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Universidade Norte do Paraná
Disciplinas 4º Semestre
Educação física escolar e saúde: Túlio Bernardo Alfano Moura
Estagio curricular obrigatório 1: Marcio Teixeira
Metodologia do ensino da atividade rítmica e dança: Patrícia Alziro Proscência
Educação física adaptada e primeiros socorros: Eloise Werle de Almeida
Metodologia do ensino da ginástica escolar: Luana Cristina Franzini de Conti 
Seminário da pratica: Alessandra Beggiato Porto
Discentes:
Edmário Santana Neris, Madalena Carneiro Soares, Luciana Rosa de Jesus, Jorge Macêdo da Silva Sobrinho, Jair dos Santos Barbosa, 
Daniele Bispo Silva, Alan Silva Almeida Soares
Salvador-Ba 
2017
Sumario
Introdução - 3 
Desenvolvimento:
1ª parte: produção de texto 1- 4-5
2ª parte: produção de texto 2- 6-8
3ª parte: pesquisa de campo: entrevista na escola- 9-11
Conclusão- 12
Referências- 13
Anexos- 14-16 
Salvador-Ba
2017
Introdução
 Neste trabalho temos como objetivo discutir a partir da pesquisa bibliográfica a dança, a saúde, primeiros socorros e trabalho com alunos com deficiência. Tendo como objetivo compreender a dança enquanto um relevante conteúdo da educação física escolar; compreender a importância do domínio de conhecimentos específicos sobre a prática pedagógicas com alunos com deficiência nas escolas de educação física; refletir sobre a realidade do professor de educação física no trabalho com alunos com deficiência.
 
Salvador-Ba
2017
Desenvolvimento:
1ª parte: A dança   enquanto  conteúdo da educação física escolar.
 Neste trabalho temos como objetivo discutir  a partir da pesquisa  bibliográfica a dança  como conteúdo de ensino na  aulas de educação física escolar problematizando alguns desafios das práticas  pedagógicas na atualidade. Apesar de ser um rico conteúdo, a dança é ainda pouca explorada, ou mesmo  desenvolvida de forma  descontextualizada no âmbito escolar.
     Dessa forma  sua importância como patrimônio  histórico cultural da humanidade.
  O presente estudo aborda a questão do conteúdo  da "dança"  no ensino da educação  física escolar.
   A dança como conteúdo escolar  inserida nas aulas pode ser trabalhada em vários aspectos  trazendo benefício para o estudo emocionalmente, fisicamente, intelectualmente e socialmente  , auxiliando de maneira positiva  a construção do conhecimento do individuo  em relação  a cultura  corporal  do movimento ,a  promoção da saúde  e o resgate  do aspecto histórico e sócio cultural .
      O conteúdo dança enfrentou dificuldades para adentrar á educação  escolar  neste percurso, a dança esteve  atrelada a datas comemorativa como: folclore, dias das mães, festa junina  entre outras  atividades
     A educação física no Brasil  a realidade das alunos de educação física, principalmente nas escolas  estaduais normalmente são caracterizados por  aspectos  desmotivaste a prática  da atividade  física ,como: falta material  estruturas física  inadequadas .números excessivo  de aluno ,falta  de vontade  dos  alunos e as vezes  até  o  professor , menospreza a disciplina e o  não conhecimento  da importância  da educação física  no desenvolvimento geral dos aluno .
 A Dança e das demais artes da tradição oral é feito por meio da observação e reprodução. Na maioria das técnicas sistematizadas e codificadas, o professor faz e o aluno imita. Poderíamos pensar que no caso da dança na escola – onde se trabalha mais a exploração. E a criação do próprio aluno que o aprendizado de passos específicos – a imitação não está presente. No entanto, essa idéia é equivocada. Alguns estagiários ficavam preocupados com a questão de dar exemplos de movimentação ou de servir de modelo. No entanto, eles próprios perceberam que, muitas vezes, em suas criações, as crianças reproduziam gestos oriundos de grupos vistos na televisão (“dança da garrafa”, da “bundinha” etc.). Se os estagiários não são e não querem assumir um papel de modelo, a mídia o é
a todo momento. Cabe agora a cada um refletir sobre qual modelo considera.
Dança na escola não é a arte do espetáculo, é educação através da arte. A dança tem suma importância para alcançar os objetivos da Educação, um deles sendo o desenvolvimento dos aspectos afetivo e social, portanto esta prática propicia ao aluno grandes mudança s internas e externas, no que se refere ao seu comportamento, na forma de se expressar e pensar. Buscando elevar o padrão cultural dos educando, vem os a necessidade de um resgate da cultura brasileira no mundo da dança através da tematização das origens culturais, n o intuito de despertar a identidade social dos alunos, melhorando o processo de construção da cidadania. Até porque, quando conhecemos e compreendemos os sentidos e significados d a dança, conseguimos perceber o desenvolvimento histórico, social e cultural de diferentes civilizações. A dança hoje é tratada como um componente folclórico, uma diversão, ela é descontextualizada no currículo escolar, rara mente é tratada como um conteúdo que possui um conhecimento próprio, capaz de apreender a expressão corporal.
 Jacqueline Robinson,3 bailarina e educadora francesa, elaborou um diagrama onde indica de forma clara a gênese e as diferentes aplicações da dança no mundo contemporâneo.
 Toda dança, não importa qual a estética que lhe é inerente, surge da
profundeza do ser humano, ou, como Robinson nomeou, surge da “magia”
e o espetáculo e a recreação (ou jogo). adquire diversas funções a partir de três motivações principais: a expressão.
2ª.parte: Alunos com síndrome de Dow nas aulas de educação física.
 A síndrome de Down é causada pela presença de três cromossomos 21 em todas ou na maior parte das células de um indivíduo. Isso ocorre na hora da concepção de uma criança. As pessoas com síndrome de Down, ou trissomia do cromossomo 21, têm 47 cromossomos em suas células em vez de 46, como a maior parte da população.
 Estima-se que, a cada 700 nascimentos, 1 bebê tenha a condição. As chances aumentam à medida em que a mãe envelhece, sendo um dos maiores fatores de risco a gravidez acima dos 35 anos de idade. No Brasil, há cerca de 270 mil pessoas com síndrome de Down. Trata-se da condição genética e forma de deficiência intelectual mais comum no mundo.
Algumas características físicas presentes são:
Cabeça menor que o normal, com a parte posterior (de trás) achatada, dando a impressão de um rosto arredondado;
Fontanelas (moleiras) maiores, que demoram mais tempo para se fechar, além de moleira falsa na sutura sagital (onde os dois ossos parietais do crânio se encontram);
Cabelos lisos e finos, de cor herdada dos pais, assim como alopecia parcial (falhas no cabelo) ou total (sem cabelos);
Ossos faciais pouco desenvolvidos, dando impressão de contorno do rosto achatado;
Nariz pequeno, osso nasal afundado, passagens nasais estreitas;
Olhos com inclinação lateral, amendoados, com a prega do canto interno “puxada”, semelhante aos olhos orientais;
Orelhas pequenas, em um nível mais baixo, com borda superior dobrada;Os canais do ouvido podem ser pequenos;
Boca pequena, que pode ficar constantemente aberta, de modo que a língua se projete para fora;
Palato (céu da boca) estreito;
Atraso na erupção dos dentes de leite, assim como falta de alguns dentes;
Sobreposição de dentes devido à pequena mandíbula;
Pescoço largo, com pele redundante na nuca;
Abdomen saliente;
Osso esterno (peitoral) afundado ou projetado (peito de pomba);
Mãos e pés de tamanho reduzido;
Falta de uma falange no dedo mínimo, pode ocorrer nas mãos e nos pés;
Espaço grande entre o hálux (dedão do pé) e outros dedos;
Ligamentos articulares enfraquecidos;
Hipogonadismo (genitálias pequenas);
Homens estéreis e mulheres com períodos irregulares de ovulação.
 A adequação de conteúdos e estratégias às potencialidades da pessoa com a Síndrome de Down é fundamental para assegurar a sua inclusão nas aulas de educação física. Silva & Ferreira (2001), por exemplo, por meio de um estudo com crianças com síndrome de Down com idade entre seis e dez anos, argumentam sobre a possibilidade de progresso significativo dessas crianças em vários parâmetros indicadores do nível de desenvolvimento motor, diante da utilização de metodologias de ensino que assegurem o envolvimento do aluno. No entanto, ainda caminha-se no sentido de esclarecer diversas dúvidas em relação à deficiência intelectual e as suas possíveis interações com a educação física, o que torna difícil a tarefa de propor estratégias de intervenção adequadas em se tratando desta população (GIMENEZ, 2013). Assim, reforça-se a importância do conhecimento das características do grupo a ser ensinado, bem como, da realização de uma análise mais detalhada das diferentes metodologias de ensino utilizadas pela área para se propor estratégias de intervenção orientadas a esses indivíduos. Este corresponde ao objetivo do presente ensaio.
 Os exercícios mais indicados para quem tem esta necessidade especial são a caminhada, a corrida, a natação, andar de bicicleta, a dança e outras atividades que a própria pessoa considere como algo saudável para o bem estar fisco e principalmente cognitivo.. São atividades que podem ser feitas sem grandes dificuldades por estas pessoas e vão ajudar a uma melhora da condição corpórea, prevenindo doenças provocadas por uma vida sedentária e ajudando a melhorar a auto-estima e o equilíbrio emocional dos portadores da síndrome de Down. A realização de atividades motoras deste aluno, além de exercer papel preponderantemente no seu desenvolvimento somático e funcional, estimula e desenvolve as suas funções psíquicas.
3ª parte: O trabalho com alunos com deficiência nas aulas de educação física.
 A entrevista foi feita ao professor Eduardo Correia Carvalho Filho, professor de educação física do Colégio Estadual Manoel Novaes, localizado no Bairrodo Canela.
Com a entrevista feita ao professor pude aprender um pouco mais sobre a realidade escolar, desde a ingressão em uma faculdade até a prática profissional na escola. Já vimos nas disciplinas de inclusão e primeiros socorros que o professor deve se capacitar a cada dia para atuar no campo escolar e acredito que no caso dos alunos portadores de necessidades especiais é muito mais complexo por conta da sua especificidade de cada caso. 
 Sabemos que a inclusão de alunos portadores de necessidades especiais é de extrema importância, existe até lei para assegurar que a inclusão de fato aconteça, mais na sua maioria, as escolas principalmente as de ensino público falta até estrutura física como por exemplo as rampas de acesso ou até em alguns casos não existem elevadores, banheiros adaptados e material didático e humano.
 O professor Eduardo foi bastante claro e direto quando afirmou que seu primeiro contato na escola, com uma aluna especial foi com uma aluna de cinco anos que portava síndrome de Down, o mesmo ficou surpreso e logo foi em busca de mais informações sobre a Down. Entendi que o professor tem que amar o que faz e entender o seu papel em quando educador e formador de opinião, quando nos depararmos com uma situação de um aluno especial não podemos recuar e sim se possível movimentar todo o corpo escolar, mesmo a instituição de ensino não tendo estrutura.
 Na faculdade esse assunto é muito superficial, na verdade aprendemos muito pouco sobre esse universo das pessoas portadoras de necessidades especiais, o ideal é que o professor continue na busca de conhecimento participando de cursos, palestras ou ate mesmo uma pós graduação se o professor quiser se aprofundar mais no assunto.			
 Para que a verdadeira inclusão aconteça no âmbito escolar é muito importante que o corpo escolar estejam de braços e coração abertos para receber esse aluno especial, mas na realidade é totalmente diferente na maioria dos casos os pais de alunos especiais não consegue matricular o filho, devemos todos estarmos ciente que é lei e um direito de todos os alunos terem oportunidade e a inclusão no âmbito escolar é o primeiro grande paço.
 Pude perceber que o professor Eduardo é muito esclarecido no que se tratando-se de primeiros socorros, inclusive o mesmo já realizou diversos atendimentos de primeiros socorros no âmbito escolar, nas aulas de educação física os casos mais comuns são as torções, luxações e desmaios.
 Na minha opinião toda escola deveria ter a disposição o kit de primeiros socorros, poderia se tornar até uma lei que obrigassem a nível de fiscalização nas unidades escolares, uma maca é de extrema importância em casos de fratura e de contusões na área da lombar ou coluna cervical.
 O professor de educação física por trabalhar muito com o corpo e o risco de acidentes é maior , o mesmo deveria se aprofundar participando de cursos para poder melhor executar um procedimento de primeiros socorros.
Com certeza um bom atendimento de primeiros socorros poderá salvar uma vida e evitar seqüelas. A pessoa que vai fazer um procedimento de primeiros socorros tem que saber o que estar fazendo, tem que dominar o assunto afinal um socorro mau dado pode agravar ainda mais a situação do acidentado.
A metodologia desta pesquisa foi feita em campo escolar(escola particular) com um professor de educação física.O que ficou entendido é que toda Criança tem os mesmos direitos de inclusão, só depende de bons profissionais preparados para lidar com elas em diversas situações, que venha acontecer ao longo da carreira como professor tendo conhecimento do problema que o aluno tem qual sua deficiência, quais suas limitações que a criança tem juntamente com a escola e os pais, consegue sim realizar um bom trabalho. A criança com autismo tem suas limitações, no comportamento varias dificuldades no aprendizado, várias dificuldades no desenvolvimento a cognição, a falta de atenção, ou intenso interesse em um numero limitado de coisas. Requer uma habilidade do profissional de educação física para desenvolver um excelente trabalho com a turma fazendo com que todos interajam participando das atividades, que acontece com igualdade, incluindo todos. A criança com algum tipo de deficiência inserida em um grupo traz um aprendizado para toda a turma que será para o resto da vida de todos que estava envolvido no aprendizado de crianças especial, seja qual for sua limitação , todos ganha com a experiência vivida. Se todos encontrasse um espaço adequado para os profissionais trabalhar dando mais ênfase a essas crianças teríamos mais pessoas inseridos com a inclusão social. 
 Por desconhecimento de grande parcela da população sobre primeiros socorros, varias vidas são perdidas em acidentes que poderiam ser solucionados imediatamente, não são. Qualquer pessoa em qual quer lugar esta sujeito a acidentes, ou ate mesmo um mal súbito que pode ocorrer na rua, em um shopping, e ate mesmo dentro de casa. Se falarmos de situações nas quais se pratica atividade física, em academias, parques, e principalmente em escola o risco de acidente aumenta ainda mais.Lapso temporal entre a ocorrência do acidente e a chegada da equipe medica especializado, pode significar salvar ou não um ser humano. A primeira providência que podem ser tomadas enquanto não chega auxílio médico, são fundamentais para que se possa salvar uma vida. Os professores têm um papel importante na prevenção de doenças e acidentes entre crianças e adolescentes nas escolas. Em muitas situações, a falta de preparo do profissional acarreta em inúmeros problemas, como o estado de pânico ao se deparar com a situação da pessoa a manipulação em carreta da vitima e solicitação desnecessária de um socorro especializado no local. 
Conclusão
  A educação física muito tem a contribuir neste processo através de suas práticas, rompendo as barreiras do preconceito, promovendo a integração e oportunizando o acesso à educação, à saúde, ao trabalho, ao lazer e acima de tudo à atividade física.
   O objetivo do presente estudo foi verificar como está sendo trabalhada pelos professores de Educação Física os conteúdos da dança e qual a ligação da prática com os diferentes estilos de dança, e sua relação com os objetivos propostos na dança educação. Esta pesquisa considerou a escola como campo de atuação profissional da Educação Física a ser investigado. Os resultados encontrados revelam que o entendimento do conteúdo de dança pelos professores sujeitos da pesquisa está de acordo com os conceitos encontrados na literatura, onde os professores demonstraram, através de suas falas que percebem a dança, enquanto conteúdo da Educação Física Escolar como um rico instrumento pedagógico; que a dança é uma forma de comunicação que se utiliza da linguagem corporal, podendo expressar idéias, sentimentos e emoções através de seus gestos; os professores percebem também que é de fundamental importância a ser trabalhado no contexto escolar, pois a dança envolve vários aspectos importantes para a formação integral do aluno.
  Pensar a educação física na perspectiva da inclusão é pensar na importância de se situar a educação como um todo, na totalidade dos desafios e incertezas do nosso tempo, não podendo e nem devendo desprezar as questões pertinentes a sua prática e o modo como essa prática irá intervir positivamente na vida desses alunos. Para além do discurso teórico, é preciso que pensemos formas efetivas de se incluir estes alunos nas aulas de Educação Física, devendo ter em mente que dificuldades irão ocorrer como bem aponta a declaração de Salamanca, retomando a discussão sobre educação especial na perspectiva de minimizar alguns problemas entre o discurso e a prática social da educação para a integração.
  Cabe então a Educação Física na escola criar estratégias para incluir esses alunos com necessidades especiais em suas aulas, reconhecendo as necessidades individuais de cada um. É importante que a Educação Física, junto aos seus profissionais desenvolvam novas estratégias de ensino visando a integração destes alunos nas aulas de sua disciplina.
Referências 
Rodrigues, Higor Gramon, Rodrigues, Elaine Aparecida Fernandes. Revista científica multidisciplinar núcleo do conhecimento. Ano 1- vol.9 pp. 215-234, outubro/novembro de 2016. Issn. 2448-0959
http://www.efdeportes.com/efd180/sindrome-de-down-na-educacao-fisica.htm
https://www.movimentodown.org.br/sindrome-de-down/caracteristicas/
http://www.efdeportes.com/efd125/a-danca-no-contexto-da-educacao-fisica-escolar.htm
Anexos
1ª entrevista:
1-Na sua graduação, você teve alguma disciplina que abordasse o trabalho. Com alunos deficientes?
R= sim
2-Qual a importância da educação física no processo de desenvolvimento desses alunos? 
R= O desenvolvimento social da criança se interagir ao grupo, e sua coordenação motora e ter uma vida saudável. 
3-Você tem ou já teve alunos com deficiência em suas aulas? Quais foram as deficiências com as quais você trabalhou? (caso a resposta seja sim) fale um pouco sobre essa experiência.
R= Sim, a criança era autista grau 3 e paralisia infantil. Foi inusitado, foi um aprendizado e tanto para mim, porque ate então eu não tinha trabalhado com esse tipo de aluno. Uma tinha sete anos e o outro 14 anos e outro na alfabetização na época.Foi bom para mim, tive que me esforçar mais, teve que estudar sobre o assunto. Alem de ser professor de edição física também tive curso de piscocólogia emocional, também tive curso para trabalhar com esse tipo de criança foi bom. No grupo de 30, crianças uma especial foi muito boa a experiência.
4-quais as maiores dificuldades encontrada em sua pratica pedagógica realizada com alunos com deficiência? 
R= a maior dificuldade que encontrei foi o espaço físico, e material pedagógico, que a escola não oferece ao professor de educação física.
 5-você se sente preparado para trabalhar com alunos com deficiência?
R= sim, como eu tinha falado antes, alem de ser professor de Ed.física, sou pedagogo e tenho curso, para trabalhar com crianças especial, tenho curso em psicologia emocional.
6- Quais as situações mais comuns que necessitam de primeiros socorros durante a aula de educação física.
R= Dependendo da atividade, circuito motor, pode vim ocorrer de a criança cair e ter uma torção no tornozelo e outros tipos de lesão que pode ocorrer durante a aula.
7-Quando ocorre, na escola, uma situação que é necessária prestar primeiros socorros, quem realiza esse atendimento? 
R= A escola dispõe de um kit de materiais para este fim, mas nunca desce com o professor.
8-Durante a graduação teve alguma disciplina de primeiros socorros?
R=sim. 
2ª entrevista:
1.Na sua graduação, você teve alguma disciplina que abordasse o trabalho com alunos portadores de deficiência ?
R. Sim, duas disciplinas que abordaram a questão do trabalho de educação física voltado para grupos especiais, uma delas era Metodologia do ensino para portadores de necessidades especiais e a outra era educação física, esporte e Lazer que tinha como objetivos trabalhar elementos da cultural corporal com grupos de cegos e com paralisia cerebral.
2. Qual a importância da educação física no processo de desenvolvimento desses alunos?
R. O entendimento que tenho sobre isso é que a grande maioria dos problemas dos grupos especiais, a síndrome de Downparalisia cerebral e alunos autistas tem uma relação direta com o desenvolvimento psicomotor , falando especificamente da motricidade humana a educação física contribui de mais no aspecto motor e sócio afetivo .
3. Você tem ou já teve alunos com deficiência em suas aulas? Quais foram as deficiências com as quais você trabalhou? (caso a resposta seja sim). Fale um pouco sobre essa experiência .
R. sim, trabalhei numa escola como professor de capoeira e tinha uma aluna que portava síndrome de Down e precisei me aprofundar e o conhecimento adquirido durante três anos foi de extrema importância e aprendi muito sobre a Down o mas importante foi observar o desenvolvimento dessa aluna.
4. Quais as maiores dificuldades encontradas em sua prática pedagógica realizada com alunos com deficiência?
R.A maior dificuldade estava relacionada as especificidade que cada problema apresentava, na faculdade era muito comum que estudávamos superficialmente e entender essas especificidades foi a grande barreira que tive na minha carreira.
5. Você se sente preparado para trabalhar com alunos com deficiência ?
Não, definitivamente não me sinto preparado se surge uma oportunidade precisarei me envolver e aprofundar e definitivamente a faculdade não preparara os alunos , até mesmo os cursos superiores deixam a desejar.
6. Quais as situações mais comuns que necessitam de primeiros socorros durante a aula de educação física ?
R. As situações mais comuns são torção , luxação e desmaios .
7. Quando ocorre, na escola, uma situação que é necessária prestar primeiros socorros, quem realiza esse atendimento ? A escola dispõe de um kit de primeiros socorros para este fim?
R. Na unidadeescolar que trabalho quando ocorre uma situação de que precise de primeiros socorros a pessoa chamada sou eu, já fiz e faço vários atendimentos de quando necessário, a escola não dispõe de kit primeiros socorros na minha opinião seria de extrema importância .
8. Durante a graduação teve alguma disciplinasobre primeiros socorros?
R. Sim, tive duas disciplinas , e ainda fiz uma optativa .

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