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DIARREIA EM TERNEIROS -REVISAO DE LITERATURA

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CAMPUS UNIVERSITÁRIO ALEGRETE 
CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA 
 
 
 
 
 
AMANDA ROSADO 
 
 
 
CLINICA DE RUIMINANTES 
 
 
 
 
 
 
ALEGRETE 
2017 
0 
 
 
AMANDA ROSADO 
 
 
 
SINDROME DA DIARRÉIA EM TERNEIROS- REVISÃO DE LITERATURA 
 
 
 
 
Trabalho Acadêmico apresentado á 
turma de 7º semestre, com vistas á obtenção de 
informações referentes a Síndrome da Diarreia 
em Terneiros, na disciplina de Clinica de 
Ruminantes no ano de 2017, período 
vespertino, do Curso de Medicina Veterinária 
da Universidade da Região da Campanha, de 
Alegrete- Rio Grande do Sul. 
 
 
 
Professor: Sérgio Vargas 
 
ALEGRETE 
2017 
 
1 
 
 
SUMÁRIO 
1. INTRODUÇÃO________________________________________________________ 2 
2. REVISÃO DE LITERATURA ___________________________________________ 3 
2.1 Etiologia __________________________________________________________ 3 
2.2 Epidemiologia ______________________________________________________ 3 
2.3 Fisiopatogenia ______________________________________________________ 4 
3. PRINCIPAIS AGENTES ETIOLÓGICOS CAUSADORES DA SINDROME DA 
DIARREIA EM TERNEIROS: _____________________________________________ 5 
3.1 BACTERIANAS ___________________________________________________ 5 
3.1.1 COLIBACILOSE _______________________________________________ 5 
3.1.1.1 Patogenia ................................................................................................... 5 
3.1.1.2 Sinais Clínicos ........................................................................................... 6 
3.1.1.3 Diagnóstico ................................................................................................ 6 
3.1.2 SALMONELOSE _______________________________________________ 7 
3.1.2.1 Sinais Clinicos ........................................................................................... 7 
3.1.2.2 Patogenia ................................................................................................... 7 
3.1.2.3 Diagnóstico ................................................................................................ 7 
3.1.3 ENTEROTOXEMIA ____________________________________________ 8 
3.1.3. 1 Sinais Clínicos .......................................................................................... 8 
3.1.3.2 Patogenia ................................................................................................... 8 
3.1.3.3 Diagnóstico ................................................................................................ 9 
3.1.3 CAMPILOBACTERIOSE ________________________________________ 9 
3.2 VIRICAS __________________________________________________________ 9 
3.2 .1 ROTAVIROSE _________________________________________________ 9 
3.2.1.1 Patogenia ................................................................................................... 9 
3.2.1.2 Sinais Clínicos ......................................................................................... 10 
3.2.1.1 Diagnóstico .............................................................................................. 10 
3.2.2 CORONAVIROSE _____________________________________________ 10 
3.2.2.1 Patogenia ............................................................................................... 10 
3.2.2.2 Sinais Clínicos ......................................................................................... 11 
3.2.2.3 Diagnóstico ............................................................................................ 11 
3.2.3 DIARREIA VIRAL BOVINA (BVD) ______________________________ 11 
3.2.3 .1 Sinais Clínicos ........................................................................................ 11 
3.2.3 .2 Diagnóstico ............................................................................................. 11 
3.3 PROTOZOÁRIOS _________________________________________________ 12 
3.3.1 CRIPTOSPORIDIOSE _________________________________________ 12 
3.3.1.1 Patogenia ................................................................................................. 12 
3.3.1.2 Sinais Clínicos ......................................................................................... 12 
3.3.1.3 Diagnóstico .............................................................................................. 12 
3.3.2 EIMERIOSE __________________________________________________ 12 
3.3.2.1 Sinais Clínicos ......................................................................................... 13 
3.4 OUTROS VÍRUS __________________________________________________ 13 
4. TRATAMENTO E PREVENÇÃO _______________________________________ 13 
5. SINAIS CLINÍCOS ___________________________________________________ 14 
6. PATOLOGIA ________________________________________________________ 14 
7. DIAGNÓSTICO ______________________________________________________ 15 
8. CONTROLE E PROFILAXIA __________________________________________ 16 
9. CONCLUSAO ________________________________________________________ 18 
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS ______________________________________ 19 
 
 
15 
 
 
clínicas e patológicas dependente do agente que a está causando. (RIET-CORREA et al. 
2007) 
7 DIAGNÓSTICO 
O diagnostico individual do agente causador não é considerado indispensável para o 
tratamento, já que normalmente não muda o tratamento a ser realizado, que normalmente 
trata-se de reidratação de urgência, seguida por uma série de medidas de higiene e tratamento 
de suporte. No entanto, o diagnóstico é mostra-se importante a nível de rebanho e é uma 
ferramenta chave para o manejo sanitário das vacas prenhes, principalmente no que diz 
respeito a agentes que devem estar presentes na escolha das vacinas mais adequadas para 
propriedade no pré-parto (ZARZOSO,. 2001). 
A anamnese é uma ferramenta muito importante no diagnóstico, prevenção e no 
tratamento da diarreia nos terneiros. No diagnóstico deve-se realizar um exame clinico 
completo dos terneiros afetados, aferindo temperatura, frequência respiratória, e 
principalmente o grau de desidratação. 
A idade do inicio da enfermidade é um fator importante para se diferenciar o agente 
etiológico. Diarreias causadas por E.coli, por exemplo, tipicamente ocorrem com menos de 
seis dias de idade, enquanto que Cryptosporidium spp. Não será detectável nas fezes antes de 
três dias de idade e coccídios não antes de 15 a 21 dias devido aos seus períodos pré- patentes 
(ZARZOSO, 2001). 
A coloração das fezes auxilia no diagnóstico diferencial do agente causador da diarreia 
e facilita a tomada de decisões em caso de utilização ou não de antibióticos por exemplo. Na 
colibacilose, os animais apresentam diarreia profusa pastosa a liquida, com odor fético e 
coloração amarelada a esbranquiçada (COURA et al., 2014). Geralmente diarreias por 
salmonelose apresentam colorações variando do amarelo ao verde. Segundo COURA (2014) a 
observação dos efeitos sistêmicos e sua severidade juntamente com a idade destes animais, 
podem ajudar no diagnóstico, como por exemplo, febre com temperatura superior a 40,5 – 
41ºC e alta taxa de mortalidade pode-se suspeitar de colibacilose, salmonelose ou 
coronavírus. Enquanto, baixa mortalidade é sugestiva para rotavírus.

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