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Verminose equina e anti helminticos

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Anoplocephala magna
	Gasterophilus intestinalis
	Habronema miscrostoma
	Habronema muscae
	Oxyuris equi
	Paranoplocefala mamillana
	Parascaris equorum
	Strongyloides westeri
	Pequenos êstrongilos
	Localização
	Intestino delgado
	Estômago 
	Conjuntiva 
	Estômago
	Fim IG 
	Intestino delgado
	Intestino delgado
	Intestino delgado
	IG ceco e colón
	Idade
	a
	a
	a
	a
	a
	a
	Potro > 3 m
	Potro < 6 m
	a
	Ingestão
	Ácaros oribatídeos
	Mosca copula ovos ao redor da boca > L1 na mucosa bucal > deglutição de L1 > L2 no estomago > L3 > L3 nas fezes > pupar nas fezes > mosca adulta
	L1 nas fezes > L1 ingerida por larva da mosca > mosca com L3 infectante > ingestão da larva ou mosca inteira > verme adulto
	Mosca com L3 infectante
	Prurido anal
	Ácaros oribatídeos
	L3 infectante nas pastagens > migração pro fígado > pulmão > traqueia> 
	Penetração ativa de L3 infectante na pastagem
Transmamáriaou colosso
	L3 infectante nas pastagens
	Patogenia 
	Ulceração e ruptura de ID
Torção de cólon e ceco, intussuscepção 
Diminuição da motilidade intestinal, cólica
	Gastrite catarral
Glossite
Inflamação secundária na mucosa gástrica
Irritação no reto e anus
	Úlcera no rosto com difícil cicatrização
Reinfecção da ferida = novas larvas
“esponjas”
	Pode haver gástrica causando Va do estômago
	Subst gelatinosa no anus Coçar em paredes e em troncos
Área sem pelo
	
	Tosse
Corrimento purulento Alveolite, Ruptura da alça intestinal
Cólica
Alta taxa mortalidade
	Diarreia do cio do potro que não cessa co, anti-helmíntico
Enterite catarral, infecção
	(Larvas) Enterite catarral
Cólica
Diarreia
Emagrecimento
	Ovos 
	
	
	
	
	
	
	3 camadas
	
	
	PS
	Tênia do cavalo
	
	Cutânea: Ferida de verão
	Cutânea: Ferida de verão
	
	
	Lombriga do potro
40 cm 
	Larva no inteior
	Adultos não patogênicos
	
	Strongylus edentatus 
	Stongylus equinus
	Strongylus vulgaris*
	Thelazia lacrymalis
	Tricostrongylus axei
	Setaria equina
	Localização
	Intestino grosso
	Intestino grosso
	Intestino grosso
	Conjuntiva
	Estomago
	Intestino grosso
	Ingestão 
	L3 infectante na pastagem > L4 parênquima hepático renal
	L3 infectante na pastagem
	L3 infectante na pastagem
	L1, L2, L3 na mosca > pousa na conjuntiva > L4, L5 > verme adulto
	L3 infectante na pastagem
	
	Patogenia
	Cólica, nódulos hemorrágicos de “leite”, anemia, diarreia, peritonite (necropsia)
	Assintomáticos mas com alta carga parasitária afeta o fígado, pâncreas e rim.
	Danos a artéria mesentérica cranial
Trombos intestinais
Cólica 
Constipação
Claudicação
	
	
	
	Ovo
	
	
	
	
	
	
	PS
	
	- migra, menos patogênico
	Mais patogênico 
	Alto índice no verão 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
Áreas mais baixas favorecem população de vida livre
Fezes de equino não é recomendada para adubação, antes de ser tratada. 
Primavera e verão favoráveis a fase não parasitária por aumentar a translação dos helmintos dependentes de mosca
Seca diminui a população de vida livre. Hipobiose. Grama estrela e coast-cross. 
Predadores naturais: besouro rola bosta e fungos predadores degradam o bolo fecal. Rotação de pastagem com animais diferentes (ruminantes)

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