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semana 9 esmeralda

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Esmeralda, por ser agente garantidora de FM tinha o dever legal de impedir q ue ela foss e 
estuprada p or seu c o mpanheiro, d esta forma, agiu dolosamente na omis são imprópria, sendo 
coautora d e Adailton no cri me de estupro de vulnerável, confor me art. 217-A c/c art. 13 parágrafo 
2º, a, ambos do CP
Esmeralda, por ser agente garantidora de FM tinha o dever legal de impedir q ue ela foss e 
estuprada p or seu c o mpanheiro, d esta forma, agiu dolosamente na omis são imprópria, sendo 
coautora d e Adailton no cri me de estupro de vulnerável, confor me art. 217-A c/c art. 13 parágrafo 
2º, a, ambos do CP
Esmeralda, por ser agente garantidora de FM tinha o dever legal de impedir q ue ela foss e 
estuprada p or seu c o mpanheiro, d esta forma, agiu dolosamente na omis são imprópria, sendo 
coautora d e Adailton no cri me de estupro de vulnerável, confor me art. 217-A c/c art. 13 parágrafo 
2º, a, ambos do CP
Esmeralda, por ser agente garantidora de FM tinha o dever legal de impedir q ue ela foss e 
estuprada p or seu c o mpanheiro, d esta forma, agiu dolosamente na omis são imprópria, sendo 
coautora d e Adailton no cri me de estupro de vulnerável, confor me art. 217-A c/c art. 13 parágrafo 
2º, a, ambos do CP
Esmeralda, por ser agente garantidora de FM tinha o dever legal de impedir q ue ela foss e 
estuprada p or seu c o mpanheiro, d esta forma, agiu dolosamente na omis são imprópria, sendo 
coautora d e Adailton no cri me de estupro de vulnerável, confor me art. 217-A c/c art. 13 parágrafo 
2º, a, ambos do CP
Esmeralda, por ser agente garantidora de FM tinha o dever legal de impedir q ue ela foss e 
estuprada p or seu c o mpanheiro, d esta forma, agiu dolosamente na omis são imprópria, sendo 
coautora d e Adailton no cri me de estupro de vulnerável, confor me art. 217-A c/c art. 13 parágrafo 
2º, a, ambos do CP
Esmeralda, por ser agente garantidora de FM tinha o dever legal de impedir q ue ela foss e 
estuprada p or seu c o mpanheiro, d esta forma, agiu dolosamente na omis são imprópria, sendo 
coautora d e Adailton no cri me de estupro de vulnerável, confor me art. 217-A c/c art. 13 parágrafo 
2º, a, ambos do CP
Esmeralda, por ser agente garantidora de FM tinha o dever legal de impedir q ue ela foss e 
estuprada p or seu c o mpanheiro, d esta forma, agiu dolosamente na omis são imprópria, sendo 
coautora d e Adailton no cri me de estupro de vulnerável, confor me art. 217-A c/c art. 13 parágrafo 
2º, a, ambos do CP
Esmeralda, por ser agente garantidora de FM tinha o dever legal de impedir q ue ela foss e 
estuprada p or seu c o mpanheiro, d esta forma, agiu dolosamente na omis são imprópria, sendo 
coautora d e Adailton no cri me de estupro de vulnerável, confor me art. 217-A c/c art. 13 parágrafo 
2º, a, ambos do CP
Esmeralda, por ser agente garantidora de FM tinha o dever legal de impedir q ue ela foss e 
estuprada p or seu c o mpanheiro, d esta forma, agiu dolosamente na omis são imprópria, sendo 
coautora d e Adailton no cri me de estupro de vulnerável, confor me art. 217-A c/c art. 13 parágrafo 
2º, a, ambos do CP
Esmeralda, por ser agente garantidora de FM tinha o dever legal de impedir q ue ela foss e 
estuprada p or seu c o mpanheiro, d esta forma, agiu dolosamente na omis são imprópria, sendo 
coautora d e Adailton no cri me de estupro de vulnerável, confor me art. 217-A c/c art. 13 parágrafo 
2º, a, ambos do CP
Esmeralda, por ser agente garantidora de FM tinha o dever legal de impedir q ue ela foss e 
estuprada p or seu c o mpanheiro, d esta forma, agiu dolosamente na omis são imprópria, sendo 
coautora d e Adailton no cri me de estupro de vulnerável, confor me art. 217-A c/c art. 13 parágrafo 
2º, a, ambos do CP
Esmeralda, por ser agente garantidora de FM tinha o dever legal de impedir q ue ela foss e 
estuprada p or seu c o mpanheiro, d esta forma, agiu dolosamente na omis são imprópria, sendo 
coautora d e Adailton no cri me de estupro de vulnerável, confor me art. 217-A c/c art. 13 parágrafo 
2º, a, ambos do CP
Esmeralda, por ser agente garantidora de FM tinha o dever legal de impedir q ue ela foss e 
estuprada p or seu c o mpanheiro, d esta forma, agiu dolosamente na omis são imprópria, sendo 
coautora d e Adailton no cri me de estupro de vulnerável, confor me art. 217-A c/c art. 13 parágrafo 
2º, a, ambos do CP
Esmeralda, por ser agente garantidora de FM tinha o dever legal de impedir q ue ela foss e 
estuprada p or seu c o mpanheiro, d esta forma, agiu dolosamente na omis são imprópria, sendo 
coautora d e Adailton no cri me de estupro de vulnerável, confor me art. 217-A c/c art. 13 parágrafo 
2º, a, ambos do CP
Esmeralda, por ser agente garantidora de FM tinha o dever legal de impedir q ue ela foss e 
estuprada p or seu c o mpanheiro, d esta forma, agiu dolosamente na omis são imprópria, sendo 
coautora d e Adailton no cri me de estupro de vulnerável, confor me art. 217-A c/c art. 13 parágrafo 
2º, a, ambos do CP
Esmeralda, por ser agente garantidora de FM tinha o dever legal de impedir q ue ela foss e 
estuprada p or seu c o mpanheiro, d esta forma, agiu dolosamente na omis são imprópria, sendo 
coautora d e Adailton no cri me de estupro de vulnerável, confor me art. 217-A c/c art. 13 parágrafo 
2º, a, ambos do CP
SEMANA 9
 Questão n.1
 (OAB EXAME UNIFICADO. DEZ/2011. PROVA PRÁTICOPROFISSIONAL – DIREITO PENAL. QUESTÃO N.2. MODIFICADA). Joaquina, ao chegar à casa de sua filha, Esmeralda, deparou-se com seu genro, Adaílton, mantendo relações sexuais com sua neta, a menor F.M., de 12 anos de idade, fato ocorrido no dia 2 de janeiro de 2011. Transtornada com a situação, Joaquina foi à delegacia de polícia, onde registrou ocorrência do fato criminoso. Ao término do Inquérito Policial instaurado para apurar os fatos narrados, descobriu-se que Adaílton vinha mantendo relações sexuais com a referida menor desde novembro de 2010. Apurou-se, ainda, que Esmeralda, mãe de F.M., sabia de toda a situação e, apesar de ficar enojada, não comunicava o fato à polícia com receio de perder o marido que muito amava. A partir da premissa de que Adaílton praticou o delito de estupro de vulnerável majorado pelo fato dele ser padrasto de F.M (art.217-A c.c. art. 226, II, ambos do Código Penal), responda de forma objetiva e fundamentada, com base nos estudados realizados, às questões propostas: 
a) Esmeralda praticou crime? Em caso afirmativo, qual? 
R:. Sim. Esmeralda também praticou estupro de vulnerável, uma vez que tinha a obrigação legal de impedir o resultado, sendo garantidora da menor.
b) Considerando que o Inquérito Policial já foi finalizado, deve a avó da menor oferecer queixa-crime? 
R:. Não, pois se trata de ação penal pública incondicionada, nos termos do art. 225, parágrafo único, do CP
Questão n.2) Um professor na aula de Processo Penal esclarece a um aluno que o Ministério Público, após ingressar com a ação penal, não poderá desistir dela, conforme expressa previsão do Art. 42 do CPP. O professor estava explicando ao aluno o princípio da: (X EXAME DE ORDEM UNIFICADO – TIPO 01 – BRANCA) 
a) indivisibilidade. 
b) obrigatoriedade. 
c) indisponibilidade. 
d) intranscedência. 
Questão n.3) Fernanda, durante uma discussão com seu marido Renato, levou vários socos e chutes. Inconformada com a agressão, dirigiu-se à Delegacia de Polícia mais próxima e narrou todo o ocorrido. Após a realização do exame de corpo de delito, foi constatada a prática de lesão corporal leve por parte de Renato. O Delegado de Polícia registrou a ocorrência e requereu as medidas cautelaresconstantes no Artigo 23 da Lei nº 11.340/2006. Após alguns dias e com objetivo de reconciliação com o marido, Fernanda foi novamente à Delegacia de Polícia requerendo a cessação das investigações para que não fosse ajuizada a ação penal respectiva. Diante do caso narrado, de acordo com o recente entendimento do Supremo Tribunal Federal, assinale a afirmativa correta. (XIII EXAME DE ORDEM UNIFICADO – TIPO 01 – BRANCA) 
a) No âmbito da Lei Maria da Penha, nos crimes de lesão corporal leve, a ação penal é condicionada à representação. Desta forma, é possível a sua retratação, pois não houve o oferecimento da denúncia. 
b) No âmbito da Lei Maria da Penha, nos crimes de lesão corporal leve, a ação penal é pública incondicionada, sendo impossível interromper as investigações e obstar o prosseguimento da ação penal. 
c) No âmbito da Lei Maria da Penha, nos crimes de lesão corporal leve, a ação penal é pública incondicionada, mas é possível a retratação da representação antes do oferecimento da denúncia. 
d) No âmbito da Lei Maria da Penha, nos crimes de lesão corporal leve, a ação penal é pública condicionada à representação, mas como os fatos já foram levados ao conhecimento da autoridade policial será impossível impedir o prosseguimento das investigações e o ajuizamento da ação pena.

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