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6 INTRODUÇÃO O numero de Reynolds é uma grandeza que não contem dimensão, usado para a obtenção de determinado regime de escoamento de um fluido dentro de um tudo ou por cima de uma superfície, calculado por meio das características físicas do fluido, tais como a velocidade do fluido, a viscosidade cinemática do mesmo alem do diâmetro da canalização utilizada. Pratica realizada no laboratório da Universidade UniSalesiano sob a orientação do Professor Fernando Eguía. OBJETIVO Esta pratica teve por objetivo, por meio do calculo do numero de Reynolds, observar, classificar e distinguir os tipos de escoamento. TIPOS DE ESCOAMENTOS Regime laminar ou lamelar: para encanamentos, é estável o numero de Reynolds abaixo de 2000. Regime de transição ou zona critica: da se pela fase transitória do regime laminar para o turbulento, esse regime se encontra entre o numero de 2000 a 4000 Reynolds. Regime turbulento: para valores acima de 4000 Reynolds, o escoamento sempre será turbulento. MATERIAIS Em uma bancada um sistema já montado, no laboratório da Universidade, contendo: Um tudo translúcido, de diâmetro igual a 50 mm Tanque com vazão constante Válvula para enchimento do reservatório Válvula controladora de vazão Válvula para a liberação do liquido azul METODOLOGIA RESULTADOS Para fim de cálculos: Primeira medida obtida: Calculo Para a primeira mediada, observa-se um filete continuo e regular, sem movimentos transversais (figura 1), olhando que o filete de tinta escoe de maneira uniforme, sem se misturar com os demais, com um número de Reynolds 772 aproximadamente, por estar abaixo dos 20000 se caracteriza um regime laminar. Figura 1 Segunda medida obtida: Calculo Na segunda medida com a vazão gradualmente aumentada, observa-se o filete de tinta azul passando para não regular, podendo ver movimentos laterais como mostra a (figura 2), verificando que a velocidade passou para um valor critico, causando movimentos no fluxo sem se misturar com os demais, por ainda apresentar um número de Reynolds abaixo dos 2000, o regime é laminar. Figura 2 Terceira medida obtida: Calculo Já na terceira medida, percebe-se que a velocidade passou para um valor critico, causando grandes perturbações no filete, ainda não se dissipando totalmente entre eles, caracterizando um regime de transição ou zona critica. Figura 3 Quarta medida obtida: Calculo Tento uma total mistura com os demais, mostrando instabilidades nas linhas de fluxo e superando mais de 4000 Reynolds, podendo observar claramente na quarta medida, um regime de escoamento turbulento. Figura 4
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