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Desafio Profissional EDUCAÇÃO FISICA 2 semestre

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO Á DISTÂNCIA
PÓLO DE APOIO PRESENCIAL CAMPO VERDE/MT 22456
 EDUCAÇÃO FISÍCA
SEMESTRE 3º TURMA – 
DESAFIO PROFISSIONAL- EDUCAÇÃO EM MOVIMENTO 
 ALMIR APARECIDO RODRIGUES FERREIRA RA: 3389605831
 EUCLIDES JESUS RODRIGUES RA: 4033690604
 JOSÉ DA SILVA LIMA RA: 4021678741 
 MARCOS KUTIANSKI RA: 4027687046
CAMPO VERDE MT.
 MAIO DE 2017.
 
 
 UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO Á DISTÂNCIA
PÓLO DE APOIO PRESENCIAL CAMPO VERDE/MT 22456
EDUCAÇÃO FISÍCA
SEMESTRE 3º TURMA – 
DESAFIO PROFISSIONAL- EDUCAÇÃO EM MOVIMENTO
	Relatório apresentado nas Disciplinas: Crescimento e Desenvolvimento Humano; Introdução à Educação Física; Jogos, Brinquedos e Brincadeiras; Ciências Morfofuncionais e Seminário da Prática – Fundamentos da Educação Física Escolar sobre a orientação do Professor Tutor á distancia Lindolfo A. Martelli e da Tutora Presencial Profª Tonny Ramos Araujo como requisito básico para a apresentação do DESAFIO PROFISSIONAL do Curso de Educação Física do 3º Semestre.
CAMPO VERDE MT.
MAIO DE 2017. 
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
O trabalho busca abordar um tema muito discutido hoje no espaço escolar a desmotivação e falta de interesse dos mesmos nas aulas, com o propósito de elaborar um projeto de educação física voltado para jogos e brincadeiras com alunos do ensino fundamental II. Sabe-se que o professor pode ser sim um agente de transformação, principalmente em situações que exigem um posicionamento firme de sua parte, não apenas na sala de aula, mas na sociedade e no ambiente escolar estando atento ás discussões no que se refere ao mundo à sua volta. 
 É importante, participar de grupos de estudos, envolverem-se em pesquisas, incentivar seus alunos a buscarem sempre a conhecer mais. O professor, em vez de ser um agente de transformação nos processos de ensino e aprendizagem, é utilizado com o instrumento a serviço de interesses que regem os modelos educacionais instituídos nas escolas e nas universidades. Com isso, os profissionais preocupados com a melhoria do ensino e com a educação, buscaram apresentar aos alunos uma dinamização em suas aulas em parceiras uma com as outras se unindo em um só propósito o combate á falta de interesse e desmotivação dos alunos no ambiente escolar.
Nesse dia, dado como Educação em movimento cada professor apresentara suas aulas de forma dinâmica, ativa, rompendo com o esperado pelo aluno, com o que ele estava tradicionalmente acostumado. 
As atividades devem ser apresentadas na escola, podendo acontecer na biblioteca, no pátio, no entorno da escola, nas áreas livres, na quadra, enfim, explorar os espaços objetivando uma vivência pedagógica diferente. Assim, o Desafio Profissional busca colaborar com a Educação em Movimento, proposta da coordenadora Edina. 
No entanto a equipe pedagógica buscara desenvolver estratégias pedagógicas para sua intervenção a partir do conteúdo jogo e esporte, sabendo da importância de se trabalhar esses conteúdos para resinificar o esporte.
O jogo foi proposto como uma das possibilidades de trabalhar o esporte a partir de outra natureza, onde fossem abordados os aspectos históricos, culturais, sociais, econômicos e políticos, além dos aspectos técnicos.
DESENVOLVIMENTO
ESPORTE DA ESCOLA OU ESPORTE NA ESCOLA
Com base no PCNs orienta-se que o “esporte” a ser trabalhado na escola seja “aquele que valoriza a prática social”, e que venha assumir um aspecto institucionalizado.
A educação física escolar está associada à prática esportiva e a formação do educando, por meio de atividades físicas, esportivas e culturais.
A Educação Física tem no movimento tanto um meio quanto um fim para atingir seu objetivo educacional dentro do contexto escolar. O movimento pode ser entendido como uma atividade, corporal, que se manifesta através do jogo, do esporte, da dança ou da ginástica. 
A escola assumiu o ensino do esporte, praticamente como única estratégia. E esta é uma constatação fácil de ser percebida em toda instituição escolar. Sendo que o esporte na escola é aquele que é assumido, trazido de fora; e esporte da escola o esporte que a escola o assume conforme os princípios de sua filosofia pedagógica. O adapta ao processo educacional. São os princípios pedagógicos a referência, à eles o esporte deve se submeter. O esporte da escola será, obrigatoriamente, sempre educacional, isto é, ele é um elemento integrante da grande curricular das práticas pedagógicas, como todos os outros elementos do processo escolar educacional. O esporte não pode ser uma atividade periférica na ordem escolar. A questão maior é saber que tipo de educação se pretende desenvolver.
Segundo KUNZ (1991) esquece-se que o esporte não é um fenômeno natural e sim, fruto da sociedade industrial moderna, reproduzindo, portanto, o proposto por esta sociedade no tocante às ideologias e à imagem de Homem. Sendo repassado nas escolas, é aceito como um saber inquestionável e evidente, sem transformações didáticas que o possam problematizar, tomando o individuo autônomo e capaz de competência social, um ser Sujeito de sua ação.
JOGOS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR
O jogo apresenta uma grande importância como ação pedagógica na escola, desde que este esteja inserido dentro de um planejamento educacional, pois de acordo com Freire (1989), num contexto de educação escolar, o jogo proposto como forma de ensinar conteúdos às crianças aproxima-se muito do trabalho. Não se trata de um jogo qualquer, mas sim de um jogo transformado em um instrumento pedagógico, em um meio de ensino.
Pode-se notar que sempre que se fala em jogo nas aulas de Educação Física, há um grande interesse e motivação por parte dos alunos, pois o jogo faz parte da nossa cultura e do nosso dia-a-dia, ele é movimento, e sendo movimento trabalha com o corpo e representa valores sociais e culturais.
A educação física deve sim, integrar o aluno na cultura corporal de movimento, mas de uma forma completa, transmitir conhecimentos sobre a saúde, sobre várias modalidades do mundo dos esportes e do fitness, adaptando o conteúdo das aulas à individualidade de cada aluno e a fase de desenvolvimento em que estes se encontram. É uma oportunidade de desenvolver as potencialidades de cada um, mas nunca de forma seletiva e sim, incluindo todos os alunos no programa.
Os alunos não devem acreditar que a aula de educação física é apenas uma hora de lazer ou recreação, mas que é uma aula como as outras, cheia de conhecimentos que poderão trazer muitos benefícios se inseridos no cotidiano. Mas, para que estes benefícios sejam notados é essencial manter uma regularidade nas atividades.
As aulas devem ser dinâmicas, estimulantes e interessantes. Os conteúdos precisam ter uma complexidade crescente a cada série acompanhando o desenvolvimento motor e cognitivo de cada aluno. Precisa existir uma relação teórica-prática na metodologia de ensino.
O professor deve-se procurar inovar e diversificar, pois o campo de trabalho envolve muitas atividades que podem ser trabalhadas com os alunos como jogos, competições, dança, música, teatro, expressão corporal, práticas de aptidão física, jogos de mímica, gincanas, leituras de textos, trabalhos escritos e práticos, dinâmica em grupo, uso de tv, dvd, etc. O campo é muito amplo. 
Assim afirma-se que se o professor for responsável, tiver seriedade e muita criatividade com certeza apresentara um excelente trabalho feito á estimular sua aulas apresentado com qualidade.
PLANO DE AULA
Curso: Anos finais do Ensino Fundamental Período: 2016
Ano/Turma: 6 ano 
Temas: Educação em Movimento: Esportes com Raquetes
Disciplina:Educação Física
Conteúdo: Atividades Mini Tênis na escola
Horário: 10h00Min as 11h40Min
Quantidade de alunos: 40	Faixa Etária: 11 a 13 anos
OBJETIVO GERAL: Promover a inserção da prática do mini-tênis nas escolas. 
OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Introduzir a prática do mini-tênis no âmbito escolar; Proporcionar aos alunos os conhecimentos básicos e práticos sobre o mini-tênis; Disseminar o tênis com base no mini-tênis; Proporcionar a visibilidade de um esporte diferente do que os alunos estão acostumados a praticar.
MATERIAIS UTILIZADOS: Raquetes, Bolas, rede de mini-tênis, fitas, arcos (bambolês), mini cones, corda.
METODOLOGIA: As aulas serão desenvolvidas com base no método Play and Stay, criado em 2007 pela ITF visando à promoção do tênis de forma saudável e lúdica. Este sistema de ensino possibilita uma adaptação do sistema tradicional de ensino do tênis, através do mini-tênis, possibilitando aos alunos conhecer e vivenciar esse esporte com raquete de forma divertida e fácil.
DESENVOLVIMENTO DA AULA: A aula será dividida em dois momentos para que os alunos possam realizar uma pequena introdução ao esporte pretendido.
Primeira parte: 
INTRODUÇÃO – 5 minutos
Apresentação do esporte, o que é o tênis, de onde veio, como se joga, etc.
Segunda parte:
AQUECIMENTO: 10 minutos
Jogo 1 - Todo mundo jogo: Nesta atividade os alunos serão divididos em dois grupos. Cada grupo se posicionará em sua metade da quadra. Será jogado o tênis de 20 contra 20, onde as bolas devem ser rebatidas com as mãos, por sobre a rede. Inicialmente começará com apenas uma bola, porém outras bolas serão introduzidas no jogo, aumentando o ritmo.
Jogo 2 – Mais 50: Esta atividade utilizará da mesma sistemática da atividade anterior (20 contra 20), porém apenas uma bola será colocada em jogo. Uma contagem será iniciada a cada lance feito, sendo interrompida apenas quando a bola sair. A equipe que errar passa os pontos da contagem a equipe adversária (se a contagem estiver em 15 lances, e a equipe A errar o lance, a equipe B marca os 15 pontos). Inicia-se uma nova jogada e a equipe que atingir 50 pontos vence.
 DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES
ATIVIDADE 1 – EQUILÍBRIO – 15 minutos
Equilibrar a bola, em deslocamento, usando as mãos
Equilibrar a bola nas mãos após lançá-la para o alto e deixá-la quicar no chão
Equilibrar a raquete nas mãos
Equilibrar a bola sobre a raquete
Jogo do equilíbrio: Dividir os alunos em 5 grupos. O grupo (A) deverá ser posicionado no fundo da quadra, lado a lado os alunos deverão equilibrar uma bola sobre a raquete e ao sinal do professor deverão se deslocar, equilibrando a bola até a rede e voltar. O exercício deverá ser realizado uma equipe por vez. Vence a equipe que completar o percurso com o maior número de integrantes que não tenham derrubado a bola no chão ou apoiado a bola com as mãos. A atividade será realizada duas vezes.
ATIVIDADE 2 – COORDENAÇÃO – 15 minutos
Quicar a bola no chão com as mãos
Lançar a bola para o alto e pegar com as mãos
Quicar a bola no chão e pegar com a raquete
Lançar a bola para o alto e pegar com raquete
Quicar a bolas várias vezes sobre a raquete
Quicar a bola no chão e rebater com a raquete para um dos colegas a frente (um trio em forma de triângulo)
Jogo da Coordenação: ESTAFETA – Dividir os alunos em duas equipes. Montar um circuito com arcos, cordas e cones. Ao sinal do professor o primeiro aluno da equipe (A) deverá cumprir o circuito e rebater duas bolas lançadas pelo professor. Após rebater as bolas voltará correndo e passará a raquete ao próximo aluno. Vence a equipe que completar em menor tempo. Enquanto a Equipe (A) executa a tarefa a equipe (B) recolhe as bolas rebatidas e a equipe (C) marca o tempo, depois é só inverter as funções.
AVALIAÇÃO- DIAGNÓSTICO DA APRENDIZAGEM MOTORA
É necessário trabalhar com muitas atividades diferenciadas para que o aprendizado ocorra de forma gradativa, respeitando o limite de cada um e incluindo todos os alunos.
 Foi trabalhado esse plano de aula junto a dois alunos com dificuldades na aprendizagem escolar sendo eles: atrasos no desenvolvimento neuropsicomotor; problemas na fala, na escrita; problemas de conduta (hiperatividade, ansiedade, falta de motivação, etc.).
O professor de Educação Física permitiu que os alunos realizassem as atividades junto aos colegas, sobre sua observação apontando os cuidados cabíveis para ajudar os mesmos na realização dos jogos.
No entanto dificuldades foram encontradas, pois a dispersão a falta de conduta e ansiedade fez com que o professor e os alunos refletissem estratégias para compreender e ajudar os colegas.
 Atividades como essa vem ganhando cada vez mais importância na Educação Física. Através de objetivos claros, podem se definir os melhores procedimentos e estratégias a serem adotadas.
O plano buscou trabalhar com toda a área muscular em foco os membros braços pernas exigindo flexibilidade, raciocínio.
A relação entre os componentes da saúde e desempenho é evidente. Qualquer tarefa motora seja rudimentar, fundamental ou esportiva solicita em graus variáveis de resistência cardiovascular, força, resistência muscular e flexibilidade.
No entanto foram trabalhados os membros inferiores e os membros superiores sendo eles:
Superiores- braços, antebraço, pulso e mão.
Inferiores- coxa, perna, tornozelo e pé.
Trabalhando com os membros superiores e inferiores se pode obter resultados na coordenação motora de cada aluno trazendo excelente resultado e ajudando nas seguintes funções:
Coordenação – habilidade de integrar, em padrões eficientes de movimento, sistemas motores distintos com modalidades sensoriais diversificadas. A coordenação une-se ao equilíbrio, velocidade e agilidade, porém não intimamente à força e à resistência.
Equilíbrio – habilidade de um indivíduo manter a postura de seu corpo inalterada mesmo quando este é colocado em posições diversas. É básico para todo movimento e é influenciado por estímulos visuais, táteis, cinéticos e vestibulares.
Agilidade – é a responsável por modificações rápidas e precisas do corpo durante a execução do movimento. 
Velocidade – habilidade de concentração para os movimentos em que a distancia da bola e raquete se encontram.
Potência – coordenação de força com velocidade. As tarefas motoras mais utilizadas são: salto em distância e arremesso à distância.
A avaliação ocorreu por meio de testes a motricidade fina (óculo manual); motricidade global (coordenação); equilíbrio (postura estática); esquema corporal (imitação de postura, rapidez); organização espacial (percepção de espaço); organização temporal (linguagem, estruturas temporais); lateralidade (mãos, olhos e pés).
A escala é de aplicação individual, com duração média de 30 a 45 minutos, permitindo a classificação do desenvolvimento motor desde o nível Muito inferior até Muito superior.
Assim foi voltado o olhar para os aspectos voltados á inclusão individual de todos os jogadores na vivencia das atividades e com a experimentação de todas as funções existentes dentro dos jogos propostos.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A realização do dia Educação em Movimento foi de grande valia para a escola alunos e principalmente para equipe pedagógica que pode ver os resultados que quando se realiza um propósito os resultados positivos são certos.
Com esse trabalho foi possível aprender que dentro de uma instituição de ensino a inclusão tem crescido a cada ano e, com ela, o desafio de promover uma educação de qualidade para todos. Na escola inclusiva, os alunos aprendem a conviver com a diferença e se tornam cidadãos solidários. Para que isso se torne realidade em cada sala de aula, a participação e empenho do professor são essenciais, pois incluir requer oferecer educação de qualidade para todos. 
 No âmbito da Educação Física o desafio também é grande e por isso o pedagogo deve estar aberto para o novo, sejam as novas ferramentas tecnológicas ou aos novos métodos como apresentado neste Projeto de levar o conhecimento; devendo estarem constante pesquisa para se manter atualizado para promover um ensino de qualidade e inclusivo para todos.
Por fim, se entende a importância dos professores estarem em união procurando sempre buscar o seu melhoramento na aplicação de suas aulas como dialogar em equipe para realizar junto um quadro pedagógico que auxilie constantemente na busca incansável pela desmotivação escolar.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS:
 BRACHT, Valter. Esporte na escola e esporte de rendimento. Revista Movimento, Porto Alegre, v. 06, n. 12, p. XIV-XXIV, 2000.
CALCIOLARI JUNIOR, Anísio. Desafio profissional de crescimento e
desenvolvimento humano; introdução à educação física; jogos, brinquedos
e brincadeiras; ciências morfofuncionais; seminário da prática – fundamentos da educação física escolar. Valinhos: Anhanguera Educacional, p.1-9, nov. 2016. Disponível em: <www.anhanguera.edu.br/cead>. Acesso em: 14 maio. 2017.
DIRETRIZES CURRICULARES DE EDUCAÇÃO FÍSICA PARA OS ANOS FINAIS
DO ENSINO FUNDAMENTAL E PARA O ENSINO MÉDIO. Curitiba, PR: SEED,
2008. Disponível em:
<http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/diaadia/diadia/arquivos/File/livro_e_diretrizes
/diretrizes/diretrizeseducacaofisica72008.pdf.>.Data de acesso: 08/05/2017
 Esporte a importância do esporte na educação acessado em 10/05/2017
 www.planetaeducacao.com.br/portal/artigo.asp?artigo=790
SOARES, C. L.; TAFFAREL, C.; VARJAL, E.; CASTELLANI FILHO, L. ; ESCOBAR,
M. O. ; BRACHT, V. Metodologia do Ensino da Educacao Fisica. SAO PAULO:
EDITORA CORTEZ, 1992. 119 p
O “esporte na escola” e o “esporte da escola”: da negação radical para uma relação de tensão permanente, disponível em:
http://seer.ufrgs.br/Movimento/article/viewFile/2228/936.
O jogo como atividade: contribuições da teoria
histórico-cultural, disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/pee/v13n2/v13n2a12.pdf
ROSA NETO, Francisco et al. Desenvolvimento motor de crianças com indicadores de dificuldades na aprendizagem escolar. R. bras. Ci. e Mov., Taguatinga, DF, v. 15, n. 1, p. 45-51, 2007.
SILVA, Suzana. Play and Stay na prática: Como praticar o tênis com amigos ou durante suas aulas no formato Play and Stay? Reportagem ao site OUL em 23 de Março de 2010. Disponível em: <http://revistatenis.uol.com.br/artigo/play-and-stay-na pratica_3793.html#ixzz3jC159N1n> Acesso em maio de 2017.

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