Buscar

Apanhão de estudos

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 5 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

1)Entre tantas duvidas e incertezas que ronda m o professor dos anos iniciais... R-B)Possui hipótese de escrita alfabética. 
2)Há uma frase popular que diz:Um exemplo vale mais que mil palavra s... R: A)Ao ler para a s crianças o professor mostra o ato da leitura... 
3) Estratégias são procedimentos que contribuem para a fluência. R:C) Nos depara mos com algu ma dificuldade ou quando de alguma.... 
4)Na aula de língua portuguesa em uma escola do ensino fundamen tal, ao trabalhar um determinado assunto... 
R:A) Incentivar a turma a pesquisar sobre o assunto para a valiar.. 
5)Desde os est udos realizado s por Isabel Solé(1998)...aceita o principio de que é preci so... R: B)Ler em voz a lta co m os alunos, textos cuidadosa me nte seleciona dos... 
6)Lenner(2002 ) afirma que as praticas de leitura e produção d e escrita que na maioria.. .R:B)Nor malmente são rea lizadas at ividades mecânicas e desprovidas de sentido... 
7)Quando estuda mos sobre r evisão text ual, entendemos que , nesse pro cesso o professor...R:D)Realizar revisões ou reestruturações coletivas na lo usa... 
8)Os docu mentos oficiais da s d iferentes esferas d a educação defende m que é pr eciso supe rar.. R:E) Conver ter letras em sons,sendo a co mpreensão consequência natural... 
9)Com relação as estratégias para a compreensão de texto, seg undo sole( 1998).... R: C) Possibilita que os alunos, e m intera ção com o professor, a prendem a utilizar varia s.... 
10)Como todo pr ocesso de ensino, a compreensão da escrita exige do pro fessor.. R: D-As afir mativas I,II,IV estã o correta s.. 
11)Para Abramovich (1997) , a literatura infanto -juvenil foi incorporad a....R: E)Associados ao prazer,encantamento, desco berta, imaginário, fantasia e não a uma obrigatoriedade. . 
12)Analise a situação de ensi no da leitura a seguir... O trabalho rotineiro co m a linguagem segue esta seque ncia... 
R: E)-As afir mativas I,II,III estão corr etas. 
13)Uma par cela significativa de aluno s que ingressam no e nsino s uperior, queixa -se da dificuldade.... R: A -As af irmativas I,II e III estão corr etas. 
14)Lenner(2002) escreve sobre a i mportância de organizar o trabalho de e nsino da leitur a e da e scrita.... 
R: C) Reune a s condições necessarias para dar sentido a leitura ... 
15)O professor no desempenho de suas funções, d eve oferecer aos seus alu nos uma diversidade... R:B)A criança precisa perc eber que a escrita te m uma função social... 
16) Analise a situação a seguir descrita.. .Uma p rofessora do 2º ano realizou um projeto sobre parlendas co m se us alunos, co m o objetivo de pr omover...R:C) Pro por a leitura e a escrit a de uma parlenda que já co nheçam... 
17) Para que uma leit ura seja significativa, é preciso q ue h aja um movimento constante d e elab oração... R: B)Te m co mo objetivo garantir que o sujeito que esta aprendendo a ler.... 
18) Considerando a concep ção atual do ensino e aprendizagem da leitura é correto afirmar que.... R:D)Co nsiderados, pois estão presentes na estrutura mental e é a partir deles que os indivíduos... . 
19) Leia o que segue..O i nterresse por brincar com palav ra surge co ma a linguagem oral e , ao entrarem em contato... R: A-As afirmativas II e I II estão corret as. 
20)Na escola, a leitura e a produção de texto(o rais e escritos)... R: C-As afir mativas II,IV e V estão corretas. 
21)Sabendo que o ato de escrever é mais do que o desen volvime nto de habilidades... R: E) Praticas de leitura co m textos que circulam socialmente... 
22)Sandra é u ma professora e atua nos anos iniciais d o ens.Fundamental... R: E-As afirmat ivas II, III e V estão corretas. 
23)Leia a reflexão descrita a seguir...O ensino da ortografia na escola ainda continua acontecendo... R: A) Correta, porque os comportamentos leitor e escritor são conteúdos.. 
24)Preocupam a em co ntribuir com s ua eq uipe docente na for mação de leitores.. . R: E) A formação de leitores co mpetentes deve privilegiar a pro dução... 
25)No desempenho de suas funções, o professor deve fazer o uso de uma di versidade de recursos e materiais... 
 R: A) O s textos trabalhados na esco la devem ter sentido para o aluno... 
26)O trabalho com projetos na escola de ens. fun damental é bastante importante... R: D) II e III. 
27)Um dos múltiplos d esafios a ser enfrentado p ela escola é o d e fazer com que.... R: D) I e IV 
28)O modelo atual de en sino impelo -nos a disc utir co m os alunos as di ferentes possibilita des d e .... R:B) Acredita que o significado e o sentido estão presentes no texto ... 
29)Dentre as varias co nsidera ções q ue faz o proce sso educ ativo, Délia Lerner tece. .. R: A realidade nas comunida des carente s acaba por dista ncia-lá da leitura... 
30)Precisa mos saber que inte ragimos co m cada leitura q ue r ealizamos.... R: D)O aluno não lê um texto passivamente, pois, a leitura que realiza.. . 
31)A avaliação do p rocesso de aquisição de leitura e escrita da criança é complexa e gera a lgumas incertezas... R: E- I,II e IV. 
32) O d esenvolvimento da leitura é bastante co mplexo, e como tal... . R: II e IV. 
33)Analise essa afir mação de Sônia Kra mer(2002): A conte mporaneidade se caracteriza. ... R: Há muita discussão a tualmente sobre a importância da leitura, mas pouco se te m feito.... 
34)O grande d esafio da educação atual no que se r efere ao ensino da leitura e da escrita... R:I,II e III. 
35)Para realizar um bom tr abalho relacionado a leit ura e a escrita, a escola precisa... R: C)Aco mpanham as modificações sociais e, por esse motivo... . 
36)Um dos grandes problemas existentes nas praticas esco lares relaciona -se com o tipo de material... R:D)E m pobrece a co nstrução literária, to rnando-se u ma referencia ruim para o aluno. .. 
37)Podemos dizer que são desafios de uma e scola em r elação ao ensino da l eitura e da escr ita,exceto...R: Entender q ue, na escola só o professor deve encarregar -se da revisão... 
38)A interpretação de texto ocor re por um p rocesso de construção, o u sej a interpretar depende de uma ser ie...
 R:C) As afir mativas I I e IV estão co rretas. 
9)A ling uagem falada e escrita são duas modalidad es da líng ua co m características diferentes.. . R: C) Permitir que as criança s utilizem desenhos pa ra desenvolver ... 
40)Uma educação na perspec tiva construtivista, p recisa criar condiçõ es... R:B)Na viabilizaçã o do ace sso do aluno ao universo.. 
41)Para Delia Lerner “Ler é entrar em outros mundos po ssíveis”, é indagar a realidade... R: E) Para ensinar a ler é preciso considerar que esse é um ato de produção de sentido.... 
42)No trabalho com a leit ura na escola cab e ao professor oferecer situações significativas aos seus alu nos.. .R:D)As interpretações das crianças e m principio não deve m ser consideradas co rretas... 
43) Os registros rea lizados p elo professor durante as o bservações q ue faz do s alunos.... R: C) A função do registros é permitir que o professor planeje o que os alunos irão executa r... 
44)Muito se tem discutido sob re a importância de pensar so bre mudanças que se tornam cad a vez mais i mediatas... R:A s pra ticas de sucesso são mantidas e as praticas.... 
45) Quando escreve a obra “Estratégia de Leitura (199 8), Isabel Solé afirma que a s estratégias são suspeita s.... 
 R: D)Indicam possibilidade de co mpreensão, que se co nfirmam ou não, ma s que fazem parte.... 
46) O interesse por brincarcom palavras surge com a lin guagem oral, e ao entrarem em contato com as historias lidas... R: As afirmativas II e III estão corretas. 
47)Lenner (2002) afirma que “Ler é entrar e m o utros mundos possíveis”.É indagar a realidad e para compreende -la melhor...R: A)Propor e mediar leitura de v ariados gêneros t extuais que circulam socialmente.. . 
48)Para criar bo as condições de ap rendizagem o professor precisa ap resentar o conteúdo aos alunos de forma....
 R: A)Elabora r u ma situação proble matizadora para o ensino da leitura e da escrita, cons iderando- se que esta... . 
49)Lenner (2002) tece duras cr iticas a um modelo de ensino fragmentado, segundo a autora, esse modelo não co ntribui.... R: C)A frag mentação e o detalhamento dos conteúdos fa zem com que estes perc am... 
50) Os estudos realizad os nesta discip lina revelaram, dentre outros aspectos para que a escola contribua p ara a formação... R: Alimentar o imaginário das crianças por meio de debates.... 
51)A leitura co mpetente de um texto mobiliza uma serie de saberes de quem o lê, p ois uma mesma mens agem pode ter mais de u m significado.... R: D)As afir mativas II e IV estão co rretas. 
52)Segundo os autores estudad os nesta disciplina, a co ncepção de que a distinção entre fala e escr ita.. . 
 R: C)As afirmativa s I, III e IV estão corret as. 
53) Muito se tem i nvestido p ara a compreensão do princípio da leitura e escrita na escola precisa ser modificado. .. R: A) as afirmativas 1 2 e 3 estão corretas C) I, III e IV estã o corretas 
54) As discussões acerca da necessidade de se adotar uma concepção de ensino -aprendizagem...estabilização em que nos encontramos é interessante, pois.. R: D) é ela que nos move e m busca de soluções para os pro blemas que estão e m debate. 
55- As pesq uisas real izadas p or Emília Ferreiro, sob a orientação de Jean P iaget,...processo d e mudança. Es sa apr opriação eq uivocada ocorreu principalmente porque... R: E) não houve investi mento suficiente na fo rmação dos professore s para que este s entendessem os princípios no rteadores dessa co ncepção de ensino. 
56- Há entre os educadores um d iscurso recorr ente que de fende a necessidade de modi ficar o ensino. De um modo ger al...etc. Esse posicionamento se justifica por... R: E) viabilizar u m ensino que tenha por finalidade perm itir que o aluno construa sozinho o seu conheci mento, pois essa é a expecta tiva que a sociedade te m em relação a ele. 
57- Mesmo com to das as p ráticas inadequadas d e leitura e escrita que vivenciamos no p assado... Entretanto, para os educadores...ed ucação como está. Isso porque... R: D) precisa mos correr riscos de assumir métodos difere ntes d e ensino para modernizar a educação. 
58- Muitos autores de fendem um ensino por desenvolvimento de competências. Par a eles... so uber usá -lo. Desse modo, a competência deve ser entendida co mo. R: E) a possibilidade de mobiliz ar saberes de que se d ispõe para re solver um problema do cotidiano. 
59- Ne m tudo o que pertence ao siste ma de ensino trad icional, que critica mos, é r uim. Assim.. aprendiza gem. Nesse sentido, é bo m ressaltar que cabe a nós, educadores,... R: C) analisar ca utelosamente os fatores que env olvem o processo de ensino-aprendizage m para que po ssamos contribuir para o desenvolvi mento integral do aluno na escola. 
 Discursivas – M et.Português 
01)Solé (1998 p,70) defende o ensino de estrategias de leitura para os alunos....Qual a importância das estratégias de leitura na formação do leitor competente? R: R:As estrat égias contribuem p a fluência da leitura aumentando a compreensão q se tem a respeito d o a ssunto, tema ou conteúdo q esta sendo lido seg undo Isabel sole 88 as estratégias de leitura são as ferramentas necessá rias para o desenvolvimento da leitura proficient e. Sua utilização permite compreender e interpretar de forma autôno ma os textos lidos e pretende de spertar o prof para a i mportância em dese nvolver um traba efetivo no sentido da formação do leitor independente critico e reflexivo . 
 02) Os autores estudad os nest a disciplina, de u m modo geral, tece m criticas ao modelo tradicional de ensino.. .Que arg umentos que apresentam esses autores p ara justificar o fracasso d esse modelo d e ensino?. 
R: Durante muito tempo, a escola nos inseriu numa prát ica de leitura e escrit a mecanizada. Isto quer dizer que as primeiras leituras que fazía mos, co m a orien ta ção dos professores, não exigiam uma reflexão sobre o que estava escrito (tanto do ponto de vista dos aspectos ortográficos e gramaticais, co mo no que se refere ao co nteúdo do texto lido) e, quando isso oco rria, geralmente era sob a forma de um que stioná rio que precisáva mos responder a partir da lo calização das informações no texto. Com a escr ita nada era diferente. A associação de palavras simples, a utilização de poucos recursos ( como os pequenos textos que produzía mos usando basica mente o parág rafo), a letra maiúscula (para os nomes próprios e i nício das fras es) e o ponto final (se m os pontos de interrogação, excla mação, nem mesmo a s vírgula s o u outros recursos lingu ísticos), e m muitos casos, limitavam a nossa criatividade e não of ereciam oportunidade p ara que pudésse mos expressar o que conhecíamos acerca do assunto em questão.
03)Segundo os P CN’s de língua por tuguesa....Porque o s PCN’s afir mam que apesar do grande investimento feito nas atividades citadas, os alunos co ntinuam a escrever errad o.Explique , 
R: decorar regras sem co mpreendelas sem analisalas no seu contexto . Se m discutir suas reg ularidades e escessoe s não garante q o aluno saberá utilizalas no mo mento de sua produção. Os alunos adquirem a co mpetência da língua escrita de forma processual gradativ amnete, sempre seguindo o eixo do info rmal p o for mal a pratic a do ensino de ortogra fia precisa part ir da realidade do aluno de uma situação problema q o desa fie e o motive a aprender de f orma significativa ev itando assim q a metodologia seja inefi caz. 
 04)Qual seria o mome nto mais apropriado para o ensino da letra cursiva ao al uno? R: Quando o professor nota que o aluno já apresenta uma escrita alfabética (o que não significa que não cometa mais erros ortográficos) pode se iniciar o ensino da escri ta cursiva, visto que o aluno já terá ele mentos suficientes para co mpreendê -la. 
 05)Justifique o conceito de leitura proposto por Délia Lerner, ”Ler é entrar e m outros mundos possíveis,É indaga a realidade para compreende-la melhor, é se distanciar do text o e assumir uma postura critica frente ao que se diz e ao se quer dizer, é tirar carta de cidadania no mundo da cultura escrita...” R: é preci so considerar q a r elação q esta belecemos co ma leitura precisa ser mediada por um leitor mais e xperiente. Primeiro é preciso q reconheçamos que ate msm nós adultos g ostamos q nos seja lida uma boa historia . Uma boa leitura permite transitar entre o passado, o presente, e o futuro. E isso é fa ntástico! M ts alunos relatam q ficam mais cl mos e se sentem mai s relaxados enqto o prof realiza uma leitura. 
 06)Leia o texto a seguir:Ao colocar em discussão as praticas educativas tradicio nais, as quais questionamu m aluno de postura p assiva e sem espaço...No caso do ensino da escrita e da leitura, q ual motivo justifica uma prat ica educativa q ue não valorize o desenvolvimento do pensamento reflexivo do alu no? R: Esta prática de ensi no onde o aluno não interpreta e não entendi o que está escrito, impede a ele de desenvolver a capacidade refletir, analisar, e com is so não cria sua o pinião a respeito do tema..Num reg ime ditatoria l era interessante que o ensino da leitura e da escrita per maneça na esfera da decodificação, pois não havendo espaço para discussões, reflexões e críticas, qualquer opinião contrária à do poder vigente po de ser co mpreendida co mo rebeldia e punida co m sanções severas que sirvam de modelo para desencorajar outras pessoas que poderia m pe nsar da mes ma maneira.Quanto menos a cesso à informação e menor poder de argu mentação tiver a população, melhor será pa ra que tudo permaneça co mo está. 
 07) Leia o seguinte enunciad o:No p rocesso da leitura e da escrita, o professor deve ter clar eza de quando pode propor desafios diferenciados para que o aluno possa avançar...E m que momento d esse p rogresso da escrita do discente o mestre p oderá notar que ele já pode apresentar desafios or tográficos e gramaticais s sistematizados os? Porque deve fazê -lo nessa etapa? R: Ele pode apre sentar a p artir de u m pro cesso de dis cussão e reflexão, que deve ocorrerespecialmente q uando o aluno já escreve alfa beticamente.O ensino da ortografia deve ter início assim que o estudant e começa a entender o sistema de escrita alfabética - de preferência ainda na 1 ª série. Isto é, quan do tiver aprendido o va lor sonoro das letras e já puder ler e escrever pequenos textos. 
 08) Nas reflexões de Lerner (2002) tece sobre a necessidad e de mudança do ensino atual... Das discussões propo stas nesta di sciplina, resgate um pouco dessa te nsão entre aprendizage m e controle apr esentando argumentos que j ustifiquem esta ideia da auto ra. R: A neces sidade da escola em contro lar a aprendizag em da leitura faz co m que se pr ivilegie mais o as pecto orto gráfico do qu e os interpretativos do ato de ler, e o sistema de avaliação, onde ca be somente a o docente o direito e o poder de avaliar, não propiciam ao aluno a o portunidade de autocorreç ão e reflexão sobre o seu trabalho escrito , e consequente mente nã o co ntribui para a construção da sua autono mia intelectual.O ato de ensinar a ler e escrever na escola tem finalidade pura mente didática, o que o dista ncia da função social que pressupõe ler para se comunicar com o mundo , para conhecer outras possibilidades e refletir sobre uma nova perspectiva . 
 09) As cria nças precisa m vivenciar muitos mo mentos de leitura e discussão com o professor para que adote m um co mportame nto leitor adequad o...De que maneira a particip ação das crianç as nos momentos de leit ura e discu ssão serão pro du tivos, se muitas delas não sabem ler. R: Na contação de história s o leitor iniciante terá esse leitor maduro o auxiliando, prog ressivamente, a co nhecer as estrutura s desse tipo de texto, de modo que esse leito r iniciante acostume- se co m a ativida de. A idei a de que o leitor iniciante, ouv indo histórias, aprende procedi mentos de leit ura e acostu ma-se co m a atenção exigida na leitura. 
 11) Analise o texto a seguir ( o trecho trata -se de um relat o de uma pesquisadora ao analisar a construção do projeto....[...] a medida que as professoras r epartiam com o grupo suas experiências, elas se apro priavam.....De acordo co m Perrenoud (2000), quais competências estão se ndo construídas pelas pro fessoras nesse relato ? R: Nos relatos apresentados pela professora, percebe- se nitida mente a importância que ela dava aos desafios que lhe era m propostos: o forte desejo, gosto e comprometimento por ensinar e aprender, b uscar co nstantemente o co nhecimento e novas informações. Os desafios, o prazer de a prender e a paixão por ensinar. Neste sentido, o auto r não nega a importância do tipo de relação que o professor estabelece co m o saber, no ent anto, considera desejável que o mesmo torne acessív el aos alunos, esta sua relaçã o, assumindo junto com eles o papel de aprendiz. O autor quer di zer co m isto, que não basta que o pro fessor tenha prazer de aprender e de ensinar, é necessário que is so desperte no estuda nte esta mesma vo ntade de saber e uma motivação tal que não o faça desencorajar do objetivo ou cair no tédio, tendo em vista que muit os deles já aprenderam as mazelas do ofício de aluno. 
 12) A antecipação é uma estra tégia de Leitura.Explique -a e exemplifique. R:Quando estamos d iante de u m material a ser lido, seja ele u m livro o u j ornal ou qualquer portador de texto, podemos extrair infor mações i mportantes dele, mesmo antes de realiza r a sua leit ura completa. Assim, entende mos que o titulo de u ma obra nos fornece informaçõ es a part ir da s quais pode mos antecipar da dos sobre o assunto discutido no texto, , é claro que há títulos que são po uco esclarecedore s, co mo é o ca so de Matilda, pois a part ir de u m nome próprio, não co nseguimos antecipar o assunto. PG 52 
 13)O grande desafio da ed ucação atual. No que se refere ao ensino da leitura e da escrita., é a for mação de leito res competentes.Ap onte pelo menos duas pratica s que podem potencializar es sa formação. R: Cabe ao professor buscar meios para ga rantir aos seus alunos o desenvolvimento dessa co mpetência, E x: O rofessor deve 
ser um bo m ledor, quando o professor lê para o s a lunos o texto g anha vida, a entona ção, as expressões e os gestos, enfi m toda a postura do professor revela a o ensinar co mo deve ser uma leitura; A escolha prévia do texto , deve ser levado em co nta o perfil da classe, seus inte resses e fa ixa etária, pg 21,22 ,23. 
15)Quando se refere ao ensino da leit ura, Solé (1998) tece algumas consideraçõ es impo rtantes...Fundamentado no que diz So lé, explique o que se co mpreende por “conteúdo ligado aos interesses da pessoa” e qual o papel do professor nesse processo. R: O profes sor precisa valorizar os conheci mentos prévios dos alu nos, deve ter consciência que o mesmo não é ho mogêneo. Deve trabalhar, reconstruir e ampliar os conheci mentos prév ios. Esses que devem ser v istos como pontos de partida para obtenção de nov os conhecimentos, te ndoo pro fessor que ter objet ivos traçados, sabendo qual o resultado que quer obter. 
16-Analise o texto: Muito s pr ofessores leem apenas co ntos de fadas para seus al unos, Tendo e m vista o fato de que ess e é um gênero que as cr ianças apreciam muito. Entretanto, sabemos que se fixa num único gênero textual não contribui de modo significativo para aprendizagem dos disce ntes. Qual(is) os prej uízo na formação d o leitor quando o docente trabalha co m apenas um gêner o? R- R:Quando se t rabalha a penas um g ênero de texto estamos limitando o aprendiza do do aluno na possibilidade de a mpliação do vo cabulário, na obtenção de conhecimentos e na construção autô noma do seu próprio aprendizado. Trabalha ndo apena s um único gênero po demos ca usar o desinteresse pela leitora, t ornando -a monótona e repetitiva. É preciso que os alunos sejam capaze s de colocar objet ivos de leitura que lhe s in teressem e que sejam ade quados, dessa for ma construiremos futuros leitores, onde os a lunos saibam assumir u ma posição, expor sua o pinião, justificar suas esco lhas e tomar decisões. 
17-Quando fazemos uma br eve retrospectiva histó r ica, percebemos muitos equívocos ocorridos na tentativa de superar u ma perspectiva tradicional de ensino e ampliar uma pro posta de ensino co m base e m princípios construtivistas. De modo geral o q ue d eu errado nesse pro cesso de transição? R-Essa apropriação equivocada ocore u principal mente pq não houve investimento s uficiente na for mação dos professores P q estes entendesse m os principa is norteadores dessa concepção de ensino. Co mo conseqüência altos índices de alunos q terminarem o ens fund vão sair se m s aber ler e escre ver. 
 19-No processo de ensino da leitura e e scrita, o professor deve ter clareza de quando pod e propor desafios diferenciados para qu e o aluno possa avançar no se u desenvolvimento. Nesse co ntexto, o docente precisa saber quando d eve iniciar o ensino das convenções ortográficas e gramaticais. Em que mo mento desse processo da escrita do discente o m estre poderá notar que ele já po de aprese ntar desafios ortográficos e gra maticais siste matizados? Pó que deve fazê -lo nessa etapa? R- A post ura do ed ucador é fundamental, pois somos mediadores entre o que o aluno já sabe e o q ue ve m a saber. Deve - se resgatar a auto- estima do aluno, acreditar nas suas potencialidades, pois, apre nder é reconhecer os “erro s” é uma etapa importante no proces so d e aprendizagem. Deve - se planej ar e construir estra tégias e propostas didát icas realizando intervenções que de safiem o aluno a aprender mais em rela ção à oralidade e a escrita. A contribuição para a escola fo i notáve l, visto que ho uve um propó sito de mudança na prática, b uscando minimizar ou corrigir seus efeitos. É i mportante que o aluno compreenda a utilidade da escrita e o seu poder e que por meio dela é possível se expressar de for ma concreta, crítica e reflexiva. Pois, segundo Piaget, “U m ensino que se ja mais integra do, que não conside re o aluno o ser zerado de conhecimento e vivência, propondo um ensino a part ir do que o aluno já sabe, acrescentando novos conceitos aos conceitos já existentes e propondo uma nova forma de vê - los. Assim acredita - se ele ter emos cidadão pensant es e críticos” 
 20-SOl(1998,p.70) defende o ensino de estraté gias de leit uras para alunos. Segundo a a utora, as estratégias “não amadurece m, nem s e desenvolve, nem emergem, nem aparece m. E nsinam -se ou não se ensinam e se aprende, ou não aprende”. Qual a importância das estratégias de leitura na formação do leitor competente? 
R- As estra tégias contribue m para a fluê ncia da le itura, aumentando a co mpreensão que se te m a res peito do ass unto, te ma ou conteúdo que está sendo lido . Segundo Isabel Solé (1988) , as estratégias de leitura são as ferramentas necessária s para o desenvolvimento da leitura proficient e. Sua utilização permite compreender e interpretar de forma autôno ma os textos lidos e pretende despertar o professor para a import ância em desenvo lver um trabalho efet ivo no sentido da formaçã o do leitor independente, crítico e reflexivo.
21-Os autores estudado nesta d isciplina, de u m modo geral, tecem cr íticas ao modelo tradicional de en sino que não formou leitor e s competentes. Sol e (199 9), por exemplo, afirmava que, em geral, a atividad e leitura -pergunta-resposta é modelo mais utilizado e validado por manuais, guias did áticos e professores como uma boa atividade de co mpreensão leitora. Que argumentos apresentam esses autores para j ustificar o fracasso desse modelo de ensino? R: Durante muito tempo, a escola nos inseriu nu ma prática de leitura e escrita mecanizada . Isto quer dizer que as primeiras leituras que fazía mos, com a orientaçã o dos professores, não exigia m uma reflexão sobre o que estava escrit o (tanto do ponto de vista dos aspecto s ortográficos e g ramaticais, como no que se refere ao conteúdo do texto lido) e, quando isso ocorr ia, geralmente era sob a f orma de um questionário que prec isáva mos responder a partir da local ilação das info rmações no texto. Com a escrita nada era diferente. A associa ção de palavras si mples, a utilização de po ucos recursos (como os pequenos t extos que produzíamos usan do basicamente o pa rágrafo ), a letra maiúscula (para os nomes próprio s e iníci o das frases) e o ponto final (sem os pontos de inte rroga ção, exclamação, nem mes mo as vírgulas ou outro s recursos linguísticos), e m muitos ca sos limitavam a nossa criativida de e não oferec iam oportunidade para que pudésse mos expressar o que co nhecíamos ac erca do assunto emquestão. 
22-Segundo o s P Cns ( Par âmetros co rriculares Nacionais) de língua portuguesa: De modo geral o ensino da ortografia dá -se por meio da ap resentação e repetição verbal de regras, co m sentido d e formulas, e da co rreção q ue o pro fess or faz de redação e ditados, seguida de uma tarefa em que o aluno copia varias vezes as palavra s que escreveu errad o. E apesar do grande in vestimento feito neste tipo de atividade, os alunos - se bem capaz es de “recitar” as re gras quando solicitados – co ntinuam a escrever errado, por que o PCns afirmam que, a pesar do grande investime nto feito nas atividades citadas, os alunos continua m a escrever errado? explique? R- R:Decorar regras, sem c ompreendê -las, sem analisa-la s no seu co ntexto, sem d iscutir suas reg ularidades e exceções, não garante que o aluno saberá utilizá -las no momento de sua produção. Os alunos adquirem a competência da língua escrita de forma processual, gradativa mente, sempre seguindo o eixo do informal para o formal. A p rática do ensino d e orto grafia precisa partir da realidade do aluno, de uma situaçã o -pro blema que o desafie e o motive a aprender de forma significativa, evitando assi m que a metodologia seja ineficaz. 
23-Sabemos da i mportância de uma rotina de leit ura para o s alunos da E ducação infantil e d os anos iniciais do ensino fu ndamental (etapas do ensino fundamental e m que atua predominante mente o ped agogo). Entretanto, essa leitura não pode ser realizada sem que alguns critérios e cuidados básicos tenham sido observados. Cite e e xplique um desses critérios ou responsabilidade que o professor deve ter na seleção e/ou rea lização da leitura,sua importância no p rocesso. R- è fundamental q o modelo de leitura a ser apresentado aos alunos seja bom. Para garantir essa qualidade o profess or devera seguir alguns quesitos são eles: O pro fessor deve ser u m bom le itor - nesse pro cesso há que se con siderar a co mpetência leitora do prof q atuara como o parceiro mais experie nte do aluno; A escolha previa do texto: é imprescindível q o texto selecionado tenha sido precia e cuidadosa mente escolhido, e que a leitura tenha sido rea lizada antecipadamente pelo professor. Comentários so bre o auto r e a obra: Outro aspecto i mportante é q o prof selecione algumas infor mações so bre o autor do texto p fornece-la s aos alunos antes da realiza ção da leitura . A utilização do portado r do texto: A leitura realizada pelo prof deve, necessariame nte ser realizada direta mente ao seuporta dor. Leitura em capítulos: Outra importante estratég i a a ser utilizada pelo professor para mostrar aos alunos o co mportamento do leitor é a leit ura feita em capítulos. A qualidade dos textos; a leitura compartilhada; a hora da leitura; o lugar para ler e o manuseio do material. 
24-Como e quando oco rre a leitura compartilhada e qual sua importância? R: R:Ocorredo todos te m acesso ao texto escrtito e podem aco mpanhar e participar da leitura feita pelo professor. Ter acesso ao texto escrito significa q os alunos pode m acompanhar a leitura do prof o bservando em que momento ele realiza suas pausas o q o faz modificar a entonação quando sua expressão se torna mais acentuada enfim pode o servar o comportamento leitor adotado por esse outro leitor mais experiente na sua interação com o texto escrito. P tanto cada aluno d upla ou tri deve ter em mãos o portador do texto. Outra f orma interessante é a projeç ão do texto numa tela p toda classe. 
25- Na concepção do ensino trad icional, o erro do aluno é interpretado pelo pr ofessor como indicador daq uilo que o estudante não aprendeu. Entretanto, as perspectivas atuais de educação, por exemplo, a abordagem construtivista, revela um modo diferente d e compreender o er ro do discente. Como o erro deve ser entendido, considerando -se a persp ectiva construtivi sta? R-:Por ser muito complexo o processo de leitura e de escrit a, há muitas co rreções possíveis quando o aluno escreve. Entretanto, o professor deve ref rear a sua ansiedade na tentativa de compreender se o aluno ter á condiçõ es de re fletir so bre o aspecto a respeito do qual se equivoco u e reelaborar o seu modo de pensar sobre o assunto. Por exemplo, quando estamos diante de u ma criança cuj a escrita revela uma hipótese silábica sobre o nosso sistema se escrita e que, por esse motivo, utiliza as letras xvo para escrever chuveiro, precisamos compreender que, nesse momento , indicar que a primeira silaba dessa palavra é escrita com x e não com ch será irrelevante para o aprendizado dessa criança, pois ela sequer co mpreendeu que escrevemos alfabeticamente as palav ras, e n ao silabicamente.O erro do aluno também serve o pro fessor a nalisar e rever suas estratégias de ensino/a prendizage m. 
26- A pratica de leitura de hist orias e contos p cr ianças tem ficado... valorizada no ensino fundametal.? R: É que na maioria dos casos, acompanhada por uma ruptura de ro tina e de pratica s pedagógica s, para a qual não se encontra fundamento. A descontinuidade, por exemplo, do habito de ler para os a lunos que ingre ssam no 1o ano do Ensino Fundamental (atualmente a os seis anos de idade), justifica se pelo discurso de q ue “a gora ha muitos conte údos a sere m trabalhados e a leitura só pode ser realizada se, e so mente se, sobra r tempo”. Ora, que conteúdos podem ser mais importante s do que o desenvolvimento da competência leito ra? Ou será que e a falta de conheci mento dos benefícios propiciados pela leitura realizada aos alunos, q ue faz com que educa dores, de um modo e m g eral, sacrifiquem esse momento para, em se u lugar, propor ativida des em que a abordage m de um deter minado conteúdo esta mais expli cita? 
27- Leia o te xto a se guir: para a formação de um leito r co mpetente...por p arte do leito r... Considerando essa importância no p roc esso de leitura explique o q são tais? R:Estrategias são proce dimentos que contribue m para a influencia da leitura, aumentando a co mpreensão q se te m a respeit o do assunto, tema o u o que esta sendo lido . R: Sendo a leitura entendida co mo u m processo de intera ção entre o leitor e o t exto e objeto de utiliza ção autônoma do s leitores. É preciso cada vez mais se preocupar c o m a for mação de leitores competentes Os procedimentos utilizados na construção das bases necessárias para a formação destes leitores que se deseja, instrumentalizados para o efetivo exercício da cidadania são as estratégias de leitura aplicadas nesta pes quisa, a partir de narrativas curta s. Seg undo I sabel Solé (1988) , as estratégias de leitura são a s f erramentas necessárias pa ra o desenvolvi ment o da leitura prof iciente. Sua utilizaçã o permite compreender e interpretar de forma autôno ma os textos lidos e p retende despertar o professo r para a i mportância em desenvolv er um tra balho efetiv o no sentido da for mação do leitor indepen dente, crítico e reflexivo . 
28- Avalie o te xto a seguir: Mto se discute sob re as praticas de ensino da leitura... vi sta. Considera -se este tipo de ensino...para ele. Qual o principal pro blema ou conseqüência de u m tipo de ensino co mo esse (Perspectiva trad icional? 
R: A pesquisa acadêmica e a observa ção de muitos professores v êm comprovando que a aprendizag em dos conteúdos escolares não se dá por um processo de memorização de informações. Como se dá, então, esse t ipo de aprendizagem? E m pri meiro lugar, é preciso considerar que há conteúdos escola res que são aprendidos, si m, por memorização. Tudo que não requer construção conceitual, por ser de simples assimilação, aprende -se memorizando: nomes em geral (das letras, po r exemplo), informações e instruções simples (co mo "em português, escrevemos da e squerda para a direita"), re spostas a a divinhações, números de telefone, endereços... Mas o grande equívoco, no qual a concepção tradicional de en sino e aprendiz age m este ve apoiada nas últimas década s, é considera r que os co nteú dos e scolares, de um modo ger al, são aprendido s por memorização . Não sã o, hoje sabemos. Para aprender a ser solidário, a trabalhar em grupo, a respeitar o o utro, a preservar o meio a mbiente, é preciso vivencia r situações exe mplares em que esses co nteúdos r epre sentam valores. Nã o adianta memorizar a infor mação de que é preciso ser solidário, respeitar o s outro s, cu idar da na tureza... Isso não bas ta para a prender o va lor e a necessida de dessas a titudes. Para aprender a inte rpretar textos, redigir textos, refl etir sobre eles, refletir sobre a escrit a convencional, não basta memorizar definições e seqüência s de pas sos a serem desenvolvidos. É preciso exercitar essas a tividades com freqüência para poder rea lizá-las co m habilidade, co m desenvoltura. Pro cedimentos – quaisquer pro cedimentos – aprende m-se pelo uso. 
29- Anali se o seguinte enunci ado: Foi d iscutido na disciplina q a leitura e a escr ita precisam ser co mpreendidas . .. para to dos De q modo a participação social do individuo pod e ficar comprometida , ca so nã o po ssua escrever de forma competente? R: aqueles que não tem ac esso a informação por meio da leitura e da escrit a t erão diminuídas as suas possibili dades de aproximação com a rea lidade dos f atos, pois depen derão do relat o da opinião e da interpreta ção de outros, par a que possa m posicionar-se dia nte de alg o. Entretanto , o depoimento desse s outros revela suas “i m pressões pe ssoais” arespeito do que esta sendo tratado (não ha como ser diferente) e sera muito mais difícil, para aqueles que não dominam o sistema de escrit a, argumentar a respeito do que diz aquele que buscou a informação na f onte escrita (jornal, revista, livro, placa, folheto, internet etc.).Isso não significa dizer que nos, leitores e escritores, se mpre ace ssamos infor mações q ue nos re velam a “verdade” do s fatos; ate que cheg ue a nos, a informação ja passou por uma serie de filtros e interpretaçõ es pessoais e, na maioria das vez es, sofreu di storções. P or ém, para nos que lemos e escrevemos, ha a possibilidade da investigaçã o na fonte, da consulta de documentos div ersos, o que diminui a di stancia entre o que a creditamos ser re al e o que quere m que acreditemos que seja real. 
30- Leia o seguinte te xto: Quando faze mos uma breve retr ospectiva histórica, percebemos muitos equívocos na tentat iva de superar uma perspectiva tradicio nal de ensino e implantar uma p roposta de ensino com base e m princípios construtivistas. De modo gera l o que deu errado nesse processo de transição? R: Essa apropria ção equiv ocada ocorreu principal mente porque não houve investimento suficiente na f ormação dos professores para que este s e ntendessem os princípios norteadores dessa concepção de ensino. Co mo con sequência altos índices de alunos que terminara m o ens. Fundamenta l sem saber ler e escrever. 
31- : Justifique o conceito de literatura pr oposto por Delia Lerner. “Ler é entrar em outro s mundos possíveis. É indagar a realidade para compreendê-la melhor, é se distanciar do texto e assumir uma postura critica frente ao que diz e ao que se quer dizer, é tirar carta de cidadania no mundo da cultura escrita...” R: Segundo Delia Lerner para ler exige a obtenção são de capacidade crítica, de ler estrelinhas e assumir uma posiçã o própria frente as mantida pelo s autores dos textos que interagem. A leitura deve fazer sentido e estar vinculado à vida do sujeito, deve possibilitar a sua inserção no meio cultural a qual pertence, tornando -o capaz de produzir e interpretar textos que fazem parte de seu entorno.Ler e escrever sejam instrumentos poderosos que permitem repensar o mundo e reorganizar o próprio pensamento, onde interpretar e produzir texto s seja m direitos que é legítimo exercer e responsabilidades que é necessário assumir
1-Leia o texto a seguir: Pessoa (2 012, p. 11) afirma que o processo educativo não está isolado de outras instâncias sociais. Ele apresente estreita relação com as perspectivas da sociedade em qualquer parte d o mundo. Tais perspectivas podem, estar essencialmente a favor daqueles que estão no poder o u podem refletir, fundamentalmente, as transformações sociais necessárias; normalmente, esse s dois aspectos estão em jogo, visto que têm, entre si, implicações mútuas. A partir dessa reflexão, discorra o que tudo isso te m a ver com o ensino d a leitura e da escrita nos anos iniciai s do Ensino Fundamental, co m base no seu livro -texto e nas suas aulas? P G 11 R: Num país de regi me autoritário, por exemplo, pode interessar aos detentores do poder que o ensino da leitura e da escrita permaneça na esfera do “decifrar as palavras”. Não haverá incentivo p ara que se compreenda esse pro cesso co mo uma prática que permite pensar s obre a mensagem que está sendo transmitida, para depois emitir posiciona mentos pessoais, como: concordar, discordar, admirar, criticar, comparar, reelaborar conclusões... Quanto menos acesso à informação e menor poder de argumentação tiver a população, melhor será para que tudo permaneça como está. 
2-Leia o texto a seguir:Pensando e m uma pro posta d e atividade para os alunos e esclarecendo o assunto e o objetivo da escrita de uma carta, bem co mo o seu destinatário, o professor p ode realizar, j unto aos al unos, um levanta mento d os pontos que não podem ser esquecidos e, na medi da em que eles vão sendo elencados pelos alunos, o professor o s a nota num canto da lousa para que seja m utilizados posteriormente. Nesse momento, se houver algum aspecto importante a ser lembrado e o s alunos não o fizerem, o professor deve intervir , fornecendo pistas para que percebam o que está faltando. Se, mesmo assim não se recor darem, o professor deve revelar a informação a fim de incluí-la na lista que comporá a carta. Uma vez findada essa e tapa, deve-se p assar à redação da carta. U ma boa dica para esse momento é utilizar um papel grande, co mo a cartolina ou papel Kraft, que permitirá o resgate do texto e m outra oportunidade.A proposta de atividade mencionada no texto descreve qual tipo de produção? PG 70 R: Produção coletiva de textos. 
3-Leia o texto a seguir: No pro cesso de leitura, podemos a firmar que há procedi mentos e estratégias que são utilizados nas prática, mas não os ensinamentos aos leitores iniciantes e talvez não o façamos pelo simples desconhecimento de sua importância, de sua relevância na for mação do aluno. Além disso, há o fato d e que tais estratégias, na maioria das veze s, são utilizadas quase que intuitivamente e, como n os adverte Sole (1 998, p . 71): “Pode ser um pouco difícil explicar isso, pois você, como todos os leitores experientes, utiliza as estratégia s de forma inconsciente”. Os recursos que utilizamos na leitura são ele mentos funda mentais no processo de desenvolvimento da competência leitora, visto que podem ser compreendidos co mo formas eficientes de se coseguir um intento e a compreensão do que está sendo lido. Cite duas estratégias importantes para o processo de leitura e discorra sob re elas. R: Previsão/antecipação – Quando esta mos diante de u m material a ser lido (livro , jornal, revista) podemos retirar informações dele mesmo antes de lê -ló por completo. Ex: Entendemos que o título de uma obra pode nos dar informações onde podemos antecipar da dos sobre o assunto do livro. Inferência – É a ação por meio da qual o leitor supõe a existência de uma informação não explícita no texto, a partir de outros elementos que permitem chega r a essa conclusão. A inferência é um procedimento importante que n os permite ler e compreender além da quilo que foi escrito. Ela que nos permite compreender a ironia ou a situação cômica nas piadas po r exemplo. Verificação – Ela nos permite voltar às informações que fomos reunindo a o longo da leitura que realiza mos com a intenção de verificar se o que inferimos, se o que antecipa mos, se o que imagina mos foi válido para aquele texto. 
4-Suponhamos que uma criança de 3 ou 4 anos demonstra que j á consegue calçar seu tênis sozinha, mas não consegue amarra -ló a menos que a mãe auxilie. A ação de calçar o tênis identifica o seu nível de desenvolvi mento real, ou seja, ela sabe faze -ló sem a ajuda de ninguém. Entretanto para amarrar o calçado, necessita d a ajuda da mãe , o que revela que esse é o seu nível de desenvolvimento potencial. Considerando-se a distância entre o que essa criança faz (calçar o tênis) e o que necessita d e ajuda par a fazer (amarrar o tênis), temos um campo fértil de aprendizagem. Qual é esse importante campo de aprendizagem e qual autor fala sobre ele? é esse importante campo de aprendizagem e qual autor fala sob re ele? R: Zona de desenvolvi mento proximal ( ZDP). O autor que fala sobre esse campo fértil de aprendizagem é Vygotsky. 
5-Atualmente, há muita gente afirmando que é necessário adotar novas formas para ensinarmos na escola e, co mo o efeito de uma grande onda, esse discurso vai tomando força e arrastando todo s por ondepassa. Os defensores dessa ideia são contra o ensino mecanizado, a repetição de modelos, a cópia, a memorização, etc. Esse é um discurso atual, sedutor, “moderno”. Quais seriam a s três palavras-chave “proibidas” nessa nova for ma de ensinar? Segundo seus estudos, essa teoria tem força e se sustenta nas argumentações da proibição dessas palavras? Discorra a respeito. R: Cópia, treino e modelo. Entretanto, a maioria daqueles que são adeptos desse modo pensar não sobrevive ao primeiro questionamento ou argumentação contraria. Por que isso acontece? A resposta e simples: porque repetem u m discurso que, por qualquer razão, acharam conveniente, mas não conhecem, de f ato, a extensão das suas palavra s. Sequer conseguem perceber que o ato de repetir o que falam os outros sobre o ensino , sem conhecer o assunto com um pouco mais de profundidade (o u seja, realiza r uma repetição ao estilo “papagaio”, que na o sabe o que diz), e justamente a quilo que critica m : a reprodução sem reflexão. 
6-O modelo de leitura a ser apresentado aos alunos precisa ser bom e garantir a qualidade de uma boa leitura. Para garantir essa qualidade, devem ser considerados alguns quesitos, sem o s quais a possibilidade de fracasso se torna realidade. Cite p elo menos quatro desses importantes quesitos que fora m amplamente estudados durante a disciplina. R: O professor deve ser um bom leitor, a escolha prévia do texto, os comentários sobre o auto r e a obra, a utilização do portador do texto , a leitura e m capítulos, a qualidade dos texto s, a leitura compartilhada, a hora da leitura o lugar para ler, o manuseio do material.

Outros materiais