Buscar

LEITE MATERNO X LEITE DE VACA

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 3, do total de 17 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 6, do total de 17 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 9, do total de 17 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Prévia do material em texto

Parte 1 
 
LEITE MATERNO X LEITE DE VACA 
 
O leite materno é o alimento mais perfeito que existe no mundo. 
Sua composição é específica e sutilmente modificada de acordo 
com a necessidade e individualidade de cada lactente
13
. 
 
Em todos os mamíferos os nutrientes, em especial as proteínas do 
leite produzido, são para estimular o melhor crescimento e 
desenvolvimento orgânico e funcional. 
 
Quanto mais evoluímos e a tecnologia nos oferece mais 
conhecimentos específicos sobre a composição e as funções do 
leite materno, onde já foram comprovados os inúmeros benefícios 
que isto trará para o resto da vida do bebê
10, 11 , 
mais esforço é 
despendido em relação ao aleitamento materno pelo maior tempo 
possível, 
 
O leite materno é um líquido rico em gordura, proteína, 
carboidratos, minerais, vitaminas, enzimas e imunoglobulinas que 
protegem contra várias doenças. O leite materno é composto por 
87% de água, sendo que os 13% restantes são uma poderosa 
combinação de elementos, fundamentais para o crescimento e 
desenvolvimento da criança. 
Além de prepará-la adequadamente para aceitar e utilizar os 
alimentos que serão introduzidos gradualmente, - um mecanismo 
imunológico perfeito, desenvolvido a partir das substâncias 
presentes no leite materno
14 – o leite humano é rico em leucócitos 
e anticorpos que protegem o bebê contra infecções e alergias, 
possue fatores de crescimento que aceleram a maturação intestinal, 
previnindo também alergias e intolerâncias. É rico em vitamina A 
que previne e/ou reduz a gravidade de algumas infecções e previne 
doenças oculares causadas por sua deficiência
14
. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Um estudo na Suécia sobre a ação da caseína do leite humano e de 
vaca demonstrou que a caseína presente no leite humano é um dos 
componentes que ajuda a proteger as crianças contra infecções 
gastrintestinais, impedindo a adesão de más bactérias como a H. 
Pylori às células da mucosa intestinal humana, enquanto o mesmo 
não ocorreu com a caseína do leite de vaca
9
. 
 
O leite de vaca também contém fatores imunológicos de ótima 
qualidade, mas para o bezerro, esses fatores só funcionam para a 
mesma espécie. Mesmo que alguns destes fatores possam 
funcionar, serão destruídos pela armazenagem e fervura do leite
14
. 
É importante analisarmos os nutrientes que constituem o leite 
materno e o leite de vaca para entendermos alguns paradoxos que 
existem em relação ao leite de vaca. 
 
O leite materno é rico em ácidos graxos de cadeia longa, 
importante para o desenvolvimento e mielinização do cérebro. 
Ácido araquidônico e linoléico, fundamentais na síntese de 
prostaglandinas, existem em maiores concentrações no leite 
humano do que no leite de vaca
14
. O principal açúcar do leite 
materno é a lactose, porém, mais de 30 açúcares já foram 
identificados no leite humano como a galactose, frutose e 
oligossacarídeos, com ação bifidogênica comprovadamente muito 
maior do que os do leite de vaca
14
. 
 
O que mais diferencia o leite de vaca do humano, e por isso mesmo 
o ser humano pode ter mais transtornos, é a composição de 
proteínas e o desequilíbrio entre os minerais. As proteínas do leite 
humano são estruturais e qualitativamente diferentes das do leite 
de vaca. No leite humano, 80% do conteúdo proteico é de 
lactoalbumina, já no leite de vaca esta mesma proporção é de 
caseína. A relação proteína do soro/caseína do leite humano é de 
80/20, a do leite bovino é 20/80
14
. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A baixa concentração de caseína no leite humano resulta em uma 
formação de coalho gástrico mais leve, com flóculos de mais fácil 
digestão e com reduzido tempo de esvaziamento gástrico
14
. Além 
disso, o leite bovino contém a betalactoglobulina, uma proteína 
que não existe em leite humano e é comprovadamente a mais 
alergênica do leite de vaca para o ser humano, principalmente por 
não termos enzimas que digerem esta proteína. Diversos estudos já 
demonstraram existir mais de 25 frações proteicas alergenicas em 
leite de vaca. 
 
O leite humano também contém maiores quantidades de 
aminoácidos essenciais de alto valor biológico, como a cistina, e a 
taurina que não tem em leite de vaca, que são fundamentais para o 
crescimento e desenvolvimento do sistema nervoso central. Isto é 
particularmente fundamental para os prematuros que não possuem 
enzimas necessárias para a formação da taurina
14
. 
 
O leite de vaca ainda possui três vezes mais proteína que o leite 
humano, sendo chamado por alguns estudiosos de “carne líquida” 
14
, porém acidificando o pH sangüíneo e sobrecarregando o rim, 
quando consumido em alta quantidade e, ao contrário do que se 
imagina, aumentando a excreção urinária de cálcio. 
 
Outro fator de desequilíbrio no leite bovino é a quantidade de 
cálcio que é três vezes maior que no leite materno, porém com 
desequilíbrio entre os minerais necessários para uma real utilização 
do cálcio, prejudicando sua biodisponibilidade. Isto não acontece 
no leite humano cuja quantidade e proporção de cálcio e dos 
demais minerais como magnésio, boro, manganês, facilitam a 
sinergia dos mesmos gerando uma utilização adequada e evitando 
microcalcificações
15,17
. A maior parte dos alimentos vegetais, que 
são boas fontes de cálcio, tem uma proporção parecida com a do 
leite humano e uma sinergia com os demais nutrientes necessários 
para sua biodisponibilidade
15,17
. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Em um estudo em Cambridge, Reino Unido, com 926 bebês que 
foram acompanhados por cinco anos, foi demonstrado que quanto 
maior o tempo de consumo do leite materno, maior o nível de 
mineralização óssea aos cinco anos, com uma diferença de até 38% 
em relação aos que receberam fórmulas infantis, apesar das 
mesmas terem uma proporção maior de cálcio
12
. 
 
 
Parte 2 
LEITE E DERIVADOS & ALERGIAS E 
HIPERSENSIBILIDADES 
Inúmeros estudos demonstram a relação de leite e derivados com 
processos alérgicos por diversos mecanismos imunológicos
3
, ou 
seja, alergias mediadas por IgE, clássica e normalmente com 
reações imediatas, porém essas são 1 a 2% das alergias 
alimentares, sendo a maior porcentagem em crianças até três anos. 
 
A maior porcentagem das alergias alimentares são tardias e 
mediadas por IgG, principalmente, podendo desencadear sintomas 
de duas horas a três dias após o contato com os alérgenos, sendo 
portanto de dificil diagnóstico
18
. Entre os alimentos mais 
alergênicos, o leite de vaca é o mais freqüente. Essa relação até já é 
feita pela maior parte dos profissionais da área da saúde atentos às 
causas das doenças, porém costuma-se ligar mais a intolerância à 
lactose. 
 
Sem dúvida esta intolerância é comum e pode desencadear 
transtornos funcionais gastrintestinais locais e por conseqüência 
também sistêmicos. Porém, não é a maior causa de doenças 
sistêmicas desencadeadas pelo leite de vaca. A maior relação dos 
derivados de leite com as alergias tardias se deve ao fato do 
organismo não digerir a beta-lactoglobulina. A caseína (80%), alfa-
lactoalbumina e lactoglobulina são de dificuldade digestiva, 
principalmente a caseína. 
 
 
 
 
 
 
 
As proteínas alergênicas dos lácteos provocam uma inflamação na 
mucosa intestinal causando alteração na permeabilidade da mesma, 
facilitando a passagem de macromoléculas e metais tóxicos, além 
de favorecer a má absorção de nutrientes, gerando uma síndrome 
de má absorção. Como a mucosa intestinal é produtora de 
substâncias como serotonina, hormônios, enzimas digestivas, sua 
alteraçãoprejudicará as funções executadas por essas substâncias 
que seriam produzidas e liberadas para a circulação para uma ação 
no organismo. 
 
Além disso, as macromoléculas que conseguiram atravessar esta 
mucosa intestinal alterada podem provocar uma reação do 
organismo no sentido de combatê-las, pois são entendidas como 
antígenos (substâncias estranhas ao organismo), necessitando ser 
eliminadas. Para isso, além da ação dos fagócitos, poderá existir a 
formação de anticorpos e estímulo do sistema do complemento, 
havendo liberação de histaminas e de outros autacóides 
(substâncias quimicamente ativas), agregação plaquetária, além da 
produção de outras substâncias pró-inflamatórias como 
leucotrienos, citocinas etc
18
. Todas estas reações em conjunto, 
podem desencadear sintomas em diversos órgãos alvo (órgão de 
choque), podendo se manifestar por alterações físicas, mentais e/ou 
emocionais. 
 
Diversos estudos comprovaram a relação de alergia tardia
3,18
, 
principalmente à leite de vaca com otite
5
, dermatite, rinite
6
, 
sinusite, bronquite asmática
6
, amigdalite, obesidade
16
, aumento da 
resistência à insulina, aumento na formação de muco, gastrite, 
enterocolite, esofagite, refluxo, obstipação intestinal
2
, enurese, 
enxaqueca
8
, fadigas inexplicáveis, artrite reumatóide
7
, falta de 
concentração
4
, hiperatividade (ADHD)
4
, dislexia, ansiedade e até 
mesmo depressão
18
. 
 
No processo alérgico tardio, a histamina é liberada em pequena 
quantidade, não desencadeando sintomas alérgicos imediatos, 
porém, em quantidade pequena tem ação de relaxante cerebral
16
, 
 
 
 
 
 
 
 
dando sensação de conforto e relaxamento, ligando o alérgeno 
ingerido primeiramente ao prazer, muitas vezes gerando vício e 
não aos problemas que ele trará depois de um tempo variável. Os 
sintomas tardios são relacionados com a necessidade de maior 
formação de imunocomplexos (em pequena quantidade nem 
sempre provoca sintomas alterados), e uma queda da serotonina
16
, 
levando à sensação de ansiedade, vontade de comer carboidrato, 
falta de saciedade, etc. Outro fator que pode gerar vício ao 
alimento sensibilizante é a fermentação que a microbiota poderá 
fazer da caseína, da beta-lactoglobulina (e também do glúten), 
produzindo substâncias que ocupam o lugar de aminas biológicas 
como serotonina, modificando o comportamento, podendo levar a 
sintomas como hiperatividade, excitação, e depois de um tempo 
variável à ansiedade e até mesmo depressão, porém, mais uma vez 
levando ao vício pelo fato de num primeiro momento gerar prazer. 
Estas substâncias são chamadas de exorfinas, já que tem origem 
externa ao organismo. 
 
É importante entender que o processo alérgico tardio não se 
manifesta pela presença da substância alergênica e sim pelo 
consumo regular dela, normalmente em detrimento de uma nutrição 
adequada, gerando processos somatórios que favorecem o 
desencadeamento dos sintomas alergicos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Parte 3 
 
Whey x caseina x whey proein x whey de ervilha 
 
Sinergismo 
 
Appl.Physiol, Nutr, Metabo: 34: 817-826 (2009) 
 
Leucina é o aminoácido do whey protein. Ele pode sozinho 
estimular MTOR, levando a síntese de proteína muscular, mas a 
insulina também estimula MTOR via AKT e assim como o exercicio 
também é capaz de estimular o MTOR. No momento em que 
estimulamos MTOR eu devo ter o máximo de aminoácidos no meu 
corpo (farmacocinética – momento adequado). 
 
 
 
 
 
 
 
 
O slide também apresenta, a insulina – como estimulante de AKT –, 
aminoácidos como a leucina – estimulando mTOR – e o exercício 
estimulando ambos, o resultado é uma sinergia entre os três levando 
a maior síntese protéica. 
Nesta idéia, torna-se razoável imaginar que devemos somar os três 
para um resultado melhor, coincidindo o pico de insulina com o 
estimulo do exercício e a presença de aminoácidos no músculo (ou 
sangue). 
 
 
 
 
 
Nutrition & Metabolism 2010, 7:51 
 
Nesta imagem é feita a comparação entre cada aminoácido entre as 
diferentes fontes de proteína e observem que o whey se sobressai e 
isso mostra que a caseína não é melhor que o ovo e a soja – eu não 
prescrevo soja para meus pacientes, porém, a soja consegue ser 
melhor em quase tudo quando se compara a caseína. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
The Rationale for Consuming Protein Blends in Sports 
Nutrition 
 
 
Journal of the American College of Nutrition, Vol. 28, No. 4, 464S–472S 
 
Esta imagem compara vários ítens nutricionais de cada tipo de 
proteína. O único ponto da caseína foi a presença de glutamina, o 
verdadeiro anticatabólico que deve ser tomado antes de se deitar. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Journal of the American College of Nutrition, Vol. 28, No. 4, 464S–472S 
 
Nesse trabalho são avaliadas as proteínas e suas composições, o 
uso somente de aminoácidos e a caseína. Observem que o whey 
sempre com os melhores resultados e até os aminoácidos isolados 
conseguem melhores resultados do que a caseína. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Journal of the American College of Nutrition, Vol. 28, No. 4, 464S–472S 
 
Esse trabalho demosntra como o whey hidrolisado, disponibiliza 
mais fenilalanina, liberando a cck, colecistoquinase, causando 
retardo no esvazimato gástrico e gerando saciedade. Podemos 
concluir que se obtêm saciedade com whey de qualidade, sem 
precisar inflamar seu intestino. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ingestion of whey hydrolysate, casein, or soy protein isolate: 
effects on mixed muscle protein synthesis at rest and following 
resistance exercise in young men. 
 
 
J Appl Physiol 107: 987–992, 2009. 
 
Esse trabalho demostra a capacidade de estímulo insulino trópico, 
que é aquele que se causa no mTOR, para gerar síntese muscular, e 
a caseína foi muito menor do que o whey de leite e de soja. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
J Appl Physiol 107: 987–992, 2009. 
 
Whey tem mais aminoácidos essenciais que a soja, já a insulina 
tem um pico retardado. Note que os aminoácidos têm seu pico em 
30 minutos e no slide anterior à insulina tem seu pico em 45 
minutos. A soja tem uma performance melhor que a caseína. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Na imagem a baixo estudava-se o pico de leucina no plasma. Note 
que a caseína tem um perfil baixo de leucina. A soja para dar pico 
de leucina é melhor que a caseína. 
 
 
 
J Appl Physiol 107: 987–992, 2009. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
J Appl Physiol 107: 987–992, 2009. 
 
Neste gráfico fica comprovado que a caseína tem baixo ganho 
fracional de músculo,tanto em repouso quanto em exercício, 
também inferior à soja. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Referêncis Bibliográficas 
 
 
1- New A.S., et al. Dietary influences on bone metabolism: further evidence of a 
positive link between fruit and vegetable consumption and bone health? Am. J. Clin. 
Nutr. 2000;71:142-51. 
2- Iacono,G. MD, et al. Chronic constipation as a symptom of cow milk allergy. The 
Journal of Pediatrics.1995; 126 (1): 34-39. 
3- Gaby, A.R., M.D., The role of hidden food allergy/intolerance in chronic disease. Alt 
Med Rev, 1998;3(2): 90-100. 
4- Boris M, Mandel F.S. Foods and additives are common causes of the attention deficit 
hyperactive disorder in children. Ann Allergy, 1994; 72:462-468. 
5- Nsouli, TM, Nsouli, SM, Linde, RE, et al. Role of food allergy in serous otitis media. 
Ann Allergy,1994; 73:215-219. 
6- Ogle KA, Bullock JD. Children with allergic rhinitis and/or bronchial asthma treated 
with elimination diet. Ann Allergy, 1977; 39:8-11 
7- Ratner D, Eshel E, Vigder K. Juvenile rheumatoid arthritis and milk allergy. J R Soc 
Med, 1985; 78:410-413. 
8- Monro J, Carini C, Brostoff J. Migraine is a food allergy disease. Lancet, 1984; 
2:719-721 
9- Stromqvist M, Falk P, Berstrom S, Hanson L, Lonnerdal B, Normark S, Hernell O - 
Human milk k-casein and inhibition of Helicobacter pylori adhesion to human gastric 
mucosa. Journal of Pediatric Gastroenterology and Nutrition, 1995; 21: 228-298. 
10- Saarinen UM and Kajosaari M - Breastfeeding as prophylaxis atopic disease: a 
prospective follow-up study until 17 years old. The Lancet, 1995;346: 1065-1069. 
11- Pollack JI. Associações de longa duração com a alimentação infantil em uma 
população de bebes clinicamente comprometidos. Development Medicine and Child 
Neurology, 1994;36: 429-440. 
12- Bishop NJ, Dahlenburg, Fewtrell MS, Morley R, Lucas A. Early diet of preterm 
infants and bone mineralization, Acta Pediatric, 1996;85: 230-236. 
13 - Ctenas, MLB, Vitolo, MR.Crescendo com Saúde: o guia de crescimento da criança. 
 
 
 
 
 
 
 
São Paulo: C2 Editora e Consultoria em Nutrição Ltda, 1999. 
14 - Composição do leite materno. Disponível em URL http:// 
www.aleitamento.org.br/composi.htm 
15 - Murray, M. T. Encyclopedia of nutritional supplements. Rocklin: Prima Health,1996. 
488p. 
16 - Lin, R. Y., Schwartz, L. B., Curry, A. et al. Histamine and tryptase levels in patients 
with acute allergic reactions: Na emergency department-based study. J.Allergy Clin. 
Immunol. 106(1 Pt 1): 65-71, 2000. 
17 - Rena, RJM. A Mulher e a Osteoporose: Como prevenir e controlar. São Paulo: Iátria, 
2003. 
18 - Brotoff, J, Gamlin, L. Food allergies and food intolerance. Bloomsbury: , 2000. 
414p. 
 
19 - Dra. Denise Madi Carreiro - nutricionista

Outros materiais