo classificado 
como uma interrupção no progresso humano, sem desenvolvimentos científicos e culturais, onde 
imperava a superstição, a barbárie e ignorância. 
 
O termo Idade das Trevas foi uma construção com o intuito de associar o Período Medieval, a um período 
conseqüente a decadência da Época Antiga (expresso prioritariamente pelo colapso do Império Romano 
causado pelas Invasões Germanas). 
 
O termo Idade das Trevas foi uma construção com o intuito de associar o Período Medieval, a um 
momento onde, por ter havido muitas guerras e pestes, foi um período considerado "negro" na História. 
 
 
 1a Questão (Ref.: 201603477011) Pontos: 0,1 / 0,1 
Depois de Carlos Magno, o império Carolíngio: 
 
 
Proporcionou a valorização da autoridade dos papas; 
 
Legitimou seu domínio sobre outros povos, além dos francos, e proporcionou à cristandade os meios 
materiais para alcançar a salvação eterna; 
 
Foi substituído por Carlos o Gordo, que não deu continuidade a sua política fragmentando o poder. 
 
Seus filhos perderam o poder para os Mordomos do norte da Francia, os capetíngios, que formaram o 
poder hegemônico até a modernidade. 
 Sofreu a contradição entre a noção de império e a tradição patrimonial, derivada dos francos, que levava 
a divisão territorial do reino para a sua partilha entre os filhos; 
 
 
 
 2a Questão (Ref.: 201603469127) Pontos: 0,1 / 0,1 
A Coroação de Carlos Magno por Leão III acabou por ser útil não só para a Igreja, mas para o próprio Rei. 
Considere as afirmativas abaixo sobre esse evento: 
I. O Papa Leão III coroou Carloscomo "imperador dos romanos" em Roma numa cerimônia a pedido do próprio 
Carlos Magno, com o intuito de cobrar antigos favores que o Império havia feito a Igreja. 
II. A coroação de Carlos era uma jogada papal numa série de gestos simbólicos que vinham definindo os papéis 
mútuos da auctoritas papal e da potestas imperial, a cerimônia reconheceu formalmente o império franco como 
sucessor do romano (ocidental). 
III. A coroação deu legitimidade à primazia carolíngia entre os francos, reconhecendo Carlos Magno como 
alguém que restaurou boa parte do território Romano e expandiu a Cristandade necessitando de um título que 
comportasse sua importância política. 
IV. A coroação de Carlos Magno aproximou a Igreja do Império e diminuiu o afastamento que a Instituição 
sofria. 
V. A coroação de Carlos Magno como primeiro imperador depois do fim do Império Romano Ocidental pelo Papa 
era uma forma de reafirmar o poder da Igreja e resgatar a imagem de Leão III. 
São corretas: 
 
 
Somente as afirmativas I-III-IV-V 
 
Somente as afirmativas I-III-V 
 
Somente as afirmativas I-III-IV 
 
Somente as afirmativas I-II-III-V 
 Somente as afirmativas II-III-IV-V 
 
 3a Questão (Ref.: 201603468532) Pontos: 0,1 / 0,1 
A Império Carolíngio entende-se como o momento de restabelecimento do Império Romano do 
Ocidente, principalmente sob Carlos Magno (filho de Pepino, o Breve). Carlos Magno estabeleceu 
um domínio que ia dos Pireneus a sudoeste (depois de 795 incluiu uma área do Norte da Península 
Ibérica, a chamada Marca Hispânica), incluía quase toda a França de hoje (mas não a Bretanha) e 
avançava para o leste sobre quase todo o território da moderna Alemanha, incluindo o norte da 
península Itálica e o que hoje é a Áustria. A Igreja, bispos e abades procuravam apoio no palácio 
real. Carlos emergia como o grande líder da cristandade ocidental. Nesse sentido, qual afirmativa 
expressa o caráter a expansionista da Cristandade no Império Carolíngio? 
 
 
Podemos entender a expansão da Cristandade no Império Carolíngio somente através do movimento das 
Cruzadas, que perseguiram os ditos infiéis e a construção de dioceses para sedimentação do domínio 
cristão. 
 
Podemos entender a expansão da Cristandade no Império Carolíngio por sua forte submissão a Igreja, 
que indicava áreas a serem convertidas e eram, rapidamente, dominadas pelos exércitos Carolíngios, 
com a posterior construção de dioceses e monumentos relacionados à cultura Cristã. 
 Podemos entender a expansão da Cristandade no Império Carolíngio de duas formas: territorial (através 
das doações feitas por Carlos Magno a Igreja das áreas conquistadas) e religiosa (feita pela conversão 
dos povos não-cristãos derrotados nos conflitos). Além disso, para sedimentar o Cristianismo nessas 
regiões, assinala-se a fundação de diversas dioceses. 
 
Podemos entender a expansão da Cristandade no Império Carolíngio através do forte poderio militar dos 
exércitos, que aniquilaram todos os grupos considerados heréticos pelo Rei, preservando apenas os 
cristãos. 
 
Podemos entender a expansão da Cristandade no Império Carolíngio através do forte vínculo governativo 
que Carlos Magno estabeleceu com o Papa Leão III. Ambos dividiam o poder das áreas conquistadas, 
facilitando a entrada da doutrina cristã em todo o território ocupado por Carlos Magno. 
 
 4a Questão (Ref.: 201603468467) Pontos: 0,1 / 0,1 
"Quando Carlos [Magno] se levantou, [o bispo de Roma] Leão - de forma inesperada, segundo parece - colocou-
lhe uma coroa sobre a cabeça. A congregação romana aclamou-o como Augusto, e Leão adorou-o, ou seja, 
lançou-se a seus pés, como teria feito perante o seu antigo senhor, o Imperador de Constantinopla. Com o 
gesto, o papa tentava ter uma palavra a dizer no reconhecimento, nos seus próprios termos, do vasto poder 
'imperial' que se desenvolvera, fora do seu controle, em Aachen [palácio de Carlos Magno]." 
(BROWN, Peter. A ascensão do cristianismo no Ocidente. Lisboa: Presença, 1999. p. 292) 
 
Marque a alternativa que contenha a afirmação correta sobre a atitude de Leão III descrita no texto: 
 
 
Leão III fracassou em impedir a ascensão de Carlos Magno ao trono franco e, por isso, teve de 
aceitá-lo a contragosto. 
 
Leão III reconheceu o poder imperial construído por Carlos Magno para tentar controlar seu 
desenvolvimento. 
 
Leão III adorou a Carlos Magno, demonstrando que percebia o rei como santo e seu poder como 
divino. 
 
Leão III cedeu a coroa a Carlos Magno e reverenciou-lhe por reconhecer que seu poder era 
inferior ao do rei franco. 
 Leão III coroou e reverenciou Carlos Magno como maneira de expressar o reconhecimento da 
sua autoridade. 
 
 
 5a Questão (Ref.: 201603477033) Pontos: 0,1 / 0,1 
"Naquele dia santíssimo da Natividade do Senhor, quando o rei se ergueu depois de orar na missa [rezada] em frente ao 
túmulo do bem-aventurado Pedro apóstolo, o Papa Leão colocou-lhe uma coroa na cabeça e todo o povo dos Romanos o 
aclamou: "Vida e Vitória para Carlos Augusto, coroado por Deus grande e pacífico Imperador dos Romanos!" E depois deste 
louvor foi adorado pelo apostólico à maneira dos antigos príncipes e, posta de parte a denominação de patrício, foi chamado 
imperador e augusto". (Annales Laurissenses. A. 801, Fernanda Espinosa, Monumenta Germaniae Histórica - Scriptores, t. I, 
Hannover. Citado em Antologia de textos históricos medievais) 
 "[Carlos Magno] foi a Roma a fim de restaurar a ordem nos negócios muito perturbados da Igreja e aí permaneceu durante 
todo o Inverno. Nessa altura, recebeu os títulos de Imperador e Augusto. Mas a princípio desagradou-lhe tanto este acto que 
declarou que se acaso tivesse podido conhecer com antecedência a intenção do pontífice, não teria entrado na Igreja naquele 
dia, embora fosse um dia muito festivo." (Vita Karoli Imperatoris Einhardi, caps. XXVII e XXVIII, A. Teulet, Euvres Completes - 
Eginhard, t. I, Société de le Histoire de France. Citado em: Fernanda Espinosa, Antologia de textos históricos medievais) 
Os textos tratam do mesmo fato histórico, sobre o qual é correto afirmar que: 
 
 
A vitória de Pepino III, o Breve, coroado pelo papa em Roma. 
 
Coroação de Oto I, sucessor de Carlos Magno como Imperador do Ocidente. 
 Coroação de Carlos Magno em Roma, com a ideia de restituição do Império. 
 
Coroação de Luís, o Piedoso, o primeiro imperador franco católico. 
 
A vitória de Carlos Martel e a coroação na igreja de Arlés. 
 
 
 1a Questão (Ref.: 201603469117) Pontos: 0,1 / 0,1 
Durante os séculos V e VI, os estados germânicos e a Igreja assentados no Mediterrâneo ocidental não se vêem 
mais como estranhos. Os reinos se convertem ao Catolicismo e a Igreja mantém o dialogo com eles. Nestes 
séculos se produz uma fusão das contribuições bárbaras e da civilização romana. Romanidade, Germanidade e 
Cristandade se misturam nos aspectos humano, institucional, social, econômico, religioso e, fundamentalmente, 
cultural. 
I. Religião - num primeiro momento serviu como marca da identidade e tornou-se no século VI fator de 
unidade. A evangelização ajudou na aproximação dos germanos e romanos. 
II. Exército - O recrutamento de soldados germanos para as legiões romanas e a presença de germanos nos 
altos cargos militares foi uma prática comum em todo Baixo Império Romano. 
III. Língua - O Latim foi imposto primeiro nas cortes e na aristocracia germana, depois nas camadas inferiores 
da sociedade. A superioridade numérica dos romanos em relação aos germanos, foi fator de grande relevância. 
IV. Pacificação - Com o sucesso das migrações germanas, não restaria alternativa aos romanos a não ser a 
boa convivência entre ambos. 
V. Moeda - Logo que os povos germanos assentaram no Mediterrâneo, a moeda utilizada para trocas 
comerciais foi unificada, facilitando a unidadecomercial. 
Quais dos fatores acima estimularam a fusão entre os Estados Germânicos e os Romanos? 
 
 
Somente as afirmativas I-IV-V 
 
Somente as afirmativas II-III-V 
 
Somente as afirmativas II-III-IV 
 Somente as afirmativas I-II-III 
 
Somente as afirmativas I-III-V 
 
 2a Questão (Ref.: 201604138172) Pontos: 0,1 / 0,1 
Durante a Idade Média Central, floresceu uma literatura em que os cavaleiros eram protagonistas exaltados. 
Qual o principal papel que tal produção literária teve em seu contexto? 
 
 
Relembrar aos cavaleiros a sua função social como parte da ordem dos oratores 
 
Condenar correntes heréticas que defendiam a sacralidade da guerra 
 Contribuir para formar e difundir um modelo de conduta cavaleiresco 
 
Convocar os cavaleiros para guerrear em favor de Carlos Magno 
 
Convocar os cavaleiros para auxiliar o imperador Justiniano no Oriente a combater os infiéis 
 
 3a Questão (Ref.: 201603653119) Pontos: 0,1 / 0,1 
O feudalismo ocidental resultou da síntese de instituições políticas, econômicas e sociais, romanas e 
germânicas, e de sua distribuição nas formações sociais variantes que emergiram na Europa medieval, trazendo 
em si características da organização anterior à dominação romana. As opções abaixo correspondem a esta 
afirmação, EXCETO uma. Assinale-a. 
 
 
Os enclaves comunais da aldeia medieval eram basicamente uma herança germânica, sobrevivente dos 
sistemas rurais originais da floresta, após a evolução do campesinato bárbaro para o de rendeiros 
independentes. 
 Ataques externos inesperados e selvagens, de todos os pontos cardeais, por mar e por terra, por 
invasores vikings ou magiares. Foi então que toda a França se encheu de fortificações e castelos 
privados e teve início o feudalismo. 
 
Os fundus ou villae galo-romanos não tinham equivalente bárbaro: eram imensas propriedades auto-
suficientes, cultivadas por coloni, que entregavam a produção em espécie a grandes proprietários, 
esboço de uma economia senhorial. 
 
A própria servidão descende tanto do clássico estatuto do colonus como da lenta degradação de 
camponeses germânicos livres por recomendação coercitiva a guerreiros de clãs. 
 
Com o colapso do governo romano, ressurgia debaixo dele uma antiga paisagem celta revelando 
aldeias primitivas de choupanas e vivendas camponesas que haviam sido oprimidas pela romanização 
da Gália. 
 
 4a Questão (Ref.: 201603477038) Pontos: 0,1 / 0,1 
A chamada Questão das Investiduras ocorreu durante os séculos XI e XII da era cristã e foi um conflito entre a 
Igreja e o Sacro Império Romano Germânico. Sobre essa afirmação, é correto afirmar que 
 
 
O Concílio de Trento marcou o fim da questão das investiduras e a supremacia do poder temporal 
sobre o espiritual. 
 
O primeiro imperador do Sacro Império Romano-Germânico, Oto I, defendia a supremacia do poder 
espiritual. 
 
A Ordem de Cluny propunha uma aliança entre papa e imperador, por meio da investidura leiga. 
 A Concordata de Worms garantiu ao imperador o direito de investir bispos com autoridade secular 
 
As investiduras não podem ser relacionadas com a busca de supremacia do poder temporal sobre o 
espiritual. 
 
 5a Questão (Ref.: 201603468591) Pontos: 0,1 / 0,1 
A Suma Teológica foi a obra mais importante de Tomás de Aquino. Esta obra, na qual o teólogo sintetiza fé e razão, foi 
uma resposta a entrada, no Ocidente, de textos desconhecidos até o século XII. Sobre estes escritos é correto afirmar 
que: 
 
 Eram obras desconhecidas de Aristóteles trazidas ao Ocidente pelos muçulmanos, através da Península Ibérica. 
 
Eram os Sermões escritos por mestre Eckhart. 
 
Eram textos complementares à República de Platão. 
 
Eram comentários à obra Cidade de Deus de Agostinho de Hipona. 
 
Eram versões da Etimologia de Isidoro de Sevilha 
 
 
 
 1a Questão (Ref.: 201604138172) Pontos: 0,0 / 0,1 
Durante a Idade Média Central, floresceu uma literatura em que os cavaleiros eram protagonistas exaltados. 
Qual o principal papel que tal produção literária teve em seu contexto? 
 
 
Convocar os cavaleiros para guerrear em favor de Carlos Magno 
 Convocar os cavaleiros para auxiliar o imperador Justiniano no Oriente a combater os infiéis 
 
Condenar correntes heréticas que defendiam a sacralidade da guerra 
 
Relembrar aos cavaleiros a sua função social como parte da ordem dos oratores 
 Contribuir para formar e difundir um modelo de conduta cavaleiresco 
 
 2a Questão (Ref.: 201603468591) Pontos: 0,1 / 0,1 
A Suma Teológica foi a obra mais importante de Tomás de Aquino. Esta obra, na qual o teólogo sintetiza fé e 
razão, foi uma resposta a entrada, no Ocidente, de textos desconhecidos até o século XII. Sobre estes escritos é 
correto afirmar que: 
 
 
Eram textos complementares à República de Platão. 
 
Eram os Sermões escritos por mestre Eckhart. 
 
Eram comentários à obra Cidade de Deus de Agostinho de Hipona. 
 
Eram versões da Etimologia de Isidoro de Sevilha 
 Eram obras desconhecidas de Aristóteles trazidas ao Ocidente pelos muçulmanos, através da 
Península Ibérica. 
 
 3a Questão (Ref.: 201603468595) Pontos: 0,1 / 0,1 
Como consequência dos eventos históricos do século XIV, a literatura medieval ganhou nos estilos. Dentre 
estes, temos o Fabliaux, que era caracterizado por: 
 
 
Ser uma expressão literária da preocupação histórica dos cronistas da Alta Idade Média. 
 
Ser inspirado nas obras de Lucrécio, Aristófanes e Hesíodo. 
 
Ser uma retomada da epopéia latina em linguagem vernácula. 
 
Ser uma vertente do romance de cavalaria, para ser lido nos salões das cortes européias. 
 Ser um conjunto de narrativas breves que retratam, de forma satírica, temas como morte, adultério, 
Igreja e erotismo. 
 
 
 
 4a Questão (Ref.: 201603535552) Pontos: 0,0 / 0,1 
Para os homens do Renascimento, a Idade Média foi um hiato no progresso da humanidade, uma longa noite de 
mil anos. Hoje, no entanto, a análise que se faz é bem diferente. Leia, por exemplo, o texto de Jacques Le Goff 
a seguir. 
"Esta longa Idade Média é, para mim, o momento da criação da sociedade moderna, de uma civilização 
moribunda ou morta sob as formas camponesas tradicionais, no entanto viva pelo que criou de essencial nas 
nossas estruturas sociais e mentais. Criou a cidade, a nação, o Estado, a universidade, o moinho, a máquina, a 
hora e o relógio, o livro, o garfo, o vestuário, a pessoa, a consciência e, finalmente, a revolução. Entre o 
neolítico e as revoluções industriais e políticas dos últimos dois séculos, ela é, pelo menos para as sociedades 
ocidentais, não um vazio ou uma ponte, mas um grande impulso criador cortado por crises, graduado por 
deslocações no espaço e no tempo, segundo as regiões, as categorias sociais, os setores da atividade, 
diversificada nos seus processos." GOFF, Jacques Le. Para um novo conceito de Idade Média. p.43 
Com o auxílio das informações do texto, julgue os itens seguintes, relativos à Europa medieval, e considere as 
afirmativas abaixo: 
I- Ruralizada ao extremo, tendo na agricultura de subsistência sua base econômica, a Europa feudal 
desconheceu qualquer manifestação de vida urbana e de atividade mercantil. 
II - Com baixa produtividade e reduzida produção, a agricultura feudal não foi capaz de criar e usar 
instrumentos e máquinas que pudessem torná-la mais avançada no campo. 
III - Para Le Goff, nada de relevante foi produzido pela civilização ocidental no longo período medieval. 
IV - Segundo o texto, o processo criativo protagonizado pela Idade Média foi homogêneo, estimulado pela 
inexistência de contrastes maiores entre as regiões européias naquele momento. 
São corretas: 
 
 
Somente as afirmativas I e II 
 
Somente as afirmativas I, II e IV 
 Somenteas afirmativas III e IV 
 
Todas as anteriores 
 Todas estão incorretas. 
 
 5a Questão (Ref.: 201603468456) Pontos: 0,1 / 0,1 
"A Igreja, para defender seus membros e bens e para tentar refrear a violência desses guerreiros (milites), 
começa por brandir as armas espirituais de que dispõe: a privação dos sacramentos coletivos (interdito) ou 
individual (excomunhão). Do século X ao XII, com as instituições de paz, ela tenta induzir os guerreiros a 
prestar juramento de não atacar, roubar ou extorquir os que não podem se defender: eclesiásticos, mulheres 
nobres não acompanhadas, camponeses e camponesas, pobres e desprotegidos em geral." 
(FLORI, Jean. . In: LE GOFF, Jacques; SCHMITT, Jean-Claud. Dicionário Temático do Ocidente Medieval. São 
Paulo: EDUSC, 2002, 2v., v. I. p. 192) 
 
As instituições de paz, que proibiam os guerreiros de atacarem os membros do clero e o uso de armas em 
certos dias da semana e do calendário litúrgico foram, respectivamente: 
 
 
Trégua de Deus e Paz de Deus. 
 
Pax Romana e Paz de Deus 
 
Pax Romana e Trégua de Deus 
 Paz de Deus e Trégua de Deus 
 
Paz de Deus e Pax Romana

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