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QUESTOES DIREITO DE FAMILIA

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3 - Um Município foi atingido por extraordinárias e fortes chuvas no mês de janeiro de 2014, que deixaram centenas de desabrigados. Em razão do iminente perigo público, inclusive diante da necessidade de remoção de diversas famílias que moravam em área de risco, a administração pública municipal, após a lotação dos prédios públicos disponíveis, viu-se obrigada a utilizar o prédio de uma escola particular. Por não concordar com a medida, João, o proprietário da escola particular, buscou orientação jurídica, sendo informado de que se tratava de estado de calamidade pública, reconhecido por decreto municipal, que autorizava a intervenção do Estado na propriedade particular, com vistas à satisfação do interesse público. O instituto em tela se chama .
a) servidão administrativa, tendo o particular direito à posterior indenização, se houver dano.
b) requisição, tendo o particular direito à indenização ulterior, se houver dano. 
c) ocupação temporária, tendo o particular direito à posterior indenização, se houver dano.
d) ocupação temporária, tendo o particular direito à prévia indenização, independentemente da comprovação do dano. 
e) limitação administrativa, tendo o particular direito à indenização ulterior, independentemente da comprovação do dano.
7 - Em razão da realização de evento desportivo de âmbito mundial, foi editada Lei Federal determinando que, durante o período de realização da referida competição, os terrenos vagos de propriedade particular situados no raio de 3 (três) quilômetros dos estádios que sediam a competição, sejam colocados à disposição das respectivas Municipalidades-sedes, para fins de instalação de equipamentos necessários à segurança e comodidade dos frequentadores dos eventos do campeonato, como postos de policiamento e sanitários coletivos, assegurando-se indenização aos respectivos proprietários, com base em critérios estabelecidos na referida legislação. Em vista do relato, deve-se concluir que está sendo utiliza- do o instituto da
a) ocupação temporária. 
b) locação compulsória. 
c) desapropriação pro tempore. 
d) servidão administrativa. 
e) permissão de uso.
16 - Com base na CF e na legislação pertinente, assinale a opção correta a respeito de tombamento de bens. 
a) Somente União e Municípios podem realizar tombamento de bens.
b) O tombamento pode gerar o dever de indenizar, caso imponha prejuízo ao proprietário do bem. 
c) O tombamento demanda prévia desapropriação. 
d) Bens públicos são os únicos que podem ser objeto de tombamento. 
24 - Acerca da intervenção do Estado na propriedade e no domínio. 
A requisição administrativa é ato unilateral e auto executório por meio do qual o Estado, em caso de iminente perigo público, utiliza bem móvel ou imóvel. Esse instituto administrativo, a exemplo da desapropriação, não incide sobre serviços.
( ) Certo      ( ) Errado
26 - No que se refere ao tombamento, assinale a opção correta.
a) A partir do tombamento, o bem torna-se inalienável.
b) A partir do tombamento, o bem somente poderá ser alienado à União, se ela for a instituidora do gravame.
c) O tombamento de bens de valor histórico ou artístico é de competência privativa da União.
d) A partir do tombamento, o bem somente poderá ser alienado depois de exercido o direito de preferência pela União, pelos estados e pelos municípios, nessa ordem. 
e) Os bens móveis públicos não são passíveis de tombamento.
28 - Acerca da intervenção do Estado na propriedade, assinale a opção correta.
a) A ocupação temporária, pela administração, de imóvel particular para fins de interesse público será sempre gratuita.
b) A limitação administrativa é imposição de ordem geral que gera o dever de indenizar.
c) Os bens públicos são insuscetíveis de tombamento.
d) Conforme disposição da CF, o poder público deve proteger o patrimônio cultural brasileiro por meio de desapropriação, tombamento e registro, entre outras formas de acautelamento e preservação.
e) Servidão administrativa é o ato administrativo unilateral, auto executório e oneroso que consiste na utilização pela administração, para atender a necessidade coletiva em tempos de guerra ou em caso de perigo público iminente, de bens ou serviços particulares.
31 - A fim de permitir o escoamento da produção até uma refinaria, uma empresa pública federal, que explora a prospecção de petróleo em um campo terrestre, inicia a construção de um oleoduto. O único caminho possível para essa construção atravessa a propriedade rural de Josenildo que, em razão do oleoduto, teve que diminuir o espaço de plantio de mamão e, com isso, viu sua renda mensal cair pela metade. Assinale a afirmativa que indica a instrução correta que um advogado deve passar a Josenildo. 
a) Não há óbice à constituição da servidão administrativa no caso, mas cabe indenização pelos danos decorrentes dessa forma de intervenção na propriedade.
b) A servidão administrativa é ilegal e Josenildo pode desconstituí-la, pois o instituto só tem aplicação em relação aos bens públicos.
c) A servidão administrativa é ilegal, pois o nosso ordenamento veda a intervenção do Estado sobre propriedades produtivas.
d) Não há óbice à constituição da servidão administrativa e não há de se falar em qualquer indenização.
34 - Ainda acerca da intervenção do Estado na propriedade, assinale a opção correta.
a) Mediante requisição, pode o Estado obrigar o particular a prestar-lhe um serviço.
b) A requisição, por constituir procedimento adotado em situação de perigo público iminente, não é indenizável.
c) A servidão administrativa enseja a perda da propriedade do bem imóvel pelo particular.
d) Tratando-se de servidão administrativa, a indenização paga ao proprietário deve corresponder ao valor total do bem.
37 - Quanto aos institutos da Intervenção do Estado na Propriedade, constata-se que 
a) o tombamento não pode ser desfeito.
b) a desapropriação é forma de intervenção restritiva.
c) a servidão pode ser instituída pelos municípios sobre bens estaduais e federais.
d) a requisição não depende de prévia indenização para ser efetivada.
38 - O tombamento constitui uma das formas de intervenção do Estado na propriedade, que tem por objetivo a proteção do patrimônio histórico e artístico, 
a) importando a restrição ao exercício de todos os direitos inerentes ao domínio, quando compulsório.
b) sendo sempre compulsório quando incidente sobre bens particulares e voluntário quando se trate de bens de entidades públicas.
c) não podendo incidir sobre bens de origem estrangeira que pertençam a representações diplomáticas e consulares acreditadas no país.
d) recaindo somente sobre bens de propriedade privada, móveis ou imóveis, materiais ou imateriais, sendo vedado o tombamento de bens públicos.
e) podendo incidir sobre bens privados, nacionais ou estrangeiros, sendo compulsório na primeira hipótese e voluntário na segunda.
1 -UPENET - 2014 - PM-PE - Oficial da Polícia Militar Segundo a disposição constitucional que rege a responsabilidade civil da administração, não estão incluídos, na responsabilização objetiva do ente a que pertencem, os danos causados pelos seguintes agentes:
a) empregados de concessionárias de serviço público.
b) servidores públicos da administração direta.
c) empregados de uma empresa pública que desenvolve atividade econômica em regime de concorrência.
d) servidores de uma autarquia.
e) empregados de uma sociedade de economia mista que presta serviços públicos.
2 - FCC - 2014 - PGE-RN - Procurador do Estado de Terceira Classe O - Estado foi condenado judicialmente a indenizar cidadã por danos sofridos em razão da omissão de socorro em hospital da rede pública, eis que o hospital negou-se a realizar parto iminente alegando falta de leito disponível. Diante de tal condenação, entende-se que o Estado poderá exercer direito de regresso em face do servidor que negou a internação
a) desde que comprove conduta omissiva ou comissiva dolosa, afastada a responsabilidade no caso de culpa decorrente do exercício de sua atividadeprofissional.
b) com base na responsabilidade objetiva do mesmo, bastando a comprovação do nexo de causalidade entre a atuação do servidor e o dano.
c) com base na responsabilidade subjetiva do mesmo, que decorre automaticamente da condenação do Estado, salvo se comprovadas, pelo servidor, causas excludentes de responsabilidade.
d) independentemente da comprovação de dolo ou culpa, desde que constatado descumprimento de dever funcional.
e) com base na responsabilidade subjetiva do servidor, condicionada à comprovação de dolo ou culpa.
3 FGV - 2014 - PGM - Niterói - Procurador do Município, 3ª Categoria - Maria caiu abruptamente em buraco existente na calçada da Rua Sem Número, o que pôde ser provado por meio de boletim de atendimento médico feito no hospital Municipal de Niterói, além de fotos do local e do depoimento de testemunha que presenciou o fato. O acidente resultou em lesões no tornozelo esquerdo compatíveis com o acidente, tendo as provas documental e pericial comprovado a precariedade da conservação pública do local. 
Diante do caso concreto, assinale a afirmativa correta.
a) A responsabilidade pela conservação das calçadas é dos proprietários dos imóveis em frente e não do Município, o que afasta a responsabilidade objetiva do ente público pelo acidente.
b) A ocorrência de omissão é específica do Município, pois a causa do evento que provocou o dano foi a falta de cumprimento pelo ente público do dever de conservação e fiscalização das calçadas, para propiciar segurança à circulação dos pedestres.
c) A responsabilidade perseguida do ente público é subjetiva, razão pela qual não basta a demonstração do fato, do dano e do nexo causal.
d) Não tendo a municipalidade comprovado nenhuma das causas excludentes de sua responsabilidade, como fato exclusivo da vítima ou de terceiro, ou de caso fortuito ou força maior, não responde objetivamente pelos danos causados à pedestre.
e) A responsabilidade civil das pessoas jurídicas de direito público é regulada no Art. 37, § 6º, da Constituição da República, a prever somente a responsabilidade subjetiva.
4 - FGV - 2014 - Prefeitura de Florianópolis - SC - Fiscal de Serviços Públicos - TAntônio, motorista de ônibus da empresa concessionária de transporte público municipal, conduzia o coletivo e, ao mesmo tempo, conversava com uma bonita jovem, em flagrante investida romântica. Em razão da distração, Antônio não percebeu que se aproximava um perigoso cruzamento e foi obrigado a frear bruscamente o ônibus, causando um tombo na passageira idosa Dona Gertrudes, que quebrou o fêmur e ficou hospitalizada por três meses. Após receber alta, Dona Gertrudes foi à Defensoria Pública buscar auxílio para ajuizar ação indenizatória, ocasião em que foi informada de que se aplica ao caso a responsabilidade civil:
a) objetiva da concessionária de serviço público;
b) objetiva e direta do Município, na qualidade de poder concedente do serviço público;
c) subjetiva da concessionária de serviço público;
d) subjetiva e direta do Município, na qualidade de poder concedente do serviço público;
e) subjetiva e solidária da concessionária de serviço público e do Município
5 - FGV - 2014 - PGM - Niterói - Procurador do Município, 3ª Categoria - Diante da jurisprudência mais recente dos nossos Tribunais, com relação à responsabilidade do Município por danos causados a terceiros por seus agentes, assinale a afirmativa correta.
a) A absolvição do servidor público na esfera criminal pela negativa de autoria não produz efeitos nas esferas administrativa e civil.
b) O terceiro lesado deverá propor a ação em face do Município, e este, então, no caso de dolo ou culpa do agente, deverá entrar com ação de regresso contra o mesmo.
c) O Art. 37, § 6º, da Constituição da República torna compulsória a denunciação da lide ao agente público causador do dano.
d) A indenização devida pelo Município por obras defeituosas cobre apenas, quanto aos danos materiais, os lucros cessantes, mas não os danos emergentes.
e) Os servidores públicos somente respondem pelos prejuízos causados à Administração decorrentes de atos dolosos.
6 - IBFC - 2014 - PC-RJ - Papiloscopista Policial de 3ª Classe - Considerando o entendimento do Supremo Tribunal Federal sobre a possibilidade de responsabilização civil do Estado em caso de prisão preventiva de acusado que, ao final da ação penal, venha a ser absolvido, assinale a alternativa correta:
a) Pode ser reconhecida, pois nesse caso há presunção de erro judiciário, o que enseja a responsabilização do Estado, cabendo ação de regresso contra o magistrado, caso este tenha agido com dolo ou culpa.
b) Pode ser reconhecida, pois nesse caso a situação é análoga ao excesso de prazo na prisão cautelar, o que enseja a responsabilização do Estado, sem, contudo, responsabilizar subjetivamente o magistrado.
c) Pode ser reconhecida, pois nesse caso a situação é análoga à prisão por excesso de prazo, cabendo ação de regresso contra o magistrado, caso este tenha agido com dolo ou culpa.
d) Não pode ser reconhecida, pois nesse caso a responsabilidade é pessoal do juiz pelo erro judiciário e, sendo ele um agente público, responderá caso tenha agido com dolo ou culpa.
e) Não pode ser reconhecida, pois interpretação diversa violaria o princípio do livre convencimento do juiz, salvo nos casos em que este proceda com dolo, situação em que caberá a sua responsabilização pessoal.
7 - FGV - 2014 - PROCEMPA - Analista Administrativo - Sobre o tema da Responsabilidade Civil do Estado, analise as afirmativas a seguir. 
I. Segundo a doutrina administrativista majoritária, a responsabilidade civil objetiva do Estado só se aplica às hipóteses de ato comissivo, sendo que para os atos omissivos vigora a Teoria da Irresponsabilidade estatal. 
II. A responsabilidade civil objetiva do Estado não é ilidida pela demonstração da existência de causas excludentes de nexo de causalidade, mas apenas pela comprovação de inexistência de dano. 
III. Nenhum dano decorrente de ato lícito gera dever de indenizar por parte do Estado. 
Assinale:
a) se somente a afirmativa I estiver incorreta.
b) se somente a afirmativa III estiver incorreta.
c) se somente as afirmativas I e II estiverem incorretas.
d) se somente as afirmativas II e III estiverem incorretas.
e) se todas as afirmativas estiverem incorretas.
1. Acerca dos bens públicos, analise as afirmativas abaixo classificando-as em verdadeiras (V) ou falsas (F) para, ao final, selecionar a opção que contenha a sequência correta. 
(V) Somente são bens públicos os bens pertencentes às pessoas jurídicas de direito público. 
(V) Os bens das pessoas jurídicas de direito privado integrantes da administração pública não são bens públicos, embora possam estar sujeitos a regras próprias do regime jurídico dos bens públicos quando estiverem sendo utilizados na prestação de um serviço público. 
(V ) A inalienabilidade dos bens públicos não é absoluta. 
(V ) Embora os bens públicos sejam impenhoráveis, é possível, em hipóteses constitucionalmente previstas, ocorrer o sequestro de valores necessários à satisfação de dívidas constantes de precatórios judiciais.
a) V, V, V, F
b) V, V, V, V
c) F, F, V, V
d) V, V, F, F
e) V, V, F, V
4. A Administração Pública pode permitir o uso privativo de um bem público, desde que atenda ao interesse público e a certos requisitos. Assinale a opção que apresenta os requisitos a serem atendidos por uma permissão de uso de um bem público. 
a) Privatividade, instrumentalidade formal, precariedade e regime de direito público. 
b) Remuneração, privatividade, compartilhamento e precariedade. 
c) Legalidade, moralidade, instrumentalidade formal e impessoalidade.
d) Direito real de uso, fins especiais, locação e moradia. 
e) Enfiteuse, comodato, usucapião e locação. 
6. Acerca dos bens públicos, assinale a opção correta.
a) Os bens privados do Estado, que não se submetem ao regime jurídico de direito público, são aqueles adquiridos de particulares por meio de contrato de direito privado.b) Bens dominicais são aqueles que podem ser utilizados por todos os indivíduos nas mesmas condições, por determinação de lei ou pela própria natureza do bem.
c) Os bens de uso especial do Estado são as coisas, móveis ou imóveis, corpóreas ou não, que a administração utiliza para a realização de suas atividades e finalidades.
d) Os bens de uso comum não integram o patrimônio do Estado, constituindo coisas que não pertencem ao ente público ou a qualquer particular, não sendo passíveis, portanto, de aquisição por pessoa física ou jurídica.
e) Os bens dominicais são aqueles pertencentes ao Estado e afetados a uma finalidade específica da administração pública.
7. Em tema de bens públicos, o ato administrativo pelo qual a Administração Pública consente que certa pessoa utilize privativamente bem público, atendendo ao mesmo tempo aos interesses público e privado, como a utilização de praças públicas para feiras de artesanato, é a:
a) autorização de uso, que é ato unilateral, vinculado e precário;
b) delegação de uso, que é ato bilateral, discricionário e remunerado;
c) concessão de uso, que é ato unilateral, vinculado e precário;
d) outorga de uso, que é ato bilateral, discricionário e gratuito; 
e) permissão de uso, que é ato unilateral, discricionário e precário.
8. Em relação ao regime jurídico dos bens públicos, a doutrina de Direito Administrativo destaca a característica da:
a) inalienabilidade, segundo a qual os bens dominicais não podem ser, em qualquer hipótese, alienados;
b)impenhorabilidade, segundo a qual os bens públicos não se sujeitam ao regime de penhora;
c)imprescritibilidade, segundo a qual os bens públicos não podem ser objeto de usucapião, exceto os de uso especial;
d)onerabilidade, segundo a qual os bens públicos podem ser gravados com hipoteca e anticrese em favor de terceiros;
e) licitação, segundo a qual todos os bens públicos só podem ser adquiridos mediante prévio procedimento licitatório.
9. O prédio onde funcionava a Secretaria Municipal de Fazenda foi desativado e a citada secretaria foi instalada em outro local com estrutura mais compatível com suas atividades. Em matéria de classificação de bens públicos quanto à destinação, de acordo com a doutrina de Direito Administrativo, o prédio originário, respectivamente, no momento em que abrigava a citada secretaria e quando ficou desativado (sem destinação pública específica) é considerado: 
a) bem dominical e bem de uso comum do povo, sendo certo que a desativação do prédio implicou sua desafetação;
b) bem de uso comum do povo e bem indisponível, sendo certo que a desativação do prédio implicou sua alienação; 
c) bem de uso comum do povo e bem de uso delegado, sendo certo que a desativação do prédio implicou sua indisponibilidade;
d) bem de uso comum do povo e bem de uso especial, sendo certo que a desativação do prédio implicou sua afetação; 
e) bem de uso especial e bem dominical, sendo certo que a desativação do prédio implicou sua desafetação. 
10. Em matéria de classificação de bens públicos, quanto à destinação, de acordo com a doutrina de Direito Administrativo e com o disposto no Código Civil, os edifícios destinados a serviço ou estabelecimento da administração municipal são bens públicos:
a) dominicais;
b) onerosos;
c) de uso delegado;
d) de uso comum do povo;
e) de uso especial.

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