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SORH Divane 21 10 SEI uni II (ph) (RF) BB(2)

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Unidade II 
 
 
 
 
SISTEMAS PARA OPERAÇÕES 
DE RECURSOS HUMANOS 
 
 
 
Profa. Divane Silva 
 
Sistemas para Operações de Recursos Humanos 
 
Apresentação e Introdução 
Unidade I 
1. Consolidação das Leis do Trabalho 
2. Relação de Emprego 
3. Rotinas de Admissão 
4. Contrato Individual de Trabalho 
Unidade II 
5. Rotinas Pertinentes à Relação de Trabalho 
6. Salários 
7. Rotinas de Desligamento 
8. Justiça do Trabalho 
 
 
 
Sistemas para Operações de Recursos Humanos – 
Unidade II 
 
 5 Rotinas Pertinentes à Relação de Trabalho 
5.1 Exigências legais 
5.1.1 Livro de inspeção de trabalho 
 Obrigatório a todas as empresas. 
 Utilizado pelo agente da inspeção do trabalho na sua visita ao 
estabelecimento empresarial e nele serão anotados todos os 
dados da visita realizada. 
 
 
 
 
Sistemas para Operações de Recursos Humanos – 
Unidade II 
 
 5 Rotinas Pertinentes à Relação de Trabalho 
5.1 Exigências legais 
5.1.2 Quadro de horário de trabalho 
 Conforme as normas de natureza trabalhista, o horário do 
trabalho constará de um quadro, organizado conforme 
modelo expedido pelo Ministro do Trabalho, e será fixado em 
lugar visível. 
 Obs.: modelo no livro-texto. 
 
 
 
 
Sistemas para Operações de Recursos Humanos – 
Unidade II 
 
 5 Rotinas Pertinentes à Relação de Trabalho 
5.1 Exigências legais 
5.1.3 Controle de ponto – livro ou relógio de ponto 
 Para os estabelecimentos com mais de dez trabalhadores, 
a legislação torna obrigatória a anotação da hora de entrada 
e de saída dos empregados em registro manual, mecânico 
ou eletrônico, conforme instruções a serem expedidas pelo 
Ministério do Trabalho, devendo haver a devida demarcação 
do período de repouso. 
 
 
 
Sistemas para Operações de Recursos Humanos – 
Unidade II 
 
 5 Rotinas Pertinentes à Relação de Trabalho 
5.1 Exigências legais 
5.1.4 Vale-transporte 
 A legislação do trabalho estabelece aos trabalhadores o 
direito de receberem o vale-transporte, sendo que poderão ser 
descontados apenas 6% do salário do empregado. 
 Alguns doutrinadores entendem que devem ser descontados 
6% apenas dos dias trabalhados no mês, porém o Ministério 
do Trabalho determina que a base de cálculo do 
vale-transporte é de 6% sobre o salário básico mensal, mesmo 
que os dias de trabalho prestados sejam inferiores a 30 dias. 
 
 
 
Sistemas para Operações de Recursos Humanos – 
Unidade II 
 
 5 Rotinas Pertinentes à Relação de Trabalho 
5.1 Exigências legais 
 
5.1.4 Vale-transporte → Exemplo: Aparecida da Luz 
 Salário mensal: R$ 800,00 por mês 
 Condução diária: 2 x R$ 3,00 a tarifa 
 
Desconto do VT: Salário mensal: R$ 800,00 x 0,06 = R$ 48,00 
Importante: jornada de trabalho: 5 dias semanais que equivale a 
22 dias no mês → Gasto efetivo da empresa com vale-transporte 
 R$ 6,00 x 22 dias = R$ 132,00 – R$ 48,00 → R$ 84,00 
 
 
 
 
Sistemas para Operações de Recursos Humanos – 
Unidade II 
 
 5 Rotinas Pertinentes à Relação de Trabalho 
5.1 Exigências legais 
5.1.5 Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) 
 
O CAGED foi criado pela Lei 4.923/1965: fonte de informação do 
mercado de trabalho de âmbito nacional. 
 Instrumento de acompanhamento e de fiscalização do 
processo de admissão e de dispensa de trabalhadores regidos 
pela CLT. 
 A partir de 1986: suporte ao pagamento do seguro-desemprego 
e, mais recentemente → instrumento para reciclagem e 
recolocação profissional do trabalhador no mercado 
de trabalho. 
 
 
 
Sistemas para Operações de Recursos Humanos – 
Unidade II 
 
 5 Rotinas Pertinentes à Relação de Trabalho 
5.2 Jornada de trabalho 
 
5.2.1 Cálculo do total de horas de trabalho da jornada do 
trabalhador mensalista 
 
Jornada de trabalho para 44 horas semanais, o número de horas 
por mês do mensalista é de 220 horas. 
Modo de calcular: 
 44 horas ÷ 6 dias = 7h20min por dia = 440 minutos por dia; 
 440min x 30 dias = 13.200min por mês; 
 13.200min ÷ 60min = 220h por mês. 
 
 
Sistemas para Operações de Recursos Humanos – 
Unidade II 
 
 5 Rotinas Pertinentes à Relação de Trabalho 
5.2 Jornada de trabalho 
5.2.2 Cálculo do total de horas de trabalho da jornada do 
trabalhador horista 
 O cálculo de dias de trabalho por mês: de acordo com 
o número de dias de cada mês, ou seja, 28, 29, 30 ou 31. 
 Exemplo: mês com 31 dias e salário por hora de R$ 10,40. 
 Jornada diária = 7h20min por dia, ou seja, 440 minutos por dia. 
 31 dias x 440min = 13.640min/60min = 227,33 horas 
 227,33 horas x R$ 10,40 → Salário mensal de R$ 2.364,26 
 
 
Sistemas para Operações de Recursos Humanos – 
Unidade II 
 
 5 Rotinas Pertinentes à Relação de Trabalho 
5.2 Jornada de trabalho 
5.2.3 Intervalo na jornada de trabalho para repouso e 
alimentação 
 Na jornada diária de trabalho, o trabalhador tem direito ao 
repouso intrajornada, ou seja, um tempo para descanso e 
alimentação, que será de 1 hora, no mínimo, não podendo 
exceder a 2 horas, salvo acordo coletivo. 
 Para as jornadas de 4 a 6 horas, o intervalo será de 15 
minutos, no mínimo. 
 Contudo, a jornada de trabalho inferior a 4 horas não é 
beneficiada com o intervalo intrajornada. 
 
 
 
 
Sistemas para Operações de Recursos Humanos – 
Unidade II 
 
 5 Rotinas Pertinentes à Relação de Trabalho 
5.2 Jornada de trabalho 
5.2.4 Repouso Semanal Remunerado – RSR/DSR 
 Descanso semanal de 24 horas, salvo exceções aos 
domingos. 
 Assim, no fim de uma jornada semanal, o empregador só 
poderá exigir a volta do trabalhador após 35 horas de repouso 
(11 horas do repouso intrajornada + 24 horas do repouso 
semanal). 
 
 
 
 
Sistemas para Operações de Recursos Humanos – 
Unidade II 
 
 5 Rotinas Pertinentes à Relação de Trabalho 
5.2 Jornada de trabalho 
5.2.5 Desconto do RSR para mensalista e quinzenalista 
 Quando ocorre falta ao trabalho sem justificativa legal, há 
controvérsia sobre o desconto do RSR de empregado 
mensalista ou quinzenalista. 
Obs.: ver livro-texto as duas correntes legais. 
 
 
 
 
Sistemas para Operações de Recursos Humanos – 
Unidade II 
 
 5 Rotinas Pertinentes à Relação de Trabalho 
5.2 Jornada de trabalho 
5.2.6 Horas extraordinárias (hora extra) e compensação de horas 
 Horas extras: acréscimo de 50% (exceto acordo coletivo) e no 
máximo 2 horas por dia. 
 Com relação à compensação de horas extraordinárias, a Lei 
9.601/98 criou o banco de horas, possibilitando a dispensa do 
pagamento do acréscimo de hora extra se, por força de 
acordo coletivo ou convenção coletiva, for prevista 
compensação, como redução de horário em outro dia. 
 
 
 
Sistemas para Operações de Recursos Humanos – 
Unidade II 
 
 5 Rotinas Pertinentes à Relação de Trabalho 
5.2 Jornada de trabalho 
5.2.7 Trabalho noturno – adicional noturno 
 Considera-se noturno o trabalho executado entre 22h de um 
dia até 5h do dia seguinte. 
 Nesse período, a remuneração terá acréscimo de, no mínimo, 
20% sobre a hora diurna, e irá integrar o salário enquanto 
durar a situação, ou seja, enquanto o trabalhador realizar 
total ou parcialmente o seu trabalho no período noturno. 
 
 
Interatividade 
 
O desconto mensal referente ao vale-transporte será 
no máximo de: 
a) R$ 35,00. 
b) 2 vezes o valor de cada condução. 
c) 10% sobre o valor do salário líquido. 
d) 10% sobre o valor da condução gasta pelo empregado. 
e) 6% sobre o valor bruto do salário. 
 
 
Sistemas para Operações de Recursos Humanos – 
Unidade II 
 
 6 Salários 
6.1 Salário e remuneração 
 
Diferença entre salário e remuneração: 
 Salário – é o pagamento realizado diretamente pelo 
empregador para o empregado como retribuição pelo seu 
trabalho. 
 Remuneração – é tudo aquilo que o trabalhadorrecebe do 
empregador ou de terceiros, decorrente da prestação do 
trabalho (salário + gorjeta). 
 
 
 
Sistemas para Operações de Recursos Humanos – 
Unidade II 
 
 6 Salários 
6.2 Formas de pagamento 
 
6.2.1 Salário-mínimo → O salário nunca poderá ser inferior ao 
salário-mínimo. 
6.2.2 Adicional de insalubridade → atividades ou operações 
insalubres aquelas que, por sua natureza, condições ou 
métodos de trabalho, exponham os empregados a agentes 
nocivos à saúde acima dos limites de tolerância fixados em 
razão da natureza e da intensidade do agente e do tempo de 
exposição a seus efeitos. 
 
 
 
Sistemas para Operações de Recursos Humanos – 
Unidade II 
 
 6 Salários 
6.2 Formas de pagamento 
 
6.2.3 Adicional de periculosidade → atividades ou operações 
perigosas, na forma da regulamentação aprovada pelo 
Ministério do Trabalho, aquelas que, por sua natureza ou 
métodos de trabalho, impliquem o contato permanente com 
inflamáveis 
ou explosivos, em condições de risco acentuado. 
 
 
 
Sistemas para Operações de Recursos Humanos – 
Unidade II 
 
 6 Salários 
6.2 Formas de pagamento 
6.2.4 Salário-família → é uma prestação previdenciária devida ao 
empregado. Não é considerado salário, pois não é pago pelo 
empregador, mas sim pelo INSS. 
Terá direito ao SF: trabalhador-segurado que tiver filho menor 
de 14 anos ou inválido, desde que comprovado com certidão de 
nascimento do filho + a carteira de vacinação, que foi 
substituída pelo Cartão da Criança, além de comprovar a 
frequência da criança na escola. 
 
 
 
 
Sistemas para Operações de Recursos Humanos – 
Unidade II 
 
 6 Salários 
6.2 Formas de pagamento 
6.2.5 Salário-maternidade → renda mensal igual à remuneração 
integral da segurada, paga pelo empregador, que irá descontar o 
valor pago à trabalhadora na guia de recolhimento das 
contribuições previdenciárias, logo, não será considerado como 
salário, por não ser pago pelo empregador, e sim pelo INSS. 
 
 
 
Sistemas para Operações de Recursos Humanos – 
Unidade II 
 
 6 Salários 
6.2 Formas de pagamento 
6.2.6 Décimo terceiro salário → corresponde a 1/12 da 
remuneração devida em dezembro, multiplicada pelos meses de 
serviço naquele ano. Com fração igual ou superior a 15 dias de 
trabalho será considerada como mês integral. Frações inferiores 
são desprezadas. 
 O 13o salário poderá ser pago em duas parcelas, sendo a 1a 
até o dia 30 de novembro e a 2a até dia 20 de dezembro. 
 
 
 
Sistemas para Operações de Recursos Humanos – 
Unidade II 
 
 6 Salários 
6.2 Formas de pagamento 
6.2.6 Décimo terceiro salário → Exemplo: Jorge de Sá 
Salário atual: R$ 2.500,00 
Período: de 1o/3/2010 a 31/12/2010 = 10 meses ou 10/12 avos 
Valor do 13o salário: R$ 2.500,00/12 meses = R$ 208,33 por mês x 
10 meses → R$ 2.083,33 
Desconto do INSS = R$ 2.083,33 x 0,11 → R$ 229,17 
 
 
 
 
Sistemas para Operações de Recursos Humanos – 
Unidade II 
 
 6 Salários 
6.2 Formas de pagamento 
6.2.6 Décimo terceiro salário → Exemplo: Jorge de Sá 
 Desconto do IRRF de 7,5%; conforme Tabela de Dedução do 
IR Salário.............................................................R$ 2.083,33 
(–) INSS............................................................R$ 229,17 
(–) Dependentes (1 x R$ 150,69) ...................R$ 150,69 
(=) Base cálculo para o IRRF.........................R$1.703,47 
(x) Alíquota .......................................x 0,075 → conforme tabela 
(=) IRRF antes da dedução..............................R$ 127,76 
(–) Parcela a deduzir........................................R$ 112,43 
 (=) IRRF a descontar ........................................R$ 15,33. 
 
 
 
Sistemas para Operações de Recursos Humanos – 
Unidade II 
 
 6 Salários 
6.2 Formas de pagamento 
6.2.6 Décimo terceiro salário → Exemplo: Jorge de Sá 
Salário atual: R$ 2.500,00 
 
Valor líquido a pagar do 13º salário para Jorge de Sá 
Total do 13o salário..............................R$ 2.083,33 
(–) Total dos descontos (INSS + IRRF) R$ 244,50 
(=) Valor líquido.....................................R$ 1.838,83 
 
 
 
Sistemas para Operações de Recursos Humanos – 
Unidade II 
 
 6 Salários 
6.3 Cálculo da folha de pagamento → divide-se em duas partes 
distintas: proventos e descontos. 
 Proventos: salário, horas extras, adicional de insalubridade, 
de periculosidade; adicional noturno, salário-família, diárias 
para viagem, ajuda de custo, outros proventos previstos em 
lei ou em Convenção Coletiva de Trabalho – CCT. 
 Descontos: quota de previdência – INSS, Imposto de Renda, 
contribuição sindical, seguros, adiantamentos, faltas e 
atrasos, vale-transporte, outros descontos previstos em lei ou 
na CCT. 
 
 
 
 
Sistemas para Operações de Recursos Humanos – 
Unidade II 
 
 6 Salários 
6.3 Cálculo da folha de pagamento 
6.3.1 Desconto nos rendimentos do empregado para o INSS 
 A contribuição de cada segurado empregado, filiado ao INSS, 
inclusive o doméstico e o avulso, a partir de 1o de janeiro de 
2011, é de 8%, 9% e 11%, de acordo com o salário de 
contribuição. 
 O INSS incide sobre o salário, horas extras, adicional de 
insalubridade e periculosidade, adicional noturno, diárias de 
viagem acima de 50% do salário percebido, 13o salário e 
outros valores admitidos em lei pela Previdência Social. 
Esse valor é descontado na folha de pagamento. 
 
 
 
 
Sistemas para Operações de Recursos Humanos – 
Unidade II 
 
 6 Salários 
6.3 Cálculo da folha de pagamento 
6.3.1 Desconto nos rendimentos do empregado para o INSS 
Ressalta-se que o limite máximo para o desconto do INSS é 
apenas para o segurado empregado; a empresa recolhe a 
contribuição previdenciária sobre o total da folha de salários. 
Segundo determina a legislação previdenciária, a contribuição 
patronal, em regra, é de: 20% referente à contribuição 
previdenciária patronal sobre o total da folha de pagamento, 
inclusive pró-labore; 5,8% referente ao salário educação 
+ Incra + Senai + Sesi + Sebrae (essa é a regra geral, mas a 
alíquota pode variar conforme o código FPAS da empresa). 
 
 
 
Sistemas para Operações de Recursos Humanos – 
Unidade II 
 
 6 Salários 
6.3 Cálculo da folha de pagamento 
6.3.1 Desconto nos rendimentos do empregado para o INSS 
Exemplo: 
1. Américo dos Santos..............R$ 2.900,00 x 0,11 = R$ 319,00 
2. Luiz da Silva.............................R$ 4.700,00 x 0,11 = R$ 517,00 
3. (*) Antônio de Souza....................R$ 1.580,00 x 0,09 = R$ 142,20 
4. Manuel Trindade......................R$ 950,00 x 0,08 = R$ 76,00 
(*) Não será possível descontar o valor de R$ 517,00 do salário do 
Sr. Luiz da Silva, uma vez que o salário teto para contribuição, 
conforme tabela, é de R$ 3.689,66. Logo, o desconto será de 
R$ 405,86 (R$ 3.689,66 x 0,11). 
 
 
 
Sistemas para Operações de Recursos Humanos – 
Unidade II 
 
 6 Salários 
6.3 Cálculo da folha de pagamento 
6.3.2 FGTS → criado por meio da Lei no 5.107/1996 e 
regulamentado atualmente pela Lei no 8.036/1990 e pelo Decreto 
no 99.684/1990, formado por depósitos mensais, em conta 
vinculada, efetuados pelo empregador, em nome dos 
seus empregados. 
Equivalente a 8% da remuneração paga ou devida ao empregado 
no mês anterior ao do efetivo depósito, tratando-se de 
contrato de aprendizagem e de contrato de trabalho por prazo 
determinado (temporário), percentual a ser recolhido será de 2%. 
 
 
 
 
Sistemas para Operações de Recursos Humanos – 
Unidade II 
 
 6 Salários 
6.3 Cálculo da folha de pagamento 
6.3.3 Imposto de Renda – IR → sobre os rendimentos do 
trabalhoassalariado, ou seja, salários, ordenados, soldos, 
soldadas, subsídios, honorários, adicionais, vantagens, 
extraordinários, suplementação, abonos, bonificações, gorjetas, 
gratificações, 13o salário, participações, percentagens, prêmios, 
cotas-partes em multas ou receitas, comissões, corretagens, 
vantagens por transferência de local de trabalho, verbas de 
representações e outros rendimentos admitidos em lei pela 
Receita Federal. 
 
 
 
 
Sistemas para Operações de Recursos Humanos – 
Unidade II 
 
 6 Salários 
6.3 Cálculo da folha de pagamento 
6.3.4 Contribuição sindical – três tipos: 
 Federativa: desconto mensal do salário do empregado e 
autorizado por ele. 
 Sindical: desconto obrigatório de um dia de salário 
no mês de março de cada ano. 
 Patronal: corresponde a uma quantia proporcional 
ao capital social da empresa. 
 
 
 
Sistemas para Operações de Recursos Humanos – 
Unidade II 
 
 6 Salários 
6.3 Cálculo da folha de pagamento 
6.3.5 Férias → após cada período de 12 meses de trabalho, 
o empregado adquire o direito ao usufruto do descanso 
anual. O período fica a cargo do empregador e, em casos 
extraordinários, admite concessão em dois períodos, um dos 
quais, não inferior a dez dias, exceto ao menor de 18 anos, 
e ao maior de 50 anos e permitido apenas o período único. 
 Considera-se abono pecuniário a faculdade de se converter 
1/3 das férias em abono pecuniário (dinheiro), ou seja, 
“vender” 1/3 das férias. 
 Obs.: ver livro-texto sobre adicional de 1/3 sobre férias, férias 
indenizadas e ou proporcional → exemplo prático 
 
 
Interatividade 
 
Dependendo do caso, o FGTS torna-se um desconto do salário 
do empregado. Você concorda? 
a) Não, o FGTS é um valor pago pelo empregador. 
b) Sim, porém não poderá ultrapassar 11% do salário de 
contribuição. 
c) Sim, mas somente para empregados efetivados no cargo. 
d) Não, o FGTS também poderá ser descontado das férias. 
e) Sim, mas desde que o empregado não seja aposentado. 
 
 
 
 
Sistemas para Operações de Recursos Humanos – 
Unidade II 
 
 6 Salários 
6.4 Pagamento da primeira parcela do 13o salário por ocasião 
das férias 
 O empregado poderá receber antecipadamente, por ocasião 
do gozo de suas férias, a primeira parcela do 13o salário entre 
os meses de fevereiro a novembro de cada ano, desde que 
faça o pedido no mês de janeiro do correspondente ano. 
Obs.: ver exemplo no livro-texto. 
 
 
 
Sistemas para Operações de Recursos Humanos – 
Unidade II 
 
 6 Salários 
6.5 Férias com abono pecuniário e acréscimo de 1/3 
 De acordo com a CF, todo empregado poderá converter 1/3 
do período de férias a que tiver direito em abono pecuniário, 
no valor da remuneração das férias, já acrescido de 1/3. 
 Prazo legal: até 15 dias antes do término do período 
aquisitivo. O pagamento do abono pecuniário das férias será 
efetuado até dois dias antes do início do respectivo período. 
 Incidência do INSS, FGTS e IRF: abono pecuniário de férias, 
concessão de dez dias em dinheiro da remuneração das 
férias, já acrescida do adicional de 1/3 do salário normal (até 
20 dias). 
 
 
 
 
Sistemas para Operações de Recursos Humanos – 
Unidade II 
 
 6 Salários 
6.6 Como montar uma folha de pagamento de salários 
 Exemplo completo no livro-texto, incluindo provento e 
descontos, com demonstrativo de todos os cálculos, inclusive 
apresentado ao final, o custo mensal com uma folha de 
pagamento, considerando-se os proventos, férias e 13o salário 
proporcional a um 1/12 avos. 
 
 
 
 
 
Sistemas para Operações de Recursos Humanos – 
Unidade II 
 
 6 Salários 
6.6 Como montar uma folha de pagamento de salários 
Importante: 
 Antes de iniciarmos a elaboração de qualquer folha de 
pagamento, é necessário verificar diversos apontamentos, 
entre eles: controle de faltas (justificadas ou não), tabela do 
INSS para cálculo do desconto e posterior recolhimento à 
Previdência Social, número de dependentes legais, inclusive a 
idade para fins de salário-família; tabela do IRRF, apuração do 
desconto de vale-transporte, entre outros itens. 
 
 
 
Sistemas para Operações de Recursos Humanos – 
Unidade II 
 
 6 Salários 
6.7 Acordo, convenção e dissídio coletivo 
 Convenção coletiva: acordo de caráter normativo (força de 
lei), entre um ou mais sindicatos de empregados e de 
empregadores, de modo a definir as condições de trabalho 
que serão observadas em relação a todos os funcionários 
dessas empresas. 
 Acordos coletivos: configurem os pactos entre uma ou mais 
empresas com o sindicato da categoria profissional – 
aplicáveis apenas a essas organizações, na qual são 
estabelecidas condições de trabalho. 
 
 
 
 
 
Sistemas para Operações de Recursos Humanos – 
Unidade II 
 
 6 Salários 
6.8 Auxílio-doença acidentário 
 O empregado que sofreu acidente de trabalho tem garantia, 
pelo prazo mínimo de 12 meses, à manutenção de seu 
contrato de trabalho na empresa. 
 Após a cessação do auxílio-doença acidentário, se o 
afastamento do serviço em virtude do acidente for superior a 
15 dias, o trabalhador não será beneficiado. Se o trabalhador 
for menor, afastamento superior a 16 dias. 
 
 
 
 
 
 
Sistemas para Operações de Recursos Humanos – 
Unidade II 
 
 7 Rotinas de Desligamento 
7.1 Exame médico demissional 
 O exame demissional é realizado no momento em que 
o trabalhador é desligado de suas atividades, no intuito 
de documentar as condições de saúde do funcionário 
naquele instante. 
 O exame demissional é necessário para evitar que o 
empregado alegue futuramente que foi demitido com 
problemas de saúde causados pelo seu trabalho. 
 
 
 
Sistemas para Operações de Recursos Humanos – 
Unidade II 
 
 7 Rotinas de Desligamento 
7.2 Aviso-prévio 
 A Lei 12.506/2011 institui nova forma de contagem do 
aviso-prévio previsto no artigo 487, da CLT. 
 O aviso-prévio somente é devido nas hipóteses de 
inexistência de prazo preestabelecido para o término do 
contrato de trabalho e na ocorrência de sua rescisão 
imotivada, por qualquer das partes (empregador e 
empregado), obrigando àquele que rescindiu o contrato de 
trabalho a conceder o respectivo aviso. 
 
 
 
 
Sistemas para Operações de Recursos Humanos – 
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 7 Rotinas de Desligamento 
7.3 Rescisão contratual: verbas rescisórias 
 O contrato de trabalho por prazo indeterminado pode ser 
rescindido por diversas formas. Por iniciativa do empregador 
pode ocorrer sem justa causa. 
 No caso apresentado, será devido ao empregado o 
aviso-prévio e a multa rescisória de 40% do depósito do FGTS, 
além de férias proporcionais, 1/3 constitucional e 13o ao 
salário proporcional. 
 Obs.: ver exemplo prático no livro-texto. 
 
 
 
 
 
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7.3 Rescisão contratual: verbas rescisórias → Justa causa 
 A justa causa ocorre quando o empregador promove a 
rescisão do contrato de trabalho diante de uma falta grave. 
 Nos termos do artigo 482, da CLT, constituem justa causa: 
ato de improbidade (exemplo: desonestidade ou lesão ao 
patrimônio da empresa), incontinência de conduta (exemplo: 
práticas de caráter sexual, ato obsceno, pornografia virtual 
etc.), entre outros, e os tipos de verbas que o empregado 
nesta condição têm direito. 
 
 
 
 
 
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7.3 Rescisão contratual: verbas rescisórias → Iniciativa do 
empregado 
 Despedida indireta: o empregado poderá considerar extinto o 
seu contrato e pleitear a devida indenização quando forem 
exigidos serviços superiores às suas forças, entre outras 
situações descritas no livro-texto.Sistemas para Operações de Recursos Humanos – 
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7.3 Rescisão contratual: verbas rescisórias → Pedido de 
demissão 
 Significa a ruptura do contrato de trabalho pelo empregado, 
atendendo aos seus interesses pessoais, devendo ser 
realizado por escrito. 
 Não terá direito ao seguro-desemprego. 
 
 
 
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7.4 Formulário da rescisão contratual 
 O Termo de Rescisão de Contrato de Trabalho – TRCT 
é o instrumento de quitação das verbas rescisórias e será 
utilizado para o saque da conta vinculada do FGTS. 
Esse documento deve ser apresentado em via original. 
 
7.4.1 Sistema homolognet de assistência na rescisão de 
contrato de trabalho → criado pela Portaria no 1.620/2010 
e está sendo implantado gradualmente. 
 
 
 
 
 
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7.4 Formulário da rescisão contratual 
7.4.2 Condições em que é vedada a dispensa sem justa causa 
 Gestantes. 
 Acidentes no trabalho. 
 Dirigentes sindicais e suplentes. 
 
 
 
Interatividade 
 
O 13o salário deverá ser pago somente em uma parcela no dia 20 
de dezembro de cada ano. Essa afirmação está correta? 
a) Sim, conforme legislação vigente. 
b) Não, poderá ser pago em duas parcelas. 
c) Não, obrigatoriamente deverá ser pago junto com 
o valor das férias. 
d) Sim, mas somente para empregados acima de 50 anos 
e) Sim, porém sem quaisquer descontos. 
 
 
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7.5 Contribuição para o FGTS → Saques permitidos: 
 despedida sem justa causa; 
 por culpa recíproca e de força maior; 
 extinção total da empresa ou falecimento 
do empregador individual; 
 aposentadoria concedida pela Previdência Social; 
 entre outras situações descritas no livro-texto. 
 
 
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 7 Rotinas de Desligamento 
7.6 Seguro-desemprego 
 O benefício do seguro-desemprego oferece uma forma 
de assistência financeira temporária aos trabalhadores 
desempregados. 
 Ele pode ser solicitado por todo trabalhador que atenda aos 
requisitos legais. 
 
 
 
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 7 Rotinas de Desligamento 
7.7 Tabelas de contribuição 
7.7.1 Tabela do INSS 
7.7.2 Tabela do IR 
7.7.3 Salário-família (dependentes) 
 
Obs.: as tabelas sofrem alterações periodicamente. 
 
 
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 As eventuais divergências de direitos entre empregadores e 
empregados provenientes das relações de trabalho devem ser 
julgadas na Justiça do Trabalho, órgão competente para 
fiscalizar a aplicação das leis trabalhistas. 
 
 
 
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 8 Justiça do Trabalho 
8.1 Órgãos que constituem a Justiça do Trabalho = Três 
 Varas do Trabalho: constituem o 1o grau de jurisdição da 
Justiça do Trabalho, julgando processos trabalhistas dentro 
do território da cidade ou comarca em que está sediada. 
 
 
 
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 8 Justiça do Trabalho 
8.1 Órgãos que constituem a Justiça do Trabalho = Três 
 Tribunal Regional do Trabalho: geralmente, é estabelecido um 
tribunal por estado e eles são compostos por turmas com 
cinco juízes cada, nomeados pelo Presidente da República, 
mas somente três juízes votam por processo (recurso). 
 
 
 
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8.1 Órgãos que constituem a Justiça do Trabalho = Três 
 Tribunal Superior do Trabalho: é o grau supremo para 
julgamento de processos trabalhistas. Localizado na capital 
federal, compõe-se de 27 juízes, que recebem a denominação 
de ministros e também são nomeados pelo Presidente 
da República. 
 
 
 
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8.2 Meios de prova na relação de trabalho 
O procedimento probatório é composto de 3 regras básicas: 
 in dubio pro operário: na dúvida, o empregado se favorece; 
 da norma mais favorável: havendo conflito de interesses, 
terá aplicação a norma que atenda melhor aos interesses 
do empregado; 
 da condição mais benéfica: o ganho do empregado não deve 
ser diminuído, devendo-se respeitar os direitos adquiridos. 
 
 
 
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8.3 Dano moral no trabalho 
 A Constituição Federal de 1988 consolidou a indenização por 
danos morais como forma de reparação por ilícitos contra a 
honra, a intimidade, a reputação da pessoa humana, enfim, 
como resposta à violação dos chamados direitos da 
personalidade, ou seja, nos casos em que o homem sofra 
constrangimento moral e alguma forma de humilhação. 
 
 
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8.4 Assédio moral e assédio sexual 
 Assédio moral: exposição do trabalhador a situações 
constrangedoras, vexatórias e humilhantes durante o 
cumprimento do contrato de trabalho, ou seja, atos que 
visam a desestabilizar emocionalmente a vítima, atingindo 
a sua dignidade, podendo lhe causar danos psicológicos 
e afetando sua qualidade de vida. 
 
 
 
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8.4 Assédio moral e assédio sexual 
 Assédio sexual: quando há o constrangimento dentro 
do ambiente de trabalho, por meio de gestos, palavras 
ou insinuações constantes com o objetivo de obter 
vantagens ou favorecimento sexual. 
 
A Justiça do Trabalho é composta por: 
a) Vara, Distrito e Justiça. 
b) Justiça, Tribunal Regional e Superior. 
c) Tribunal Superior, Vara e Distrito. 
d) Distrito, Justiça e Tribunal Regional. 
e) Tribunal Regional, Superior e Vara. 
 
 
Interatividade 
 
 
 
 
 
 
ATÉ A PRÓXIMA! 
 
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