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AULA 5 ELETRICIDADE E ELETRÔNICA BÁSICA Prof. Álvaro Crovador 2 CONVERSA INICIAL Anteriormente, iniciamos o assunto de magnetismo: seu histórico, como interage com cargas em movimento e o campo magnético da Terra. Nesta aula, estudaremos a indutância, causada por campos magnéticos e a influência dela em nosso cotidiano. A maioria dos equipamentos que utilizamos usam a indutância para funcionar. E o que é indutância? Indutância nada mais é do que a capacidade de um circuito interagir com outro por meio de um fluxo magnético (criado por uma corrente variável). Podemos citar, como exemplos, os motores da geladeira, do ar- condicionado, da máquina de lavar roupas e, ainda, do transformador da concessionária de energia. TEMA 1 – INDUÇÃO ELETROMAGNÉTICA Iniciamos esta aula lembrando do experimento de Oersted (aquele do experimento com corrente elétrica e a bússola), que depois foi utilizado pelo físico André-Marie Ampère para formular a Lei de Ampère, que nos permite calcular o campo magnético criado por uma corrente elétrica (e podemos ver o sentido da corrente pela regra da mão direita). Mais uma vez, voltamos ao histórico das descobertas. Michael Faraday foi um cientista britânico que viveu entre 1791 e 1867 e é considerando por muitos um dos maiores experimentalistas da história. Foi quem primeiro descobriu a indução eletromagnética. Ele também foi um dos primeiros a estudar a interação entre a eletricidade e o magnetismo. Logo após descobrir que eletricidade e magnetismo estão relacionados (experimento de Oesrted), Faraday escreve um trabalho intitulado Rotação Eletromagnética, que continha os princípios pelos quais um motor elétrico funcionava. Em 1831, ele descobre a indução eletromagnética, princípio do funcionamento do motor e do transformador, fazendo a demonstração com um dínamo. Faraday também contribui na Química com a descoberta do benzeno e a produção de cloretos de carbono. Desenvolveu as leis da eletrólise e “fundou” a eletroquímica, em 1832. Ainda cunhou termos que utilizamos hoje em dia na Química, como eletrólito, ânodo, catodo, eletrodo e íon. 3 Uma curiosidade sobre Faraday é que em 1853 ele fez uma publicação sobre a desmistificação das mesas girantes e a crescente crença no mesmerismo. 1.1 Lei de Faraday A Lei de Faraday prevê como os campos magnéticos interagem, a fim de produzir uma força eletromotriz. Figura 1 – Indução eletromagnética Fonte: Fouad A. Saad/Shutterstock. Pela lei de Ohm, a corrente gerada dada por 𝑉 = 𝑅𝐼, é produzida pela 𝜀 (força eletromotriz), que é proporcional à variação do campo magnético com o tempo e ainda com a área do solenoide. Esta foi a observação de Faraday. 𝑉 = 𝑅 𝐼 = 𝜀 𝐸 ∝ 𝑑𝐵 𝑒 𝑑𝑡 𝑒 Á𝑟𝑒𝑎 Matematicamente falando: ∫ 𝐵 𝑑𝐴 = ∅𝐵 𝜀 = 𝑑𝜙𝐵 𝑑𝑡 𝜀 = 𝑁 𝑑𝜙𝐵 𝑑𝑡 4 1.2 Lei de Lenz Porém, a corrente observada por Faraday às vezes era positiva, às vezes negativa (ou seja, nos dois sentidos). Para isso, lançamos mão da explicação do físico russo Heinrich Lenz. A lei de Lenz nos diz que a corrente elétrica gerada tem sentido oposto ao sentido da variação do campo magnético que a gera. Figura 2 – Indução da lei do fluxo magnético Fonte: Fouad A. Saad/Shutterstock. Pensando em Ampère, toda vez que temos uma corrente, produzimos um campo numa determinada direção. Ampère nos diz que a corrente induzida é no sentido oposto, e ela surgia na tentativa de reduzir a variação e campo criado. Quando aproximamos um imã da bobina, temos um campo mais intenso na direção do movimento. Consequentemente, induzimos uma corrente de tal forma a produzir um campo no sentido oposto a fim de reduzir a variação e campo. Uma simples questão de inércia. Por esse motivo, Lens introduz um sinal negativo na expressão da força eletromotriz gerada (ε). 𝜀 = − 𝑁 𝑑𝜙𝐵 𝑑𝑡 𝜀 = ∮ 𝐸 𝑑𝑙 TEMA 2 – INDUTORES Os indutores são semelhantes a um capacitor, que tem a capacidade de armazenar energia e só dependia de suas características físicas. Eles também são capazes de armazenar energia, só que no campo magnético confinado em 5 seu volume. Além disso, podem ser utilizados como filtros em circuitos eletrônicos. Um indutor é representado pela letra L e sua medida é dada em Henry (H). Fazendo-se movimentar um imã no interior de um solenoide, induziremos uma corrente neste. Este é o princípio do gerador. Lembrando da lei de Faraday, quanto mais rápida a variação da corrente no tempo, maior a quantidade de tensão produzida nos terminais do indutor. Figura 3 – Indutor toroidal da bobina Fonte: Fouad A. Saad/Shutterstock. Normalmente, os indutores são feitos de um material condutor (como o cobre) e um núcleo ferromagnético que aumenta a indutância, pois esse núcleo concentra as linhas de força do campo magnético das espiras. Temos vários tipos de indutores e cada qual tem uma aplicação específica: Núcleo de ar (sem material ferromagnético no núcleo) de baixa indutância e usado para altas frequências; Núcleo ferromagnético (aqui o núcleo é constituído por um material ferromagnético): a indutância é maior devido ao núcleo que é capaz de concentrar melhor o campo magnético; Núcleo laminado: usados normalmente em transformadores. O núcleo é feito por lâminas de uma liga de aço-silício e separadas por verniz isolante. O verniz previne perdas por corrente parasita e o silício adicionado ao aço faz com que a histerese no material seja reduzida; 6 Núcleo de ferrite: feito de cerâmica ferromagnética e mais utilizado em altas frequências; Bobinas toroidais: geralmente é feito de ferrite e tem um formato de rosca. 2.1 Funcionamento de motores e geradores Sabendo que quando um condutor é percorrido por uma corrente elétrica, ele gera um campo magnético. Se esse condutor estiver na presença de outro campo magnético, surgirá uma força sobre o fio devido à interação entre os campos. Utilizando a regra da mão esquerda, podemos determinar a direção dessa força. A regra da mão esquerda é a seguinte: o dedo polegar indica a direção da força; o dedo indicador, a direção do campo magnético; e o médio, a direção da corrente elétrica. Na Figura 4, temos a representação de um gerador (que também pode funcionar como um motor) com uma espira quadrada para facilitar a explicação. O campo magnético desse gerador é criado por imãs permanentes, dispostos da esquerda para a direita (lembrando que as linhas de campo dos imãs saem do polo norte e vão para o polo sul). O sistema mecânico do gerador faz com que a espira gire no sentido horário. Logo, a força do lado esquerdo está para cima. Assim com a regra da mão esquerda, determinamos que neste momento a corrente está saindo no fio azul do gerador. Analisando o lado direito da bobina (parte vermelha), o campo continua da esquerda para a direita, porém agora a força está para baixo. Aplicando a regra da mão esquerda, a corrente está entrando na parte vermelha da espira. Com isso, temos a geração de energia. Agora, vamos supor que ao invés de termos uma força externa acionando nosso gerador, ele está sendo alimentado por corrente alternada e, em um primeiro instante, ela está entrando na espira pelo lado vermelho da bobina. Mais uma vez, utilizando a regra da mão esquerda e fazendo a interação entre campo e corrente, veremos que fará surgir um torque, e assim funciona o motor. 7 Figura 4 – Dispositivo que produz eletricidade em corrente alternada Fonte: Studio BKK/Shutterstock. TEMA 3 – GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Neste tópico, vamos ver como se processa a geração e a distribuição de energia elétrica. Consideremos a Figura 5. Figura 5 – Vazamento de distribuição de energia elétrica Fonte: RUMRUAY/Shutterstock. Tudo começa nas usinas geradoras de energia (na verdade, transformadoras). Sabe-se que no Brasil 60%da energia elétrica produzida vem de usinas hidrelétricas, 26% de termoelétricas e os demais 14% de outros 8 processos. Temos ainda as usinas nucleares de Angra, eólicas e painéis solares. Porém, o princípio é sempre o mesmo: transformar algum tipo de energia, seja ela mecânica — nuclear, potencial, térmica — em energia elétrica por meio de transformações. Por exemplo, uma usina hidrelétrica se aproveita da energia potencial da água armazenada no reservatório, que por sua vez é convertida em energia cinética ao descer pela tubulação. Esta faz movimentar as pás do gerador que, por fim, a transforma em energia elétrica. Em uma usina nuclear podemos usar a fissão do Urânio, na qual um núcleo se combina com um nêutron e se separa em dois outros átomos mais leves. Um exemplo é a fissão do urânio 235: 92 U235 + 1 NÊUTRON = 38 Sr96 + 54 XE138 + 2 NÊUTRONS + ENERGIA Na fórmula, a energia liberada é de aproximadamente 200 milhões de elétron volts (eV). Essa energia, em forma de calor, serve para aquecer a água que está confinada no reator e a faz circular (energia cinética), que por sua vez movimenta os geradores, transformando em energia elétrica. Da mesma forma, um gerador eólico aproveita a energia cinética dos ventos. Já as termoelétricas, o calor da queima do carvão ou do diesel. Ou seja, o que chamamos de geradores de energia na verdade são transformadores. Normalmente, a energia nas hidrelétricas é gerada em 13,8 kV (13.800 V) e transportada em corrente alternada. Como os centros de consumo geralmente ficam longes dos centros de produção, promove-se a elevação das tensões para o transporte. Isso é feito a fim de minimizar as perdas por efeito Joule (aquecimento) e também pela economia de cabos, uma vez que quando elevamos a tensão reduzimos a corrente (lembre-se da equação 𝑃 = 𝑉 𝑥 𝐼). Com isso, podemos utilizar condutores de menor bitola da fiação. Assim, a energia gerada é elevada para outros patamares (69/88/138/240/440/750 kV) e é transportada em corrente alternada (60 Hertz) até as subestações rebaixadoras, próximas aos centros de distribuição. Após chegar aos centros de consumo, a energia volta a ser rebaixada até o patamar de 13,8 kV, que é a tensão nos postes dos grandes centros. Nos transformadores que estão nos postes, ela é rebaixada de 13,8 kV para 127/220 V para o consumo final nas residências. Então, de três fases em alta tensão, passamos a ter três fases em baixa tensão, mais o neutro. 9 TEMA 4 – TRANSFORMADORES Vimos que para se fazer a transmissão de energia, utiliza-se transformadores, tanto para elevar a tensão como para baixá-la. Eles são constituídos por um núcleo metálico e dois enrolamentos (bobinas). A corrente elétrica que circula por um enrolamento (chamado de primário) induz, através do núcleo metálico, uma corrente no segundo enrolamento (secundário) (Lei de Faraday). Figura 6 – Transformador elétrico de princípio Fonte: Fouad A. Saad/Shutterstock. O valor da corrente (tensão induzida) depende da relação entre o número de espiras da bobina do primário e do secundário. A relação entre os potenciais elétricos do primário e do secundário é dada pela seguinte equação: 𝑉𝑝 𝑁𝑝 = 𝑉𝑠 𝑁𝑠 Em que: Vp — tensão no enrolamento primário; Vs — tensão no enrolamento secundário; Np — número de espiras no enrolamento primário; Ns — número de espiras no enrolamento secundário. 10 Já a relação entre as correntes é da seguinte forma: 𝐼𝑝 𝑁𝑠 = 𝐼𝑠 𝑁𝑝 Em que: Ip — corrente elétrica no enrolamento primário; Is — corrente elétrica no enrolamento secundário; Np — número de espiras no enrolamento primário; Ns — número de espiras no enrolamento secundário. Figura 7 – Transformador trifásico Fonte: Sergey Merkulov/Shutterstock. Com base nas equações acima, supomos que precisamos de um transformador que irá baixar o nível de tensão e, consequentemente, aumentar a corrente elétrica (lembre-se de que a potência continua a mesma). A quantidade de espiras no secundário deverá ser menor, porém com uma maior bitola de fio para poder suportar as correntes que serão maiores. 4.1 Cálculo de um transformador Para fixar os conhecimentos, vamos calcular a quantidade de espiras de um transformador que recebe uma tensão elétrica de 127 V em seu enrolamento primário e 400 voltas de espiras e desejamos uma saída de 12 V. Resolução: 𝑉𝑝 𝑁𝑝 = 𝑉𝑠 𝑁𝑠 11 127 𝑉 400 = 12 𝑉 𝑁𝑠 𝑁𝑠 = 12 𝑉 𝑥 400 127 𝑉 𝑁𝑠 = 37,79 𝑒𝑠𝑝𝑖𝑟𝑎𝑠 𝑁𝑠 = 38 𝑒𝑠𝑝𝑖𝑟𝑎𝑠 É importante lembrar que: os transformadores só operaram com corrente elétrica alternada; apesar das transformações de tensão e corrente elétricas, a potência elétrica permanece constante em transformadores ideais; transformadores operam de acordo com um fenômeno chamado indução eletromagnética, descoberto por Faraday. 4.2 Perdas em linhas de transmissão Imaginemos uma linha de transmissão de 750 kV que liga a usina geradora até um grande centro de consumo a 1000 km de distância. E que a corrente nesta linha é 600 A. Através da equação de potência, podemos determinar a potência transmitida nesta linha: 𝑃 = 𝑉 𝑥 𝐼 𝑃 = 750 𝑥 103 𝑥 600 𝑃 = 450 𝑀𝑊 Considerando que a resistência desta linha é de 0,15 Ω/km, podemos determinar a resistência total: 𝑅 = 0,15 𝑥 1000 𝑅 = 150𝛺 Com isso, podemos calcular a energia dissipada na linha: 𝑃 = 𝐼2 𝑥 𝑅 𝑃 = 6002 𝑥 150 𝑃 = 54 𝑀𝑊 12 Dos 450 MW gerados, 54 MW são dissipados na linha (cerca de 12%). Por esse motivo, o ideal é sempre se transmitir energia com a maior tensão possível e a menor corrente possível. TEMA 5 – O NEUTRO Temos duas formas de corrente elétrica: a contínua e a alternada. Como já vimos, a corrente contínua, gerada por pilhas ou baterias, não sofre oscilação no tempo. Já a corrente alternada, produzida em geradores utilizando o princípio da indução, varia no tempo. Nas redes da concessionária temos três fases (R, S e T, mais o neutro). Dependendo da localidade, a tensão entre fase e neutro pode ser de 127 V ou 220 V. Em um gerador, são produzidas as três fases. Então, de onde vem o neutro? Pensemos em um sistema em que a tensão entre fase e neutro é de 127 V. O pico da senoide é dado por 127 𝑥 √2, o que daria 179,6 V. Quando temos um sistema com duas fases de 127 V, o resultado final é 220 V, que é o resultado de 127 𝑥 √3. Por isso, muitos dizem que a tensão da rede é de 110/220 V, pois assimilam que se duas fases juntas produzem 220 V, uma produziria 110 V. Esse é um pensamento errôneo, pois a soma das fases se dá pela soma das áreas sobre a senoide, e não uma soma algébrica direta. Mas e o neutro? Para entendermos, observemos a Figura 8. Ele mostra a ligação de um transformador triângulo(Δ)/estrela(Y). O lado triângulo do transformador é ligado à alta tensão (13,8 kV). Note que temos três bobinas e três pontos de conexão, uma para cada fase. Já no lado estrela (Y), temos a saída das três fases em baixa tensão e um ponto em comum no centro da estrela (centro do Y). Neste ponto, tiramos o quarto fio, que é o neutro. Por isso, nos postes próximos às residências, temos no topo três fios na horizontal (alta tensão – 13,8 kV) e, logo abaixo, depois do transformador, temos 4 fios na vertical, a saber de cima para baixo: o neutro, fase R, fase S e fase T. 13 Figura 8 – Transformador trifásico Fonte: Fouad A. Saad/Shutterstock. Agora façamos a seguinte suposição: temos em nossa residência um circuito ligado entre a fase S e o neutro (127 V), sendo que este circuito consome 1 A. Perguntamos qual seria a corrente na fase? A resposta óbvia é 1 A. E a corrente neutro? Neste caso, também seria de 1 A. Agora, mudemos nossa hipótese para um circuito de 1 A na fase R e outro circuito de 1 A na fase S.Novamente, queremos saber qual a corrente na fase R, na fase S e no neutro. N, a resposta para corrente nas fases R e S é óbvia: 1 A em cada uma. Resta a dúvida de quanto seria no neutro, e o espanto para muitos é que o valor no neutro, ao contrário do que pensam, que seria 2 A é 1 A. Vamos explicar o porquê. Na figura anterior, podemos ver que as três fases estão defasadas em 120° uma das outras. Então, podemos desenhar um diagrama fasorial destas para que possamos fazer a soma vetorial. As linhas azul, amarela e vermelha representam as fases, sendo que a amarela e a azul são as que contêm corrente. Fazendo a projeção delas (linhas tracejadas e depois a soma), podemos notar graficamente que todas têm o mesmo valor (mesmo tamanho de vetores), pois as fases estão a 120°. Também podemos chegar ao resultado fazendo o seguinte cálculo: 𝑅 = 𝑎2 + 𝑏2 + 2𝑎𝑏 cos 120° 14 Como nossos a e b são 1, temos: 𝑅 = 12 + 12 + 2.1.1 cos 120° = 1𝐴 Figura 9 – Circuito de 1 A na fase T Por último, consideremos que temos mais um circuito de 1 A, agora na fase T. Novamente, se medirmos, teremos 1 A, agora em cada fase. Porém, no neutro o valor será 0 (zero), pois como entre R e S já tínhamos 1 A e agora temos mais um na fase T defaso em 180°, a soma será 0 (zero). 𝑅 = 12 + 12 + 2.1.1. cos 180° 𝑅 = 1 + 1 + 2. (−1) 𝑅 = 2 − 2 𝑅 = 0 𝐴 Com isso, podemos concluir que embora não tenhamos diferença de potencial entre o neutro e um fio terra, ele pode ter corrente elétrica. Logo, se temos uma instalação elétrica monofásica, teremos a mesma corrente da fase no neutro. Só não teremos corrente no neutro em casos de circuitos trifásicos equilibrados, ou seja, quando as cargas utilizadas no mesmo instante em cada fase forem iguais. 15 REFERÊNCIAS BRAGA, N. C. Curso de Eletrônica: Eletrônica Básica. São Paulo: NCB, 2012. CAVALCANTI, P. J. M. Fundamentos de Eletrotécnica. 22. ed. Rio de Janeiro: Freitas de Bastos, 2015. GASPAR, A. Física: eletromagnetismo e física moderna. São Paulo: Ática, 2000. v. 20035. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física: eletromagnetismo. Rio de Janeiro: LTC, 2006. v. 3. TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros: eletricidade e magnetismo. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. v. 2. SILVA, C. E. et al. Eletromagnetismo: fundamentos e simulações. São Paulo: Pearson, 2014.
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