Baixe o app para aproveitar ainda mais
Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original
Metabolismo de AMINOÁCIDOS e CICLO da URÉIA Absorção , Síntese e Degradação de aminoácidos Fontes endógenas (cerca de 140 g/dia) Pool de aminoácidos Síntese de aminoácidos não essenciais Fontes exógenas (cerca de 70 g/dia) Proteínas da dieta Digestão e absorção Excesso de aminoácidos (0,9 a 1,0 g/dia) Excreção renal Amônia Uréia Transaminação Desaminação -cetoácidos Glicose Acetil-CoA: Ciclo de Krebs CO2 + H2O + ATP Corpos Cetônicos Proteínas teciduais Síntese e degradação Derivados nitrogenados purinas, pirimidinas, colina, creatina, porfirinas, adrenalina, neurotransmissores, melanina Conversão Ação de Enzimas Proteolíticas Peptidases ou Proteases Digestão e absorção de aminoácidos Metabolismo de aa no período abortivo: síntese de proteínas e catabolismo do excedente Metabolismo no jejum prolongado: maior mobilização de proteínas teciduais Estresses fisiológicos resultantes de lesão, cirurgia, infecções, doenças crônicas, câncer, aids, etc. resultam em aumento do catabolismo de proteínas (ação de hormônios e mediadores inflamatórios) METABOLISMO DOS AMINOÁCIDOS O C NH2 H2N Uréia COO- C H R +H3N aminoácidos CO2 + H2O glicose Corpos cetônicos NH4 + amônia 20 tipos diferentes COO- C R O -cetoácidos Catabolismo de aminoácidos no fígado Uréia, amônia Transaminação Desaminação oxidativa -cetoglutarato + aminoácido1 glutamato + -cetoácido2 -cetoglutarato + aspartato glutamato + oxaloacetato AST: aspartato aminotransferase (TGO) -cetoglutarato + alanina glutamato + piruvato ALT: alanina aminotransferase (TGP) TRANSAMINASES EM VÁRIOS TECIDOS Aspartato aminotransferase PLP Piridoxal-fosfato: grupo prostético das aminotransferases Piridoxina Vit B6 Reação catalisada pela glutamato desidrogenase Enzima mitocondrial Libera amônia livre nos tecidos Amônia é altamente tóxica e não deve ser liberada na circulação Desaminação oxidativa OXIDAÇÃO DOS AMINOÁCIDOS Ocorre em vários tecidos Fígado, músculos, rins, cérebro, tecido adiposo,intestino, etc glicose Corpos cetônicos COO- C H R +H3N aminoácidos COO- C H R O -cetoácidos CO2 + H2O NH4 + amônia O C NH2 H2N Uréia Ocorre exclusivamente no fígado Alanina e glutamina são formas de transporte de amônia dos tecidos para o fígado URÉIA Forma de transporte não tóxica de amônia na corrente sanguínea 1. GLUTAMINA Síntese de glutamina em vários tecidos, incluindo o cérebro Glutaminase no fígado e rins converte glutamina em gutamato + amônia Forma de transporte não tóxica de amônia na corrente sanguínea 2. ALANINA Ciclo glicose-alanina Na contração muscular vigorosa é ativada a liberação de piruvato e lactato, da glicólise e amônia dos aminoácidos. A amônia e o piruvato formam alanina que no fígado é reconvertido em glicose -cetoglutarato + alanina glutamato + piruvato (ALT) Destino dos grupos amino Síntese da uréia O C NH2 H2N HCO3- CO2 NH4+ Aspartato A AMÔNIA produzida é imediatamente usada junto com o bicarbonato (CO2 do ciclo do Ciclo de Krebs) para formar carbamoilfosfato Carbamoil fosfato sintetase (mit) Enzima reguladora LIGAÇÃO ENTRE O CICLO DA URÉIA E O CICLO DO ÁCIDO CÍTRICO Síntese da ureia Creatina Creatina fosfato Creatinina Energia na Atividade Muscular A uréia e a creatinina são filtrados no rim Na insuficiência renal a uréia e a creatinina se elevam no sangue: provocam desordens neurorógicas DESTINO DOS ESQUELETOS DE CARBONO AMINOÁCIDOS GLICOGÊNICOS E CETOGÊNICOS FENILCETONÚRIA (PKU) Defeito na síntese de fenilalanina hidroxilase ou Na diidrobiopterina redutase Acúmulo de fenilalanina e fenilpiruvato levam a retardamento mental MARCADORES DE INJÚRIA CELULAR Aspartato aminotransferase AST Transaminase glutâmico-oxalacética TGO Alanina aminotransferase ALT Transaminase glutamato-piruvato TGP Fosfatase alcalina (marcador de colestase; pouco específico) -Glutamiltransferase GT (marcador de doença hepatobiliar: sensível mas pouco específico) Creatina fosfoquinase CPK (marcador de dano no músculo cardíaco) Lactato desidrogenase (vários tecidos: identificação de isoenzimas) várias outras enzimas! Determinação de atividade enzimática para o diagnóstico clínico HEPATITE AGUDA Dano celular em órgãos pode levar a um aumento enzimas específicas no soro Interferência no metabo- lismo celular o potencial energético e com isso afeta a integridade das estruturas de membranas Destruição e morte celular 10 30 100 300 1.000 3.000 10.000 U por L Normal Cirrose Hepatite crônica Hepatite alcóolica Hepatite aguda viral Injúria tóxica ou isquêmica Valores típicos de AST e ALT em doenças hepáticas SÍNTESE DE AMINOÁCIDOS NÃO ESSENCIAIS alanina ácido aspártico ácido glutâmico cisteína glicina glutamina prolina serina tirosina
Compartilhar