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� Disciplina: Aspectos e Concepções da Gestão Escolar Nome: Véra Maria Trigo Santos RA: 0009817 Atividade: Tarefa – PDG407 Sua atividade em arquivo word no AVA (link: Tarefa – PDG407). Parte A Ao refletir sobre a postura da gestora (?) apresentada na situação problema tenho a oportunidade de visualizar momentos em que a gestão democrática está sendo vista e “aplicada” de maneira totalmente errada. A participação é o principal meio de assegurar a gestão democrática da escola, possibilitando o envolvimento de profissionais e usuários no processo de tomada de decisões e no funcionamento da organização escolar. Solicitar opiniões, pontos de vista diferentes, incluir situações de discussão e apontamento de metas, diagnóstico de problemas e busca por soluções são caminhos pelos quais a democracia fará parte da escola. A administração escolar é portadora de uma especificidade que a diferencia da administração especificamente capitalista, cujo objetivo é o lucro, mesmo em prejuízo da realização humana implícita no ato educativo. Se administrar é usar racionalmente os recursos para a realização de fins determinados, administrar a escola exige a permanente impregnação de seus fins pedagógicos na forma de alcançá-los (PARO 2000, p. 7). A gestão escolar deve defender a sua característica pedagógica, pois a meta do gestor democrático, da comunidade e da escola é uma educação de qualidade. Referências - PARO Vitor Henrique. Gestão democrática da escola pública. 3 ed. São Paulo: Ática, 2000. Parte B Cada vez mais, a participação cidadã tenta contemplar dois elementos contraditórios presentes no atual contexto das dinâmicas política, escolar e empresarial. Primeiro, o “fazer ou tomar parte”, no processo político-social, por indivíduos, grupos, organizações que expressam interesses, identidades e valores que poderiam se situar no campo do “particular”, mas atuando num espaço de heterogeneidade, diversidade e pluralidade. Aos responsáveis pela gestão escolar compete, portanto, promover a criação e a sustentabilidade de um ambiente propício à participação plena, no processo social escolar dos seus profissionais, de alunos e de seus pais, uma vez que se entende que é por essa participação que os mesmos desenvolvem consciência social crítica e sentido de cidadania. Os diretores participativos baseiam-se no conceito da autoridade compartilhada, por meio da qual o poder é delegado a representantes da comunidade escolar e as responsabilidades são assumidas em conjunto. Existem três tendências globais sobre esse assunto: 1. A gestão participativa como um elemento significativo entre as variáveis identificadas em escolas eficazes; 2. A mudança do papel do diretor na gestão da escola; 3. Os vários elementos da tendência para a autonomia escolar ou gestão descentralizada. De acordo com Luck et al (2005), com esta nova tendência, os chefes passam a participar e dar maior apoio à autonomia e à liberdade dos seus colaboradores. Esta prática aumenta a satisfação e o compromisso de todos para com a escola. Energizar os professores e os outros organizadores relevantes traz à tona potencialidades latentes de cada um, até então desconhecidas. Referências - LUCK, Heloísa et al. A escola participativa: o trabalho do gestor escolar. Rio de Janeiro: DP&A, 2005.
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