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ESTÉTICA DO PROJETO
UMA INTRODUÇÃO CONCEITUAL
Profª Msc. Laura Ludovico - UNIP 2017
Breves Conceitos 
 LINGUAGEM 
ARQUITETÔNICA:
 A expressão linguagem 
arquitetônica se refere 
ao conjunto de 
elementos que dão à 
composição 
arquitetônica, enquanto 
expressão artística e manifestação 
da vontade humana, um certo 
ordenamento sintático, 
morfológico e 
semântico.
O domínio da linguagem arquitetônica 
envolve o reconhecimento de que a 
composição arquitetônica surge a partir 
das relações:
 formais, 
 sintáticas e 
 pragmáticas
dos elementos a serem trabalhados e que 
diferentes formas de organização das 
informações existentes busca resultar em 
produtos adequados a uma dada intenção. 
Dessa forma, o estudo desta linguagem 
confunde-se com os postulados teóricos 
da teoria da gestalt, mas não se limitam a 
ela.
Portanto, a linguagem arquitetônica de 
uma determinada obra de arquitetura se 
dá pela relação entre seus elementos 
e o todo, de acordo com 
o partido tomado pelo arquiteto e 
compondo, através da relação entre as 
partes e o todo, uma unidade estética. 
Linguagem Arquiteônica
O domínio da linguagem arquitetônica envolve o 
reconhecimento de que a composição arquitetônica surge a 
partir das relações:
 formais, 
 sintáticas e 
 pragmáticas
dos elementos a serem trabalhados e que diferentes formas de 
organização das informações existentes busca resultar em 
produtos adequados a uma dada intenção. Dessa forma, o estudo 
desta linguagem confunde-se com os postulados teóricos 
da teoria da gestalt, mas não se limitam a ela.
Portanto, a linguagem arquitetônica de uma 
determinada obra de arquitetura se dá pela relação entre 
seus elementos e o todo, de acordo com o partido tomado 
pelo arquiteto e compondo, através da relação entre as partes 
e o todo, uma unidade estética. 
Linguagem Arquiteônica
Eventualmente a palavra é confundida com a expressão estilo, 
embora do ponto de vista teórico, o estilo se refere a uma 
determinada classificação (em geral histórica) sobre a produção 
arquitetônica de um povo ou período: normalmente está 
associado ao estabelecimento de regras de composição e 
projeto. A linguagem, se refere simplesmente ao uso dos 
elementos arquitetônicos com o fim de se chegar à 
composição, seja ela qual for.
 A linguagem arquitetônica também transcende a questão do belo, 
por si só: não se pretende a beleza como simples juízo de valor, mas 
como experiência estética que gere uma certa fruição. 
 Em geral, o correto domínio dos elementos, através do controle de 
suas várias relações, resultará em obras "belas", mas ainda assim de 
um ponto de vista relativo.
Linguagem Arquiteônica
 Espaço
 É no espaço (entendido em toda a sua amplitude de significados, não só o espaço cartesiano 
mas também o espaço social, o espaço vivenciado pela experiência humana) que a 
arquitetura efetivamente se manifesta e no qual os seus elementos podem ser 
arranjados.A linguagem da arquitetura, portanto, é sinteticamente o espaço. 
 Os invólucros formais que definem o espaço (as paredes de uma construção, por exemplo), do 
ponto de vista da linguagem, são considerados não um fim mas um instrumento: as alterações 
que se fazem neles têm como fim a alteração do espaço como ente a ser percebido pelo 
homem. Um exemplo claro deste raciocínio é a pintura de apenas uma entre várias paredes de 
uma cor mais escura que as outras, alterando a forma como um indivíduo sentirá o tamanho a 
ser percorrido até chegar até ela.
 Elementos de composição arquitetônica – como forma de expressão arquitetônica:
 Forma
 Dimensão
 Textura
 Cor
 Luz e Sombra
 Os seguintes artifícios são utilizados como instrumento de composição daqueles elementos:
 Proporção
 Ritmo
 Repetição
 Contraste e harmonia
Linguagem Arquiteônica
 A Gestalt (do alemão Gestalt, "forma"), também conhecida 
como gestaltismo, teoria da forma, psicologia da gestalt, psicologia da boa 
forma e leis da gestalt, é uma doutrina que defende que, para se 
compreender as partes, é preciso, antes, compreender o todo.
Refere-se a um processo de dar forma, de configurar "o que é colocado diante 
dos olhos, exposto ao olhar". 
 A palavra gestalt tem o significado "de uma entidade concreta, individual e 
característica, que existe como algo destacado e que tem uma forma ou 
configuração como um de seus atributos".
De acordo com a teoria gestáltica, não se pode ter conhecimento do "todo" por 
meio de suas partes, pois o todo é outro, que não a soma de suas partes: 
 "(...) 'A+B' não é simplesmente '(A+B)', mas sim, um terceiro elemento 'C', que 
possui características próprias". Segundo o critério da transponibilidade, 
independentemente dos elementos que compõem determinado objeto, a 
forma é que sobressai: as letras r, o, s, a não constituem apenas uma palavra em 
nossas mentes: "(...) evocam a imagem da flor, seu cheiro e simbolismo -
propriedades não exatamente relacionadas às letras." 
FORMA E ESPAÇO
FORMA
FORMA, significando
• figura exterior ou aparência visual
• contorno ou silhueta
• gênero ou estilo artístico
FORMA, significando
• estrutura essencial e interna, como
construção do espaço e da matéria
• forma e conteúdo tendem a 
coincidir.
FORMA – Aristóteles
• como substância, como
componente necessário ao objeto
• como finalidade do objeto
• como elemento ativo da
existência do objeto
 Palavra ambígua de vários significados e interpretações ao longo 
da História.
HABITABILIDADE
HABITANTE - Palavra 
indispensável no 
vocabulário da arquitetura.
HABITABILIDADE -
relação do homem com a 
vida que transcorre na obra 
de arquitetura - casa, edifício 
de escritório, fábrica, 
supermercado, igreja, etc.
 Palavra ambígua de vários significados e interpretações ao longo 
da História.
USUÁRIO - relação do 
homem com as funções da 
obra de arquitetura.
FUNCIONALIDADE
CONSTRUÇÃO É DIFERENTE DE ARQUITETURA
Não é suficiente cumprir os
objetivos funcionais; a
obra de arquitetura deverá
ter qualidade formal.
ESTRATÉGIA FORMAL
A estratégia formal é parte da livre escolha 
subjetiva de princípios de coerência formal 
durante o processo de busca por efetiva 
solução do problema arquitetônico.
Não existe uma só arquitetura para resolver de 
modo absoluto o problema.
Estratégias formais não pertencem ao saber 
objetivo generalizável da “leitura” do problema.
São opções válidas, mas particulares, ligadas a 
conceitos (“Os Cinco Pontos”, por exemplo), a 
tendências arquitetônicas, a tradições culturais, 
ou preferências subjetivas de um arquiteto.
Cristián Fernandez Cox
Estratégia Formal
Resolver um problema de maneira 
científica significa, em primeiro lugar,
distinguir seus elementos.
É essencial para um arquiteto saber
ver de tal forma que a sua visão não 
seja dominada pela racionalidade.
Le Corbusier Luís Barragán
Estratégia Formal
Ambas estratégias formais – de Barragán e de Le 
Corbusier – são válidas e contribuem para dar 
respostas consistentes aos problemas 
arquitetônicos.
Porém, são visões particulares (subjetivas) de 
enfrentamento de problemas – não se 
constituem, portanto, em visões objetivas de 
validade generalizável (não são teoria).
Cristián Fernandez Cox
Estratégia Formal
No século XX, ocorreu uma mudança drástica na maneira de 
afrontar a forma arquitetônica. Dissolveu-se um sistema estético e 
compositivo (o clássico, que apesar de suas variedades e evolução 
possuía alguns critérios unitários e intemporais baseados na 
ordem, na simetria, na harmonia, na hierarquia e na representação) 
e entrou-se em uma nova época na qual desapareceramas leis 
compositivas universais.
Os repertórios formais tenderam a ser inventados por um único 
artista (ou no máximo por um movimento [...]) e receberam 
somente um grau limitado de aceitação geral. E o desenvolvimento 
aberto que já surgia com as vanguardas artísticas não tendeu a 
diminuir, mas sim, aumentou continuamente ao longo do século. 
[...] Os traços comuns da arquitetura do movimento moderno 
(abstração, precisão técnica, ausência de ornamentação, espaço 
dinâmico, elementarismo) [...], com o tempo, o pluralismo da 
condição pós-moderna permitiu legitimar todas as posturas 
arquitetônicas.
Josep Maria Montaner
Josep Maria Montaner
O novo edifício literalmente preenche um vazio e propiciará à praça recuperar sua 
condição de claustro.
Porém, como somar-se a ela? Qual deve ser a face, o rosto, da nova obra?
A proposta foi de um 
edifício que quer ser 
um participante a
mais na praça, sem 
adquirir a condição de
protagonista, em que 
já há a Catedral e o
Palácio do Cardeal.
Mas não se trata de 
um participante 
qualquer, pois 
representa o poder 
civil, a autoridade dos
cidadãos.
Como traduzir tudo isso em termos arquitetônicos?
Projetou-se uma fachada/pele que se orienta para a
Catedral e participa da vida da praça.
Porém, o edifício não tem porta para a praça, e sim para a rua 
lateral. Está nela, mas respeita a prioridade
adquirida pelos ocupantes anteriores.
CENTRO CULTURAL
KURSAAL
SAN SEBASTIAN/ESPANHA
[...] nesse projeto se oferece uma alternativa tanto para a 
fragmentação como ao minimalismo. Um primeiro olhar 
nos levaria a pensar que se trata de uma estrutura 
fragmentada; porém, uma avaliação mais apurada nos faz 
ver que os possíveis fragmentos ficaram consolidados e 
encontraram seu lugar [...]. 
Nada é fruto do azar.
De outra parte, podemos falar de compacidade quando 
observamos como tão generoso programa ficou absorvido em 
volumes limpos.
Sua simplicidade nos levaria a falar também em minimalismo.
O Projeto de Restauro
 3.4. Da Autoria, Coordenação e Responsabilidades
 3.4.2. A elaboração dos Projetos de Preservação do Patrimônio Cultural será de responsabilidade 
de profissionais ou firmas legalmente habilitados nas suas respectivas áreas de atuação. 
 3.4.3. Os autores dos Projetos deverão assinar todas as peças gráficas, memoriais, especificações, 
relatórios, entre outros, mencionando o número de sua inscrição no Conselho Regional de 
Engenharia e Arquitetura - CREA / CAU ou outro órgão de classe, conforme for o caso.
 3.4.4. A responsabilidade técnica engloba todas as normas estipuladas pelo órgão controlador da 
atividade profissional e demais legislações vigentes. 
 3.4.5. Os autores dos Projetos deverão ser consultados, em caso de necessidade de alteração de 
qualquer componente dos mesmos, em decorrência de problemas de concepção ou de fatos 
imprevisíveis. As alterações deverão ser apresentadas à Unidade Regional do IPHAN para 
aprovação ou recomendação de adequação, conforme o caso.
 3.5. Das Aprovações 
 3.5.1. Compete ao IPHAN a prévia aprovação dos Projetos de Intervenção em Bens do 
Patrimônio Cultural, seja tombado isoladamente, integrantes de Sítio Histórico Urbano Nacional 
- SHUN, de Conjunto Urbano de Monumentos Nacionais - CUMN, e respectivas vizinhanças, em 
conformidade com as disposições do Decreto Lei nº 25, de 30/11/1937. 
 3.5.2. A aprovação do IPHAN não substitui, nem exclui a aprovação do Projeto pela Prefeitura 
Municipal, concessionárias de serviços públicos, Corpo de Bombeiros, demais órgãos e entidades 
públicos, no que lhes compete. 
O Projeto de Restauro
 3.5. Das Aprovações 
 3.5.2. A aprovação do IPHAN não substitui, nem exclui a aprovação do Projeto pela Prefeitura 
Municipal, concessionárias de serviços públicos, Corpo de Bombeiros, demais órgãos e entidades 
públicos, no que lhes compete. 
 3.5.3. Os orçamentos analíticos e os cronogramas físicos-financeiros constam neste Manual para 
atendimento de projetos em geral, conforme ajustados com os respectivos contratantes. 
 3.6. Normas e Procedimentos Complementares 
 3.6.1. Os Projetos deverão ser elaborados em observância às prescrições estabelecidas em 
Códigos, Leis ou Normas, nas três esferas de governo, pertinentes ao assunto e vigentes, no local 
da intervenção. 
 3.6.2. Apesar da hierarquia entre as esferas Municipal, Estadual e Federal, o autor de cada projeto 
deverá considerar a prescrição mais exigente, mesmo que não corresponda a do órgão de 
hierarquia superior. No entanto, se forem diversas e incompatíveis, prevalecerão as exigências do 
órgão Federal.
 3.6.3. Deverão ser consideradas ainda, na elaboração dos Projetos, as Normas da Associação 
Brasileira de Normas Técnicas - ABNT e as disposições vigentes relativas à acessibilidade de 
pessoas portadoras de deficiência física (Lei nº 10.098, de 19/12/2000), à arqueologia e ao meio 
ambiente, conforme legislação específica para cada caso. 
 3.6.4. Os Projetos de sinalização histórica devem observar as orientações do GUIA BRASILEIRO DE 
SINALIZAÇÃO TURÍSTICA elaborado pelo Departamento Nacional de Transito - DENATRAN, 
Empresa Brasileira de Turismo - EMBRATUR e IPHAN. 
O Projeto de Restauro
 3.6. Normas e Procedimentos Complementares 
 3.6.5. As disposições contidas nos Manuais (em elaboração) específicos do IPHAN 
complementam as orientações e roteiros indicados. São eles: 
 Manual de Conservação Preventiva; 
 Manual de Conservação de Telhados; 
 Manual de Conservação de Jardins Históricos; 
 Manual de Conservação de Cantarias; 
 Manual de Arqueologia Histórica. 
 3.7. Sugestões 
 3.7.1. Sugere-se a elaboração de uma Memória da Intervenção constituída pelo conjunto de 
anotações, registros, desenhos e decisões, anotados durante a execução da intervenção, que 
resultaram em alterações dos projetos iniciais. Esse cadastro deverá ser consolidado de forma 
resumida e em ordem cronológica dos fatos mais significativos de modo a possibilitar a 
compreensão do executado. 
 3.7.2. Sugere-se, sempre que possível divulgar, por meio de exposição didática em local acessível 
ao público, a importância cultural do Bem e de sua recuperação. 
 3.7.3. Sugere-se que os projetos complementares, necessários a cada intervenção, sejam 
elaborados observando a metodologia indicada para os projetos mais frequentes, apresentados 
no capítulo 6 deste Manual. 
O Projeto de Restauro
 3.7. Sugestões 
 3.7.4. Sugere-se ao contratante, quando da contratação dos projetos, de acordo com as 
disposições deste Manual, proceder consulta prévia à Unidade Regional do IPHAN, estabelecendo 
a partir daí as etapas de projetos e graus de detalhamento que deverão ser elaborados e 
apresentados para aprovação nos aspectos atinentes à preservação do patrimônio cultural. 
 PROJETO DE INTERVENÇÃO NO PATRIMÔNIO 
EDIFICADO 
 O Projeto de Intervenção no Patrimônio Edificado é constituído pelas seguintes etapas: 
 1ª Identificação e Conhecimento do Bem; 
 2ª Diagnóstico; 
 3ª Proposta de Intervenção, contendo: 
 Estudo Preliminar; 
 Projeto Básico; 
 Projeto Executivo. 
Atividades Propostas de Fixação do Conteúdo
 Seminários dos Teóricos e das Teorias de Restauro
 Trabalho em Grupo
 Produção de Slides e caderno de bolso para entrega aos colegas
 Glossário básico de terminologias referentes ao Patrimônio Cultural 
e suas envolventes
 Trabalho Individual
 Produção de caderno de bolso
 Pesquisa e Seminário sobre Materiais e Técnicas Construtivas no 
Brasil e em Goiás (principais)
 Trabalho em Grupo
 Produção de Slides; Maquetes/protótipose caderno de bolso
 Estudo de Caso: Projeto de Restauração
 Trabalho em Grupo – visita a 14ª Regional do IPHAN (Goiânia) e 
escolha de um projeto completo para estudo e apresentação para a sala.
 Produção de Slides, Maquetes e caderno de bolso
Algumas Referencias Bibliográficas
 A Conservação do Patrimônio Histórico Edificado. Relatório 175/90 NCCt – Núcleo de Comportamento das Construções. Departamento 
de Edifícios do Laboratório Nacional de Engª. Civil – Proc. 083/12/9360. Lisboa. Agosto de 1990. 
 ARÍZAGA, Dora G., Terminos de Referencia para la contratacion del Estudio “Restauracion Integral de La Iglesia de Santo Domingo de 
Quito”. Fondo de Salvamento. Municipio del Distrito Metropolitano de Quito-Peru. 1995. 
 BRANDI, Cesare. Teoria da Restauração. Alianza Editorial. 1986. Cadernos Técnicos Nº 1. Coordenado e Organizado pelo GT/IPHAN –
Programa Monumenta – MinC/BID/ UNESCO. Brasília. Dezembro de 2000.
 CARBONARA, Giovanni. Avvicinamento al Restauro. Teoria, Storia, Monumenti. Napoli, Liguori, 1997.
 Cartas Patrimoniais, Rio de Janeiro: IPHAN, 1999.
 CHOAY, Françoise. A Alegoria do Patrimônio. São Paulo, UNESP. 2001.
 CURY, Isabelle (organizadora). Cartas Patrimoniais. 2ª edição revista e aumentada. Rio de Janeiro. Edições do Patrimônio – IPHAN. 
2000. 
 FIGUEIREDO, Maria Cristina B. - Coord. at all e Antônio José Aguilera Montalvo. Manual de Apresentação de Projetos de Preservação –
DEPROT/IPHAN. 
 LEAL, Fernando Machado. Restauração e Conservação de Monumentos Brasileiros. Série Patrimônio Cultural. Publicação Nº 1. Recife. 
Departamento de Arquitetura e Urbanismo - SEPLAN/IPHAN/UFPE. 1977. 
 MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações Hidráulicas. Rio de Janeiro. Editora Guanabara. 1982. Manual de Orientação de Projetos. 
Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro. Empresa Municipal de Informática e Planejamento – IPLAN Rio. Diretoria de Projeto-DPR.1997. 
 Manual para Desenvolvimento de Projetos de Restauro. IEPHA-MG - Superintendência de Conservação e Restauração – Setor de 
Projetos. Belo Horizonte, 1980. NAJJAR, Rosana - Coord. at all. 
 Manual de Arqueologia Histórica em Projetos de Restauração. Programa Monumenta – MinC/BID/UNESCO, IPHAN-Grupo Tarefa, 
DEPROT, 6ª SR. Rio de Janeiro. 2002. 
 Práticas SEDAP – Estágio de Projeto, estabelecidas pelo Decreto Nº 92.100 de 10 de dezembro de 1985, (DOU de 13/12/85). Nova 
edição de Novembro de 1988. 
 RUSKIN, John. A Lâmpada da Memótia. Cotia, Ateliê, 2008.
 VIOLLET-LE-DUC, Eugène Emmanuel. Restauração. São Paulo, Ateliê, 2001.
 Alguns endereços úteis na Internet
 www.iphan.gov.br www.docomomo.com
 www.unesco.org → culture → world heritage
 Pesquisas bibliográficas: www.bcin.ca http://aata.getty.edu/

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