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questionario unidade I.. TI VII

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Curso
	Estudos Disciplinares VII
	Teste
	Questionário Unidade I (2016/2)
	Iniciado
	13/09/16 15:39
	Enviado
	13/09/16 15:39
	Status
	Completada
	Resultado da tentativa
	5 em 5 pontos  
	Tempo decorrido
	39 minutos
	Instruções
	ATENÇÃO: este questionário segue as seguintes configurações:
possui número de tentativas ilimitadas;
valida sua frequência e nota na disciplina em questão;
apresenta as justificativas corretas para auxílio em seus estudos – porém, aconselhamos que as consulte como último recurso;
considera nota 0 (zero) para “tentativa em andamento” (tentativas iniciadas e não concluídas/enviadas);
possui um prazo limite para envio (acompanhe seu calendário acadêmico) – após essa data não será possível o acesso ao conteúdo, então sugerimos o armazenamento e/ou impressão do mesmo para futuros estudos;
a NÃO realização prevê nota 0 (zero).
	Resultados exibidos
	Todas as respostas, Respostas enviadas, Respostas corretas, Feedback, Perguntas respondidas incorretamente
Pergunta 1
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e. 
as duas charges são verdadeiras, mas a segunda não explica a primeira.
 
 
	Respostas:
	a. 
a primeira charge é falsa e a segunda é verdadeira.
	
	b. 
a primeira charge é verdadeira e a segunda é falsa.
	
	c. 
as duas charges são falsas.
	
	d. 
as duas charges são verdadeiras e a segunda explica a primeira.
	
	e. 
as duas charges são verdadeiras, mas a segunda não explica a primeira.
 
 
	Feedback da resposta:
	Resposta: e
Comentário: O texto inicial diz que “a urbanização no Brasil registrou marco histórico na década de 1970, quando o número de pessoas que viviam nas cidades ultrapassou o número daquelas que viviam no campo. No início deste século, em 2000, segundo dados do IBGE, mais de 80% da população brasileira já era urbana”. Ou seja, houve uma inversão do percentual de pessoas que viviam no campo e na cidade. “Antes”, a maioria da população do Brasil vivia no campo, “hoje”, a maioria da população do Brasil vive na cidade.
Tradução para as charges: “hoje” temos “enxadas paradas”, ou seja, “pouca gente no campo”, e “inchadas paradas”, ou seja, ”muita gente na cidade”. Pela leitura do texto inicial e pela lógica, concluímos que as duas charges são verdadeiras.
Analisando a palavra “Porque”. Essa palavra indica que a segunda charge seria a causa e a primeira charge seria a sua consequência. Você concorda com isso?
Usando a lógica, não é correto, pois foi a saída de pessoas do campo (primeira charge – causa) que ocasionou o “caos” urbano (segunda charge – consequência) e não o contrário.
Conclusão: as duas charges são verdadeiras, mas a segunda não explica a primeira (Resposta e).
	
	
	
Pergunta 2
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e. 
 III e IV
 
	Respostas:
	a. 
 I e II
	
	b. 
 I e III
	
	c. 
 II e III
	
	d. 
 II e IV
	
	e. 
 III e IV
 
	Feedback da resposta:
	Resposta: e
Comentário: A alternativa I está incorreta, pois mesmo que houvesse emissão zero de gás carbônico, isso não seria a causa do possível êxito da campanha relacionada com o consumo consciente de sacolas plásticas. A II também está, pois atualmente não são usados materiais oxibiodegradáveis para a confecção de sacolas plásticas e, se fossem usados, isso seria favorável ao meio ambiente. As alternativas III e IV estão corretas.
	
	
	
Pergunta 3
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	a. 
a fragilidade dos princípios morais.
	Respostas:
	a. 
a fragilidade dos princípios morais.
	
	b. 
a defesa das convicções políticas.
	
	c. 
a persuasão como estratégia de convencimento.
	
	d. 
o predomínio do econômico sobre o ético.
	
	e. 
o desrespeito às relações profissionais.
 
 
	Feedback da resposta:
	Resposta: a
Comentário: A imagem mostra a grande dificuldade de separar o público do privado, mantendo-se sempre, em qualquer âmbito, a ética, a transparência e o compromisso pessoal e social com a honestidade.
	
	
	
Pergunta 4
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	 Leia o poema a seguir para responder à questão.
 
Infância
Carlos Drummond de Andrade
 
Meu pai montava a cavalo, ia para o campo.
Minha mãe ficava sentada cosendo.
Meu irmão pequeno dormia.
Eu sozinho menino entre mangueiras
lia a história de Robinson Crusoé,
comprida história que não acaba mais.
 
No meio-dia branco de luz uma voz que aprendeu
a ninar nos longes da senzala – e nunca se esqueceu
chamava para o café.
Café preto que nem a preta velha
café gostoso
café bom.
 
Minha mãe ficava sentada cosendo
olhando para mim:
- Psiu... Não acorde o menino.
Para o berço onde pousou um mosquito.
E dava um suspiro... que fundo!
 
Lá longe meu pai campeava
no mato sem fim da fazenda.
 
E eu não sabia que minha história
era mais bonita que a de Robinson Crusoé.
 
Sobre as características do poema, podemos dizer que:
 
I. o poema apresenta uma linguagem mesclada de termos coloquiais, na medida em que o autor quer trazer para o texto literário a fala cotidiana. Exemplos disso são os termos “que nem” e “psiu”.
II. o poema apresenta um narrador em primeira pessoa que relata um acontecimento significativo para ele.
III. o tema apresentado pelo poema se refere às lembranças da infância, à tranquilidade e à segurança que protegiam a vida do menino.
IV. Carlos Drummond de Andrade escreveu, além de poemas, contos e crônicas.
 
É correto o que se afirma em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	c. 
I, II e III apenas
	Respostas:
	a. 
III e IV apenas.
	
	b. 
I e II apenas.
	
	c. 
I, II e III apenas
	
	d. 
I, III e IV apenas.
	
	e. 
II e III apenas.
 
	Feedback da resposta:
	Resposta: c
Comentário: O item IV também está certo, mas a questão não se reporta à obra literária do autor, e sim ao entendimento do poema.
 
 
	
	
	
Pergunta 5
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Formação geral UNIP 2012.
 
Existem três suspeitos de invadir uma rede de computadores: Luiz, Thaís e Felipe. Sabe-se que a invasão foi de fato cometida por um ou por mais de um deles, já que podem ter agido individualmente ou não. Sabe-se ainda que:
 
I. Se Luiz é inocente, então Thaís é culpada.
II. Ou Felipe é culpado ou Thaís é culpada, mas não os dois.
III. Felipe não é inocente.
 
Com base nestas considerações, conclui-se que:
 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e. 
 Luiz e Felipe são culpados.
 
	Respostas:
	a. 
 Somente Luiz é inocente.
	
	b. 
 Somente Thaís é culpada.
	
	c. 
 Somente Felipe é culpado.
	
	d. 
 Thaís e Felipe são culpados.
	
	e. 
 Luiz e Felipe são culpados.
 
	Feedback da resposta:
	Resposta: e
Comentário: Por III sabemos que Felipe é culpado, pois Felipe não é inocente. Por II sabemos que Thais é inocente, pois Felipe é culpado e foi dito que ou Felipe é culpado ou Thais é culpada, mas ambos não são culpados simultaneamente. Por I, como sabemos que Thaís é inocente, então Luiz não é inocente, ou seja, Luiz é culpado.
	
	
	
Pergunta 6
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Leia o texto a seguir para responder às questões.
 
Questão do Concurso de Professor Ciclo II de Português de Mairinque, 2013.
 
Evolução: a ideia que revolucionou o sentido da vida
 
“É bastante concebível que um naturalista, refletindo sobre as afinidades mútuas dos seres orgânicos, suas relações embrionárias, sua distribuição geográfica, sucessão geológica e outros fatos similares, chegasse à conclusão de que cada espécie não fora criada independentemente, mas se originara de outra espécie.” Assim, Charles Darwin (1809-1882) mostrou, na introdução de A Origem das Espécies, o raciocínio que o levou a formular a Teoria da Evolução por meio da seleção natural. Em 2009, quando se comemoram os 150 anos da publicação do livro (e o bicentenário de nascimentodo pesquisador inglês), sua obra continua uma das mais importantes da história do pensamento humano. “Com esse estudo, Darwin inaugurou a Biologia moderna e o evolucionismo passa a ser um conceito central da área”, afirma Charbel El-Hani, professor de História da Ciência do Instituto de Biologia da Universidade Federal da Bahia (UFBA) e doutor em Educação. “A Teoria da Evolução é parte importante do legado cultural da humanidade, pois ela altera o jeito como enxergamos a natureza. E a escola tem o dever de transmitir esse saber a todos os seus alunos”, completa El-Hani. A razão é simples. Cientes dessa visão, crianças e jovens conseguem estabelecer relações entre os diversos conteúdos que, fragmentados, não resultam numa compreensão ampla do mundo. Em seu livro – produto de quase 28 anos de pesquisa bibliográfica e de campo –, Darwin se dispôs a responder a uma das questões que havia muito despertava a curiosidade de estudiosos: qual a origem da vida, do homem e da natureza?
Baseado em evidências observadas em diversas regiões do globo e apoiado nas ideias de outros pensadores, ele criou uma fronteira na ciência. Seu grande diferencial foi defender que as questões naturais devem ser compreendidas por meio de processos da natureza, dissociando o pensamento científico do religioso. Segundo a teoria de Darwin, tanto os organismos vivos como os que encontrou fossilizados se originavam de um único ancestral comum e se transformavam ao longo do tempo. Semelhante a uma bactéria, esse primeiro ser vivo sofreu modificações até gerar toda a variedade de animais e plantas do planeta, seguindo um padrão evolutivo (que permanece ativo). Assim, o homem deixou de ser visto como um animal especial e mais evoluído para ser encarado como mais um ramo da grande árvore da vida. “Somos todos seres aparentados e em evolução, e cada população apresenta as características necessárias para se adaptar às condições do ambiente”, afirma Diogo Meyer, professor de Biociências da Universidade de São Paulo (USP).
O argumento de Darwin era tão irrefutável que o debate sobre a validade da teoria terminou menos de duas décadas após sua divulgação. Sobre ele, Sigmund Freud (1856-1939), o pai da Psicanálise, escreveu: “Ao longo do tempo, a humanidade teve de suportar dois grandes golpes em sua autoestima. O primeiro foi constatar que a Terra não é o centro do Universo. O segundo ocorreu quando a Biologia desmentiu a natureza especial do homem e o relegou à posição de mero descendente animal”. (Revista Nova Escola – Abril de 2009).
 
Tendo como base o texto, leia as afirmativas a seguir.
 
I. A Teoria da Evolução segue um caminho paralelo ao da seleção natural.
II. A importância da Teoria da Evolução está relacionada a uma nova maneira de se enxergar a natureza. Essa teoria é significativa para o legado cultural da humanidade.
III. Segundo a teoria de Darwin, o homem e alguns outros seres específicos originaram-se de um mesmo ancestral comum.
IV. A teoria de Darwin primou pelo estudo dentro do campo natural, separando o estudo científico do religioso.
 
É correto o que se afirma em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	b. 
II e IV somente.
	Respostas:
	a. 
I e II somente.
	
	b. 
II e IV somente.
	
	c. 
II e III somente.
	
	d. 
I, III e IV somente.
	
	e. 
III e IV somente.
 
	Feedback da resposta:
	Resposta: b
Comentário: O texto não diz que a teoria da evolução corre paralela ao da seleção natural e tampouco diz que alguns seres específicos e o homem se originam de um mesmo ancestral. Pode-se verificar as respostas das alternativas II e IV nos parágrafos dois e três.
 
	
	
	
Pergunta 7
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Leia o texto a seguir.
A pipoca
Rubem Alves
 
A culinária me fascina. De vez em quando eu até me até atrevo a cozinhar. Mas o fato é que sou mais competente com as palavras do que com as panelas.
Por isso tenho mais escrito sobre comidas que cozinhado. Dedico-me a algo que poderia ter o nome de "culinária literária". Já escrevi sobre as mais variadas entidades do mundo da cozinha: cebolas, ora-pro-nobis, picadinho de carne com tomate feijão e arroz, bacalhoada, suflês, sopas, churrascos.
[...]
As comidas, para mim, são entidades oníricas. Provocam a minha capacidade de sonhar. Nunca imaginei, entretanto, que chegaria um dia em que a pipoca iria me fazer sonhar. Pois foi precisamente isso que aconteceu.
A pipoca, milho mirrado, grãos redondos e duros, me pareceu uma simples molecagem, brincadeira deliciosa, sem dimensões metafísicas ou psicanalíticas. Entretanto, dias atrás, conversando com uma paciente, ela mencionou a pipoca. E algo inesperado na minha mente aconteceu. Minhas ideias começaram a estourar como pipoca. Percebi, então, a relação metafórica entre a pipoca e o ato de pensar. Um bom pensamento nasce como uma pipoca que estoura, de forma inesperada e imprevisível.
A pipoca se revelou a mim, então, como um extraordinário objeto poético. Poético porque, ao pensar nelas, as pipocas, meu pensamento se pôs a dar estouros e pulos como aqueles das pipocas dentro de uma panela. Lembrei-me do sentido religioso da pipoca. A pipoca tem sentido religioso? Pois tem.
Para os cristãos, religiosos são o pão e o vinho, que simbolizam o corpo e o sangue de Cristo, a mistura de vida e alegria (porque vida, só vida, sem alegria, não é vida...). Pão e vinho devem ser bebidos juntos. Vida e alegria devem existir juntas.
Lembrei-me, então, de lição que aprendi com a Mãe Stella, sábia poderosa do Candomblé baiano: que a pipoca é a comida sagrada do Candomblé...
A pipoca é um milho mirrado, subdesenvolvido. Fosse eu agricultor ignorante, e se no meio dos meus milhos graúdos aparecessem aquelas espigas nanicas, eu ficaria bravo e trataria de me livrar delas. Pois o fato é que, sob o ponto de vista de tamanho, os milhos da pipoca não podem competir com os milhos normais. Não sei como isso aconteceu, mas o fato é que houve alguém que teve a ideia de debulhar as espigas e colocá-las numa panela sobre o fogo, esperando que assim os grãos amolecessem e pudessem ser comidos.
Havendo fracassado a experiência com água, tentou a gordura. O que aconteceu, ninguém jamais poderia ter imaginado.
Repentinamente os grãos começaram a estourar, saltavam da panela com uma enorme barulheira. Mas o extraordinário era o que acontecia com eles: os grãos duros quebra-dentes se transformavam em flores brancas e macias que até as crianças podiam comer. O estouro das pipocas se transformou, então, de uma simples operação culinária, em uma festa, brincadeira, molecagem, para os risos de todos, especialmente as crianças. É muito divertido ver o estouro das pipocas!
[...]
Em Minas, todo mundo sabe o que é piruá. Falando sobre os piruás com os paulistas, descobri que eles ignoram o que seja. Alguns, inclusive, acharam que era gozação minha, que piruá é palavra inexistente. Cheguei a ser forçado a me valer do Aurélio para confirmar o meu conhecimento da língua. Piruá é o milho de pipoca que se recusa a estourar.
Meu amigo William, extraordinário professor pesquisador da Unicamp, especializou-se em milhos e desvendou cientificamente o assombro do estouro da pipoca. Com certeza ele tem uma explicação científica para os piruás. Mas, no mundo da poesia, as explicações científicas não valem.
Por exemplo: em Minas "piruá" é o nome que se dá às mulheres que não conseguiram casar. Minha prima, passada dos quarenta, lamentava: "Fiquei piruá!" Mas acho que o poder metafórico dos piruás é maior.
Piruás são aquelas pessoas que, por mais que o fogo esquente, se recusam a mudar. Elas acham que não pode existir coisa mais maravilhosa do que o jeito delas serem.
Ignoram o dito de Jesus: "Quem preservar a sua vida perdê-la-á". A sua presunção e o seu medo são a dura casca do milho que não estoura. O destino delas é triste. Vão ficar duras a vida inteira. Não vão se transformar na flor branca macia. Não vão dar alegria para ninguém. Terminado o estouro alegre da pipoca, no fundo da panela ficamos piruás que não servem para nada. Seu destino é o lixo.
Quanto às pipocas que estouraram, são adultos que voltaram a ser crianças e que sabem que a vida é uma grande brincadeira...
Nunca imaginei que chegaria um dia em que a pipoca iria me fazer sonhar. Pois foi precisamente isso que aconteceu.
 
Disponível em <http://www.releituras.com/rubemalves_pipoca.asp>. Acesso em 03 out. 2013.
 
Com base na leitura, analise as afirmativas a seguir.
 
A pipoca é usada como metáfora para a transformação de pessoas fisicamente feias em bonitas.
O autor emprega a palavra “piruá” para pessoas duras que resistem às transformações.
O autor considera que só as pessoas não religiosas tornam-se piruás, pois são incapazes de se transformarem.
 
Está correto o que se afirma somente em
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	b. 
II
 
	Respostas:
	a. 
I
 
	
	b. 
II
 
	
	c. 
III
 
	
	d. 
I e II
 
	
	e. 
II e III 
 
	Feedback da resposta:
	Resposta: b
 
Comentário: A metáfora usada estabelece uma relação entre o piruá e a transformação da pipoca e das pessoas.
	
	
	
Pergunta 8
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Questão 01 do Enade 2012.
 
Todo caminho da gente é resvaloso.
Mas também, cair não prejudica demais
A gente levanta, a gente sobe, a gente volta!...
O correr da vida embrulha tudo, a vida é assim:
Esquenta e esfria, aperta e daí afrouxa,
Sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem.
Ser capaz de ficar alegre e mais alegre no meio da alegria,
E ainda mais alegre no meio da tristeza...
 
ROSA, J.G. Grande Sertão: Veredas. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2005.
 
De acordo com o fragmento do poema acima, de Guimarães Rosa, a vida é:
 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	c. 
um ir e vir de altos e baixos que requer alegria perene e coragem.
	Respostas:
	a. 
uma queda que provoca tristeza e inquietute prolongada.
	
	b. 
um caminhar de percalços e dificuldades insuperáveis.
	
	c. 
um ir e vir de altos e baixos que requer alegria perene e coragem.
	
	d. 
 um caminho incerto, obscuro e desanimador.
	
	e. 
uma prova de coragem alimentada pela tristeza.
 
 
	Feedback da resposta:
	Resposta: c
Comentário: O texto nos apresenta conceitos sobre a vida, associando momentos em que há mais alegria e outros em que é preciso coragem para prosseguir.
	
	
	
Pergunta 9
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Questão 02 do Enade 2013.
A discussão nacional sobre a resolução das complexas questões sociais brasileiras e sobre o desenvolvimento em bases sustentáveis tem destacado a noção de corresponsabilidade e a de complementaridade entre as ações dos diversos setores e atores que atuam no campo social. A interação entre esses agentes propicia a troca de conhecimento das distintas experiências, proporciona mais racionalidade, qualidade e eficácia às ações desenvolvidas e evita superposições de recursos e competências. De uma forma geral, esses desafios moldam hoje o quadro de atuação das organizações da sociedade civil do terceiro setor. No Brasil, o movimento relativo a mais exigências de desenvolvimento institucional dessas organizações, inclusive das fundações empresariais, é recente e foi intensificado a partir da década de 90.
 BNDES. Terceiro setor e desenvolvimento social. Relato setorial nº 3 AS/GESET. Disponível em: <http://www.bndes.gov.br>. Acesso em: 02 ago. 2013 (adaptado).
 De acordo com o texto, o terceiro setor:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	b. 
promove o desenvolvimento social e contribui para aumentar o capital social.
	Respostas:
	a. 
é responsável pelas ações governamentais na área social e ambiental.
	
	b. 
promove o desenvolvimento social e contribui para aumentar o capital social.
	
	c. 
gerencia o desenvolvimento da esfera estatal, com especial ênfase na responsabilidade social.
	
	d. 
controla as demandas governamentais por serviços, de modo a garantir a participação do setor privado.
	
	e. 
é responsável pelo desenvolvimento social das empresas e pela dinamização do mercado de trabalho.
 
 
	Feedback da resposta:
	Resposta: b
Comentário: A questão nos traz a importância do terceiro setor.
	
	
	
Pergunta 10
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Questão do Enade 2007.
Entre 1508 e 1512, Michelangelo pintou o teto da Capela Sistina, no Vaticano, um marco da civilização ocidental. Revolucionária, a obra chocou os mais conservadores pela quantidade de corpos nus, possivelmente resultado de secretos estudos de anatomia, uma vez que, naquele tempo, era necessária a autorização da Igreja para a dissecação de cadáveres. Recentemente, perceberam-se algumas peças anatômicas camufladas entre as cenas que compõem o teto. Alguns pesquisadores conseguiram identificar uma grande quantidade de estruturas internas da anatomia humana, que teria sido a forma velada como o artista “imortalizou a comunhão da arte com o conhecimento”. Uma das cenas mais conhecidas é “A criação de Adão”. Para esses pesquisadores, ela representaria o cérebro num corte sagital, como se pode observar nas figuras a seguir.
 
Considerando essa hipótese, uma ampliação interpretativa dessa obra-prima de Michelangelo expressaria:
 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	a. 
 o Criador dando a consciência ao ser humano, manifestada pela função do cérebro.
	Respostas:
	a. 
 o Criador dando a consciência ao ser humano, manifestada pela função do cérebro.
	
	b. 
 a separação entre o bem e o mal, apresentada em cada seção do cérebro.
	
	c. 
a evolução do cérebro humano, apoiada na teoria darwinista.
	
	d. 
 a esperança no futuro da humanidade, revelada pelo conhecimento da mente.
	
	e. 
a diversidade humana representada.
	Feedback da resposta:
	
	
	
	
Terça-feira, 13 de Setembro d

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