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Aula 3b Doenças do milho

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PRINCIPAIS 
DOENÇAS DO MILHO 
UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL 
DOENÇAS EM PLANTAS CULTIVADAS 
Principais doenças do milho 
Mancha por Phaeosphaeria maydis 
- Lesões necróticas; 
- Acima de 600 m; 
- Maior severidade após o pendoamento; 
- Causa seca prematura das folhas; 
- Redução do ciclo da planta; 
- Tamanho e peso dos grãos – reduzidos; 
- Redução da produção em 60%. 
Controle da phaeosphaeria: 
- Utilização de cultivares resistentes; 
- Evitar semeaduras tardias. 
Ferrugem comum 
- Forma pústulas alongadas; 
- Cor marrom clara – plantas jovens; 
- Cor marrom escura – plantas em maturação; 
- Visíveis em ambas as faces das folhas; 
- Rompimento da epiderme. 
Puccinia 
sorghi 
Ferrugem comum 
Controle: 
- Cultivares resistentes; 
- Eliminação de plantas; 
- Hospedeiras (trevo). 
Ferrugem Polysora 
 Puccinia polysora 
Ocorre em: 
 - folhas, caule, palha das espigas e bainha; 
 - qualquer estádio de desenvolvimento das plantas. 
Geralmente as pústulas são mais arredondadas e na face superior das folhas 
Causa: 
 - seca prematura das plantas; 
 - redução no tamanho das espigas e grãos. 
Disseminação: 
- Vento; 
- Condições climáticas. 
Controle: 
- Cultivares resistentes; 
- Aplicação de fungicidas. 
Ferrugem branca ou tropical 
Physopella zeae 
Ferrugem tropical 
Causa: 
 - seca prematura das plantas; 
 - reduz tamanho das espigas e grãos; 
 - ocorre qualquer fase do desenvolvimento; 
 - mais prejudicial em plantas jovens. 
Caracteriza-se por pústulas agrupadas e claras 
Disseminação: 
 - vento 
Controle: 
Cultivares resistentes. 
Mancha por Exserohilum turcicum 
Sintomas: 
 - lesões foliares necróticas; 
 - coloração palha; 
 - alongadas e grandes; 
 - largas e irregulares; 
 - mais severos após pendoamento. 
 
Perdas: 
- alta temperatura; 
- unidade relativa. 
Disseminação: - vento; 
 - água chuva; 
 - aumento potencial do inóculo. 
Exserohilum turcicum 
Exserohilum turcicum 
Controle: 
 - cultivares resistentes; 
 - rotação de culturas. 
Míldio do Sorgo em Milho 
Peronosclerospora sorghi 
Sintomas: 
 - esterilidade; 
 - perda total produção nos 1º estádios; 
 - deformação do pendão; 
 - não forma espigas. 
- Estrias 
esbranquiçadas 
Disseminação: 
 - sementes; 
 - inóculo após cultivos. 
Peronosclerospora sorghi 
Controle: 
 - cultivares resistentes; 
 - eliminação das plantas 
voluntárias ou sorgo com 
sintomas; 
 - rotação de cultura; 
 - alteração na época de 
plantio. 
Peronosclerospora sorghi 
Cercosporiose 
Cercospora zeae-maydis 
Doença de grande importância atual. 
Favorecida por temperaturas 
altas a moderadas e elevada 
umidade 
- lesões foliares - cor palha a cinza; 
- estreitas e limitadas na largura pelas 
 nervuras secundárias da folha; 
- forma retangular alongada típica. 
Sintomas: 
As lesões podem coalescer, 
levando a uma queima extensiva 
da folha 
 Disseminação: 
 - Inóculo primário; 
 - Resíduos de milho infetados na superfície do solo; 
 - vento (a longas distâncias). 
Cercospora zeae-maydis 
Controle: 
 - cultivares resistentes; 
 - rotação de culturas. 
Enfezamento pálido 
Disseminação: 
 Dalbulus maydis (vetor) 
Spiroplasma kunkelii 
 Sintomas: 
 - faixas esbranquiçadas; 
 - encurtamento dos internódios; 
 - crescimento reduzido; 
 - plantas raquíticas. 
Grãos: 
 - enchimento prejudicado; 
 - frouxos; 
 - pequenos; 
 - manchados. 
Plantas secam ou 
 tombam 
 precocemente; 
Primeiros sintomas 
 manifestam-se a 
 partir do 
 florescimento. 
Controle: 
 - época de plantio; 
- fugir ciclo cigarrinha; 
- cultivares resistentes; 
- controle químico. 
Enfezamento vermelho 
(Fitoplasma) 
Sintomas: 
 - descoloração e avermelhamento; 
 - proliferação das espigas; 
 - perfilhamento. 
Disseminação: 
 Dalbulus maydis (vetor) 
Grãos: 
 - enchimento prejudicado; 
 - frouxos; 
 - pequenos; 
 - manchados. 
Primeiros sintomas 
manifestam-se a 
partir do florescimento 
Controle: 
 - época de plantio; 
- fugir ciclo cigarrinha; 
- cultivares resistentes; 
- controle químico. 
Risca do Milho 
Maize rayado fino virus 
Disseminação: Dalbulus maidis (vetor) 
Sintomas: 
 - clorose com aspecto de risca. 
Controle: 
 - época de plantio; 
- fugir ciclo cigarrinha; 
- cultivares resistentes; 
- controle químico. 
Podridão por Bactéria 
Erwinia chrysanthemi pv. zeae 
Aspecto aquoso 
Odor desagradável 
Favorecida por: 
 -excesso de água chuva ou 
 irrigação 
(bacterioses não são comum em milho) 
Podridão por Diplodia maydis 
No colmo: 
- Despigmentação externa dos entrenós; 
- Internamente cor marrom-clara (se desintegra); 
- Sobram vasos lenhosos (cobertos por picnídios); 
- Inicia-se nas raízes e no 1º entrenó; 
- Progride em direção à parte superior. 
Podridões 
 – do Colmo – das Raízes 
 – da Espiga 
Podridão por Diplodia maydis 
Na espiga: 
 - cor marrom-clara; 
 - grãos leves (baixo peso); 
 - alta umidade: micélio branco entre as fileiras; 
 - inicia no ápice ou na base das espigas. 
 
Sobrevivência: 
 - restos de cultura; 
 - dentro dos picnídios; 
 - sementes ; 
 - milho é o único hospedeiro . 
- Coloração esbranquiçada a 
marrom dos tecidos internos 
 (dos entrenós e das raízes); 
- Cavidades no interior da 
medula. 
Fusarium moniliforme 
Podridão por Fusarium 
- Fungo típico do solo; 
- Sobrevive em restos culturais e sementes; 
- Progride da base para o ápice. 
Na espiga: 
 - grãos com estrias brancas; 
 - isolados ou em grupos; 
 - recobre os grãos com micélio 
 cotonoso de coloração 
 branca. 
É favorecido: 
 - excesso chuvas; 
 - danos grão – insetos; 
Paralisa crescimento: 
 18 a 19 % unidade grão 
Fusarium moniliforme 
Podridão por Pythium 
Pythium aphanidermatum 
Aparência aquosa; 
Fica restrita ao 1º entrenó; 
Causam tombamento; 
Permanecem verdes. 
Favorecida pelo excesso 
de água no solo 
Sobrevive no solo 
Espécies vegetais hospedeiras 
Infecta plantas jovens e vigorosas antes do florescimento 
Podridão por Colletotrichum 
Colletotrichum graminicola 
Infecta – fase inicial de 
desenvolvimento 
Sintomas visíveis – florescimento 
No colmo: 
 - lesões pardo-avermelhadas 
 na casca; 
 - tecidos internos escurecidos. 
Nas folhas: 
 - murcha das folhas apicais 
Colletotrichum graminicola 
Favorecida por alta umidade 
 
Sobrevivência: 
 - restos culturais; 
 - sementes. 
 
Podridão de Espiga causada por Giberella 
Giberella zeae (Fusarium roseum f.sp. cerealis) 
Sintomas: 
- começa da ponta da espiga e progride para baixo; 
- palha firmemente ligada à espiga; 
- coloração avermelhada entre os grãos. 
Controle: 
- cultivares resistentes; 
- densidade correta de semeadura; 
- rotação de cultura. 
Podridões em colmo 
Colletotrichum Fusarium Pythium 
Podridões em raízes 
Podridões da espiga 
Diplodia maydis Fusarium moniliforme Giberella (Fusarium roseum) 
Ustilago maydis 
Carvão comum 
Sintomas: 
 - galhas na espiga; 
 - rompimento e liberação 
 dos esporos 
Ocorre em plantas estressadas 
Favorecida por: 
 - temperaturas 26 a34 ºC; 
 - baixa unidade. 
“grão ardido”

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