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TUTORIAL ORCAD CAPTURE CIS DEMO

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FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SOROCABA 
 
TUTORIAL ORCAD CAPTURE CIS DEMO - PSPICE 
 
Prof. José Luiz Antunes de Almeida 
 
 
1. Introdução 
 
Este tutorial explica o funcionamento do programa ORCAD CAPTURE 
CIS DEMO mediante exemplos. Não tem a pretensão de ser completo, mas 
sim o de permitir que o interessado em simulação de circuitos elétricos possa 
ser iniciado na programação. 
A página inicial do programa ORCAD CAPTURE, cujo objetivo é o de 
capturar ou permitir a criação e edição de esquemas elétricos, inicia-se com a 
página mostrada na Figura 1. 
 
 
 
Figura 1 Página inicial do programa CAPTURE. 
 
Para simular um circuito é necessário, inicialmente, criar um projeto. Isso 
é feito pela seleção de FILE/New / Project. Com isso, será aberta a tela da 
Figura 2. 
 
Nessa tela, deve-se selecionar “Analog or Mixed A/D“, pois se estiver 
selecionado “Schematics”, apenas o esquema elétrico será criado, não sendo 
possível, posteriormente, executar a simulação. A tecla “Browse” permite ao 
usuário selecionar uma pasta em que possa salvar o projeto e os arquivos 
correspondentes. No caso, foi criada uma pasta chamada “Projetos_ORCAD”. 
 
Pressionando-se OK chega-se à página da Figura 3. Nessa tela, pode-
se optar por criar um projeto totalmente novo ou basear o projeto que está 
sendo criado em algum modelo já existente. Selecione “Creat a blank project”. 
 
 
Figura 2 Tela para nomear projeto a ser criado. 
 
 
 
Figura 3 Tela para completar a criação do projeto. 
 
A maior parte das teclas de seleção de função fica ativa e pode-se 
passar à edição do circuito a ser simulado. Podem-se deslocar as teclas 
situadas no lado esquerdo da página conforme se pode ver na Figura 4. 
 
 
 
Figura 4 Funções das teclas. 
 
A primeira tecla, uma seta, é utilizada para seleção. A tecla a seguir é de 
“Place a Part”, sendo utilizada para acessar a biblioteca de componentes. Ela 
tem um atalho que é a letra “P”. A terceira tecla é utilizada para se desenhar os 
fios de conexão dos componentes. A oitava tecla é para se colocar alimentação 
em circuitos mais elaborados e a nona tecla serve para conectar o terminal de 
terra do circuito. 
 
Pressionando-se a tecla P abre-se a tela da Figura 5, para seleção da 
biblioteca apropriada para escolher os componentes a serem inseridos no 
circuito. 
 
Há um campo “Part” em que aparecerá o nome do componente 
selecionado, enquanto o campo “Part List” relaciona os componentes 
disponíveis da biblioteca. Como no caso da Figura 5 todas as bibliotecas estão 
selecionadas, aparecem todos os componentes em ordem numérica e 
alfabética. 
 
Para inserção de componentes, pode ser um recurso colocar o nome do 
componente, ou parte dele, no campo “Part”, pois o programa direciona 
automaticamente o trecho da biblioteca em que ele se encontra. 
 
 
 
Figura 5 Seleção de componente a ser inserido. 
 
O programa separa os componentes em bibliotecas que serão utilizadas 
progressivamente no desenvolvimento deste tutorial. Se a biblioteca não estiver 
aparecendo no quadro da Figura 5, pode-se pressionar a tecla à esquerda do 
“X”, no campo “Libraries” (biblioteca em inglês). Será aberta uma pasta 
contendo as diversas bibliotecas disponíveis. Navegando-se por essa pasta, é 
possível encontrar a biblioteca desejada, conforme ilustra a Figura 6. 
 
Observe que na pasta “library” existe uma biblioteca “pspice”, originária 
das primeiras versões do programa e que será utilizada neste tutorial. Para 
tanto, a pasta “pspice” deverá ser pesquisada para inserção de bibliotecas 
como “analog”, ”source”, “eval”, “special”, etc. 
 
A biblioteca “analog” contém os componentes básicos de circuitos 
elétricos, como resistores, capacitores e indutores. 
 
 
 
Figura 6 Procura de novas bibliotecas. 
 
2. O primeiro exemplo: um divisor de tensão. 
 
O primeiro exemplo a ser trabalhado será o de um divisor de tensão, 
formado por uma fonte de 12V, um resistor de 100Ω e um resistor de 200Ω, 
conforme será mostrado passo a passo. 
 
Selecione a biblioteca (“libraries”) “analog” e no campo “Part List” 
procure por R, a letra indicativa de um resistor. Essa letra designa o 
componente e não deve ser alterada, pois o programa não poderia identificar 
tratar-se de um resistor. Observe o nome R no campo “Part” e o desenho de 
um resistor no quadro abaixo de “Libraries”. 
 
Passando-se o “mouse” sobre o símbolo da segunda tecla da Figura 4 e 
que se repete no campo “Part” (retângulo com círculo verde com um sinal de 
+), observa-se tratar da tecla de “Enter”, que confirma a inserção do 
componente. 
 
Um resistor aparece “grudado” no “mouse”, podendo ser colocado no 
ponto desejado de esquema elétrico, mediante pressão do botão esquerdo do 
mouse. Como existe uma configuração de auto-repetição, mais um resistor 
aparece preso ao “mouse”. Se antes de apertar o botão esquerdo, teclar-se R 
(Rotate), o resistor ser rodado de 90º, ficando na vertical, conforme ilustra a 
Figura 7. Para concluir a inserção, basta apertar “ESC” ou o botão direito do 
“mouse”, sendo exibido um quadro com as várias opções, incluindo-se “END 
MODE”. Pode-se observar desse último quadro a existência de outras 
possibilidades de edição dos componentes, como “Rotate” (para rodar o 
componente), entre outras. 
 
 
 
Figura 7 Criação do divisor de tensão. 
 
Para alterar o valor dos resistores, basta clicar duas vezes sobre o valor 
de 1k. Aparecerá um quadro como o da Figura 8, em que é possível alterar, 
além do valor, a fonte de exibição, o formato do display, a cor, seu 
posicionamento (rotação. Não é possível introduzir o símbolo “Ω” e, embora 
seja possível escrever Ohm, sugere-se não fazê-lo para evitar confusão da 
letra “O” maiúscula com o numeral zero. Admite-se escrever “k”, para 
representar um valor encurtado, mas que não deve ser posicionado para 
substituir a vírgula, como é usual na prática. Como o programa é insensível a 
maiúsculas e minúsculas, o prefixo referente à potência de 106, deve ser 
escrito Mega, para diferenciá-lo de mili (m). 
 
 
 
Figura 8 Edição do valor do resistor. 
 
A fonte de tensão que será utilizada está na biblioteca “source”. 
Denomina-se VSRC e deve ser procurada na “Part List” e introduzida no 
esquema. Para edição do valor, deve-se clicar duas vezes sobre DC, 
alterando-se o valor como desejado. 
 
A união dos componentes com fios é efetuada teclando-se “W” de “wire” 
(fio em inglês) ou pressionando-se a tecla correspondente (terceira da Figura 
4). O terra (0/source) deve ser obtido pressionando-se a tecla correspondente 
(nona da Figura 4). O circuito resultante é mostrado na Figura 9. 
 
Para simular o circuito, deve-se procurar o menu “PSpice”, 
selecionando-se “New simulation Profile”, atribuindo-se o nome desejado para 
o perfil de simulação parametrizado, quando solicitado. Aparecerá o quadro da 
Figura 10 que permite selecionar o tipo de análise a ser feita. No caso, basta 
R1
1k
R2
1k
clicar OK, para definir o padrão de análise do ponto de operação, que 
possibilitará a leitura dos valores resultantes. 
 
Após a configuração da análise, a tecla de “Run Pspice”, (play) 
aparecerá ativa na forma de um triângulo envolvo por um círculo de cor verde. 
 
 
 
Figura 9 Circuito concluído. 
 
 
 
Figura 10 Definição do perfil de simulação. 
 
Após a concluída a simulação, será aberto outro aplicativo, que é gráfico 
xy em uma “tela preta”, que serve para observar os resultados quando houver 
variação no tempo ou em função de outro parâmetro. 
 
Pode-se fechar essa tela e pressionar as teclas de leitura de tensão (um 
V de “Enable Bias Voltage Display) e de corrente (um I de “Enable Bias Current 
Display"). O resultado aparece na Figura11, em que os valores de corrente de 
40mA foram arrastados para pontos convenientes para exibição. 
 
Observe que é possível constatar a divisão de tensão e os valores de 
corrente obtidos (I = 12/(100+200) = 40mA). 
 
Se for desejado verificar o valor da potência dissipada nos resistores e a 
potência fornecida pela fonte, basta pressionar-se a tecla de “W” para obter a 
Figura 12. 
R1
100
R2
200
V1
AC =
TRAN =
DC = 12V
0
 
 
Figura 11 Exibição dos resultados do divisor. 
 
 
Figura 12 Potência dissipada em cada resistor e fornecida pela fonte. 
 
3. Conclusão 
 
Por meio de um circuito simples de um divisor de tensão foi detalhada a 
criação de um projeto de simulação, bem como foram confirmados pelos 
resultados, os valores que seriam calculados na teoria.

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