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Revisão redação instrumental - Marilza

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Revisão – Redação
Polifonia: É a várias vozes em um texto. Atribui responsabilidade a quem vivenciou ou presenciou o fato. Quem estiver redigindo uma petição ou redação não pode dizer que viu ou ouviu mas dizer quem viu ou o que o outro disse. (Usa-se segundo, conforme...)
Modalizador: O modalizador é rico em adjetivos pois atribui qualidades a um ser 
Ex: Bia foi atacada por Tereza
 Tereza enfurecida atacou Bia que é uma pessoa pacífica segundo contou uma testemunha
Narrativa simples: É uma narrativa sem compromissos de representar qualquer das partes. Deve apresentar todo e qualquer fato importante para a compreensão da lide, de forma imparcial.
Elementos da narrativa jurídica simples
As partes envolvidas
Onde
Quando
O que? (Ex. Exposição de imagem)
Como
Narrativa simples: Narrativa simples é uma narrativa sem compromissos de representar qualquer das partes. 
Deve apresentar todo e qualquer fato importante para a compreensão da lide, de forma 
imparcial.
Narrativa valorada uma narrativa marcada pelo compromisso de expor os fatos de acordo 
com a versão da parte que se representa em juízo. Por essa razão, apresenta o pedido (da 
parte autora) e recorre a modalizadores. Os elementos a serem narrados são: o que? quem? 
onde? quando? Como? Por quê? e por isso (consequências) Sugerimos iniciar a redação por 
“fulano ajuizou ação de... em face de Beltrano, na qual pleiteia...”
Narrativa valorada uma narrativa marcada pelo compromisso de expor os fatos de acordo 
com a versão da parte que se representa em juízo. Por essa razão, apresenta o pedido (da 
parte autora) e recorre a modalizadores. Os elementos a serem narrados são: o que? quem? 
onde? quando? Como? Por quê? e por isso (consequências) Sugerimos iniciar a redação por 
“fulano ajuizou ação de... em face de Beltrano, na qual pleiteia...”
Narrativa valorada uma narrativa marcada pelo compromisso de expor os fatos de acordo 
com a versão da parte que se representa em juízo. Por essa razão, apresenta o pedido (da 
parte autora) e recorre a modalizadores. Os elementos a serem narrados são: o que? quem? 
onde? quando? Como? Por quê? e por isso (consequências) Sugerimos iniciar a redação por 
“fulano ajuizou ação de... em face de Beltrano, na qual pleiteia...”
Narrativa valorada uma narrativa marcada pelo compromisso de expor os fatos de acordo 
com a versão da parte que se representa em juízo. Por essa razão, apresenta o pedido (da 
parte autora) e recorre a modalizadores. Os elementos a serem narrados são: o que? quem? 
onde? quando? Como? Por quê? e por isso (consequências) Sugerimos iniciar a redação por 
“fulano ajuizou ação de... em face de Beltrano, na qual pleiteia...”
Narrativa simples é uma narrativa sem compromissos de representar qualquer das partes. 
Deve apresentar todo e qualquer fato importante para a compreensão da lide, de forma 
imparcial.
Narrativa valorada uma narrativa marcada pelo compromisso de expor os fatos de acordo 
com a versão da parte que se representa em juízo. Por essa razão, apresenta o pedido (da 
parte autora) e recorre a modalizadores. Os elementos a serem narrados são: o que? quem? 
onde? quando? Como? Por quê? e por isso (consequências) Sugerimos iniciar a redação por 
“fulano ajuizou ação de... em face de Beltrano, na qual pleiteia...”
Narrativa valorada: É uma narrativa marcada pelo compromisso de expor os fatos de acordo com a versão da parte que se representa em juízo. Por essa razão, apresenta o pedido (da parte autora) e recorre a modalizadores. Os elementos a serem narrados são: o que? quem? onde? quando? Como? Por quê? e por isso (consequências).
Iniciar com “fulano ajuizou ação de... em face de Beltrano, na qual pleiteia...”
Quando estamos contra o réu, só precisamos acrescentar modalizadores que evidenciem sua negligência e reforcem os danos sofridos pela vítima. 
Relatório informativo: Elaborar um relatório sobre o caso com imparcialidade
Identificar os elementos da narrativa (Quem? Onde? Quando? Como? O quê? [Dois pitbulls] Por quê?)
Organizar em ordem cronológica
Selecionar as falas da testemunha
Identificar as consequências do fato
ENCERRAR O TEXTO COM “EIS O RELATÓRIO”
Situação de conflito: Sujeito ativo + Sujeito passivo + Lide + Onde + Quando.
Argumentação pró-tese: Estabelece o nexo causal
Tese (O que aconteceu) + porque (como aconteceu o crmime) + e também (cometeu com dolo?) + além disso (acrescenta informações)
Ex.: Laura de Carvalho deve ser responsabilizada pelos danos causados a Verônica da Silva, porque os cães de propriedade de Laura atacaram Verônica na rua, mordendo seu rosto, as pernas, os braços, um seio e a barriga, e também houve negligência na guarda dos animais, presos em uma casa de muro baixo com um fio pouco resistente. Além disso, Verônica precisou ser submetida a seis cirurgias, inclusive uma de reconstituição facial, com risco de perda parcial da visão.
Argumentação de autoridade: Fala da autoridade ou especialista sustentando a tese tornando o texto polifônico.
Usa-se conforme, segundo, verbos de dizer (diz, fala, declara, informa...)
São fontes de autoridade a norma, doutrina, jurisprudência, voz da família...
Argumentação de oposição: Vai trazer um argumento favorável a tese contrária mas restringir depois.
Usa-se entretanto, todavia, mas, porém, no entanto, contudo...
Ex.: É certo que uma traição provoca uma dor intensa porém o ato extremo de assassinar a companheira por sua desproporção não pode ser aceito.
Pode ser
Restritiva: Oração coordenada (Uma oração sobrevive sem a outra)
Concessiva: Oração subordinada (Uma oração depende da outra)
Argumento de senso comum: Aproveitamento de uma opinião de senso comum que está difundida na sociedade
Argumento de analogia: Semelhança.
Ex.: Fazer analogia da constituição com a bíblia para um auditório tendo ele que ser adepto a bíblia para o convencimento.
Argumento A fortiori: Significa ampliar o sentido da lei
Ex.: Se a negligência deve ser punida, a fortiori deve ser punido o ato premeditado.
Não pode andar com o farol ligado durante o dia, nem a noite.
Se a prova testemunhal foi aceita, a fortiori deve também ser aceita a prova documental.
Argumento de causa e efeito ***
Usa-se como (no início da frase), por que, uma vez que, já que...
Argumento ad hominem: Você não ataca a ideia, mas sim o homem
Argumento circunstancial: Coloca-se em dúvida o indivíduo devido as circunstâncias
Ex.: A professora avaliando as provas da Estácio não teria muita credibilidade pois trabalha na instituição
Silogismo Jurídico
Dedutivo
Premissa maior – norma
Premissa menor – descrição dos fatos
Conclusão – aplicação da norma ao caso
Ex.:  Premissa maior: O aluno que assistir à aula deve permanecer em silêncio;
Premissa menor: Neto é aluno e assiste a uma aula ;
Conclusão: Neto deve permanecer em silêncio.
Lógica do razoável: É um dos métodos mais modernos no que diz respeito à lógica, utilizado frequentemente no julgamento de processos, é fundamentada sempre em características sociais, econômicas e legais do problema posto em discussão, consiste em um conceito lógico baseado em algo justo e razoável, ou seja, imparcial e correto.
Lógica formal x Lógica do razoável:
Lógica formal: Se baseia mais na lei. Exprime a situação da coisa ou do ato que se mostra dentro da ordem jurídica.
Lógica do razoável: Se baseia na interpretação da norma. Exprime a situação da coisa ou do fato baseado na construção racional.
Texto narrativo x Texto argumentativo
Texto narrativo: O modo narrativo consiste na enunciação de fatos que envolvem ações de personagens, encadeadas no tempo. Nesse modo, que se caracteriza pela organização temporal, predominam os verbos de ação, em geral no passado.
Texto argumentativo: O modo argumentativo consiste no encadeamento das ideias com a finalidade de defender uma opinião e convencer o interlocutor. Na argumentação, que se organiza essencialmente pela lógica, manifestam-se relações de causa, condição, concessão,contraste, conclusão, etc. DEFESA DE TESE

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