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PAPER PESQUISA E ETNOGRAFIA

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INTRODUÇÃO A PESQUISA: MÉTODO ETNOGRAFIA
Milene Gonçalves
Fernanda Oliveira
Yuri Ribeiro
Greice Silva 
Professor- Ramiro Quintão
Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI
Administração – ADG 0977 – Seminário Interdisciplinar I
21/11/2017
RESUMO
O Trabalho a ser apresentado visa analisar a introdução à pesquisa e o método etnográfico na investigação científica, abordando o tema pesquisa como meio de se garantir a construção do saber, elaborar um conhecimento ou na solução de um problema e abrindo para o método de pesquisa etnográfico, que é usado na construção do registro descritivo da cultura material de um determinado povo, comportamento social, grupos sociais utilizando como um dos seus principais métodos, a observação participante.
Palavras-chave: Introdução a Pesquisa. Método Etnografia.
1 INTRODUÇÃO
É pelo ato de pensar, repensar e pesquisar que o homem se torna um ser aberto e lhe possibilita interpretar a realidade a sua volta. Uma pesquisa ou investigação e um processo sistemático para a construção do conhecimento humano, o ato de pesquisar é próprio da curiosidade humana, dessa incansável busca pelo saber. A pesquisa é usada para estabelecer ou confirmar fatos, reafirmar os resultados de trabalhos anteriores, resolver problemas novos ou já existentes, apoiar teoremas e desenvolvimentos de novas teorias. Nesse sentido abordaremos um dos métodos utilizados nas ciências sociais: Etnografia.
A Etnografia é uma metodologia das ciências sociais, em que o principal foco é o estudo da cultura e o comportamento de determinados grupos sociais. A etnografia é considerada como um método de estudo utilizado por antropólogos para descrever os costumes e tradições de um grupo. Este estudo ajuda a conhecer a identidade de uma comunidade humana que se desenvolve em um contexto sociocultural particular. Em geral, produz informações mais ricas e aprofundadas oferecendo uma compreensão mais ampla do que se pretende estudar.
Para compreendermos adequadamente a pesquisa é necessário que possamos compreender também os métodos utilizados e suas características. Nesse trabalho entenderemos o que é pesquisa e um dos métodos de pesquisa; a Etnografia, e como ela pode nos ajudar a desvendar comunidades e grupos sociais.
2 INTRODUÇÃO A PESQUISA
Uma pesquisa é um processo sistemático para construção do conhecimento humano, gerando novos conhecimentos, podendo também desenvolver, colaborar, reproduzir, atualizar algum conhecimento preexistente, servindo basicamente tanto para o indivíduo ou grupo de indivíduos que a realiza quanto para sociedade na qual esta se desenvolve. A pesquisa como atividade regular também pode ser definida como o conjunto de atividades orientadas e planejadas pela busca de um conhecimento. É usada para estabelecer ou confirmar fatos, reafirmar os resultados de trabalhos anteriores, resolver problemas novos ou já existentes, apoiar teoremas e desenvolvimento de novas teorias. “Pesquisa é a realização concreta de uma investigação planejada, desenvolvida e redigida de acordo com as normas da metodologia consagradas pela ciência”. (RUIZ, 1985). 
Nessa mesma perspectiva, é necessário que se reconheça que o ato de pesquisar está muito ligado as ciências experimentais, algo restrito a cientistas e especialistas de laboratório. De certa forma, essa visão não está equivocada. Evidentemente que as ciências experimentais nos fornecem conhecimentos, conclusões e possibilidades de interpretação dos fenômenos naturais e do mundo que nos cerca. Contudo, somente as ciências experimentais não fornecem todas as respostas. As ciências humanas, a educação e a própria filosofia, que fundamenta os conceitos básicos dos quais partem os cientistas, também contribuem para o processo de pesquisa. Por isso é necessário que se reconheça que o ato de pesquisar é próprio da curiosidade humana, dessa incansável busca pelo saber, é característica inerente ao ser humano. Pesquisa envolve de maneira profunda o desenvolvimento do ser humano, potencializa suas capacidades e criatividade, consciente de si mesmo, do mundo e da realidade em que vive.“Tomada em sentido amplo, à pesquisa é toda atividade voltada para a solução de problemas; como atividade de busca, indagação, inquirição da realidade, é a atividade que vai nos permitir, no âmbito da ciência, elaborar um conhecimento, ou um conjunto de conhecimentos, que nos auxilie na compreensão desta realidade e nos oriente em nossas ações”.(PÁDUA,1996).
No fim das contas, o conhecimento só serve e só adquire sentido para a humanidade à medida que contribui para melhorar sua capacidade de fluir a vida e para diminuir o sofrimento humano, fugindo de necessidades desagradáveis ao que o mundo obriga. Podemos, então, ver o conhecimento como fator de liberdade, como elemento para a felicidade. (MAGALHÃES, 2005, p. 17).
Pesquisa significa diálogo crítico com a realidade, culminando na elaboração própria e na capacidade de intervenção. Em tese, pesquisar é a atitude do “aprender a aprender” e, como tal, faz parte de todo o processo educativo e emancipatório. Podemos colocar isso mal, ao insinuar que pesquisa pode ser “qualquer coisa” recaindo no lado oposto ao da extrema sofisticação. Pesquisa, tanto como princípio científico quanto educativo, exige profunda competência e sua renovação incessante. A pesquisa acolhe, na mesma dignidade, teoria e prática, desde que se trate de dialogar com a realidade. Cada processo concreto de pesquisa pode acentuar mais teoria ou prática; pode interessar-se mais pelo conhecimento ou pela intervenção. Todavia, como processo completo, toda teoria precisa confrontar-se com a prática, e toda prática precisa retomar a teoria. A pesquisa procura respostas, podemos encontrá-las ou não. As chances de sucesso certamente aumentam à medida que enfocarmos a pesquisa como um processo e não como uma simples coleta de dados. 
Assim, pesquisar, num sentido amplo, é procurar uma informação que não sabemos e que precisamos saber. Consultar livros e revistas, verificar documentos, conversar com pessoas, fazendo perguntas para obter respostas, são formas de pesquisa, considerada como sinônimo de busca, de investigação e indagação. Esse sentido amplo de pesquisa se opõe ao conceito de pesquisa como tratamento de investigação científica que tem por objetivo comprovar uma hipótese levantada, através do uso de processos científicos. Minayo (2011, p. 17), vendo por um prisma mais filosófico, considera a pesquisa como [...] atividade básica da Ciência na sua indagação e construção da realidade. É a pesquisa que alimenta a atividade de ensino e a atualiza frente a realidade do mundo. Portanto, embora seja uma prática teórica, a pesquisa vincula pensamento e ação. 
3 MÉTODO ETNOGRÁFICO
A etnografia é um método de estudo utilizado pelos antropólogos e seu intuito é descrever costumes e tradições de um grupo humano. Literalmente, etnografia significa descrição cultural de um povo (do grego ethnos, que significa nação ou povo e graphen, que significa escrita.), realizando este estudo, podemos conhecer a identidade de uma comunidade que se desenvolve em determinado âmbito social concreto. Ela surge no final do século XIX e início do século XX com a necessidade de se entender de forma mais adequada e aprofundada de comunidades e grupos sociais que até então não se tinha informação. Todo conhecimento provinha de especulação da filosofia social, sem contato nenhum com a sociedade. Foi encontrada primeiramente em livros de viagem, descrevendo sociedades exóticas, muitos desses livros foram criticados por serem incompletos ou por dramatizarem excessivamente os fatos descritos. “É uma maneira de estudar pessoas em grupos organizados, duradouros, que podem ser chamados de comunidades ou sociedades”.(ANGROSINO, 2009, p16).
Houve também neste período um estudo de caso descrevendo os modos de vida desses povos exóticos, introduzindo desta forma a etnografia que daí se desenvolveu. Um dos marcos históricos na etnografia
é o trabalho de Margaret Mead (1928), um trabalho monográfico em pesquisa educacional desenvolvido na universidade de Columbia, que tem sido de grande valia na etnografia até a atualidade. 
A etnografia é o estudo de pessoas e de grupos, em primeira mão, durante um período de tempo, que utiliza a observação participante ou entrevistas para desvendar o comportamento social. A pesquisa etnográfica procura revelar os significados que sustentam as ações sociais; é feita através do envolvimento direto do pesquisador nas interações que constituem a realidade social para o grupo em estudo. (GIDDENS, 2004, p.514).
Os pesquisadores desta época chegaram à conclusão de que apenas o convívio em campo poderia descrever melhor a cultura de um povo. Por isso que a base de uma pesquisa etnográfica é o trabalho de campo. A etnografia implica a observação participante de um ou mais antropólogos durante certo período de tempo em que estejam em convívio com o grupo que está sendo estudado.
Estando em contato direto, pode se revelar os costumes, as ideias, os conhecimentos, técnicas, habilidades, normas de comportamento, as crenças e as tradições de uma sociedade que são transmitidas de geração a geração e que permite a continuidade de uma determinada cultura ou de um sistema social. Este período se faz necessário para que o pesquisador possa entender e validar o significado das ações dos participantes, de forma que este seja o mais representativo possível do significado que as próprias pessoas pesquisadas dariam a mesma ação, evento ou situação interpretada. Esse trabalho pode ser complementado com entrevistas a fim de recolher maior quantidade de informações e descobrir dados que sejam inacessíveis a simples visão de uma pessoa que não pertence à cultura estudada. É de extrema importância que o antropólogo tenha uma descrição densa, a mais completa possível, sobre o que o grupo particular de pessoas faz e o significado das perspetivas imediatas que eles têm do que eles fazem.
Para Geertz, praticar etnografia não é somente estabelecer relações, selecionar informantes, transcrever textos, levantar genealogias, mapear campos, manter um diário:
	“o que define é o tipo de esforço intelectual que ele representa: um risco elaborado para uma descrição densa”. (GEERTZ, 1989, p.15).
Etnografia é a escrita do visível. A descrição etnográfica depende das qualidades de observação, de sensibilidade ao outro, do conhecimento sobre o contexto estudado, da inteligência e da imaginação científica do etnógrafo. Tradicionalmente, os homens fazem comparações entre sua própria cultura e as de outros povos. Como também, pessoas hierarquicamente mais afluentes observam e comparam as pessoas de menos afluência, sempre observando o outro como diferente de si mesmo. Neste sentido, o que sempre existiu foi uma comparação entre os modos de vida de outros povos que eu estou descrevendo e o meu próprio. Existiu também uma comparação no sentido mais amplo, uma ideia de que o modo de viver comunitário é representativo de um conjunto de opções, por modos de organizações que eram muito mais variados do que as opções oferecidas.
4 O ETNÓGRAFO
Os etnógrafos se ocupam basicamente das vidas cotidianas rotineiras das pessoas que eles estudam, é uma maneira de “dar voz” para as pessoas historicamente relegadas ás margens da sociedade e da análise social. É também uma maneira de preservar a integridade dos indivíduos, ao contrário de outras técnicas de entrevistas que tendem a segmentá-las em peças analiticamente separadas. O etnógrafo precisa fazer uma imersão no mundo dos seus sujeitos; ele não pode ser um observador neutro das atividades deles, mas precisa subjetivamente tornar-se um deles. A chave para a etnografia interacionista é descobrir o sistema de símbolos que dá significado ao que as pessoas pensam e fazem. “Modo de pesquisa que coloca o pesquisador no meio da comunidade que ele está estudando”.(ANGROSINO, 2009, p.17).
Por analogia, este é o modo como pensamos a linguagem como representativa de alguma escolha na forma de organização social, o que é muito parecido com o que fazemos hoje como etnógrafos. A etnografia sempre teve interesse na comparação etnológica e a maioria das pessoas que faz este trabalho hoje continua a utilizar este instrumento de análise. 
Portanto, para que isso tudo ocorra o etnógrafo deve ser aceito na comunidade, não achar que tem controle de todos os elementos de pesquisa e o mais importante: ir com a maré. Na observação participante os membros da comunidade concordam com a presença do etnógrafo.
Observação participante não é, por si só, um método de pesquisa, ela é um contexto comportamental a partir do qual um etnógrafo usa técnicas específicas para coletar dados.
5 A ETNOGRAFIA COMO MÉTODO
O método etnográfico é diferente de outros modos de fazer pesquisa qualitativa:
	Pesquisa de campo: corresponde a observação, coleta, análise e interpretação de fatos e fenônimos que ocorrem dentro do cenário e ambiente naturais de vivencia;
	Multifatorial: decorrente da combinação de fatores que concorrem para um resultado;
	Indutivo: é o raciocínio que, após considerar um número suficiente de casos particulares, conclui uma verdade geral;
	Holístico: que procura compreender os fenômenos na sua totalidade e globalidade;
	Personalizado: tornar pessoal, conceder qualidade a pessoa estudada;
	Comprometido a longo prazo: o etnógrafo se compromete a ficar um período de tempo mais longo na comunidade que está estudando;
	Dialógico: o etnógrafo segue a pesquisa na forma de um diálogo, de uma conversa interativa que possui inicio e fim.
6 O TRABALHO DE CONHECER
A pesquisa de campo etnográfico consiste em estudarmos o Outro como uma Alteridade, mas justamente para conhecer o Outro. A observação é então esta aprendizagem de olhar o Outro para conhecê-lo, e ao fazermos isto também buscamos nos conhecer melhor.
Esta busca de conhecimento é sempre orientada por questões conceituais aprendidas no estudo das teorias sociais. Fascinado pelas generalizações de primeira vista, logo somos mobilizados pela motivação científica e superamos as armadilhas de explicar o que observamos pelo senso comum. Ao recorrermos às ideias científicas podemos então ordenar nossas descobertas em uma lógica inteligente que provoca o conhecimento intelectual sobre o observado, sobre a situação pesquisada, sobre as dinâmicas sociais investigadas. 
A acuidade de observar as formas dos fenômenos sociais implica na disposição do pesquisador a permitir-se experimentar uma sensibilidade emocional para penetrar nas espessas camadas dos motivos e intenções que conformam as interações humanas, ultrapassando a noção ingênua de que a realidade é mensurável ou visível, em uma atitude individual. O observar na pesquisa de campo implica na interação com o Outro evocando uma habilidade para participar das tramas da vida cotidiana, estando com o Outro no fluxo dos acontecimentos. Isto implica em estar atento as regularidades e variações de práticas e atitudes, reconhecer as diversidades e singularidades dos fenômenos sociais para além das suas formas institucionais e definições oficializadas por discursos legitimados por estruturas de poder. 
Existem múltiplas maneiras da inserção em campo ser iniciada, mas em sua maioria, uma etnografia se inicia com um processo de negociação do etnógrafo com indivíduos e/ou grupos que pretende estudar, transformando-os em parceiros de seus projetos de investigação, compartilhando com o grupo suas ideias e intenções de pesquisa. O consentimento implica em saber quando e onde ir, com quem e o que se pode ou não falar como agir diante de situações de conflito e risco, etc. Algumas vezes o etnógrafo é “iniciado” no seu trabalho de campo por um dos membros do grupo que investiga. Em geral denominamos este personagem que nos apoia nos primeiros passos no contexto da pesquisa de “interlocutor principal”, quando não pela carinhosa denominação de padrinho ou madrinha de iniciação. Outras
vezes se coloca em campo a partir do consentimento de uma determinada instituição que avalia a pertinência da pesquisa para sua concordância ou ainda uma organização que desenvolve ações junto ao grupo com o qual pretende trabalhar. 
7 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Os fundamentos da prática etnográfica, portanto, apontam, assim, para o papel que assume o pesquisador da área das ciências sociais na sua investigação da vida social no coração dela, uma questão que se tornou central, principalmente nos anos 50 e 60 do século XX, mais particularmente quando o objeto da Antropologia migra das sociedades ditas primitivas para as sociedades dos próprios antropólogos. O papel do etnógrafo diante da coisa e das pessoas por ele pesquisadas, seu grau de implicações com elas, sua forma de participar no transcurso dos processos da vida social que se modifica e transforma no tempo e no espaço, configura-se na própria delimitação do trabalho de campo segundo a situação que nela ocupa o pesquisador em relação ao fenômeno etnografado. 
Em antropologia, a dissimulação do etnógrafo (sua profissão, seus objetivos, suas intenções, etc.) no interior do grupo a ser pesquisado desencadeia inconvenientes de ordem ético-moral que tem sido debatido pela sua comunidade de pesquisadores que tendem a rejeitar a situação em que o etnógrafo esconde suas verdadeiras intenções em campo. A figura do etnógrafo travestido de nativo é, portanto, rara na prática do método etnográfico colocando em risco precisamente o pacto de confiança e cumplicidade com o grupo que investiga e desde aí comprometendo a natureza dos dados por ele obtidos. O método etnográfico opera precisamente com esta distensão infinita do etnógrafo diante de si e do outro, sendo no interior deste vazio de sentido que brota sua reflexão sobre as culturas e sociedades humanas. Importante de se frisar que duração de uma etnografia não é a mesma da duração da temporalidade do próprio fenômeno social e cultural investigado.
A razão de ser de uma pesquisa é a de estar encaixada, centrada em um problema e não necessariamente, resolver problemas ou ter uma aplicação prática imediata Envolve trabalho criativo todas as fases de uma pesquisa envolvem trabalho criativo. Para ser criativo implica em ter “curiosidade científica”.uma pesquisa permite fazer inferências somente quando apresenta dados de boa qualidade (confiáveis), analisados de forma cientificamente apropriada. Envolve o uso de método científico o estudo que não utiliza métodos e técnicas fundamentados na ciência, não constitui uma pesquisa. O método deve ser escolhido com cuidado, conforme cada tipo de pesquisa. Um método compreende várias técnicas. Envolve informações precisas a informação em ciência deve ser precisa. A qualidade da informação depende das definições. Deve-se expressar com clareza, refletindo com exatidão o que se quer dizer. Deve-se ter uma preocupação especial com as terminologias, isto é, usar termos técnicos atualizados e apropriados, visando a universalização do saber.
REFERÊNCIAS
PÁDUA, E. M. M. de. Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-prática. Campinas : Papirus,
1996. 94 p.
RUIZ, J.A. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo : Atlas, 1985.170p.
MATTOS, CLG. A abordagem etnográfica na investigação científica. In MATTOS, CLG., and
CASTRO, PA., orgs. Etnografia e educação: conceitos e usos [online]. Campina Grande: EDUEPB,
2011. pp. 49-83. ISBN 978-85-7879-190-2.
MAGALHÃES, G. Introdução à metodologia da pesquisa: caminhos da ciência e tecnologia. São Paulo: Ática, 2005, 17 p. 
BAZZANELLA, André. Metodologia científica / André Bazzanella; Elizabeth Penzlien
Tafner; Everaldo da Silva; Antonio José Müller (Org.). Indaial: Uniasselvi, 2013. 206 p. : il 
ISBN 978-85-7830- 749-3
PRODANOV, Cleber Cristiano.Metodologia do trabalho científico [recurso eletrônico] : métodos e
técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico / Ernani Cesar de Freitas. – 2. ed. – Novo Hamburgo: Feevale,2013.
ANGROSINO, M. Etnografia e observação participante. Porto Alegre: Artmed, 2009. 138p. (Coleção Pesquisa Qualitativa).
GEERTZ, C. A interpretação das culturas. LTC: Rio de Janeiro,2008, 323p.
GIDDENS, A. Política, Sociologia e Teoria Social. São Paulo:UNESP, 1997.168p.
MINAYO, M. Pesquisa Social,Teoria, método e criatividade. 18ed. Petrópolis: Vozes, 2011, 41p

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