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CONSUMIDOR QUESTÕES

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05/11/2017 BDQ Prova
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio_preview.asp?num_seq_aluno_turma=94094239&cod_hist_prova=85029421&pag_voltar=otacka 1/2
 
CCJ0023_EX_A2_201401172865_V1
 
 
 
 
 DIREITO DO CONSUMIDOR 2a aula
 Lupa 
Vídeo
 
PPT
 
MP3
 
 
Exercício: CCJ0023_EX_A2_201401172865_V1 Matrícula: 201401172865
Aluno(a): MARLOS HENRIQUE DE ALMEIDA ARAUJO Data: 05/11/2017 16:56:09 (Finalizada)
 1a Questão (Ref.: 201401969037) Fórum de Dúvidas (1) Saiba (0)
Em relação à vulnerabilidade é incorreto afirmar:
As normas do CDC estão sistematizadas a partir da ideia básica de proteção do consumidor, por ser ele
vulnerável;
Vulnerabilidade e hipossuficiência não são a mesma coisa muito embora ambas indiquem fragilidade e
situação de desigualdade do consumidor;
 Hipossuficiência é um agravamento da situação de vulnerabilidade ligada a aspectos processuais.
Vulnerabilidade é qualidade intrínsica, imanente e universal de todos que se encontram na posição de
consumidor;
 Todos os consumidores são vulneráveis por presunção absoluta, mas nem todos são hipossuficientes;
 2a Questão (Ref.: 201401343339) Fórum de Dúvidas (1) Saiba (0)
Com relação aos princípios do CDC, é incorreto afirmar:
os princípios da segurança e informação são os fundamentos do sistema de responsabilidade civil nas
relações de consumo;
vulnerabilidade é qualidade intrínseca , ingênita, peculiar e indissolúvel de todo consumidor
a principal consequência do princípio da transparência é o dever de informar;
 o princípio da equidade não está previsto no CDC.
 3a Questão (Ref.: 201401343329) Fórum de Dúvidas (1 de 1) Saiba (0)
É incorreto afirmar que os princípios desempenham a função:
de dar unidade e harmonia ao sistema jurídico, integrando suas diferentes partes
de apontar os rumos a serem seguidos por toda a sociedade e obrigatoriamente perseguidos pelos poderes
constituídos;
 de estabelecer a conduta adequada para hipóteses específicas, perfeitamente caracterizadas;
 de condicionar a atividade do intérprete, lente do exame de toda e qualquer questão submetida ao
julgador;
 4a Questão (Ref.: 201401272826) Fórum de Dúvidas (1) Saiba (0)
Verossimilhança e hipossuficiência são pressupostos para a inversão do ônus da prova:
são sempre alternativos.
File failed to load: http://simulado.estacio.br/ckeditor/MathJax/a11y/accessibility-menu.js
05/11/2017 BDQ Prova
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio_preview.asp?num_seq_aluno_turma=94094239&cod_hist_prova=85029421&pag_voltar=otacka 2/2
só para a inversão ope legis;
 só para a inversão ope judicis;
são pressupostos sempre cumulativos;
 tanto para a inversão ope judicis como para a ope legis;
 5a Questão (Ref.: 201401343293) Fórum de Dúvidas (1) Saiba (0)
No âmbito do Código de Defesa do Consumidor, em relação ao princípio da boa-fé objetiva, é correto afirmar que
 importa em reconhecimento de um direito a cumprir em favor do titular passivo da obrigação.
sua aplicação se restringe aos contratos de consumo.
 para a caracterização de sua violação imprescindível se faz a análise do caráter volitivo das partes.
não se aplica à fase pré-contratual.
 6a Questão (Ref.: 201401343340) Fórum de Dúvidas (1) Saiba (0)
Com relação à informação é incorreto dizer:
é direito básico do consumidor e obrigação do fornecedor;
tem por finalidade permitir ao consumidor fazer boas escolhas;
é decorrência do princípio da transparência.
 é dispensável quando se tratar de produtos e serviços potencialmente perigosos, pois o risco inerente é
naturalmente conhecido
 7a Questão (Ref.: 201401343338) Fórum de Dúvidas (1) Saiba (0)
Sobre a boa-fé objetiva é incorreto afirmar:
é critério hermenêutico ou paradigma interpretativo;
limita o exercício dos direitos subjetivos para coibir condutas abusivas
 indica a ausência de malícia do agente ou a suposição de estar agindo corretamente
é fonte de deveres anexos para as partes contratantes;
 8a Questão (Ref.: 201401343332) Fórum de Dúvidas (1) Saiba (0)
Considere as seguintes afirmativas: I- Vulnerabilidade e hipossuficiência se confundem, pois dizem respeito à
situação de inferioridade do consumidor perante o fornecedor. II- Em qualquer caso de relação de consumo, é
preciso que fique demonstrada a vulnerabilidade do consumidor para que incida o CDC. III- Não fere o princípio
constitucional da isonomia o tratamento diferenciado dispensado pelo CDC ao consumidor em razão de sua
vulnerabilidade.
 todas as afirmações estão corretas;
 somente a III está correta;
somente a I e II estão corretas;
todas estão incorretas
File failed to load: http://simulado.estacio.br/ckeditor/MathJax/a11y/accessibility-menu.js
05/11/2017 BDQ: Teste de Conhecimento
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp?num_seq_aluno_turma=94094239&cod_hist_prova=-1&aula=2 1/2
 
CCJ0023_A2_201401172865_V2
 
 
Com relação à vulnerabilidade, é correto dizer:
Com relação à informação é incorreto dizer:
Em relação aos princípios previstos no Código de Defesa do Consumidor, assinale a alternativa correta.
Sobre a boa-fé objetiva é incorreto afirmar:
DIREITO DO CONSUMIDOR
 CCJ0023_A2_201401172865_V2
 
Lupa Calc.
 
 
Vídeo
 
PPT
 
MP3
 
Aluno: MARLOS HENRIQUE DE ALMEIDA ARAUJO Matrícula: 201401172865
Disciplina: CCJ0023 - DIR.CONSUMIDOR Período Acad.: 2017.2 (G) / EX
 
 
Prezado (a) Aluno(a),
 
Você fará agora seu EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O
mesmo será composto de questões de múltipla escolha (3).
Após a finalização do exercício, você terá acesso ao gabarito. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na
sua AV e AVS.
 
1.
é princípio da ordem econômica;
 é princípio estruturante do Direto do Consumidor;
é pressuposto para a inversão do ônus da prova;
 é sinônimo de hipossuficiência
2.
é direito básico do consumidor e obrigação do fornecedor;
tem por finalidade permitir ao consumidor fazer boas escolhas;
 
é dispensável quando se tratar de produtos e serviços potencialmente perigosos, pois o risco inerente é
naturalmente conhecido
é decorrência do princípio da transparência.
3.
A boa-fé prevista no CDC é a boa-fé subjetiva.
 
O princípio da vulnerabilidade, que presume ser o consumidor o elo mais fraco da relação de consumo, diz respeito
apenas à vulnerabilidade técnica.
 
O princípio da transparência impõe um dever comissivo e um omissivo, ou seja, não pode o fornecedor deixar de
apresentar o produto tal como ele se encontra nem pode dizer mais do que ele faz; não pode, portanto, mais
existir o dolus bonus.
O CDC é uma norma tipificadora de condutas, prevendo expressamente o comportamento dos consumidores e dos
fornecedores.
4.
é critério hermenêutico ou paradigma interpretativo;
limita o exercício dos direitos subjetivos para coibir condutas abusivas
 é fonte de deveres anexos para as partes contratantes;
 indica a ausência de malícia do agente ou a suposição de estar agindo corretamente
05/11/2017 BDQ: Teste de Conhecimento
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp?num_seq_aluno_turma=94094239&cod_hist_prova=-1&aula=2 2/2
Considere as seguintes afirmativas: I- Vulnerabilidade e hipossuficiência se confundem, pois dizem
respeito à situação de inferioridade do consumidor perante o fornecedor. II- Em qualquer caso de relação
de consumo, é preciso que fique demonstrada a vulnerabilidade do consumidor para que incida o CDC.
III- Não fere o princípio constitucional da isonomia o tratamento diferenciado dispensado pelo CDC ao
consumidor em razão de sua vulnerabilidade.
É incorreto afirmar queos princípios desempenham a função:
Com relação aos princípios do CDC, é incorreto afirmar:
No âmbito do Código de Defesa do Consumidor, em relação ao princípio da boa-fé objetiva, é correto
afirmar que
5.
somente a I e II estão corretas;
 somente a III está correta;
todas estão incorretas
todas as afirmações estão corretas;
6.
 de estabelecer a conduta adequada para hipóteses específicas, perfeitamente caracterizadas;
de condicionar a atividade do intérprete, lente do exame de toda e qualquer questão submetida ao julgador;
de dar unidade e harmonia ao sistema jurídico, integrando suas diferentes partes
 
de apontar os rumos a serem seguidos por toda a sociedade e obrigatoriamente perseguidos pelos poderes
constituídos;
7.
 o princípio da equidade não está previsto no CDC.
os princípios da segurança e informação são os fundamentos do sistema de responsabilidade civil nas relações de
consumo;
vulnerabilidade é qualidade intrínseca , ingênita, peculiar e indissolúvel de todo consumidor
a principal consequência do princípio da transparência é o dever de informar;
8.
não se aplica à fase pré-contratual.
 importa em reconhecimento de um direito a cumprir em favor do titular passivo da obrigação.
 para a caracterização de sua violação imprescindível se faz a análise do caráter volitivo das partes.
sua aplicação se restringe aos contratos de consumo.
Legenda: Questão não respondida Questão não gravada Questão gravada
Exercício inciado em 05/11/2017 16:58:47. 
 
05/11/2017 BDQ: Teste de Conhecimento
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp?num_seq_aluno_turma=94094239&cod_hist_prova=-1&aula=2 1/2
 
CCJ0023_A2_201401172865_V3
 
 
No âmbito do Código de Defesa do Consumidor, em relação ao princípio da boa-fé objetiva, é correto
afirmar que
Considere as seguintes afirmativas: I- Vulnerabilidade e hipossuficiência se confundem, pois dizem
respeito à situação de inferioridade do consumidor perante o fornecedor. II- Em qualquer caso de relação
de consumo, é preciso que fique demonstrada a vulnerabilidade do consumidor para que incida o CDC.
III- Não fere o princípio constitucional da isonomia o tratamento diferenciado dispensado pelo CDC ao
consumidor em razão de sua vulnerabilidade.
É incorreto afirmar que os princípios desempenham a função:
Em relação à vulnerabilidade é incorreto afirmar:
DIREITO DO CONSUMIDOR
 CCJ0023_A2_201401172865_V3
 
Lupa Calc.
 
 
Vídeo
 
PPT
 
MP3
 
Aluno: MARLOS HENRIQUE DE ALMEIDA ARAUJO Matrícula: 201401172865
Disciplina: CCJ0023 - DIR.CONSUMIDOR Período Acad.: 2017.2 (G) / EX
 
 
Prezado (a) Aluno(a),
 
Você fará agora seu EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O
mesmo será composto de questões de múltipla escolha (3).
Após a finalização do exercício, você terá acesso ao gabarito. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na
sua AV e AVS.
 
1.
para a caracterização de sua violação imprescindível se faz a análise do caráter volitivo das partes.
sua aplicação se restringe aos contratos de consumo.
não se aplica à fase pré-contratual.
 importa em reconhecimento de um direito a cumprir em favor do titular passivo da obrigação.
2.
todas estão incorretas
 somente a III está correta;
todas as afirmações estão corretas;
somente a I e II estão corretas;
3.
de dar unidade e harmonia ao sistema jurídico, integrando suas diferentes partes
de condicionar a atividade do intérprete, lente do exame de toda e qualquer questão submetida ao julgador;
de apontar os rumos a serem seguidos por toda a sociedade e obrigatoriamente perseguidos pelos poderes
constituídos;
 de estabelecer a conduta adequada para hipóteses específicas, perfeitamente caracterizadas;
4.
Vulnerabilidade é qualidade intrínsica, imanente e universal de todos que se encontram na posição de consumidor;
 As normas do CDC estão sistematizadas a partir da ideia básica de proteção do consumidor, por ser ele vulnerável;
 Hipossuficiência é um agravamento da situação de vulnerabilidade ligada a aspectos processuais.
Vulnerabilidade e hipossuficiência são a mesma coisa porque ambas indicam a fragilidade e a situação de
desigualdade do consumidor;
05/11/2017 BDQ: Teste de Conhecimento
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp?num_seq_aluno_turma=94094239&cod_hist_prova=-1&aula=2 2/2
Em relação à vulnerabilidade é incorreto afirmar:
Verossimilhança e hipossuficiência são pressupostos para a inversão do ônus da prova:
Com relação à informação é incorreto dizer:
Sobre a boa-fé objetiva é incorreto afirmar:
Todos os consumidores são vulneráveis por presunção absoluta, mas nem todos são hipossuficientes;
5.
 Hipossuficiência é um agravamento da situação de vulnerabilidade ligada a aspectos processuais.
Vulnerabilidade e hipossuficiência não são a mesma coisa muito embora ambas indiquem fragilidade e situação de
desigualdade do consumidor;
As normas do CDC estão sistematizadas a partir da ideia básica de proteção do consumidor, por ser ele vulnerável;
Todos os consumidores são vulneráveis por presunção absoluta, mas nem todos são hipossuficientes;
Vulnerabilidade é qualidade intrínsica, imanente e universal de todos que se encontram na posição de consumidor;
6.
são pressupostos sempre cumulativos;
tanto para a inversão ope judicis como para a ope legis;
são sempre alternativos.
 só para a inversão ope judicis;
só para a inversão ope legis;
7.
 
é dispensável quando se tratar de produtos e serviços potencialmente perigosos, pois o risco inerente é
naturalmente conhecido
é direito básico do consumidor e obrigação do fornecedor;
tem por finalidade permitir ao consumidor fazer boas escolhas;
é decorrência do princípio da transparência.
8.
limita o exercício dos direitos subjetivos para coibir condutas abusivas
é critério hermenêutico ou paradigma interpretativo;
 indica a ausência de malícia do agente ou a suposição de estar agindo corretamente
 é fonte de deveres anexos para as partes contratantes;
Legenda: Questão não respondida Questão não gravada Questão gravada
Exercício inciado em 05/11/2017 17:00:18. 
 
05/11/2017 BDQ: Teste de Conhecimento
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp?num_seq_aluno_turma=94094239&cod_hist_prova=-1&aula=2 1/2
Considere as seguintes afirmativas: I- Vulnerabilidade e hipossuficiência se confundem, pois dizem respeito à situação
de inferioridade do consumidor perante o fornecedor. II- Em qualquer caso de relação de consumo, é preciso que fique
demonstrada a vulnerabilidade do consumidor para que incida o CDC. III- Não fere o princípio constitucional da
isonomia o tratamento diferenciado dispensado pelo CDC ao consumidor em razão de sua vulnerabilidade.
No âmbito do Código de Defesa do Consumidor, em relação ao princípio da boa-fé objetiva, é correto afirmar que
Verossimilhança e hipossuficiência são pressupostos para a inversão do ônus da prova:
Em relação à vulnerabilidade é incorreto afirmar:
Com relação à informação é incorreto dizer:
Sobre a boa-fé objetiva é incorreto afirmar:
1.
todas estão incorretas
somente a I e II estão corretas;
todas as afirmações estão corretas;
 somente a III está correta;
2.
sua aplicação se restringe aos contratos de consumo.
para a caracterização de sua violação imprescindível se faz a análise do caráter volitivo das partes.
 importa em reconhecimento de um direito a cumprir em favor do titular passivo da obrigação.
não se aplica à fase pré-contratual.
3.
são pressupostos sempre cumulativos;
são sempre alternativos.
tanto para a inversão ope judicis como para a ope legis;
só para a inversãoope legis;
 só para a inversão ope judicis;
4.
As normas do CDC estão sistematizadas a partir da ideia básica de proteção do consumidor, por ser ele vulnerável;
Vulnerabilidade é qualidade intrínsica, imanente e universal de todos que se encontram na posição de consumidor;
Todos os consumidores são vulneráveis por presunção absoluta, mas nem todos são hipossuficientes;
 Hipossuficiência é um agravamento da situação de vulnerabilidade ligada a aspectos processuais.
Vulnerabilidade e hipossuficiência são a mesma coisa porque ambas indicam a fragilidade e a situação de desigualdade do
consumidor;
5.
 é dispensável quando se tratar de produtos e serviços potencialmente perigosos, pois o risco inerente é naturalmente conhecido
é decorrência do princípio da transparência.
é direito básico do consumidor e obrigação do fornecedor;
tem por finalidade permitir ao consumidor fazer boas escolhas;
6.
limita o exercício dos direitos subjetivos para coibir condutas abusivas
 indica a ausência de malícia do agente ou a suposição de estar agindo corretamente
é critério hermenêutico ou paradigma interpretativo;
 é fonte de deveres anexos para as partes contratantes;
05/11/2017 BDQ: Teste de Conhecimento
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp?num_seq_aluno_turma=94094239&cod_hist_prova=-1&aula=2 2/2
Em relação à vulnerabilidade é incorreto afirmar:
Com relação aos princípios do CDC, é incorreto afirmar:
7.
 As normas do CDC estão sistematizadas a partir da ideia básica de proteção do consumidor, por ser ele vulnerável;
 Hipossuficiência é um agravamento da situação de vulnerabilidade ligada a aspectos processuais.
Vulnerabilidade e hipossuficiência não são a mesma coisa muito embora ambas indiquem fragilidade e situação de desigualdade do
consumidor;
Vulnerabilidade é qualidade intrínsica, imanente e universal de todos que se encontram na posição de consumidor;
Todos os consumidores são vulneráveis por presunção absoluta, mas nem todos são hipossuficientes;
8.
vulnerabilidade é qualidade intrínseca , ingênita, peculiar e indissolúvel de todo consumidor
os princípios da segurança e informação são os fundamentos do sistema de responsabilidade civil nas relações de consumo;
a principal consequência do princípio da transparência é o dever de informar;
 o princípio da equidade não está previsto no CDC.
05/11/2017 BDQ: Teste de Conhecimento
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp?num_seq_aluno_turma=94094239&cod_hist_prova=-1&aula=9 1/3
 
CCJ0023_A9_201401172865_V1
 
 
VII Exame de Ordem Unificado Martins celebrou negócio jurídico com a empresa Zoop Z para o fornecimento de dez
volumes de determinada mercadoria para entretenimento infantil. No contrato restava estabelecido que Martins
vistoriara toda mercadoria antes da aquisição e que o consumidor retiraria os produtos no depósito da empresa.
Considerando tal situação fictícia, assinale a alternativa correta à luz do disposto na Lei nº. 8.078/90, de acordo com
cada hipótese abaixo apresentada:
Joana adquiriu um aparelho de telefone em loja de eletrodomésticos e, juntamente com o manual de instruções, foi-lhe
entregue o termo de garantia do produto, que assegurava ao consumidor um ano de garantia, a contar da efetiva
entrega do produto. Cerca de um ano e um mês após a data da compra, o aparelho de telefone apresentou
comprovadamente um defeito de fabricação. Em face dessa situação hipotética, assinale a opção correta acerca dos
direitos do consumidor.
Quando a contratação ocorre por site da internet, o consumidor pode desistir da compra?
DIREITO DO CONSUMIDOR
 CCJ0023_A9_201401172865_V1
 
Lupa Calc.
 
 
Vídeo
 
PPT
 
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Aluno: MARLOS HENRIQUE DE ALMEIDA ARAUJO Matrícula: 201401172865
Disciplina: CCJ0023 - DIR.CONSUMIDOR Período Acad.: 2017.2 (G) / EX
 
 
Prezado (a) Aluno(a),
 
Você fará agora seu EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O
mesmo será composto de questões de múltipla escolha (3).
Após a finalização do exercício, você terá acesso ao gabarito. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na
sua AV e AVS.
 
1.
 
É nula de pleno direito a cláusula contratual que exonere a contratada de qualquer obrigação de indenizar por vício
do produto em razão de ter sido a mercadoria vistoriada previamente pelo consumidor.
A garantia legal do produto independe de termo expresso no contrato, bem como é lícito ao fornecedor estipular
que se exime de responsabilidade na hipótese de vício de qualidade por inadequação do produto, desde que
fundada em ignorância sobre o vício.
A Zoop Z tem liberdade para estabelecer compulsoriamente a utilização de arbitragem, bem como exigir o
ressarcimento dos custos de cobrança da obrigação de Martins, sem que o mesmo seja conferido contra o
fornecedor.
O contrato poderia prever a impossibilidade de reembolso da quantia por Martins, bem como ter transferido
previamente a responsabilidade por eventual vício do produto, com exclusividade, ao fabricante.
2.
Após o prazo de um ano de garantia conferida pelo fornecedor, Joana não poderá alegar a existência de qualquer
defeito de fabricação
A lei garante a Joana a possibilidade de reclamar de eventuais defeitos de fabricação a qualquer tempo, desde que
devidamente comprovados.
 
Joana poderá reclamar eventuais defeitos de fabricação até o prazo de noventa dias após o final da garantia
contratual conferida pelo fornecedor.
O prazo para Joana reclamar dos vícios do produto é de apenas noventa dias, a partir da entrega efetiva do
produto, independentemente de prazo de garantia.
3.
Sim. Quando a compra é feita pela internet, o consumidor pode desistir da compra em até 30 dias depois que
recebe o produto.
 
Sim. Quando a compra é feita fora do estabelecimento comercial, o consumidor pode desistir do contrato no prazo
de sete dias, mesmo sem apresentar seus motivos para a desistência.
Não. O direito de arrependimento só existe para as compras feitas na própria loja, e não pela internet
Não. Quando a compra é feita pela internet, o consumidor é obrigado a ficar com o produto, a menos que ele
apresente vício. Só nessa hipótese o consumidor pode desistir.
05/11/2017 BDQ: Teste de Conhecimento
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp?num_seq_aluno_turma=94094239&cod_hist_prova=-1&aula=9 2/3
Quando se fala em cláusulas abusivas pode-se afirmar: I ¿ a lista do art. 51 do CDC é taxativa. II ¿ a nulidade da
cláusula invalida o contrato. III ¿ podem ser declaradas nulas de oficio.
São consideradas cláusulas abusivas as que: (assinale a afirmativa incorreta)
VI Exame de Ordem Franco adquiriu um veículo zero quilômetro em novembro de 2010. Ao sair com o automóvel da
concessionária, percebeu um ruído todas as vezes em que acionava a embreagem para a troca de marcha. Retornou à
loja, e os funcionários disseram que tal barulho era natural ao veículo, cujo motor era novo. Oito meses depois, ao
retornar para fazer a revisão de dez mil quilômetros, o consumidor se queixou que o ruído persistia, mas foi novamente
informado de que se tratava de característica do modelo. Cerca de uma semana depois, o veículo parou de funcionar e
foi rebocado até a concessionária, lá permanecendo por mais de sessenta dias. Franco acionou o Poder Judiciário
alegando vício oculto e pleiteando ressarcimento pelos danos materiais e indenização por danos morais. Considerando o
que dispõe o Código de Proteção e Defesa do Consumidor, a respeito do narrado acima, é correto afirmar que, por se
tratar de vício oculto,
Ao consumidor adquirente de produto de consumo durável ou não durável que apresente vício de qualidade ou
quantidade que o torne impróprio ou inadequado ao consumo a que se destina, nãosendo o vício sanado no prazo de 30
dias, assegura-se
Pela previsão do artigo 28 do Código de Defesa do Consumidor, o juiz poderá desconsiderar a personalidade jurídica da
sociedade quando, em detrimento do consumidor, houver abuso de direito, excesso de poder, infração da lei, fato ou ato
ilícito ou violação dos estatutos ou contrato social. Sobre a desconsideração da personalidade jurídica no CDC, é
CORRETO afirmar:
4.
 Somente as afirmativas I e II estão corretas.
 Todas as assertivas estão corretas.
Todas as assertivas estão incorretas
Somente a afirmativa III está correta.
5.
transfiram responsabilidade a terceiros;
 condicionam o fornecimento de produto ou de serviço ao fornecimento de outro produto ou serviço;
estabeleçam inversão do ônus da prova em prejuízo do consumidor;
estabeleçam obrigações consideradas iníquas, abusivas, que coloquem o consumidor em desvantagem exagerada;
 estejam em desacordo com o sistema de proteção ao consumidor.
6.
o prazo decadencial é de trinta dias contados do momento em que o veículo parou de funcionar, tornando-se
imprestável para o uso.
o consumidor Franco tinha o prazo de sete dias para desistir do contrato e, tendo deixado de exercê-lo, operou-se
a decadência.
 
o prazo decadencial para reclamar se iniciou com a retirada do veículo da concessionária, devendo o processo ser
extinto.
 
o direito de reclamar judicialmente se iniciou no momento em que ficou evidenciado o defeito, e o prazo
decadencial é de noventa dias.
7.
a substituição imediata do produto por outro de qualquer espécie, em perfeitas condições de uso.
 convencionar com o fornecedor um prazo maior que 30 dias para que o vício seja sanado.
a imediata restituição do valor pago, atualizado monetariamente, não cabendo indenização.
 
o abatimento de até 50% do valor pago, em razão do vício apresentado e do inconveniente causado pela aquisição
de produto defeituoso.
8.
 As sociedades coligadas só responderão por dolo
As sociedades consorciadas são subsidiariamente responsáveis pelas obrigações decorrentes do Código de Defesa
do Consumidor.
 
Também poderá ser desconsiderada a pessoa jurídica sempre que sua personalidade for, de alguma forma,
obstáculo ao ressarcimento de prejuízos causados aos consumidores.
As sociedades integrantes dos grupos societários e as sociedades controladas são solidariamente responsáveis
pelas obrigações decorrentes do Código de Defesa do Consumidor.
Legenda: Questão não respondida Questão não gravada Questão gravada
05/11/2017 BDQ: Teste de Conhecimento
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Exercício inciado em 05/11/2017 17:57:49. 
 
05/11/2017 EPS: Alunos
http://simulado.estacio.br/alunos/ 1/2
VII Exame de Ordem Unificado Martins celebrou negócio jurídico com a empresa Zoop Z para o fornecimento de dez volumes de
determinada mercadoria para entretenimento infantil. No contrato restava estabelecido que Martins vistoriara toda mercadoria antes da
aquisição e que o consumidor retiraria os produtos no depósito da empresa. Considerando tal situação fictícia, assinale a alternativa
correta à luz do disposto na Lei nº. 8.078/90, de acordo com cada hipótese abaixo apresentada:
Joana adquiriu um aparelho de telefone em loja de eletrodomésticos e, juntamente com o manual de instruções, foi-lhe entregue o
termo de garantia do produto, que assegurava ao consumidor um ano de garantia, a contar da efetiva entrega do produto. Cerca de um
ano e um mês após a data da compra, o aparelho de telefone apresentou comprovadamente um defeito de fabricação. Em face dessa
situação hipotética, assinale a opção correta acerca dos direitos do consumidor.
Quando a contratação ocorre por site da internet, o consumidor pode desistir da compra?
Quando se fala em cláusulas abusivas pode-se afirmar: I ¿ a lista do art. 51 do CDC é taxativa. II ¿ a nulidade da cláusula invalida o
contrato. III ¿ podem ser declaradas nulas de oficio.
São consideradas cláusulas abusivas as que: (assinale a afirmativa incorreta)
VI Exame de Ordem Franco adquiriu um veículo zero quilômetro em novembro de 2010. Ao sair com o automóvel da concessionária,
percebeu um ruído todas as vezes em que acionava a embreagem para a troca de marcha. Retornou à loja, e os funcionários disseram
que tal barulho era natural ao veículo, cujo motor era novo. Oito meses depois, ao retornar para fazer a revisão de dez mil quilômetros,
o consumidor se queixou que o ruído persistia, mas foi novamente informado de que se tratava de característica do modelo. Cerca de
uma semana depois, o veículo parou de funcionar e foi rebocado até a concessionária, lá permanecendo por mais de sessenta dias.
Franco acionou o Poder Judiciário alegando vício oculto e pleiteando ressarcimento pelos danos materiais e indenização por danos
morais. Considerando o que dispõe o Código de Proteção e Defesa do Consumidor, a respeito do narrado acima, é correto afirmar que,
por se tratar de vício oculto,
1.
A Zoop Z tem liberdade para estabelecer compulsoriamente a utilização de arbitragem, bem como exigir o ressarcimento dos
custos de cobrança da obrigação de Martins, sem que o mesmo seja conferido contra o fornecedor.
 
É nula de pleno direito a cláusula contratual que exonere a contratada de qualquer obrigação de indenizar por vício do produto em
razão de ter sido a mercadoria vistoriada previamente pelo consumidor.
A garantia legal do produto independe de termo expresso no contrato, bem como é lícito ao fornecedor estipular que se exime de
responsabilidade na hipótese de vício de qualidade por inadequação do produto, desde que fundada em ignorância sobre o vício.
 
O contrato poderia prever a impossibilidade de reembolso da quantia por Martins, bem como ter transferido previamente a
responsabilidade por eventual vício do produto, com exclusividade, ao fabricante.
2.
 
Joana poderá reclamar eventuais defeitos de fabricação até o prazo de noventa dias após o final da garantia contratual conferida
pelo fornecedor.
A lei garante a Joana a possibilidade de reclamar de eventuais defeitos de fabricação a qualquer tempo, desde que devidamente
comprovados.
Após o prazo de um ano de garantia conferida pelo fornecedor, Joana não poderá alegar a existência de qualquer defeito de
fabricação
O prazo para Joana reclamar dos vícios do produto é de apenas noventa dias, a partir da entrega efetiva do produto,
independentemente de prazo de garantia.
3.
Sim. Quando a compra é feita pela internet, o consumidor pode desistir da compra em até 30 dias depois que recebe o produto.
 
Sim. Quando a compra é feita fora do estabelecimento comercial, o consumidor pode desistir do contrato no prazo de sete dias,
mesmo sem apresentar seus motivos para a desistência.
 Não. O direito de arrependimento só existe para as compras feitas na própria loja, e não pela internet
Não. Quando a compra é feita pela internet, o consumidor é obrigado a ficar com o produto, a menos que ele apresente vício. Só
nessa hipótese o consumidor pode desistir.
4.
Somente a afirmativa III está correta.
Todas as assertivas estão corretas.
Todas as assertivas estão incorretas
 Somente as afirmativas I e II estão corretas.
5.
 estejam em desacordo com o sistema de proteção ao consumidor.
estabeleçam obrigações consideradas iníquas, abusivas, que coloquem o consumidor em desvantagem exagerada;
estabeleçam inversão do ônus da prova em prejuízo do consumidor;
 condicionam o fornecimento de produto ou de serviço ao fornecimento de outro produto ou serviço;
transfiram responsabilidade a terceiros;
6.
05/11/2017 EPS: Alunos
http://simulado.estacio.br/alunos/ 2/2
Ao consumidor adquirente de produto de consumo durável ou não durável que apresente vício de qualidade ou quantidade que o torne
impróprioou inadequado ao consumo a que se destina, não sendo o vício sanado no prazo de 30 dias, assegura-se
Pela previsão do artigo 28 do Código de Defesa do Consumidor, o juiz poderá desconsiderar a personalidade jurídica da sociedade
quando, em detrimento do consumidor, houver abuso de direito, excesso de poder, infração da lei, fato ou ato ilícito ou violação dos
estatutos ou contrato social. Sobre a desconsideração da personalidade jurídica no CDC, é CORRETO afirmar:
 o direito de reclamar judicialmente se iniciou no momento em que ficou evidenciado o defeito, e o prazo decadencial é de noventa
dias.
o prazo decadencial é de trinta dias contados do momento em que o veículo parou de funcionar, tornando-se imprestável para o
uso.
o consumidor Franco tinha o prazo de sete dias para desistir do contrato e, tendo deixado de exercê-lo, operou-se a decadência.
o prazo decadencial para reclamar se iniciou com a retirada do veículo da concessionária, devendo o processo ser extinto.
7.
a substituição imediata do produto por outro de qualquer espécie, em perfeitas condições de uso.
a imediata restituição do valor pago, atualizado monetariamente, não cabendo indenização.
o abatimento de até 50% do valor pago, em razão do vício apresentado e do inconveniente causado pela aquisição de produto
defeituoso.
 convencionar com o fornecedor um prazo maior que 30 dias para que o vício seja sanado.
8.
 
Também poderá ser desconsiderada a pessoa jurídica sempre que sua personalidade for, de alguma forma, obstáculo ao
ressarcimento de prejuízos causados aos consumidores.
As sociedades coligadas só responderão por dolo
As sociedades integrantes dos grupos societários e as sociedades controladas são solidariamente responsáveis pelas obrigações
decorrentes do Código de Defesa do Consumidor.
As sociedades consorciadas são subsidiariamente responsáveis pelas obrigações decorrentes do Código de Defesa do Consumidor.
05/11/2017 BDQ: Teste de Conhecimento
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CCJ0023_A9_201401172865_V2
 
 
No que se refere ao Código de Defesa do Consumidor, analise: I. Pretensão à reparação pelos danos causados por fato
do produto ou do serviço previsto nesse Código, quanto à qualidade do produto e do serviço. II. Direito de reclamar
pelos vícios aparentes ou de fácil constatação, tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos duráveis. Nesses
casos e excluindo-se eventuais causas obstativas, interruptivas ou suspensivas, ocorrem, respectivamente, a
Pela previsão do artigo 28 do Código de Defesa do Consumidor, o juiz poderá desconsiderar a personalidade jurídica da
sociedade quando, em detrimento do consumidor, houver abuso de direito, excesso de poder, infração da lei, fato ou ato
ilícito ou violação dos estatutos ou contrato social. Sobre a desconsideração da personalidade jurídica no CDC, é
CORRETO afirmar:
Joana adquiriu um aparelho de telefone em loja de eletrodomésticos e, juntamente com o manual de instruções, foi-lhe
entregue o termo de garantia do produto, que assegurava ao consumidor um ano de garantia, a contar da efetiva
entrega do produto. Cerca de um ano e um mês após a data da compra, o aparelho de telefone apresentou
comprovadamente um defeito de fabricação. Em face dessa situação hipotética, assinale a opção correta acerca dos
direitos do consumidor.
Quando a contratação ocorre por site da internet, o consumidor pode desistir da compra?
DIREITO DO CONSUMIDOR
 CCJ0023_A9_201401172865_V2
 
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Aluno: MARLOS HENRIQUE DE ALMEIDA ARAUJO Matrícula: 201401172865
Disciplina: CCJ0023 - DIR.CONSUMIDOR Período Acad.: 2017.2 (G) / EX
 
 
Prezado (a) Aluno(a),
 
Você fará agora seu EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O
mesmo será composto de questões de múltipla escolha (3).
Após a finalização do exercício, você terá acesso ao gabarito. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na
sua AV e AVS.
 
1.
 decadência em 90 (noventa) dias e prescrição da pretensão em 3 (três) anos.
prescrição da ação em 8 (oito) anos e decadência em 45 (quarenta e cinco) dias.
decadência em 60 (sessenta) dias e prescrição da ação em 5 (cinco) anos.
prescrição da ação em 3 (três) anos e decadência em 120 (cento e vinte) dias.
 prescrição da pretensão em 5 (cinco anos) e decadência em 90 (noventa) dias.
2.
 
Também poderá ser desconsiderada a pessoa jurídica sempre que sua personalidade for, de alguma forma,
obstáculo ao ressarcimento de prejuízos causados aos consumidores.
As sociedades coligadas só responderão por dolo
As sociedades consorciadas são subsidiariamente responsáveis pelas obrigações decorrentes do Código de Defesa
do Consumidor.
As sociedades integrantes dos grupos societários e as sociedades controladas são solidariamente responsáveis
pelas obrigações decorrentes do Código de Defesa do Consumidor.
3.
A lei garante a Joana a possibilidade de reclamar de eventuais defeitos de fabricação a qualquer tempo, desde que
devidamente comprovados.
Após o prazo de um ano de garantia conferida pelo fornecedor, Joana não poderá alegar a existência de qualquer
defeito de fabricação
 
O prazo para Joana reclamar dos vícios do produto é de apenas noventa dias, a partir da entrega efetiva do
produto, independentemente de prazo de garantia.
 
Joana poderá reclamar eventuais defeitos de fabricação até o prazo de noventa dias após o final da garantia
contratual conferida pelo fornecedor.
4.
05/11/2017 BDQ: Teste de Conhecimento
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Quando se fala em cláusulas abusivas pode-se afirmar: I ¿ a lista do art. 51 do CDC é taxativa. II ¿ a nulidade da
cláusula invalida o contrato. III ¿ podem ser declaradas nulas de oficio.
São consideradas cláusulas abusivas as que: (assinale a afirmativa incorreta)
VI Exame de Ordem Franco adquiriu um veículo zero quilômetro em novembro de 2010. Ao sair com o automóvel da
concessionária, percebeu um ruído todas as vezes em que acionava a embreagem para a troca de marcha. Retornou à
loja, e os funcionários disseram que tal barulho era natural ao veículo, cujo motor era novo. Oito meses depois, ao
retornar para fazer a revisão de dez mil quilômetros, o consumidor se queixou que o ruído persistia, mas foi novamente
informado de que se tratava de característica do modelo. Cerca de uma semana depois, o veículo parou de funcionar e
foi rebocado até a concessionária, lá permanecendo por mais de sessenta dias. Franco acionou o Poder Judiciário
alegando vício oculto e pleiteando ressarcimento pelos danos materiais e indenização por danos morais. Considerando o
que dispõe o Código de Proteção e Defesa do Consumidor, a respeito do narrado acima, é correto afirmar que, por se
tratar de vício oculto,
Ao consumidor adquirente de produto de consumo durável ou não durável que apresente vício de qualidade ou
quantidade que o torne impróprio ou inadequado ao consumo a que se destina, não sendo o vício sanado no prazo de 30
dias, assegura-se
Não. Quando a compra é feita pela internet, o consumidor é obrigado a ficar com o produto, a menos que ele
apresente vício. Só nessa hipótese o consumidor pode desistir.
Não. O direito de arrependimento só existe para as compras feitas na própria loja, e não pela internet
 
Sim. Quando a compra é feita fora do estabelecimento comercial, o consumidor pode desistir do contrato no prazo
de sete dias, mesmo sem apresentar seus motivos para a desistência.
Sim. Quando a compra é feita pela internet, o consumidor pode desistir da compra em até 30 dias depois que
recebe o produto.
5.
Todas as assertivas estão corretas.Somente a afirmativa III está correta.
 Somente as afirmativas I e II estão corretas.
Todas as assertivas estão incorretas
6.
 condicionam o fornecimento de produto ou de serviço ao fornecimento de outro produto ou serviço;
transfiram responsabilidade a terceiros;
estabeleçam inversão do ônus da prova em prejuízo do consumidor;
 estabeleçam obrigações consideradas iníquas, abusivas, que coloquem o consumidor em desvantagem exagerada;
estejam em desacordo com o sistema de proteção ao consumidor.
7.
 
o prazo decadencial para reclamar se iniciou com a retirada do veículo da concessionária, devendo o processo ser
extinto.
 
o direito de reclamar judicialmente se iniciou no momento em que ficou evidenciado o defeito, e o prazo
decadencial é de noventa dias.
o consumidor Franco tinha o prazo de sete dias para desistir do contrato e, tendo deixado de exercê-lo, operou-se
a decadência.
o prazo decadencial é de trinta dias contados do momento em que o veículo parou de funcionar, tornando-se
imprestável para o uso.
8.
a imediata restituição do valor pago, atualizado monetariamente, não cabendo indenização.
 convencionar com o fornecedor um prazo maior que 30 dias para que o vício seja sanado.
o abatimento de até 50% do valor pago, em razão do vício apresentado e do inconveniente causado pela aquisição
de produto defeituoso.
 a substituição imediata do produto por outro de qualquer espécie, em perfeitas condições de uso.
Legenda: Questão não respondida Questão não gravada Questão gravada
05/11/2017 BDQ: Teste de Conhecimento
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Exercício inciado em 05/11/2017 17:59:06. 
 
05/11/2017 BDQ: Teste de Conhecimento
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CCJ0023_A10_201401172865_V1
 
 
A telespectadora Maria, após assistir ao anúncio de certa máquina fotográfica, ligou e comprou o produto via telefone.
No dia 19 de março, a câmera chegou ao seu endereço. Acerca dessa situação, assinale a alternativa correta.
Quanto ao Código de Defesa do Consumidor, aponte a alternativa incorreta:
Antônio, beneficiário do plano de saúde da empresa X há dez anos, necessita ser submetido a uma angioplastia, mas a
empresa X se recusa a dar cobertura ao tratamento porque há no contrato cláusula expressa e clara que exclui da
cobertura o fornecimento de prótese, órtese, stent, marcapasso, etc. No caso é correto afirmar que:
DIREITO DO CONSUMIDOR
 CCJ0023_A10_201401172865_V1
 
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Aluno: MARLOS HENRIQUE DE ALMEIDA ARAUJO Matrícula: 201401172865
Disciplina: CCJ0023 - DIR.CONSUMIDOR Período Acad.: 2017.2 (G) / EX
 
 
Prezado (a) Aluno(a),
 
Você fará agora seu EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O
mesmo será composto de questões de múltipla escolha (3).
Após a finalização do exercício, você terá acesso ao gabarito. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na
sua AV e AVS.
 
1.
 
Mesmo que o produto não tenha defeito, se Maria se arrepender da aquisição e desistir do contrato no dia 25 de
março do mesmo ano, os valores eventualmente pagos, a qualquer título, deverão ser devolvidos, monetariamente
atualizados.
Após o prazo de desistência, que é decadencial, Maria não poderá reclamar de vícios do produto ou de
desconformidades entre a oferta apresentada e as características do bem adquirido, a não ser que exista garantia
contratual.
 
Se, no dia 26 de março do mesmo ano, a consumidora pretender desistir do contrato, não poderá fazê‐lo, pois,
além de o prazo decadencial já ter fluído, os contratos são regidos pelo brocardo pacta sunt servanda.
A contar do recebimento do produto, a consumidora pode exercer o direito de arrependimento no prazo
prescricional de quinze dias.
2.
O produto é defeituoso quando não oferece a segurança que dele legitimamente se espera, mas não é considerado
defeituoso pelo fato de outro de melhor qualidade ter sido colocado no mercado.
 
Não sendo o vício sanado no prazo máximo de trinta dias, pode o consumidor exigir, alternativamente e à sua
escolha: a substituição do produto por outro da mesma espécie, em perfeitas condições de uso; a restituição
imediata da quantia paga, monetariamente atualizada, sem prejuízo de eventuais perdas e danos; o abatimento
proporcional do preço.
O consumidor pode desistir do contrato, no prazo de 7 (sete) dias a contar de sua assinatura ou do ato de
recebimento do produto ou serviço, sempre que a contratação de fornecimento de produtos e serviços ocorrer fora
do estabelecimento comercial, especialmente por telefone ou a domicílio. Se o consumidor exercitar o direito de
arrependimento, os valores eventualmente pagos, a qualquer título, durante o prazo de reflexão, serão devolvidos,
de imediato, monetariamente atualizados.
 
A garantia legal de adequação do produto ou serviço depende de termo expresso, vedada a exoneração contratual
do fornecedor.
O fornecedor de serviços responde, independentemente da existência de culpa, pela reparação dos danos causados
aos consumidores por defeitos relativos à prestação dos serviços, bem como por informações insuficientes ou
inadequadas sobre sua fruição e riscos; no caso dos profissionais liberais, no entanto, a responsabilidade pessoal
será apurada mediante a verificação de culpa.
3.
a cláusula é válida porque a empresa operadora de plano de saúde não é prestadora de serviço pelo que não lhe é
aplicável o CDC;
 a cláusula é abusiva porque o CDC não admite nenhuma limitação ao direito do consumidor;
 
a cláusula é nula por abusiva, porque exclui da cobertura material (stent) que integra necessariamente cirurgia ou
procedimento coberto pelo plano;
a cláusula é válida porque a exclusão da cobertura é expressa e clara, da qual Antônio tinha conhecimento;
05/11/2017 BDQ: Teste de Conhecimento
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp?num_seq_aluno_turma=94094239&cod_hist_prova=85054544&aula=10 2/3
Nas ações coletivas, o efeito da coisa julgada material será:
A respeito do que preconiza a Lei n.º 8.078/1990 em relação à proteção contratual, assinale a opção correta.
Franco adquiriu um veículo zero quilômetro em novembro de 2010. Ao sair com o automóvel da concessionária,
percebeu um ruído todas as vezes que acionava a embreagem para a troca de marcha. Retornou à loja, e os funcionários
disseram que tal barulho era natural ao veículo, cujo motor era novo. Oito meses depois, ao retornar para fazer a
revisão de dez mil quilômetros, o consumidor se queixou que o ruído persistia, mas foi novamente informado de que se
tratava de característica do modelo. Cerca de uma semana depois, o veículo parou de funcionar e foi rebocado até a
concessionária, lá permanecendo por mais de sessenta dias. Franco acionou o Poder Judiciário alegando vício oculto e
pleiteando ressarcimento pelos danos materiais e indenização por danos morais. Considerando o que dispõe o Código de
Proteção e Defesa do Consumidor, a respeito do narrado acima, é correto afirmar que, por se tratar de vício oculto,
Os serviços públicos sujeitos às regras do CDC são aqueles remunerados por:
O prazo para reclamar sobre vício oculto de produto durável é de
a cláusula é válida porque busca apenas reduzir a amplitude da obrigação pactuada.
4.
Tratando-se de direitos coletivos, no caso de improcedência do pedido de nulidade de cláusula contratual, o efeito é
ultra partes e impede a propositura de ação individual.
 
Tratando-se de direitos difusos, no caso de improcedência por insuficiência de provas, não faz coisa julgada
material, podendo, qualquer prejudicado, intentar novaação com os mesmo fundamentos, valendo-se de novas
provas.
Tratando-se de direitos individuais homogêneos, efeito erga omnes, se procedente, mas só aproveita aquele que se
habilitou até o trânsito em julgado.
Tratando-se de direitos individuais homogêneos, julgados improcedentes, o consumidor, que não tiver
conhecimento da ação, não poderá intentar ação individual.
5.
O termo de garantia contratual ou equivalente deve ser padronizado e esclarecer, de maneira adequada, em que
consiste a garantia, bem como a forma, o prazo e o lugar em que pode ser exercitada e os ônus a cargo do
consumidor, devendo esse termo ser preenchido pelo consumidor, no ato do fornecimento, e ser acompanhado de
manual de instrução, de instalação e uso do produto em linguagem didática, com ilustrações.
Se o consumidor exercitar o direito de arrependimento de compra previsto no CDC, os valores eventualmente
pagos, a qualquer título, durante o prazo de reflexão, serão devolvidos, no prazo de até trinta dias,
monetariamente atualizados.
 
Os contratos de adesão escritos serão redigidos em termos claros e com caracteres ostensivos e legíveis, com
tamanho de fonte não inferior ao corpo doze, de modo a facilitar sua compreensão pelo consumidor.
O consumidor pode desistir do contrato, no prazo de dez dias a contar de sua assinatura ou do ato de recebimento
do produto ou serviço, sempre que a contratação de fornecimento do produto ou serviço ocorrer fora do
estabelecimento comercial, como por telefone ou em domicílio.
 Nos contratos de adesão, não se admite cláusula resolutória.
6.
 
o direito de reclamar judicialmente se iniciou no momento em que ficou evidenciado o defeito, e o prazo
decadencial é de noventa dias.
o prazo decadencial para reclamar se iniciou com a retirada do veículo da concessionária, devendo o processo ser
extinto.
o prazo decadencial é de trinta dias contados do momento em que o veículo parou de funcionar, tornando-se
imprestável para o uso.
 
o consumidor Franco tinha o prazo de sete dias para desistir do contrato e, tendo deixado de exercê-lo, operou-se
a decadência.
7.
 tributos
 tarifa ou preço público
taxa
impostos
8.
30 (trinta) dias a contar da entrega do produto.
 90 (noventa) dias a contar de quando ficar evidenciado o vício.
90 (noventa) dias a contar da aquisição do produto.
90 (noventa) dias a contar da entrega do produto.
05/11/2017 BDQ: Teste de Conhecimento
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Legenda: Questão não respondida Questão não gravada Questão gravada
Exercício inciado em 05/11/2017 18:00:39. 
 
05/11/2017 EPS: Alunos
http://simulado.estacio.br/alunos/ 1/2
VII Exame de Ordem Unificado Martins celebrou negócio jurídico com a empresa Zoop Z para o fornecimento de dez volumes de
determinada mercadoria para entretenimento infantil. No contrato restava estabelecido que Martins vistoriara toda mercadoria antes da
aquisição e que o consumidor retiraria os produtos no depósito da empresa. Considerando tal situação fictícia, assinale a alternativa
correta à luz do disposto na Lei nº. 8.078/90, de acordo com cada hipótese abaixo apresentada:
Joana adquiriu um aparelho de telefone em loja de eletrodomésticos e, juntamente com o manual de instruções, foi-lhe entregue o
termo de garantia do produto, que assegurava ao consumidor um ano de garantia, a contar da efetiva entrega do produto. Cerca de um
ano e um mês após a data da compra, o aparelho de telefone apresentou comprovadamente um defeito de fabricação. Em face dessa
situação hipotética, assinale a opção correta acerca dos direitos do consumidor.
Quando a contratação ocorre por site da internet, o consumidor pode desistir da compra?
Quando se fala em cláusulas abusivas pode-se afirmar: I ¿ a lista do art. 51 do CDC é taxativa. II ¿ a nulidade da cláusula invalida o
contrato. III ¿ podem ser declaradas nulas de oficio.
São consideradas cláusulas abusivas as que: (assinale a afirmativa incorreta)
VI Exame de Ordem Franco adquiriu um veículo zero quilômetro em novembro de 2010. Ao sair com o automóvel da concessionária,
percebeu um ruído todas as vezes em que acionava a embreagem para a troca de marcha. Retornou à loja, e os funcionários disseram
que tal barulho era natural ao veículo, cujo motor era novo. Oito meses depois, ao retornar para fazer a revisão de dez mil quilômetros,
o consumidor se queixou que o ruído persistia, mas foi novamente informado de que se tratava de característica do modelo. Cerca de
uma semana depois, o veículo parou de funcionar e foi rebocado até a concessionária, lá permanecendo por mais de sessenta dias.
Franco acionou o Poder Judiciário alegando vício oculto e pleiteando ressarcimento pelos danos materiais e indenização por danos
 
1.
A Zoop Z tem liberdade para estabelecer compulsoriamente a utilização de arbitragem, bem como exigir o ressarcimento dos
custos de cobrança da obrigação de Martins, sem que o mesmo seja conferido contra o fornecedor.
 
É nula de pleno direito a cláusula contratual que exonere a contratada de qualquer obrigação de indenizar por vício do produto em
razão de ter sido a mercadoria vistoriada previamente pelo consumidor.
A garantia legal do produto independe de termo expresso no contrato, bem como é lícito ao fornecedor estipular que se exime de
responsabilidade na hipótese de vício de qualidade por inadequação do produto, desde que fundada em ignorância sobre o vício.
 
O contrato poderia prever a impossibilidade de reembolso da quantia por Martins, bem como ter transferido previamente a
responsabilidade por eventual vício do produto, com exclusividade, ao fabricante.
2.
 
Joana poderá reclamar eventuais defeitos de fabricação até o prazo de noventa dias após o final da garantia contratual conferida
pelo fornecedor.
A lei garante a Joana a possibilidade de reclamar de eventuais defeitos de fabricação a qualquer tempo, desde que devidamente
comprovados.
Após o prazo de um ano de garantia conferida pelo fornecedor, Joana não poderá alegar a existência de qualquer defeito de
fabricação
O prazo para Joana reclamar dos vícios do produto é de apenas noventa dias, a partir da entrega efetiva do produto,
independentemente de prazo de garantia.
3.
Sim. Quando a compra é feita pela internet, o consumidor pode desistir da compra em até 30 dias depois que recebe o produto.
 
Sim. Quando a compra é feita fora do estabelecimento comercial, o consumidor pode desistir do contrato no prazo de sete dias,
mesmo sem apresentar seus motivos para a desistência.
 Não. O direito de arrependimento só existe para as compras feitas na própria loja, e não pela internet
Não. Quando a compra é feita pela internet, o consumidor é obrigado a ficar com o produto, a menos que ele apresente vício. Só
nessa hipótese o consumidor pode desistir.
4.
Somente a afirmativa III está correta.
Todas as assertivas estão corretas.
Todas as assertivas estão incorretas
Somente as afirmativas I e II estão corretas.
5.
 estejam em desacordo com o sistema de proteção ao consumidor.
estabeleçam obrigações consideradas iníquas, abusivas, que coloquem o consumidor em desvantagem exagerada;
estabeleçam inversão do ônus da prova em prejuízo do consumidor;
 condicionam o fornecimento de produto ou de serviço ao fornecimento de outro produto ou serviço;
transfiram responsabilidade a terceiros;
6.
05/11/2017 EPS: Alunos
http://simulado.estacio.br/alunos/ 2/2
morais. Considerando o que dispõe o Código de Proteção e Defesa do Consumidor, a respeito do narrado acima, é correto afirmar que,
por se tratar de vício oculto,
Ao consumidor adquirente de produto de consumo durável ou não durável que apresente vício de qualidade ou quantidade que o torne
impróprio ou inadequado ao consumo a que se destina, não sendo ovício sanado no prazo de 30 dias, assegura-se
Pela previsão do artigo 28 do Código de Defesa do Consumidor, o juiz poderá desconsiderar a personalidade jurídica da sociedade
quando, em detrimento do consumidor, houver abuso de direito, excesso de poder, infração da lei, fato ou ato ilícito ou violação dos
estatutos ou contrato social. Sobre a desconsideração da personalidade jurídica no CDC, é CORRETO afirmar:
 
o direito de reclamar judicialmente se iniciou no momento em que ficou evidenciado o defeito, e o prazo decadencial é de noventa
dias.
o prazo decadencial é de trinta dias contados do momento em que o veículo parou de funcionar, tornando-se imprestável para o
uso.
o consumidor Franco tinha o prazo de sete dias para desistir do contrato e, tendo deixado de exercê-lo, operou-se a decadência.
o prazo decadencial para reclamar se iniciou com a retirada do veículo da concessionária, devendo o processo ser extinto.
7.
a substituição imediata do produto por outro de qualquer espécie, em perfeitas condições de uso.
a imediata restituição do valor pago, atualizado monetariamente, não cabendo indenização.
o abatimento de até 50% do valor pago, em razão do vício apresentado e do inconveniente causado pela aquisição de produto
defeituoso.
 convencionar com o fornecedor um prazo maior que 30 dias para que o vício seja sanado.
8.
 
Também poderá ser desconsiderada a pessoa jurídica sempre que sua personalidade for, de alguma forma, obstáculo ao
ressarcimento de prejuízos causados aos consumidores.
As sociedades coligadas só responderão por dolo
As sociedades integrantes dos grupos societários e as sociedades controladas são solidariamente responsáveis pelas obrigações
decorrentes do Código de Defesa do Consumidor.
As sociedades consorciadas são subsidiariamente responsáveis pelas obrigações decorrentes do Código de Defesa do Consumidor.
05/11/2017 BDQ: Teste de Conhecimento
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp?num_seq_aluno_turma=94094239&cod_hist_prova=-1&aula=9 1/3
 
CCJ0023_A9_201401172865_V2
 
 
No que se refere ao Código de Defesa do Consumidor, analise: I. Pretensão à reparação pelos danos causados por fato
do produto ou do serviço previsto nesse Código, quanto à qualidade do produto e do serviço. II. Direito de reclamar
pelos vícios aparentes ou de fácil constatação, tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos duráveis. Nesses
casos e excluindo-se eventuais causas obstativas, interruptivas ou suspensivas, ocorrem, respectivamente, a
Pela previsão do artigo 28 do Código de Defesa do Consumidor, o juiz poderá desconsiderar a personalidade jurídica da
sociedade quando, em detrimento do consumidor, houver abuso de direito, excesso de poder, infração da lei, fato ou ato
ilícito ou violação dos estatutos ou contrato social. Sobre a desconsideração da personalidade jurídica no CDC, é
CORRETO afirmar:
Joana adquiriu um aparelho de telefone em loja de eletrodomésticos e, juntamente com o manual de instruções, foi-lhe
entregue o termo de garantia do produto, que assegurava ao consumidor um ano de garantia, a contar da efetiva
entrega do produto. Cerca de um ano e um mês após a data da compra, o aparelho de telefone apresentou
comprovadamente um defeito de fabricação. Em face dessa situação hipotética, assinale a opção correta acerca dos
direitos do consumidor.
Quando a contratação ocorre por site da internet, o consumidor pode desistir da compra?
DIREITO DO CONSUMIDOR
 CCJ0023_A9_201401172865_V2
 
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Aluno: MARLOS HENRIQUE DE ALMEIDA ARAUJO Matrícula: 201401172865
Disciplina: CCJ0023 - DIR.CONSUMIDOR Período Acad.: 2017.2 (G) / EX
 
 
Prezado (a) Aluno(a),
 
Você fará agora seu EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O
mesmo será composto de questões de múltipla escolha (3).
Após a finalização do exercício, você terá acesso ao gabarito. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na
sua AV e AVS.
 
1.
 decadência em 90 (noventa) dias e prescrição da pretensão em 3 (três) anos.
prescrição da ação em 8 (oito) anos e decadência em 45 (quarenta e cinco) dias.
decadência em 60 (sessenta) dias e prescrição da ação em 5 (cinco) anos.
prescrição da ação em 3 (três) anos e decadência em 120 (cento e vinte) dias.
 prescrição da pretensão em 5 (cinco anos) e decadência em 90 (noventa) dias.
2.
 
Também poderá ser desconsiderada a pessoa jurídica sempre que sua personalidade for, de alguma forma,
obstáculo ao ressarcimento de prejuízos causados aos consumidores.
As sociedades coligadas só responderão por dolo
As sociedades consorciadas são subsidiariamente responsáveis pelas obrigações decorrentes do Código de Defesa
do Consumidor.
As sociedades integrantes dos grupos societários e as sociedades controladas são solidariamente responsáveis
pelas obrigações decorrentes do Código de Defesa do Consumidor.
3.
A lei garante a Joana a possibilidade de reclamar de eventuais defeitos de fabricação a qualquer tempo, desde que
devidamente comprovados.
Após o prazo de um ano de garantia conferida pelo fornecedor, Joana não poderá alegar a existência de qualquer
defeito de fabricação
 
O prazo para Joana reclamar dos vícios do produto é de apenas noventa dias, a partir da entrega efetiva do
produto, independentemente de prazo de garantia.
 
Joana poderá reclamar eventuais defeitos de fabricação até o prazo de noventa dias após o final da garantia
contratual conferida pelo fornecedor.
4.
05/11/2017 BDQ: Teste de Conhecimento
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp?num_seq_aluno_turma=94094239&cod_hist_prova=-1&aula=9 2/3
Quando se fala em cláusulas abusivas pode-se afirmar: I ¿ a lista do art. 51 do CDC é taxativa. II ¿ a nulidade da
cláusula invalida o contrato. III ¿ podem ser declaradas nulas de oficio.
São consideradas cláusulas abusivas as que: (assinale a afirmativa incorreta)
VI Exame de Ordem Franco adquiriu um veículo zero quilômetro em novembro de 2010. Ao sair com o automóvel da
concessionária, percebeu um ruído todas as vezes em que acionava a embreagem para a troca de marcha. Retornou à
loja, e os funcionários disseram que tal barulho era natural ao veículo, cujo motor era novo. Oito meses depois, ao
retornar para fazer a revisão de dez mil quilômetros, o consumidor se queixou que o ruído persistia, mas foi novamente
informado de que se tratava de característica do modelo. Cerca de uma semana depois, o veículo parou de funcionar e
foi rebocado até a concessionária, lá permanecendo por mais de sessenta dias. Franco acionou o Poder Judiciário
alegando vício oculto e pleiteando ressarcimento pelos danos materiais e indenização por danos morais. Considerando o
que dispõe o Código de Proteção e Defesa do Consumidor, a respeito do narrado acima, é correto afirmar que, por se
tratar de vício oculto,
Ao consumidor adquirente de produto de consumo durável ou não durável que apresente vício de qualidade ou
quantidade que o torne impróprio ou inadequado ao consumo a que se destina, não sendo o vício sanado no prazo de 30
dias, assegura-se
Não. Quando a compra é feita pela internet, o consumidor é obrigado a ficar com o produto, a menos que ele
apresente vício. Só nessa hipótese o consumidor pode desistir.
Não. O direito de arrependimento só existe para as compras feitas na própria loja, e não pela internet
Sim. Quando a compra é feita fora do estabelecimento comercial, o consumidor pode desistir do contrato no prazo
de sete dias, mesmo sem apresentar seus motivos para a desistência.
Sim. Quando a compra é feita pela internet, o consumidor pode desistir da compra em até 30 dias depois que
recebe o produto.
5.
Todas as assertivas estão corretas.
Somente a afirmativa III está correta.
 Somente as afirmativasI e II estão corretas.
Todas as assertivas estão incorretas
6.
condicionam o fornecimento de produto ou de serviço ao fornecimento de outro produto ou serviço;
transfiram responsabilidade a terceiros;
estabeleçam inversão do ônus da prova em prejuízo do consumidor;
estabeleçam obrigações consideradas iníquas, abusivas, que coloquem o consumidor em desvantagem exagerada;
estejam em desacordo com o sistema de proteção ao consumidor.
7.
 
o prazo decadencial para reclamar se iniciou com a retirada do veículo da concessionária, devendo o processo ser
extinto.
 
o direito de reclamar judicialmente se iniciou no momento em que ficou evidenciado o defeito, e o prazo
decadencial é de noventa dias.
o consumidor Franco tinha o prazo de sete dias para desistir do contrato e, tendo deixado de exercê-lo, operou-se
a decadência.
o prazo decadencial é de trinta dias contados do momento em que o veículo parou de funcionar, tornando-se
imprestável para o uso.
8.
a imediata restituição do valor pago, atualizado monetariamente, não cabendo indenização.
 convencionar com o fornecedor um prazo maior que 30 dias para que o vício seja sanado.
o abatimento de até 50% do valor pago, em razão do vício apresentado e do inconveniente causado pela aquisição
de produto defeituoso.
 a substituição imediata do produto por outro de qualquer espécie, em perfeitas condições de uso.
Legenda: Questão não respondida Questão não gravada Questão gravada
Exercício inciado em 05/11/2017 17:59:06. 
 
05/11/2017 BDQ: Teste de Conhecimento
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05/11/2017 BDQ: Teste de Conhecimento
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CCJ0023_A9_201401172865_V1
 
 
VII Exame de Ordem Unificado Martins celebrou negócio jurídico com a empresa Zoop Z para o fornecimento de dez
volumes de determinada mercadoria para entretenimento infantil. No contrato restava estabelecido que Martins
vistoriara toda mercadoria antes da aquisição e que o consumidor retiraria os produtos no depósito da empresa.
Considerando tal situação fictícia, assinale a alternativa correta à luz do disposto na Lei nº. 8.078/90, de acordo com
cada hipótese abaixo apresentada:
Joana adquiriu um aparelho de telefone em loja de eletrodomésticos e, juntamente com o manual de instruções, foi-lhe
entregue o termo de garantia do produto, que assegurava ao consumidor um ano de garantia, a contar da efetiva
entrega do produto. Cerca de um ano e um mês após a data da compra, o aparelho de telefone apresentou
comprovadamente um defeito de fabricação. Em face dessa situação hipotética, assinale a opção correta acerca dos
direitos do consumidor.
Quando a contratação ocorre por site da internet, o consumidor pode desistir da compra?
DIREITO DO CONSUMIDOR
 CCJ0023_A9_201401172865_V1
 
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Aluno: MARLOS HENRIQUE DE ALMEIDA ARAUJO Matrícula: 201401172865
Disciplina: CCJ0023 - DIR.CONSUMIDOR Período Acad.: 2017.2 (G) / EX
 
 
Prezado (a) Aluno(a),
 
Você fará agora seu EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O
mesmo será composto de questões de múltipla escolha (3).
Após a finalização do exercício, você terá acesso ao gabarito. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na
sua AV e AVS.
 
1.
 
É nula de pleno direito a cláusula contratual que exonere a contratada de qualquer obrigação de indenizar por vício
do produto em razão de ter sido a mercadoria vistoriada previamente pelo consumidor.
A garantia legal do produto independe de termo expresso no contrato, bem como é lícito ao fornecedor estipular
que se exime de responsabilidade na hipótese de vício de qualidade por inadequação do produto, desde que
fundada em ignorância sobre o vício.
A Zoop Z tem liberdade para estabelecer compulsoriamente a utilização de arbitragem, bem como exigir o
ressarcimento dos custos de cobrança da obrigação de Martins, sem que o mesmo seja conferido contra o
fornecedor.
O contrato poderia prever a impossibilidade de reembolso da quantia por Martins, bem como ter transferido
previamente a responsabilidade por eventual vício do produto, com exclusividade, ao fabricante.
2.
Após o prazo de um ano de garantia conferida pelo fornecedor, Joana não poderá alegar a existência de qualquer
defeito de fabricação
A lei garante a Joana a possibilidade de reclamar de eventuais defeitos de fabricação a qualquer tempo, desde que
devidamente comprovados.
 
Joana poderá reclamar eventuais defeitos de fabricação até o prazo de noventa dias após o final da garantia
contratual conferida pelo fornecedor.
O prazo para Joana reclamar dos vícios do produto é de apenas noventa dias, a partir da entrega efetiva do
produto, independentemente de prazo de garantia.
3.
Sim. Quando a compra é feita pela internet, o consumidor pode desistir da compra em até 30 dias depois que
recebe o produto.
 
Sim. Quando a compra é feita fora do estabelecimento comercial, o consumidor pode desistir do contrato no prazo
de sete dias, mesmo sem apresentar seus motivos para a desistência.
Não. O direito de arrependimento só existe para as compras feitas na própria loja, e não pela internet
Não. Quando a compra é feita pela internet, o consumidor é obrigado a ficar com o produto, a menos que ele
apresente vício. Só nessa hipótese o consumidor pode desistir.
05/11/2017 BDQ: Teste de Conhecimento
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Quando se fala em cláusulas abusivas pode-se afirmar: I ¿ a lista do art. 51 do CDC é taxativa. II ¿ a nulidade da
cláusula invalida o contrato. III ¿ podem ser declaradas nulas de oficio.
São consideradas cláusulas abusivas as que: (assinale a afirmativa incorreta)
VI Exame de Ordem Franco adquiriu um veículo zero quilômetro em novembro de 2010. Ao sair com o automóvel da
concessionária, percebeu um ruído todas as vezes em que acionava a embreagem para a troca de marcha. Retornou à
loja, e os funcionários disseram que tal barulho era natural ao veículo, cujo motor era novo. Oito meses depois, ao
retornar para fazer a revisão de dez mil quilômetros, o consumidor se queixou que o ruído persistia, mas foi novamente
informado de que se tratava de característica do modelo. Cerca de uma semana depois, o veículo parou de funcionar e
foi rebocado até a concessionária, lá permanecendo por mais de sessenta dias. Franco acionou o Poder Judiciário
alegando vício oculto e pleiteando ressarcimento pelos danos materiais e indenização por danos morais. Considerando o
que dispõe o Código de Proteção e Defesa do Consumidor, a respeito do narrado acima, é correto afirmar que, por se
tratar de vício oculto,
Ao consumidor adquirente de produto de consumo durável ou não durável que apresente vício de qualidade ou
quantidade que o torne impróprio ou inadequado ao consumo a que se destina, não sendo o vício sanado no prazo de 30
dias, assegura-se
Pela previsão do artigo 28 do Código de Defesa do Consumidor, o juiz poderá desconsiderar a personalidade jurídica da
sociedade quando, em detrimento do consumidor, houver abuso de direito, excesso de poder, infração da lei, fato ou ato
ilícito ou violação dos estatutos ou contrato social. Sobre a desconsideração da personalidade jurídica no CDC, é
CORRETO afirmar:
4.
 Somente as afirmativas I e II estão corretas.
 Todas as assertivas estão corretas.
Todas as assertivas estão incorretas
Somente a afirmativa III está correta.
5.
transfiram responsabilidade a terceiros;
 condicionam o fornecimento de produto ou de serviço ao fornecimento de outro produto ou serviço;estabeleçam inversão do ônus da prova em prejuízo do consumidor;
estabeleçam obrigações consideradas iníquas, abusivas, que coloquem o consumidor em desvantagem exagerada;
 estejam em desacordo com o sistema de proteção ao consumidor.
6.
o prazo decadencial é de trinta dias contados do momento em que o veículo parou de funcionar, tornando-se
imprestável para o uso.
o consumidor Franco tinha o prazo de sete dias para desistir do contrato e, tendo deixado de exercê-lo, operou-se
a decadência.
 
o prazo decadencial para reclamar se iniciou com a retirada do veículo da concessionária, devendo o processo ser
extinto.
 
o direito de reclamar judicialmente se iniciou no momento em que ficou evidenciado o defeito, e o prazo
decadencial é de noventa dias.
7.
a substituição imediata do produto por outro de qualquer espécie, em perfeitas condições de uso.
 convencionar com o fornecedor um prazo maior que 30 dias para que o vício seja sanado.
a imediata restituição do valor pago, atualizado monetariamente, não cabendo indenização.
 
o abatimento de até 50% do valor pago, em razão do vício apresentado e do inconveniente causado pela aquisição
de produto defeituoso.
8.
 As sociedades coligadas só responderão por dolo
As sociedades consorciadas são subsidiariamente responsáveis pelas obrigações decorrentes do Código de Defesa
do Consumidor.
 
Também poderá ser desconsiderada a pessoa jurídica sempre que sua personalidade for, de alguma forma,
obstáculo ao ressarcimento de prejuízos causados aos consumidores.
As sociedades integrantes dos grupos societários e as sociedades controladas são solidariamente responsáveis
pelas obrigações decorrentes do Código de Defesa do Consumidor.
Legenda: Questão não respondida Questão não gravada Questão gravada
05/11/2017 BDQ: Teste de Conhecimento
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Exercício inciado em 05/11/2017 17:57:49. 
 
05/11/2017 EPS: Alunos
http://simulado.estacio.br/alunos/ 1/2
VII Exame de Ordem Unificado Martins celebrou negócio jurídico com a empresa Zoop Z para o fornecimento de dez volumes de
determinada mercadoria para entretenimento infantil. No contrato restava estabelecido que Martins vistoriara toda mercadoria antes da
aquisição e que o consumidor retiraria os produtos no depósito da empresa. Considerando tal situação fictícia, assinale a alternativa
correta à luz do disposto na Lei nº. 8.078/90, de acordo com cada hipótese abaixo apresentada:
Joana adquiriu um aparelho de telefone em loja de eletrodomésticos e, juntamente com o manual de instruções, foi-lhe entregue o
termo de garantia do produto, que assegurava ao consumidor um ano de garantia, a contar da efetiva entrega do produto. Cerca de um
ano e um mês após a data da compra, o aparelho de telefone apresentou comprovadamente um defeito de fabricação. Em face dessa
situação hipotética, assinale a opção correta acerca dos direitos do consumidor.
Quando a contratação ocorre por site da internet, o consumidor pode desistir da compra?
Quando se fala em cláusulas abusivas pode-se afirmar: I ¿ a lista do art. 51 do CDC é taxativa. II ¿ a nulidade da cláusula invalida o
contrato. III ¿ podem ser declaradas nulas de oficio.
São consideradas cláusulas abusivas as que: (assinale a afirmativa incorreta)
VI Exame de Ordem Franco adquiriu um veículo zero quilômetro em novembro de 2010. Ao sair com o automóvel da concessionária,
percebeu um ruído todas as vezes em que acionava a embreagem para a troca de marcha. Retornou à loja, e os funcionários disseram
que tal barulho era natural ao veículo, cujo motor era novo. Oito meses depois, ao retornar para fazer a revisão de dez mil quilômetros,
o consumidor se queixou que o ruído persistia, mas foi novamente informado de que se tratava de característica do modelo. Cerca de
uma semana depois, o veículo parou de funcionar e foi rebocado até a concessionária, lá permanecendo por mais de sessenta dias.
Franco acionou o Poder Judiciário alegando vício oculto e pleiteando ressarcimento pelos danos materiais e indenização por danos
morais. Considerando o que dispõe o Código de Proteção e Defesa do Consumidor, a respeito do narrado acima, é correto afirmar que,
por se tratar de vício oculto,
1.
A Zoop Z tem liberdade para estabelecer compulsoriamente a utilização de arbitragem, bem como exigir o ressarcimento dos
custos de cobrança da obrigação de Martins, sem que o mesmo seja conferido contra o fornecedor.
 
É nula de pleno direito a cláusula contratual que exonere a contratada de qualquer obrigação de indenizar por vício do produto em
razão de ter sido a mercadoria vistoriada previamente pelo consumidor.
A garantia legal do produto independe de termo expresso no contrato, bem como é lícito ao fornecedor estipular que se exime de
responsabilidade na hipótese de vício de qualidade por inadequação do produto, desde que fundada em ignorância sobre o vício.
 
O contrato poderia prever a impossibilidade de reembolso da quantia por Martins, bem como ter transferido previamente a
responsabilidade por eventual vício do produto, com exclusividade, ao fabricante.
2.
 
Joana poderá reclamar eventuais defeitos de fabricação até o prazo de noventa dias após o final da garantia contratual conferida
pelo fornecedor.
A lei garante a Joana a possibilidade de reclamar de eventuais defeitos de fabricação a qualquer tempo, desde que devidamente
comprovados.
Após o prazo de um ano de garantia conferida pelo fornecedor, Joana não poderá alegar a existência de qualquer defeito de
fabricação
O prazo para Joana reclamar dos vícios do produto é de apenas noventa dias, a partir da entrega efetiva do produto,
independentemente de prazo de garantia.
3.
Sim. Quando a compra é feita pela internet, o consumidor pode desistir da compra em até 30 dias depois que recebe o produto.
 
Sim. Quando a compra é feita fora do estabelecimento comercial, o consumidor pode desistir do contrato no prazo de sete dias,
mesmo sem apresentar seus motivos para a desistência.
 Não. O direito de arrependimento só existe para as compras feitas na própria loja, e não pela internet
Não. Quando a compra é feita pela internet, o consumidor é obrigado a ficar com o produto, a menos que ele apresente vício. Só
nessa hipótese o consumidor pode desistir.
4.
Somente a afirmativa III está correta.
Todas as assertivas estão corretas.
Todas as assertivas estão incorretas
 Somente as afirmativas I e II estão corretas.
5.
 estejam em desacordo com o sistema de proteção ao consumidor.
estabeleçam obrigações consideradas iníquas, abusivas, que coloquem o consumidor em desvantagem exagerada;
estabeleçam inversão do ônus da prova em prejuízo do consumidor;
 condicionam o fornecimento de produto ou de serviço ao fornecimento de outro produto ou serviço;
transfiram responsabilidade a terceiros;
6.
05/11/2017 EPS: Alunos
http://simulado.estacio.br/alunos/ 2/2
Ao consumidor adquirente de produto de consumo durável ou não durável que apresente vício de qualidade ou quantidade que o torne
impróprio ou inadequado ao consumo a que se destina, não sendo o vício sanado no prazo de 30 dias, assegura-se
Pela previsão do artigo 28 do Código de Defesa do Consumidor, o juiz poderá desconsiderar a personalidade jurídica da sociedade
quando, em detrimento do consumidor, houver abuso de direito, excesso de poder, infração da lei, fato ou ato ilícito ou violação dos
estatutos ou contrato social. Sobre a desconsideração da personalidade jurídica no CDC, é CORRETO afirmar:
 o direito de reclamar judicialmente se iniciou no momento em que ficou evidenciado o defeito, e o prazo decadencial é de noventa
dias.
o prazo decadencial é de trinta dias contados do momento em que o veículo parou de funcionar, tornando-se imprestável para o
uso.
o consumidor

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