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Indenização por tempo de serviço e FGTS.pptx2

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Indenização por tempo de serviço e FGTS
Histórico
Antes mesmo da Era Vargas, surge no cenário brasileiro as primeiras situações tuteladas pelo nosso ordenamento jurídico acerca do sistema estabilitário. Foi com o advento da Lei Elóy Chaves (Decreto Legislativo nº 4.682/1923), que os ferroviários, adquiriram o direito à estabilidade no emprego (desde que decorridos dez anos de prestação de serviço), em virtude da criação da Caixa de Aposentadoria e Pensões junto a cada empresa ferroviária. Posteriormente, com a Lei nº 5.109/1926, este direito também foi garantido aos portuários e marítimos.
Histórico
Em 1943, com a publicação da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), regulamenta-se a estabilidade decenária e a indenização por tempo de serviço, nos caputs dos artigos 477 e 478.
Art. 477 É assegurado a todo empregado, não existindo prazo estipulado para a terminação do respectivo contrato, e quando não haja ele dado motivo para a cessação das relações de trabalho, o direito de haver do empregador uma indenização, paga na base de maior remuneração que tenha percebido na mesma empresa.
Art. 478 A indenização devida pela rescisão de contrato por prazo indeterminado será de 1 (um) mês de remuneração por ano de serviço efetivo, ou por ano e fração igual ou superior a 6 (seis) meses.
Histórico
Entretanto, apesar da estabilidade ter sido elaborada por uma lei previdenciária, este regime perde tal característica, passando seus efeitos a estarem relacionados à extinção de um contrato de trabalho
Histórico
A Carta Magna de 1946, em seu inc. XII do art. 157, também reforçou essa garantia ao empregado: 
Art. 157 A legislação do trabalho e da previdência social obedecerão nos seguintes preceitos, além de outros que visem a melhoria da condições dos trabalhadores:
XII - estabilidade, na empresa ou na exploração rural, e indenização ao trabalhador despedido, nos casos e nas condições que a lei estatuir.
ESTABILIDADE DECENAL
A estabilidade decimal, como é conhecida essa indenização, está no artigo 492 da CLT e garantia ao trabalhador, antes da instituição do FGTS, o direito de receber um salário por ano, após dez anos de serviço na mesma empresa, quando da demissão sem justa causa.
ESTABILIDADE DECENAL
A estabilidade decenal era aplicada a determinados obreiros que permaneciam laborando por pelo menos dez anos para a mesma empresa ou patrão, sendo que era vedado após esse lapso temporal a despedida sem justa causa. Não só a doutrina como também a Consolidação das Leis do Trabalho tinham o mesmo entendimento:
Art. 492 O empregado que contar mais de 10 (dez) anos de serviço na mesma empresa não poderá ser despedido senão por motivo de falta grave ou circunstância de força maior, devidamente comprovadas.
ESTABILIDADE DECENAL/ FGTS
Onerava as empresas , desestimulando a contratação;
Incentivar uma politica habitacional;
Indenizar o tempo de serviço;
Lei nº 5.107/1966;
Inicialmente era facultativo : estabilidade decenal ou FGTS;
Com a CRFB/1988 passou a ser obrigatório para todos os empregados;
A lei nº 5.107/1966 e a criação do sistema alternativo: opção formal e escrita do FGTS pelo obreiro
Na década de 60, a insatisfação por parte dos empregadores perante o sistema de estabilidade decenal conjugado com a indenização por tempo de serviço, já era flagrante, e consequentemente favoreceu a uma forte pressão desta classe para com o fim destes regimes jurídicos. O período ditatorial, iniciado em 1964, foi ideal para efetivar o propósito da classe patronal, e o não intervencionismo estatal, de maneira gradual na economia e nas relações trabalhistas, foi decisivo para a instauração de um novo regime jurídico: o Fundo de Garantia de Tempo de Serviço.
Indenização por tempo de serviço
o trabalhador só faria jus a ela, se não houvesse dado causa ao fim da relação empregatícia e tivesse permanecido por pelo menos um ano laborando para o mesmo empregador. 
Os trabalhadores que pedissem demissão ou fossem dispensados antes de ter completado um ano na empresa não seriam contemplados com esta verba indenizatória.
 Nem tampouco beneficiaria os aposentados e os herdeiros (ou dependentes) do de cujos, que anteriormente tivesse trabalhado na sociedade empresária.
Indenização por tempo de serviço
O Professor Maurício Godinho
“Na verdade, a indenização celetista por tempo de serviço e rescisão contratual tratava-se de verba ressarcitória de dano presumido sofrido pelo empregado, em virtude da perda do emprego, cujo montante era estimado de modo objetivo e impessoal pela ordem jurídica. 
A parcela era devida, ainda que pela metade, mesmo em casos de rupturas provocadas por força maior, isso em decorrência da alteridade inerente aos contratos empregatícios.
 A indenização não seria, porém, devida, nos casos em que a terminação do contrato resultasse de ato ou fato atribuível ao empregado, como seu pedido de demissão, sua aposentadoria voluntária e, até mesmo, sua morte.”
Porém, acerca destes institutos há de se ressaltar os problemas decorrentes da sua implementação.
 Isto porque, a aplicação rígida destes regimes para manutenção do trabalhador em seu emprego, inibindo desta forma a dispensa pelo patrão, contribuiu para um arrocho econômico nas sociedades empresárias, já que os empregadores não podiam despedir arbitrariamente, e se assim o fizessem, teriam que arcar com o ônus do pagamento da indenização por tempo de serviço (que aumentava vertiginosamente). E é nesse contexto histórico, que irá surgir o FGTS.
 Maurício Godinho ilustrou:
Ainda que fosse viável, juridicamente, o exercício potestativo da prerrogativa de rompimento unilateral do contrato (antes de dez anos – ou nove, segundo jurisprudência), tal exercício era, do ponto de vista econômico, fortemente restringido. 
Com o advento da Lei nº 5.107 de 1966, o FGTS é instituído no ordenamento pátrio, passando a coexistir aparentemente três regimes: o do FGTS, o da estabilidade decenária e o indenizatório por tempo de serviço.
FGTS
Em 1966, é editada a Lei nº 5.107, alterada pelo Decreto-lei nº 20 e regulamentada pelo Decreto nº 59.820, do mesmo ano, cuja vigência ocorreu em 1967. 
A finalidade da instituição do FGTS foi proporcionar reserva de numerário ao empregado para quando fosse dispensado da empresa, podendo inclusive sacar o FGTS em outras hipóteses previstas na lei. Ao mesmo tempo, pretendia-se, com os recursos arrecadados, financiar a aquisição de imóveis pelo Sistema Financeiro da Habitação e até incrementar a indústria da construção civil.
FGTS
O diploma legal do FGTS teve sua vigência simultânea à estabilidade celetista decenária e a indenização por tempo de serviço.
 A coexistência destes regimes jurídicos, de forma alguma ensejou a inconstitucionalidade da Lei 5.107/66, isto porque, o regime jurídico do FGTS, quando adotado inicialmente, era uma faculdade legal oferecida ao trabalhador, não ferindo preceitos constitucionais que versavam sobre a matéria de estabilidade após dez anos de labor. A manifestação do empregado pelo FGTS, entretanto, tinha que ser escrita.
 A opção pelo FGTS automaticamente excluía a estabilidade celetista decenal. Desse modo, era a redação do caput e do §2º do art. 1º da aludida lei:
Art. 1º Para garantia do tempo do tempo de serviço ficam mantidos os Capítulos V e VII do Título IV da Consolidação das Leis do Trabalho, assegurado, porém, aos empregados o direito de optarem pelo regime instituído na presente Lei.
§ 2º A preferência do empregado pelo regime desta Lei deve ser manifestada em declaração escrita, e, em seguida anotada em sua Carteira Profissional, bem como no respectivo livro ou ficha de registro.
FGTS
A Lei 5.107/66 abalou a manutenção da estabilidade celetista decenária nas relações trabalhistas, já que facilitou a dispensa da massa operária, pois o obreiro optante do FGTS mesmo após dez anos continuados de prestação de serviços à mesma empresa não faria mais jus a estabilidade no emprego. A irresignação da classe laboral era nítida com o surgimento
do novo regime.
 A Constituição Federal de 1967 regulamentou a existência simultânea destes regimes jurídicos, dispondo sobre a faculdade do trabalhador em escolher um dos sistemas. Assim dispunha o inciso XIII do art. 158 da Lei Maior:
Art. 158 A Constituição assegura aos trabalhadores os seguintes direitos, além de outros que, nos termos da lei, visem à melhoria, de sua condição social:
XIII – estabilidade, com indenização ao trabalhador despedido, ou fundo de garantia equivalente.
FGTS
A Lei do FGTS previa dois tipos de conta. A primeira conta estava relacionada ao operário não optante do fundo de garantia, cuja conta era referida como individualizada, já a conta dos trabalhadores optantes deste regime era denominada de vinculada. Dispunha dessa maneira o conteúdo do art. 18 desta lei:
Art. 18 No caso de extinção do contrato de trabalho do empregado não optante, observar-se-ão os seguintes critérios:
I – havendo indenização a ser paga, a empresa poderá utilizar o valor do depósito da conta vinculada, até o montante da indenização por tempo de serviço;
II – não havendo indenização a ser paga, ou decorrido o prazo prescricional para a reclamação de direitos por parte do empregado, a empresa poderá levantar a seu favor o saldo da respectiva conta individualizada, mediante comprovação perante o órgão competente do MTPS.
Parágrafo único – A conta individualizada do empregado não optante dispensado sem justa causa antes de completar um ano serviço, reverterá a seu favor; se despedido com justa causa, reverterá a favor do FGTS. Decorrido esse período, a conta poderá ser utilizada pela êmpresa na forma deste artigo.
FGTS
Havia ainda a opção retroativa, regulamentada pela Lei nº 5.958 de 1973, na qual o trabalhador poderia fazer jus a qualquer tempo (atualmente, extinta com a Constituição Federal de 1988). Sobre o tema muito bem prelecionou a Professora Vólia Bomfim:
A opção retroativa tinha cabimento quando o empregado que já contava com tempo de serviço anterior à opção e ao optar pelo regime do FGTS o fazia não só para ser protegido ad futurum como também, de forma retroativa, isto é, desde a admissão, desde que esta tenha sido posterior à Lei 5.107/66. Conseqüência: todo o pacto laboral ficava protegido pelo FGTS, renunciando a forma de proteção ao tempo de serviço contida no art. 478 da CLT.
Para os empregados que já contassem com dez ou mais anos e, por isso, fossem estáveis, a opção retroativa estaria limitada a este período, não afetando a estabilidade decenal.
FGTS
O sistema excludente do FGTS também inovou no tocante a questão dos contratos trabalhistas inferiores a um ano, pois, anteriormente, no regime jurídico celetista decenal combinado com a indenização por tempo de serviço, não se garantia a estes contratos o direito à indenização. O disposto no art. 26 da Lei do FGTS modificou esta situação:
FGTS
O nascimento do instituto jurídico Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) está atrelado à estabilidade decenal no emprego e ao sistema celetista indenizatório por tempo de serviço, atualmente extintos.
Portanto, a resistência criada em torno da estabilidade decimal instituiu o FGTS
FGTS
Regido pela Lei nº 8.036/90 ;
Pelo Decreto nº 99.684/90;
Conceito: é um depósito bancário destinado a formar uma poupança para o trabalhador, que poderá ser sacada nas hipóteses previstas na lei, principalmente quando dispensado por justa causa;
Os depósitos servem como forma de financiamento para aquisição de moradia pelo Sistema Financeiro de Habitação. ( Sérgio Pinto).
FGTS
Simplesmente uma poupança forçada suportada exclusivamente pelo empregador;
O processo de depósito é mensal;
O valor corresponde a 8% da remuneração do empregado;
Corrigidos monetariamente com base nos parâmetros fixados para atualização dos saldos dos depósitos de poupança e capitalização de juros de 3% ano . 
FGTS
Exemplo 
1ºJoão recebe R$1.000,00 de salário. Qual o valor a ser depositado pelo empregador e em que conta bancária?
R$80,00, na conta do empregado.
2º O valor depositado pelo empregador podem ser intendidos como indenização pelo tempo de serviço?
Sim, os depósitos representam uma indenização por tempo de serviço e o desconto não é suportado pelo empregado.
Órgão de administração e operação do FGTS
O Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS, criado pela Lei nº 5.107, de 13 de setembro de 1966, vigente a partir de 01 de janeiro de 1967, atualmente regido pela Lei 8.036, de 11 de maio de 1990, é gerido e administrado por um Conselho Curador.
O Conselho é um colegiado tripartite composto por entidades representativas dos trabalhadores, dos empregadores e representantes do Governo Federal.
O Decreto 6.827/09 aumentou o número de Conselheiros do FGTS de 16 para 24. A nova composição ampliou a participação dos representantes da Sociedade Civil e do Governo.
Órgão de administração e operação do FGTS
Conselho Curador do FGTS (art.3º da lei nº 8.036/90)
Responsável pela administração do FGTS;
Composição tripartite (representantes dos Trabalhadores, empregadores ,entidades governamentais)
*indicados pelas Centrais Sindicais e Confederações nacionais e nomeados pelo Ministro do Trabalho ;
Mandato de 2 anos
Competência art.5º: Presidência ( exercida por representante do MTE)
 Decisões( tomada por maioria simples)
 Reuniões (ordinárias a cada bimestre)
*Presidente do conselho curador será exercida pelo representante do Ministério do Trabalho e Presidência Social.( voto de qualidade)
*conselho curador se reúne a cada bimestre
*convocação -presidente
Órgão de administração e operação do FGTS
www.fgts.gov.br/quem_administra.aspa
 Ministério da Ação Social, Art.6º da lei nº 8.038/90;
Gestão da aplicação do FGTS EM: HABITAÇÃO POPULAR,SANEAMENTO AMBIENTAL E INFRAESTRUTRA;
Ministério das cidades substitui as funções exercidas pelo Ministério da Ação Social.;
Caixa Econômica Federal –papel de agente operador .
Órgão de administração e operação do FGTS
O Conselho Curador do FGTS - CCFGTS é presidido pelo Ministro do Trabalho. Ao Ministério do Trabalho compete, dentre outras atribuições, a fiscalização do recolhimento das contribuições ao FGTS.
O Ministro de Estado das Cidades exerce a vice-presidência do Conselho e é o gestor das aplicações dos recursos do FGTS em habitação popular, saneamento ambiental e infra-estrutura. O Ministério das Cidades elabora os orçamentos anuais e planos plurianuais de aplicação dos recursos e acompanha as metas físicas propostas.
Em seu trabalho, o Conselho é assessorado pelo Grupo de Apoio Permanente - GAP, formado por consultores técnicos vinculados às 24 entidades que têm assento no Conselho.
Órgão de administração e operação do FGTS
O Agente Operador dos recursos do Fundo é a Caixa Econômica Federal.
Competência prevista no Art.7º da lei nº8.036/90
Características de conta aberta: São impenhoráveis( art.2º§2º da lei 8.036/90,a conta é individualizada( dois empregos , duas conta),comunicação mensal dos valores nas contas(art.17 da lei 8.036/90).
Órgão de administração e operação do FGTS
Agentes Financeiros
Podem operar com recursos do FGTS na qualidade de agentes financeiros, obedecidas as diretrizes emanadas do Conselho Curador do FGTS para cada programa de aplicação, as instituições que integram o Sistema Financeiro da Habitação - SFH, quais sejam: os Bancos Múltiplos com carteira de crédito imobiliário, as Caixas Econômicas, as Sociedades de Crédito Imobiliário, as Associações de Poupança e Empréstimo, as Companhias de Habitação, as Fundações Habitacionais, os Institutos de Previdência, as Companhias Hipotecárias, as Carteiras Hipotecárias dos Clubes Militares, os Montepios Estaduais e Municipais e as Entidades e Fundações de Previdência Privada.
Para o caso específico de operações na área de saneamento e infraestrutura, o agente financeiro não necessita ser integrante do SFH.
Além dos Agentes Financeiros, as
Securitizadoras operam recursos do FGTS e atuam na aquisição e securitização de créditos imobiliários e emissão e distribuição de CRI e os Agentes Fiduciários atuam na administração e custódia dos bens recebíveis, protegendo os direitos do FGTS.
Para operar com recursos financeiros do FGTS é necessário que a instituição esteja credenciada, cadastrada e habilitada junto ao Agente Operador do FGTS.
Órgão de administração e operação do FGTS
Credenciamento
O credenciamento consiste na autorização para que entidades financeiras e não financeiras atuem na condição de agente financeiro, securitizadoras ou agentes fiduciários nos programas de aplicação do FGTS, de forma contínua.
As entidades que podem ser credenciadas
Agente Financeiro
Considera-se credenciado como agente financeiro do FGTS a instituição que se enquadre no Art. 1º da Resolução Nº 1.980, de 30/04/1993, do Conselho Monetário Nacional - CMN, suas alterações e aditamentos, respeitadas as diretrizes estabelecidas pelo Conselho Curador do FGTS para cada programa de aplicação.
Securitizadora
Considera-se credenciada a instituições não financeira constituída sob a forma de sociedade anônima, devidamente autorizada a funcionar na forma da legislação vigente, e que tenha por finalidade a aquisição e securitização de créditos imobiliários, a emissão de CRI e a sua colocação no mercado financeiro.
As entidades que podem ser credenciadas
Agente Fiduciário
Considera-se credenciado como agente fiduciário nas operações de aquisição de CRI pelo Agente Operador do FGTS a instituição devidamente autorizada a funcionar como agente fiduciário na forma da legislação em vigor.
Cadastramento
O cadastramento é o registro, pelo Agente Operador, dos dados das entidades financeiras e não financeiras devidamente credenciadas a atuar com recursos do FGTS e, também, das que tenham interesse em atuar como agentes promotores, nos programas de aplicação com recursos do FGTS.
Habilitação
A habilitação é a autorização dada pelo Agente Operador para que o agente financeiro, securitizadora e agente fiduciário participem de operações de crédito nos programas de aplicação do FGTS.
As entidades que podem ser credenciadas
O cadastramento e habilitação dos agentes financeiros, das securitizadoras e dos agentes fiduciários devidamente credenciados, para participar da aplicação dos recursos do FGTS, podem ser solicitados ao Agente Operador do FGTS. 
A solicitação é feita por meio de Ofício direcionado à Superintendência Nacional do FGTS - SUFUG , através das filiais nos Estados.
Trabalhadores com Direito ao FGTS
Independente da duração do contrato de trabalho( determinado ou indeterminado);
Art.7º,XXXIV da CRFB/88- equiparação do trabalhador avulso;
Quanto ao empregado doméstico, a facultatividade imposta pela EC nº 72/13 ,cessou por conta da LC nº 150/2005, art.34,IV,valorando com obrigatório em 8% da remuneração o depósito e a resolução CC/FGTS Nº780/15; 
Trabalhadores com Direito ao FGTS
Exceção : diretor não empregado, quando não houver subordinação)
Sendo assim, quando há, obrigatoriedade de recolhimento;
Súmula nº 269 TST
“ empregado eleito para ocupar cargo de diretor tem o respectivo contrato de trabalho suspenso, não se computando o tempo de serviço, salvo se permanecer a subordinação jurídica inerente a relação de emprego.”
Art.16 da Lei nº 8036/90.
Alíquotas e Depósito
O empregador é obrigado a depositar, 8% da remuneração paga no mês anterior, não cabe pagamento em espécie direto com o empregado.;
Contrato de aprendizagem, o percentual reduzido 2%;
Súmula 65 do TST
“ a contribuição para o FGTS incide sobre a remuneração mensal devida ao empregado , inclusive horas extras e adicionais eventuais, OJ nº 232 da SDI –I do TST” o FGTS incide em todas as parcelas de natureza salarial pagas ao empregado em virtude de prestação de serviço no exterior”
Alíquotas e Depósito
ART.15,§ 6º: salário salário in natura, acréscimo 1/23 de férias, descanso semanal remunerado.....
Aviso prévio( trabalhado ou indenizado)
 o aviso prévio indenizado incide o FGTS, Súmula 305 do TST,
Mas não integra a multa dos 40%,OJ nº42 ,II ,da SDI-I do TST
NÃO INCIDÊNCIA DE 8%
ABONO DE FÉRIAS- CONVERSÃO EM ABONO;
AJUDA DE CUSTO;
DIÁRIAS DE VIAGEM( QUE NÃO EXCEDAM A 50%); 
VALE TRANSPORTE;
PARTICIPAÇÃO NOS LUCROS E RESULTADOS;
PARCELAS RECEBIDAS PARA REALIZAÇÃO DE TRABALHO(UNIFORME)
FÉRIAS INDENIZADAS ( OJ nº195 do SDI-I do TST);
Data 07 de cada mês que o empregador deve efetuar o depósito;
Interrupção ;
Na suspenção não há obrigatoriedade de recolher;
Exceção: licença em razão de acidente de trabalho, após 15 primeiros dias, caso de invalidez, Informativo nº 10 do TST
Hipóteses para saque
Art19 –A-( súmula 363 do TST);
Art.20 da lei;( memorizar);
Dispensa sem justa causa(40%- OJ nº 42 da SDI-I do TST);
Culpa recíproca ou força maior (20%- art.18,§2º );
Rescisão antecipada de contrato de trabalho por prazo determinado( súmula nº125 do TST);
Não cabe o levantamento
Dispensa por justa causa;
Pedido de demissão;
Indenização pela perda do Cargo doméstico- art.20, da LC nº50/15(3%)
Prescrição
Para reclamar do depósito- Súmula 362 do TST- 2 anos a contar da rescisão do contrato ;
Antes 30 anos; proteção trintenária ( FGTS)

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