orientação e supervisão

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UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA 
CURSO DE PEGAGOGIA 
 
 
 
 
 
 
 
ORIENTAÇÃO EM SUPERVISÃO ESCOLAR E ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
ALUNA: 
Cintia Silva da Silva RA: 1416470 
Fernanda Kanareki RA: 1405385 
 
 
 
 
Tubarão 
2017 
Cocal do sul, 10 de março de 2017 
 
Caro Orientador, 
 Venho por meio desta dar algumas sugestões para enfrentar os problemas 
que encontrou na turma do 3º ano, no período matutino da Escola Municipal Carolina 
Maria de Jesus. 
 Um dos principais papéis do orientador é fazer o elo, a ligação entre a escola 
e a comunidade docente. Se você mostrar a importância das relações interpessoais 
a todos os atores da escola, valorizando as diferenças e saber ouvir, ver a totalidade 
das partes, dialogar são atitudes que favorecem o desenvolvimento das relações 
desses alunos e pais da determinada turma. 
 João é um menino especial e pode sim ser integrada a turma, porém vimos 
que o aluno necessita de atenção e cuidados especiais. O seu desenvolvimento se 
torna mais lento que os demais alunos, e isso de alguma maneira desintegram a 
turma. Então nossa sugestão seria a contratação imediata de um segundo professor 
para o João, pois por lei ele tem direito, todo aluno com deficiência tem direito a um 
professor integral para si, outro ponto é ter uma psicóloga ou um profissional do AEE 
para dar suporte no seu processo de aprendizagem. 
 E com relação ao educador você deve fazer com que ela reveja seus padrões 
morais, reconstruindo-se sempre, para assim poder interagir com o aluno portador 
da síndrome. 
 Enfim, não se esqueça de seu papel de mediador e encorajador ao exercício 
de debater, criticar e apreciar qualquer situação problema em sua escola. 
 Desejo a você um ótimo trabalho. 
 
 
 
Atenciosamente: 
Alunas acadêmicas UNIP. 
 
Supervisão Escolar 
 
Nos dias de hoje a educação constitui um espaço de aprendizagem completa, 
onde a escola passa a ser um ambiente prazeroso com liberdade de diálogo, nas 
quais entra o aluno, professor, diretor, supervisor e os demais membros da escola. 
O papel da supervisora Leila é orientar os professores, instigar, questionar, 
motivar e assim despertar o desejo de envolver-se com o objetivo proposto para 
assim poder perceber o resultado alcançado. A supervisora pode sugerir como se 
devem encaminhar os trabalhos e para isso acontecer ela encontrará desafios 
constantes, mas ao ter seu cronograma organizado e bem estruturado pode auxiliar 
as escolas e determinados professores como: troca de experiências que obtiveram 
êxito ou não, discussão permanente do aproveitamento escolar, participar dos 
conselhos de classe, capacitar o profissional. Com essas técnicas a supervisora irá 
construir com os educadores um processo de informação para discutir no grupo e 
encontrar possíveis soluções. 
A supervisora escolar tem um papel muito importante onde deve intervir para 
um melhor resultado nas escolas com a finalidade de construir efetivamente com o 
educador, sendo assim agir para poder transformar.