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fundamentos de anestesia.

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1 
Fundamentos de 
Anestesiologia 
 
 
 
Hermes Melo Teixeira Batista 
Médico – Anestesiologista/TEA/SBA 
Mestrando em Ciências da Saúde pela Faculdade de Medicina do ABC 
Coordenador do Serviço de Anestesiologia do HRC 
Anestesiologista do HGF 
2 
Aspectos Históricos da 
Anestesia 
 “Talvez não exista 
nenhum avanço no 
conhecimento da 
medicina que tenha 
aliviado mais o 
sofrimento humano que 
a descoberta da 
anestesia. “ 
 
3 
4 
 




 
 Condições inerentes ao ato cirúrgico (cicatriz umbilical) 
 Condições inerentes ao paciente (recusa, coagulopatias, 
choque, infecção no local da punção, tatuagens, algumas 
cardiopatias) 
 Habilidade do cirurgião 
 Recursos do centro cirúrgico (carrinho de anestesia, 
monitorização, disponibilidade de sala de recuperação) 
 
5 
6 
CONCEITOS 

 
7 
HIPNOSE 
 Conceito : ausência de consciência 
 Principais fármacos : Propofol, Etomidato, 
Cetamina, Barbitúricos (Tiopental), 
Benzodiazepínicos, Inalatórios 
 
8 
ANALGESIA 
 Conceito :alívio ou ausência de dor 
 Principais Fármacos : Opióides, 
anestésicos locais, cetamina 
9 
RELAXAMENTO MUSCULAR 
 Conceito : diminuição do tônus muscular fisiológico. 
Bloqueiam de forma reversível os impulsos nervosos na 
placa motora . 
 Principais Fármacos :Curares- Bloqueadores 
neuromusculares (succinilcolina, rocurônio, vecurônio, 
atracúrio, cisatracúrio) 
10 
INIBIÇÃO DOS REFLEXOS 
AUTONÔMICOS 
Atenuação da resposta do sistema nervoso 
autônomo ao estímulo cirúrgico 
Elevação da fc, pressão arterial, sudorese, 
hiperglicemia, elevação dos hormônios catabólicos 
11 
Monitorização da Hipnose 
 
12 
Monitorização da Hipnose 
 
USO DO BIS NA ENDARTERECTOMIA CAROT ÍDEA . RELATO DE 
CASO 
Batista, H.M.T.; Menezes, R. F. De; Abreu,L.C. de 
Faculdade de Medicina do ABC 
Hospita l Regional do Carir i 
INTRODUÇÃO 
hermesmelo@oi.com.br 
RELATO DO CASO 
DISCUSSÃO 
Inserir foto 
3x4 
REFERÊNCIA 
A doença arterial carotídea, ou acúmulo de placa nas artérias 
carótidas, reduz o fluxo sanguíneo nessas artérias e pode causar 
acidentes vasculares cerebrais (AVC), também conhecidos como 
derrames ou isquemia cerebral. Em casos mais graves, depósitos 
de placa se desprendem e chegam ao cérebro através do fluxo 
sanguíneo, podendo causar danos irreversíveis e até a morte, 
dependendo do tamanho da área afetada. Em casos menos 
severos, pode ocorrer um ataque isquêmico transitório, condição 
que funciona como um alerta para a ocorrência de um derrame em 
um futuro próximo. A endarterectomia de carótida é um 
procedimento cirúrgico que consiste na remoção da placa de 
aterosclerose que está bloqueando a artéria, restaurando assim o 
fluxo sanguíneo cerebral. O procedimento, em suma, consiste em 
incisão para expor a artéria carótida comprometida; a seguir, esta 
é temporariamente clampeada para interromper o fluxo sanguíneo; 
nesse momento, o cérebro recebe sangue através da artéria 
carótida contralateral. Então, o cirurgião faz uma incisão 
diretamente na área afetada e remove o revestimento interno da 
parede arterial, juntamente com a placa de aterosclerose. O 
clampeamento é o momento crítico para o resultado final da 
cirurgia, pois pode haver prejuízo no aporte de oxigênio e 
nutrientes para o hemisfério cerebral correspondente e nem 
sempre há circulação colateral adequada. Além disso, é 
necessário um nível pressórico para manter a oxigenação nesse 
novo ambiente, que pode ter um valor acima dos valores prévios 
ao clampeamento. Por esse motivo, se o anestesista optar por 
uma anestesia geral, é mais cômodo e seguro o uso do BIS (Índice 
Biespectral), que é um parâmetro a mais de monitorização do 
paciente. Este relato descreve um caso onde a otimização da 
pressão arterial alterou de modo positivo os valores da taxa de 
supressão no BIS, no momento da isquemia. 
Paciente do sexo masculino, estado físico ASA III, 87 
anos, admitido para endarterectomia carotídea. Parecer 
cardiológico indicava risco moderado. E o procedimento 
cirúrgico era de risco intermediário. Não foi administrada 
medicação pré-anestésica. Durante o clampeamento da 
carótida, apresentou elevação na taxa de supressão do BIS, 
que atingiu valores de 26 em pressão arterial média de 85 
mmHg. Após elevação dos níveis pressóricos para 90 mmHg a 
taxa de supressão diminuiu para 01 e persistiu até o final do 
procedimento. O paciente foi extubado ao final do 
procedimento e por não apresentar nenhuma complicação 
como a hiper ou hipotensão arterial, AVC, isquemia ou infarto 
do miocárdio, lesão de nervo craniano ou sangramento, foi 
encaminhado para a Sala de Recuperação Pós-anestésica 
(SRPA) sem outras intercorrências. 
Fig. 1. Pos clampeamento da carótida Fig. 2. SR após otimização da pressão arterial 
Durante a endarterectomia de carótida, quatro pontos são 
essenciais: proteção do cérebro e coração da lesão isquêmica, 
manutenção da estabilidade hemodinâmica dentro dos 
parâmetros de cada paciente, supressão das respostas ao 
estresse causado pela cirurgia e obtenção de um paciente 
acordado e cooperativo ao final do procedimento. Os objetivos na 
condução de uma anestesia para endarterectomia de carótida são 
simples de serem entendidos, porém nem sempre fáceis de 
serem atingidos. O ideal é uma técnica anestésica que mantenha 
a perfusão cerebral, diminua o trabalho cardíaco, e proporcione 
um despertar suave e rápido. A monitorização do paciente deve 
incluir ECG, PA não invasiva, oximetria de pulso, capnografia. 
Nesse relato utilizou-se um parâmetro a mais, o BIS. A pressão 
arterial pré-operatória é usada como parâmetro para uma 
variação naquele determinado paciente. O risco de isquemia 
miocárdica e cerebral é menor se a pressão de perfusão se 
mantiver no seu valor normal superior. A perfusão cerebral é 
aumentada somente pela elevação da PA por um efeito alfa-
adrenérgico. É nesse momento que o BIS se faz necessário, pois 
o risco de isquemia cerebral é bem avaliado pela taxa de 
supressão, que no caso em questão atingiu valores de 26. Após a 
elevação dos níveis pressóricos, a taxa de supressão diminuiu 
para 01 e se manteve até o final do procedimento. Portanto, a 
monitorização neurofisiológica com BIS pode afetar o desfecho 
em endarterectomias carotídeas e o parâmetro taxa de supressão 
pode servir como elemento balizador na otimização dos níveis 
pressóricos, detectando situações de perfusão tecidual cerebral 
deficiente, que em alguns casos pode ser revertida com elevação 
da pressão arterial, mesmo em valores discretos. 
1- Rogean Rodrigues Nunes, Itagyba Martins Miranda Chaves, Júlio César Garcia 
de Alencar et al. Índice Bispectral e Outros Parâmetros Processados do 
Eletroencefalograma: uma Atualização. Rev Bras Anestesiol, 2012;62(1):111-117. 2- 
Matthew T.V. Chan, Benny C.P. Cheng, Tatia M.C. Lee et al. BIS-guided Anesthesia 
decreases postoperative delirium and cognitive decline. J Neurosurg Anesthesiol 
2013;25:33-42. 
13 
 
 
14 
15 
16 
 
Condução da Anestesia Geral 
 Avaliação pré-anestésica 
 Medicação pré-anestésica 
 Indução da anestesia 
 Manutenção 
 Término (despertar) 
 Cuidados pós-operatórios imediatos 
 
 
17 
Avaliação pré-anestésica 
Consultório de anestesia 
RESOLUÇÃO CFM N° 1.802/2006 
Objetivos 
• Anamnese e exame físico 
• Estimar risco anestésico-cirúrgico 
• Classificar estado físico 
• Avaliar exames complementares 
• Solicitar avaliação de outras especialidades 
quando necessário 
• Orientar o paciente 
Anamnese e exame físico 
18 
Antecedentes clínicos 
Antecedentes cirúrgicos 
Alergias 
Uso de medicamentos 
Usode álcool, cigarro, drogas 
Orientar o paciente (Risco, anestesia, diminuir ansiedade) 
Exame Físico geral (vias aéreas, acesso venoso, coluna 
vertebral) 
 
 
19 
 HOSPITAL	MATERNIDADE	SÃO	VICENTE	DE	PAULO 
SERVIÇO	DE	ANESTESIOLOGIA 
FICHA	DE	AVALIAÇÃO	PRÉ-ANESTÉSICA 
 
IDENTIFICAÇÃO 
NOME ASB IDADE 37 SEXO M 
CIRURGIA	PROPOSTA herniorrafia umbilical 
CIRURGIÃO Dr. CP DATA 07/08/2013 
 ANTECEDENTES	PESSOAIS	/	FAMILIARES 
 Cirurgias	Anteriores 
 
 
 Intercorrências 
 
 
 Antecedentes	Familiares 
 
 
 Tabagismo Cigarros/dia 
 
 Tempo 
 
 Alergias:
 
 
 Etilismo Quantidade 
 
 Tempo 
 
 
 Tóxicos 
 INTERROGATÓRIO	SISTEMÁTICO(Marcar	os	sintomas	positivos	e	detalhar	abaixo) 
 S.	Cardiovascular HAS 	
 Palpitação Edema Dor	precordial Marcapasso Varizes 
 S.	Respiratório Dispnéia 	
 Tosse Asma Cianose Hemoptise Apnéia	Sono 
 S.	Digestório Dor	Epigástrica 	
 Gastrite Refluxo Hepatite Cirrose 
 S.	Urogenital Disúria 	
 Poliúria Dor	Lombar DUM	(mulher):23/05/2012 
 S.	Hematológico Anemia Sangramentos Hemotransfusão 
 S.	Locomotor Fraqueza	muscular Dor	Articular Patologia	coluna Déficit	Locomoção 
 S.	Neurológico Convulsão Desmaio Cefaléia Parestesias 
 OBS Paciente sem queixas significativas, exceto por tosse seca ocasional 
 Medicamentos	em	uso 
 
 
 EXAME	FÍSICO 
 Estado	Geral I Peso 83Kg Altura 
 
cm PA 140x90mmHg FC 
 
bpm Temp 
 
◦C 
 Mallampati II Mobilidade	Pescoço: boa Dentes: bom estado 
conservação 
Limitação	ATM 
 Distância	esterno/mento: 18cm Distância	mento/hioideo: 2cm Abertura	de	boca: 5cm Incisivos	Proeminentes 
 AC RCR 2T SS 
 AR MV+ AHTX SRA 
 Outros 
 
 
 EXAMES	LABORATORIAIS 
 HEMOGRAMA COAGULOGRAMA 
 Hb: 16,6 Hto: 48,6% Pqt: 279000 TP: 13 TTPA: 24 Ativ.: 100% INR: 1 
 IONOGRAMA BIOQUÍMICA 
 Na: 
 
 K: 
 
 Ca: 
 
 Uréia: 
 
 Creatinina: 
 
 Glicemia: 98 
 RXTÓRAX: 
 
 
 ECG:	normal 
 PARECER	CARDIOLÓGICO: RC baixo; classe I 
 OUTROS	EXAMES: 
 
 
 CONDUTA 
 LIBERADO:		SIM NÃO 
 OBSERVAÇÕES: Paciente sem comorbidades, liberado para o procedimento 
 ORIENTAÇÕES 
 JEJUM: 8h 
 MEDICAÇÕES: 
 
 
 CUIDADOS: 
 
 
 ANESTESIA	PROPOSTA: raquianestesia 
 
 
Classificação de Mallampati 
 
20 
 
 
Classificação de estado físico 
da ASA 
 
21 
Risco cirúrgico 
 
22 
Indução da Anestesia 
 Fase de transição entre o estado desperto e a hipnose 
 Pode ser feito com fármacos inalatórios ou endovenosos 
 Checar acesso venoso e monitorizar o paciente 
 Desnitrogenação - Opióide - Hipnótico – Relaxante muscular - 
Intubação 
23 
Intubação orotraqueal 
24 
Intubação orotraqueal 
25 
Fase de Manutenção da Anestesia 
 Anestesia Inalatória 
 Anestesia Balanceada 
 Anestesia Venosa Total 
26 
Manutenção com inalatórios 
27 
Anestesia Venosa Total 
28 
Fase de Recuperação 
 Despertar do paciente 
 Encaminhamento para a sala de 
recuperação pós-anestésica 
29 
Anestesia Regional 
 “Indução de insensibilidade em uma 
zona corporal, de maneira controlada e 
prevista e reversível.” 
 
30 
Anestesia Regional 
Classificação 
 Anestesia local 
 Anestesia de nervos individuais 
 Femoral 
 Mediano e radial 
 Anestesia troncos 
 Plexos 
 Bloqueio simpático 
 Anestesia Neuroaxial 
 Epidural 
 Raquianestesia 
 
31 
Anestesia Regional 
Indicações 
 A. Obstétrica - Ginecologia 
 A. Traumatológica 
 A. vascular 
 A. urológica 
 Contraindicação a A. Geral 
 Recusa a A. Geral 
 Analgesia pos operatória 
 
32 
Anestésicos Locais 
 
 Aminoesteres 
Benzocaína, Cloroprocaína, Cocaína, Procaína, Tetracaína 
 Aminoamidas 
Lidocaína,Bupivacaína,Ropivacaína, Etidocaína, Mepivacaína, 
Prilocaína 
33 
Mecanismo de ação 
 Bloqueio de canais de Na+ impedindo a geração do potencial de 
ação 
 Lipossolubilidade – potência 
 Afinidade proteica- duração de ação 
 Grau de ionização – latência 
 
 TOXICIDADE 
 Entorpecimento, gosto metálico, zumbido 
 
34 
Anestesia no neuroeixo 
 Raquianestesia 
 Anestesia peridural 
35 
Condução de anestesia do 
neuroeixo 
 Monitorização (cardioscopia, oximetria de pulso, PNI) 
 Pré-medicação 
 Posição 
 Lavagem cuidadosa das mãos Antissepsia 
 Aposição dos campos 
36 
Anatomia 
37 
38 
Referências anatômicas 
39 
 
40 
Anatomia dos processos 
espinhosos 
41 
Peridural X Raquianestesia 
 Volume de anestésico 
 Possibilidade de passar cateter 
 Duração 
 Incidência de cefaléia 
 Qualidade do relaxamento 
42 
Anestesia Regional 
Complicações 
 Dano mecânico (trauma de vasos, 
nervos) 
 Troca de drogas, injeção intravascular 
 Bloqueio simpático (hipotensão, 
bradicardia) 
 Meningite 
 Cefaléia pós-raqui 
43 
Anestesia caudal 
44 
Bloqueios de plexo 
 Podem ser usados como técnica 
anestésica única 
 Analgesia 
 Segurança 
45 
Bloqueio de plexo 
Técnicas 
 Parestesia 
 Referências anatômicas 
 Neuroestimulador 
 Ultrassonografia 
46 
Dispositivos para bloqueio de 
nervos periféricos 
47 
Bloqueios de plexo 
Indicações 
 Cirurgias de membros (ortopédicas, vasculares) 
 Contra-indicações a bloqueios do neuro-eixo 
 Analgesia pós-operatória(associada a anestesia geral) 
48 
Bloqueios mais comuns 
49 
Plexo braquial 
Plexo lombar 
Transverso abdominal 
Nervo femoral 
Nervo ciático 
 
 
 
 
 
 
 hermesmelo@oi.com.br 
50 
Fundamentos de 
Anestesiologia

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