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CASO CONCRETO 01 1) João das Neves, revoltado com a situação política do Brasil, a) Considerando que João foi denunciado por tentativa de homicídio, a quem compete o processo e julgamento? RESPOSTA: Tribunal de Júri por se tratar de crime doloso contra à vida. b) Caso João seja condenado, poderia ele recorrer? Para qual órgão do poder judiciário? RESPOSTA: Sim. Tribunal de Justiça do Distrito Federal. CASO CONCRETO 02 1) D)Aos TRFs compete processar e julgar, originariamente, os mandados de segurança impetrados contra ato de juiz federal ou contra ato do próprio tribunal. CASO CONCRETO 03 1) (OAB – XX Exame Unificado) O Presidente da República edita medida provisória estabelecendo novo projeto de ensino para a educação federal.. A) Segundo a Teoria Constitucional, qual é a diferença entre as denominadas normas materialmente constitucionais e as normas formalmente constitucionais? RESPOSTA: As normas materialmente constitucionais se referem a organização do Estado (repartição de competências, entes da federação, solução de crises), separação dos poderes, direitos e garantias fundamentais. Tais normas pertencem à categoria estudada pela Teoria Geral do Direito Constitucional. Já as normas formalmente constitucionais, como é o exemplo do art. 242, $2 CRFB, possuem o status de normas constitucionais por estarem na Constituição. B) O entendimento externado pela Advocacia-Geral da União à imprensa está correto, sendo possível a alteração de norma constitucional formal por medida provisória? RESPOSTA: Não, Apesar de se tratar de uma norma formalmente constitucional, o art. 242 CRFB tem a mesma hierarquia e rigidez de qualquer outra norma constitucional, significando que só poderia ser alterado por emenda constitucional. CASO CONCRETO 04 1) O deputado federal Alfredo Rodrigues apresentou projeto de lei prevendo o estabelecimento RESPOSTA: O deputado deverá impetrar mandado de segurança, pois é titular do direito líquido e certo a observância do devido processo legislativo. Trata-se de controle preventivo por ter sido realizado antes do ingresso da norma no mundo jurídico, trata-se também de controle judicial. CASO CONCRETO 06 1)O servidor público aposentado “A” ingressou com uma ação requerendo.. RESPOSTA: Não. Trata-se de controle concreto difuso e as decisões proferidas nestes casos possuem eficácia inter partes e não vinculantes. CASO CONCRETO 07 1)O Procurador Geral da República ajuizou uma Ação Direta de Inconstitucionalidade.. RESPOSTA: Sim, o STF entendeu que neste caso aplica-se a interpretação sistemática, no sentido de que o Advogado-Geral da União (AGU) possa ter liberdade para se manifestar. Informativo 562 do STF. Neste caso o AGU poderia pugnar pela inconstitucionalidade da norma. Trata-se de inconstitucionalidade desvairada.
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