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UFRRJ
INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS
CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO
Trabalho de Direito Civil:
SUCESSÃO DO COMPANHEIRO NO CÓDIGO CIVIL DE 2002 E POSICIONAMENTO DOS TRIBUNAIS SUPERIORES
Ana Clara Arruda de Carvalho
2017
1. INTRODUÇÃO
	Um conceito atual de família, em sua essência, deve considerar a relação de transformação mútua que ocorre entre família e sociedade. Para a Constituição da República, a Família é tida como a base da sociedade:
Art. 226. A família, base da sociedade, tem especial proteção do Estado.
	A família modificou-se e continua transformando-se cada vez mais. Pode-se observar que, neste momento, a família está sendo constituída de várias maneiras. As famílias formadas atualmente vão além dos conceitos impostos pelos costumes mais rígidos, que reconhecem apenas a família formada por pai, mãe e filhos, para aquelas constituídas por pessoas que nem sempre estão ligadas biologicamente, famílias em moram apenas os irmãos residem juntos, formadas por pai e seus filhos, por mãe e seus filhos, casais que, por opção, não tiveram filhos, dentre outras. Vale destacar que atualmente é permitida a família por casais do mesmo sexo (homoafetivo), onde estes têm os mesmos direitos e deveres regulados pelo Código Civil de 2002.�
	O casamento continua sendo uma das principais formas de constituir família. De acordo com Maria Helena Diniz (2010, p.1432)� o casamento “(…) é a união de um homem e uma mulher, reconhecida pelo Direito e investida de certas condições jurídicas”. Essas condições jurídicas são aquelas impostas pelo Código Civil de 2002, onde a lei expõe diversas exigências para que se constitua o casamento. Porem, a intenção de constituir família também é objetivo da União Estável. De acordo com Maria Helena Diniz a União Estável “consiste numa convivência pública entre homem e mulher livres, contínua e duradoura, constituindo uma família.” (DINIZ, 2010, p1224)�. 
O Casamento e a União Estável, em relação ao regime de bens se assemelham, contudo a União Estável não admite os direitos sucessórios amplamente. O Código Civil de 2002 diferencia o direito sucessório dessas duas modalidades. E, será esse tema o discutido nesse trabalho.
2. DIFERENÇA CASAMENTO E UNIÃO ESTÁVEL
	O casamento e a união estável são bem similares, todavia, existem algumas diferenças, principalmente em relação aos direitos sucessórios patrimonias. Sendo elas:
 
HERDEIRO NECESSÁRIO: O cônjuge é herdeiro necessário e terá direito à legítima�, enquanto o companheiro não é herdeiro necessário podendo o falecido, por meio de testamento, dispor da totalidade de seus bens.
 BENS QUE HERDA: O cônjuge ocupando terceiro lugar na ordem de vocação hereditária participará da sucessão do falecido com relação à totalidade dos bens, quer sejam eles particulares ou comuns. Já o companheiro só participa da sucessão com relação aos bens adquiridos a título oneroso na constância da união estável.�
SUCESSÃO DOS BENS COMUNS – Comunhão parcial de bens.
(Hipótese em que cônjuge concorrerá com os descendentes do falecido e o companheiro com descendentes, ascendentes ou colaterais.): No regime da comunhão parcial de bens, o cônjuge não será herdeiro dos bens comuns, mas apenas meeiro, se concorrer com os descendentes. E O companheiro, além de meeiro, será herdeiro dos bens comuns se concorrer com descendentes, ascendentes ou colaterais do falecido.
 EM CONCORRÊNCIA COM FILHOS COMUNS: Cônjuge recebe quinhão igual ao dos descendentes, mas haverá a reserva de quinhão de ¼ se o cônjuge concorrer com filhos comuns�. O Companheiro recebe quota igual a que receber cada um dos filhos comuns, não havendo reserva mínima de ¼�. 
CONCORRÊNCIA COM O ASCENDENTE: Independentemente do regime de bens, o cônjuge dividirá a herança com os ascendentes do de cujus e receberá 1/3 se concorrer com pai e mãe do falecido e ½, se concorrer com qualquer outro ascendente�. Já se concorrer com ascendentes, o companheiro só terá direto a 1/3 dos bens do falecido�. 
3. COMPARAÇÃO NA ABORDAGEM DA UNIÃO ESTÁVEL NOS CÓDIGOS DE 1916 E DE 2002
	Até a Constituição Federal de 1988 era declarado que família se constituía pelo casamento civil. Por consequência, duas espécies de denominação de família, foram geradas, uma legítima instituída pelo casamento e a outra ilegítima formada por uma união livre e com impedimentos matrimoniais. A família legítima constituída pelo casamento era protegida pelo ente Estatal e tendo total amparo legal ao contrário da família ilegítima que ainda era discriminada pela sociedade civil.�
	Nas poucas vezes que código civil de 1916 referiu-se a família ilegítima foi para garantir direitos das famílias legítimas. A única referência se fazia da união concubinária era em relação a investigação de paternidade. Atualmente, no ordenamento jurídico brasileiro, não existe a divisão de família legítima e ilegítima, tratando o código civil atual de forma clara a definição de família.
	A expressão concubinato, que em linguagem corrente é sinônima de união livre, à margem da lei e da moral, tem no campo jurídico mais amplo conteúdo. Para os efeitos legais, não apenas são concubinos os que mantêm relação marital sem serem casados, senão também os que contraíram matrimônio não reconhecido legalmente, por mais respeitável que seja perante a consciência dos contraentes, como sucede o casamento religioso; os que celebrarem validamente no estrangeiro matrimônio não reconhecido pelas leis pátrias; e ainda os que vivem sob um casamento posteriormente declarado nulo e que não reunia as condições para ser putativo. Os problemas do concubinato incidem, por conseguinte, em inúmeras situações, o que contribui para revesti-los da máxima importância. �
	Como o Código Civil de 2002 trouxe em seu artigo 1.273 o conceito exato de união estável, passou-se a utilizar a expressão “concubinato” exclusivamente para designar o relacionamento amoroso envolvendo pessoas casadas, que infringem o dever de fidelidade, sendo configurada quando ocorrem “relações não eventuais entre o homem e a mulher, impedidos de casar”�. E trouxe ainda no seu artigo 1723 a instituição da União Instavel:
Art. 1.723. É reconhecida como entidade familiar a união estável entre o homem e a mulher, configurada na convivência pública, contínua e duradoura e estabelecida com o objetivo de constituição de família. 
4. DIREITO REAL DE HABITAÇÃO NA UNIÃO ESTÁVEL
	O Direito Real de habitação é instituído no Código Civil, que dispõe: “Ao cônjuge sobrevivente, qualquer que seja o regime de bens, será assegurado, sem prejuízo da participação que lhe caiba na herança, o direito real de habitação relativamente ao imóvel destinado à residência da família, desde que seja o único daquela natureza a inventariar.”� Importa salienatar, que mesmo que a legislação mencione a palavra “cônjuge”, além da equiparação constitucional entre casamento e união estável, existem diversos julgados nesse sentido:
“DIREITO DAS SUCESSÕES. RECURSO ESPECIAL. SUCESSÃO ABERTA NA VIGÊNCIA DO CÓDIGO CIVIL DE 2002. COMPANHEIRA SOBREVIVENTE. DIREITO REAL DE HABITAÇÃO. ART. 1.831 DO CÓDIGO CIVIL DE 2002. 1. O novo Código Civil regulou inteiramente a sucessão do companheiro, ab-rogando as leis da união estável, nos termos do art. 2º, § 1º da Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro - LINDB.2. É bem verdade que o art. 1.790 do Código Civil de 2002, norma que inovou o regime sucessório dos conviventes em união estável, não previu o direito real de habitação aos companheiros. Tampouco a redação do art. 1.831 do Código Civil traz previsão expressa de direito real de habitação à companheira. Ocorre que a interpretação literal das normas conduziria à conclusão de que o cônjuge estaria em situação privilegiada em relação ao companheiro, o que deve ser rechaçado pelo ordenamento jurídico. 3. A parte final do § 3º do art. 226 da Constituição Federal consiste, em verdade,tão somente em uma fórmula de facilitação da conversão da união estável em casamento. Aquela não rende ensejo a um estado civil de passagem, como um degrau inferior que, em menos ou mais tempo, cederá vez a este. 4. No caso concreto, o fato de haver outros bens residenciais no espólio, um utilizado pela esposa como domicílio, outro pela companheira, não resulta automática exclusão do direito real de habitação desta, relativo ao imóvel da Av. Borges de Medeiros, Porto Alegre-RS, que lá residia desde 1990 juntamente com o companheiro Jorge Augusto Leveridge Patterson, hoje falecido. 5.O direito real de habitação concede ao consorte supérstite a utilização do imóvel que servia de residência ao casal com o fim de moradia, independentemente de filhos exclusivos do de cujus, como é o caso.6. Recurso especial não provido.(REsp 1329993/RS, Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, QUARTA TURMA, julgado em 17/12/2013, DJe 18/03/2014)
	Impotente mencionar que, para fazer jus ao direito real de habitação deve comprovar que mantinha relacionamento amoroso com coabitação. O tempo a ser comprovado é muito subjetivo. Até porque, em se tratando de uma relação meramente fática – como a de “companheiro” – geralmente iniciada por um período de namoro e aproximação gradativa, difícil se mostra localizar um marco temporal exato, que delimite a transição de alteração das fases do relacionamento. �
5. POSICIONAMENTO DOS TRIBUNAIS
5.1 STF
	O pedido de vista do ministro Dias Toffoli suspendeu o julgamento, pelo Supremo Tribunal Federal (STF), do Recurso Extraordinário (RE) 878694 em que se discute a legitimidade do tratamento diferenciado dado a cônjuge e a companheiro, pelo artigo 1.790 do Código Civil, para fins de sucessão. Até o momento, sete ministros votaram pela inconstitucionalidade da norma, por entenderem que a Constituição Federal garante a equiparação entre os regimes da união estável e do casamento no tocante ao regime sucessório. O recurso, que começou a ser julgado, teve repercussão geral reconhecida pela Corte em abril de 2015.
	No caso concreto, decisão de primeira instância reconheceu ser a companheira de um homem falecido a herdeira universal dos bens do casal, dando tratamento igual ao instituto da união estável em relação ao casamento. O Tribunal de Justiça de Minas (TJ-MG), contudo, reformou a decisão inicial, dando à mulher o direito a apenas um terço dos bens adquiridos de forma onerosa pelo casal, ficando o restante com os três irmãos do falecido, por reconhecer a constitucionalidade do artigo 1.790.�
5.2 STJ
	O STJ, embora não tenha ainda decisão final sobre o tema, posicionou-se sobre a questão da isonomia de tratamento entre cônjuge e companheiro, em outras decisões�:
“SUCESSÕES. DIREITO REAL DE HABITAÇÃO DO CÔNJUGE SUPÉRSTITE. EVOLUÇÃO LEGISLATIVA. SITUAÇÃO JURÍDICA MAIS VANTAJOSA PARA O COMPANHEIRO QUE PARA O CÔNJUGE. EQUIPARAÇÃO DA UNIÃO ESTÁVEL. 1. O Código Civil de 1916, com a redação que lhe foi dada pelo Estatuto da Mulher Casada, conferia ao cônjuge sobrevivente direito real de habitação sobre o imóvel destinado à residência da família, desde que casado sob o regime da comunhão universal de bens 2. A Lei nº 9.278/96 conferiu direito equivalente aos companheiros e o Código Civil de 2002 abandonou a postura restritiva do anterior, estendendo o benefício a todos os cônjuges sobreviventes, independentemente do regime de bens do casamento. 3. A CF (art. 226, § 3º) ao incumbir o legislador de criar uma moldura normativa isonômica entre a união estável e o casamento, conduz também o intérprete da norma a concluir pela derrogação parcial do § 2º do art. 1.611 do CC/1916, de modo a equiparar a situação do cônjuge e do companheiro no que respeita ao direito real de habitação, em antecipação ao que foi finalmente reconhecido pelo CC/02. 4. Recurso Especial improvido.”(REsp 821.660/DF, Rel. Ministro Sidnei Beneti, 3ª T, julg. 14.06.2011, DJe 17.06.2011)
"UNIÃO ESTÁVEL. APLICAÇÃO DO REGIME DA SEPARAÇÃO OBRIGATÓRIA DE BENS, EM RAZÃO DA SENILIDADE DE UM DOS CONSORTES, CONSTANTE DO ART. 1.641, II, DO CC, À UNIÃO ESTÁVEL. NECESSIDADE. COMPANHEIRO SUPÉRSTITE. PARTICIPAÇÃO NA SUCESSÃO DO COMPANHEIRO FALECIDO QUANTO AOS BENS ADQUIRIDOS NA CONSTÂNCIA DA UNIÃO ESTÁVEL. OBSERVÂNCIA. INTELIGÊNCIA DO ART. 1.790, CC. RECURSO PARCIALMENTE PROVIDO I - O art. 1.725 do Código Civil preconiza que, na união estável, o regime de bens vigente é o da comunhão parcial. Contudo, referido preceito legal não encerra um comando absoluto, já que, além de conter inequívoca cláusula restritiva ('no que couber'), permite aos companheiros contratarem, por escrito, de forma diversa. II - A não extensão do regime da separação obrigatória de bens, em razão da senilidade do de cujus, constante do art. 1.641, II, do Código Civil, à união estável equivaleria, em tais situações, ao desestímulo ao casamento, o que, certamente, discrepa da finalidade arraigada no ordenamento jurídico nacional, o qual se propõe a facilitar a convolação da união estável em casamento, e não o contrário. IV - Ressalte-se, contudo, que a aplicação de tal regime deve inequivocamente sofrer a contemporização do Enunciado nº 377/STF, pois os bens adquiridos na constância, no caso, da união estável, devem comunicar-se, independente da prova de que tais bens são provenientes do esforço comum, já que a solidariedade, inerente à vida comum do casal, por si só, é fator contributivo para a aquisição dos frutos na constância de tal convivência;
V - Excluída a meação, nos termos postos na presente decisão, a companheira supérstite participará da sucessão do companheiro falecido em relação aos bens adquiridos onerosamente na constância da convivência (período que não se inicia com a declaração judicial que reconhece a união estável, mas, sim, com a efetiva convivência), em concorrência com os outros parentes sucessíveis (inciso III do art. 1.790, CC). VI - Recurso parcialmente provido." (REsp 1090722/SP, Rel. Ministro Massami Uyeda, 3ª T, julg. 02.03.2010, DJe 30.08.2010)
5.3 TJRJ
	O Órgão Especial do TJRJ entendeu pela inconstitucionalidade do inciso III do art. 1.790 do CC, por duas vezes, eis que houve duas arguições de inconstitucionalidade do mesmo dispositivo, em julgamentos realizados em junho e agosto do corrente ano. Da primeira decisão, já foram interpostos recursos especial e extraordinário, ainda pendentes de análise de admissibilidade�.
“Arguição de inconstitucionalidade. Art. 1.790, III, do CC. Sucessão do companheiro. Concorrência com parentes sucessíveis. Violação à isonomia estabelecida pela Constituição Federal entre cônjuges e companheiros (art. 226 § 3º). Enunciado da IV Jornada de Direito Civil do Conselho da Justiça Federal. Incabível o retrocesso dos direitos reconhecidos à união estável. Inconstitucionalidade reconhecida. Procedência do incidente.” (TJRJ, Órgão Especial, Rel. Des. Bernardo Moreira Garcez Neto, Arg. Inconstitucionalidade nº 0032655-40.2011.8.19.0000, julg. 11.06.2012, DJ 19.06.2012)
“União estável. Sucessão do companheiro. Restrição contida no art. 1.790, III, do NCC. Norma que faz prevalecer as relações de parentesco sobre aquelas da afetividade. Dispositivo que contraria a dignidade da pessoa humana, a isonomia e a consagração constitucional da união estável. Restrição que é rejeitada pela doutrina dominante, bem como se afasta da jurisprudência da Suprema Corte sobre a 'nova família'. Arguição de inconstitucionalidade julgada procedente por maioria de votos. Inaplicável o efeito vinculante do art. 103 do Regimento Interno, por não ter sido atingido o quórum necessário.” (TJRJ, Órgão Especial, Arguição de Inconst. nº 0019097-98.2011.8.19.0000, Rel. Des. Bernardo Moreira Garcez Neto. julg. 06.08.2012, DJ 03.09.2012).
	
�	 VIÇOSO, Laiz de Castro. Casamento e união estável: diferenças e características comuns. In: Âmbito Jurídico, Rio Grande, XVII, n. 124, maio 2014. Disponível em: <� HYPERLINK "http://www.ambito-juridico.com.br/site/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=14104"��http://www.ambito-juridico.com.br/site/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=14104�>.�	 DINIZ, Maria Helena. Código Civil Anotado. 15ed. rev. São Paulo: Saraiva. 2010. 
�	 DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro: Direito de Família. 5ed. São Paulo: Saraiva. 1989. 
�	 Artigo 1784 c/c artigo 1829 do Código Civil de 2002
�	 Art. 1.790. A companheira ou o companheiro participará da sucessão do outro, quanto aos bens adquiridos onerosamente na vigência da união estável,(..). Código Civil de 2002. 
�	 Art. 1.832. Em concorrência com os descendentes caberá ao cônjuge quinhão igual ao dos que sucederem por cabeça, não podendo a sua quota ser inferior à quarta parte da herança, se for ascendente dos herdeiros com que concorrer. Código Civil de 2002
�	 Art. 1790, I – se concorrer com filhos comuns, terá direito a uma quota equivalente à que por lei for atribuída ao filho. Código Civil de 2002
�	 Art. 1.837. Concorrendo com ascendente em primeiro grau, ao cônjuge tocará um terço da herança; caber-lhe-á a metade desta se houver um só ascendente, ou se maior for aquele grau. Código Civil de 2002 
�	Art. 1790. III – se concorrer com outros parentes sucessíveis, terá direito a um terço da herança. Código Civil de 2002 
�	 SILVA, Elisa Maria Nunes da. Reconhecimento da união estável como entidade familiar e seus efeitos no âmbito sucessório. In: Âmbito Jurídico, Rio Grande, XIV, n. 84, jan 2011. Disponível em: <� HYPERLINK "http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=8878"��http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=8878�>. 
�	Gonçalves, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro. Vol. VII. 2ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2008. p. 539/540 
�	BRASIL. Código Civil de 2002. Artigo 1729. Disponível em: <� HYPERLINK "http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/L10406.htm"��http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/L10406.htm�> 
�	Artigo 1831
�	GODOY, Priscilla Yamamoto Rodrigues de Camargo. � HYPERLINK "https://jus.com.br/artigos/33430/direito-real-de-habitacao-ao-companheiro-sobrevivente"��Direito real de habitação do companheiro sobrevivente �.Revista Jus Navigandi, Teresina, � HYPERLINK "https://jus.com.br/revista/edicoes/2014"��2014�. Disponível em:<https://jus.com.br/artigos/33430>
�	NOTICIAS STF. Imprensa. Brasília/DF. 2016. Disponível em : <� HYPERLINK "http://www.stf.jus.br/portal/cms/verNoticiaDetalhe.asp?idConteudo=324282&caixaBusca=N"��http://www.stf.jus.br/portal/cms/verNoticiaDetalhe.asp?idConteudo=324282&caixaBusca=N�> 
�	 DIAS, Caroline Said; MORENO, Fernanda Barbosa Pederneiras. Cenário Jurisprudencial Atual sobre a Inconstitucionalidade das Diferenças no Tratamento Sucessório de Cônjuges e Companheiros. In : LexMagister. São Paulo, 2016. Disponível em: <http://www.editoramagister.com/doutrina_24213422_CENARIO_JURISPRUDENCIAL_ATUAL_SOBRE_A_INCONSTITUCIONALIDADE_DAS_DIFERENCAS_NO_TRATAMENTO_SUCESSORIO_DE_CONJUGES_E_COMPANHEIROS.aspx>
�	 DIAS, Caroline Said; MORENO, Fernanda Barbosa Pederneiras. Cenário Jurisprudencial Atual sobre a Inconstitucionalidade das Diferenças no Tratamento Sucessório de Cônjuges e Companheiros. In : LexMagister. São Paulo, 2016. Disponível em: <http://www.editoramagister.com/doutrina_24213422_CENARIO_JURISPRUDENCIAL_ATUAL_SOBRE_A_INCONSTITUCIONALIDADE_DAS_DIFERENCAS_NO_TRATAMENTO_SUCESSORIO_DE_CONJUGES_E_COMPANHEIROS.aspx>

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