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PSCILOGIA DO DESENVOLVIMENTO - UNIP EAD - RESUMO NOV 2017 - GEOGRAFIA

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UNIDADE II 
Watson e o comportamento respondente 
 E -> R 
 Estímulos Não Voluntários = Incondicionados. 
 Geram respostas incondicionadas = involuntária, reflexa; quando recebem um estímulo 
apropriado 
(ex: reação pupilar). 
 Resposta condicionada = pareada = aprendida. 
 Ex: Cão de Pavlov. 
 
O behaviorismo radical de Skinner 
 A proposta de B.F.Skinner, embora se trate de um comportamentalismo, afasta- se imensamente do 
de Watson, sendo um erro absurdo reuni-los 
numa mesma análise. 
 Skinner concorda com Watson quanto à questão da ciência do comportamento; quanto ao objeto 
de estudo; quanto ao alocamento desta ciência no rol das ciências naturais. 
 Skinner discorda principalmente, no que tange ao banimento do “privado”, isto é, da subjetividade no 
estudo do comportamento. 
 
O conceito de “Condicionamento Operante” de B. F. Skinner 
 
 Comportamento Operante = Opera sobre o mundo, quer direta ou indiretamente. Tem algum efeito 
sobre o mundo e abrange as consequências. 
 E -> R -> C 
 Contingências = Trata-se do mesmo que condições. Refere-se em geral ao que possa envolver o 
meio (contexto) do indivíduo e que possa modificar seu comportamento, quer direta 
ou indiretamente. 
 
Skinner e os reforços 
 Depois de uma resposta, altera a probabilidade futura de ocorrência desta resposta. 
 Reforço positivo = Aumenta a probabilidade futura da resposta que o produz. [oferece algo] 
 Reforço negativo = Aumenta a probabilidade futura da resposta que o remove ou atenua. 
[pede a retirada de algo] 
 Só é definido por função sobre o comportamento do indivíduo. 
 
Generalidades da espécie 
 Reforçadores primários: Água, alimento, afeto etc. 
 Reforçadores secundários = Pareados com Primários: dinheiro, 
aprovação social etc. 
 
Estímulos aversivos 
 Reforço negativo, dois destaques: fuga e esquiva. 
 Fuga: Só há um estímulo aversivo incondicionado que, quando apresentado, será evitado 
pelo comportamento de fuga. Fujo dele depois de iniciado. 
 Esquiva: Após o estímulo condicionado (aprendido) o indivíduo apresenta um comportamento que 
é reforçado pela necessidade de reduzir ou evitar o segundo estímulo. 
 
Outros tópicos fundamentais decorrentes dos reforçadores 
 
 Extinção: Na ausência de reforço, nosso comportamento deixa de existir. 
 Punição: não ensina nada. Apenas apresenta estímulo aversivo e gera fuga ou esquiva. Ex: Não se 
ensina a ler punindo quem não lê. 
 Motivação: Contingências que levam a prolongar ou repetir um comportamento, faz com que se 
mantenha. 
 
Controle de estímulos 
 
 Discriminação: Permite diferenciar comportamentos de acordo com as contingências. Ex: 
Semáforo, tipos de festas. 
 Generalização: Permite aplicar os mesmos padrões de comportamentos para estímulos 
semelhantes. 
 Contra-controle: Quando de certa maneira nos comportamos explicitamente e notoriamente 
controlando ou tentando controlar, podemos estimular um comportamento de contra-controle. 
A educação na visão de Skinner 
 Para Skinner: “Educação é o estabelecimento de comportamento que seja vantajoso para o indivíduo 
e para os outros em um tempo futuro”. 
 
David Ausubel e a aprendizagem 
 Ausubel sabe bem que aprendemos em todos os conjuntos funcionais: afetivo, motor e cognitivo. No 
entanto, restringiu suas pesquisas ao conjunto funcional cognitivo. 
 Dois caminhos para aprender: descoberta ou recepção. 
 Duas formas de aprendizagem: Mecânica ou aleatória e... 
 
Aprendizagem significativa 
 
 Aprendizagem significativa: parte dos subsunçores como pontos de ancoragem. 
 Assimilação = diferenciação progressiva, reconciliação integrativa e, finalmente, assimilação 
obliteradora. 
 O uso de organizadores prévios. 
 
Níveis de complexidade na aprendizagem 
 
 Representacional. 
 Conceitual. 
 Proposicional. 
 
Organização hierárquica de armazenamento 
 
 Subordinação. 
 Superordenação. 
 Combinação. 
 
Para promover aprendizagem significativa: 
 
"...o fator isolado mais importante influenciando a aprendizagem é aquilo que o aluno já sabe; 
determine isso e ensine-o de acordo.” 
(AUSUBEL apud MOREIRA, 1999; p. 163) 
 
Howard Gardner e as inteligências múltiplas 
 
 Howard Gardner, psicólogo da Universidade de Harvard, baseou suas pesquisas para questionar a 
tradicional visão da inteligência, uma visão que enfatiza as habilidades linguística e lógica-
matemática. 
 Não existem habilidades gerais e não se pode medir a inteligência através de testes de papel e 
lápis. 
 Dá grande importância a diferentes atuações valorizadas em culturas diversas. 
Inteligências múltiplas: a teoria 
 Inteligência = habilidade para resolver problemas ou criar produtos que sejam significativos em um 
ou mais ambientes culturais. 
 Não se trata de talentos, mas de inteligência mesmo. 
 Há várias maneiras de se compreender algo e as múltiplas inteligências mostram isso. 
 
A escola como promotora de inteligências múltiplas 
 
 Fazer apenas não desenvolve inteligência. 
 Apenas desenvolvemos a inteligência quando criamos ou resolvemos problemas. 
 Portanto, ensinar Matemática não desenvolve a inteligência lógico- matemática. 
 
As múltiplas inteligências 
 Inteligência linguística. 
 Inteligência lógico-matemática. 
 Inteligência espacial. 
 Inteligência corporal-cinestésica. 
 Inteligências pessoais: interpessoal e intrapessoal. 
 Inteligência musical. 
 Ainda se discute a existência de outras duas: naturalista e pictórica. 
 
A valorização das diferenças 
 
 As inteligências são diferentes e provêm de diferentes partes do cérebro. 
 Mas, as inteligências trabalham juntas! 
 Todas as pessoas têm potencial para desenvolver todas as inteligências! 
 Somos diferentes no nível de cada inteligência. 
 Não somos bons em tudo, mas a variabilidade nas oportunidades podem ter bons resultados na 
aprendizagem