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AVALIA O NUTRICIONAL NASSAU 2015.2

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Prévia do material em texto

Prof.: Renata Adrielle 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Presença de edema e ascite → ↑ fluidos 
extracelulares; 
 Obesos com rápida perda de peso → a atrofia 
de tecido magro e celular é parcialmente 
mascarada pela gordura residual; 
 Mudança na ingestão de sódio → reajuste de 
fluidos e alterações de peso corporal; 
 Crescimento tumoral maciço ou 
organomegalia→ mascarar perda de tecido 
gorduroso e magro; 
 Estadiômetro ou antropômetro; 
 Indivíduo em pé, descalço, com os 
calcanhares juntos, costas retas e braços 
estendidos ao longo do corpo. 
 
 
 
 
 
 Limitações: 
 Incapacidade de distinguir o peso atribuído 
ao músculo ou à gordura corporal Não avalia 
a distribuição da gordura. 
 Recomenda-se que os pontos de corte do 
IMC sejam interpretados em associação com 
os marcadores de composição corporal e de 
distribuição da gordura 
 
 
 
 
 Verificar se o adipômetro encontra-se calibrado; 
 Mensurar a dobra, sempre que possível, com o 
indivíduo em pé, com os braços relaxados e 
estendidos ao longo do corpo; 
 Padronizar o lado que será usado para a 
medição (braço não dominante); 
 Identificar, medir e marcar criteriosamente o 
local da medição das dobras cutâneas; 
 Segurar firmemente a dobra, entre o polegar e o 
indicador da mão esquerda, a 1cm acima do local 
a ser medido; 
 “Sentir” destacar o tecido muscular 
 Abrir as hastes do adipômetro, para removê-lo 
do local e fechá-lo lentamente para prevenir 
danos ou perda de calibragem; 
 Medir a dobra no mínimo 2 x em cada local (se 
valores diferirem +/- 5% → realizar medições 
adicionais); 
 Calcular a média aritmética dos resultados 
obtidos; 
 No caso de aferições de dobras em diferentes 
locais → realizar as medidas de forma rotativa ao 
invés de leitura consecutiva em cada local; 
 
 PC BICIPITAL 
PC SUPRAILÍACA 
PC SUBESCAPULAR 
 
 
 LIMITAÇÕES: 
 Grande variabilidade inter e intra-avaliador 
 Não são consistentes em situações de 
obesidade mórbida e edema 
 Recomendadas em casos de obesidade para 
acompanhamento individual, já que a mensuração 
das dobras cutâneas é dificultada pelo excesso de 
tecido adiposo; 
 
 RECOMENDAÇÕES: 
 Uso de fita métrica inextensível; 
 Realização de medidas seriadas pelo mesmo 
observador; 
 Evitar compressão do tecido adiposo subcutâneo no 
momento da medição; 
 Posicionamento correto da fita; 
 
 
 
 Permite a avaliação da composição corporal 
através da estimativa da água corpórea total 
(ACT) e, a partir desta, da massa livre de 
gordura (MLG) e da percentagem de gordura 
corpórea. 
 Baseia-se na relação entre o volume do 
condutor (corpo), o comprimento do mesmo 
(altura) e sua impedância. 
 A resistência é inversamente proporcional ao 
volume dos fluidos eletrolíticos do 
organismo. 
 Componentes corpóreos apresentam 
resistência diferenciada à passagem da 
corrente elétrica; 
 Tecidos magros → altamente condutores de 
corrente elétrica (grande quantidade de água 
e eletrólitos); 
 Gordura, osso e pele → ↓ condutividade 
(elevada resistência). 
 4 pequenos eletrodos aplicados na mão e 
punho direitos e no tornozelo e pé direitos; 
 Paciente com alteração na distribuição hídrica: 
 - Cardíacos; 
 - Hepatopatas; 
 - Nefropatas. 
 Resultados podem ser afetados por fatores 
como: 
 - Alimentação; 
 - Ingestão de líquidos; 
 - Desidratação ou retenção hídrica; 
 - Utilização de diuréticos; 
 - Ciclo menstrual. 
 Medida mais sensível da massa muscular nos 
idosos; 
 Indica alterações na massa magra que 
ocorrem com a idade e decréscimo na 
atividade física; 
 Particularmente recomendada na avaliação 
nutricional de pacientes acamados; 
 Perna esquerda; 
 Fita métrica inelástica; 
 Parte mais protuberante; 
 Adequada e ≥ 31cm para homens e 
mulheres; 
 
 Composta de gordura subcutânea e gordura 
visceral; 
 Tecido adiposo visceral → gordura localizada 
em torno das vísceras e no peritônio, na 
borda dorsal do intestino e na superfície 
ventral do rim; 
 Predispõe os indivíduos a: 
 - DM; 
 - HAS; 
 - Dislipidemias; 
 - Resistência insulínica; 
 - Síndrome metabólica; 
 - Problemas cardiovasculares. 
 
 
 Fita métrica não extensível; 
 Indivíduo em pé; 
 Região mais estreita entre o tórax e o quadril 
OU ponto médio entre a última costela e a 
crista ilíaca OU cicatriz umbilical; 
 A leitura deve ser feita no momento da 
expiração. 
 
 Suas dimensões incluem outros tecidos e 
órgãos além do tecido adiposo; 
 Não separa gordura intra-abdominal da 
subcutânea; 
 Diferentes locais anatômicos usados para sua 
medição; 
 Determinado pela divisão dos perímetros da cintura 
(cm) e do quadril (cm); 
 Área de maior protuberância no quadril; 
 < 0,85 e 0,90 p/ os sexos feminino e masculino, 
respectivamente. 
 Pobre correlação entre o TAV e a RCQ; 
 Perda de peso → ↓ na CC e CQ → RCQ permanece 
inalterada ou levemente ↓, mesmo quando o TAV 
diminui significativamente; 
 Pacientes diabéticos não insulino-dependentes → 
perda muscular periférica → < CQ do que a 
esperada para a idade e IMC; 
 
 
 RECOMENDAÇÕES: 
 Cuidado para não induzir a resposta do 
entrevistado! 
 As perguntas devem ser diretas; 
 O entrevistador não deve deixar transparecer 
a sua opinião para o entrevistado; 
 Atenção durante o questionamento e 
observar presença de contradições → refazer 
a pergunta de forma + clara → atenuar sub 
ou superestimação da ingestão de alimentos 
por parte do paciente; 
 
 Exame físico criterioso na busca de sinais 
clínicos de deficiências nutricionais 
específicas ou atrofia de tecido celular 
subcutâneo; 
 Prático, simples, não-invasivo, sem custo 
adicional; 
 Limitações: as manifestações só são 
evidenciadas em estágios avançados de 
carência nutricional, necessidade de 
treinamento do olhar clínico. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 A apatia induzida pela desnutrição causa uma 
redução da vida laborativa com consequente 
desuso progressivo do músculo; 
 Classificação → atrofia leve, moderada e 
grave de acordo com os seguintes achados: 
 1.Depressão em graus variados do relevo 
muscular. 
 2.Visualização de um contorno ósseo do 
indicador e do polegar, formando uma 
concha. 
 
 
 
 
 
 História clínica, dietética e exame físico; 
 Deve ser realizada em até 3 dias após a 
internação hospitalar; 
 Rápida e de baixo custo; 
 Não-invasiva; 
 Bom índice prognóstico de mortalidade; 
 Associação significativa com métodos 
objetivos de AN; 
 Instrumento prognóstico e diagnóstico. 
 
 
 
 
 
Análises bioquímicas básicas 
Sódio, potássio, bicarbonato 
Uréia e creatinina 
Cálcio e fosfato 
Proteína total e albumina 
Bilirrubina e fosfatase alcalina 
Alanina aminotransferase (ALT) e 
aspartato aminotransferase (AST) 
Tiroxina e hormônio 
tireoestimulante 
Creatina cinase (CK) 
Gases sanguíneos (H+, PCO2, PO2) 
Glicose 
Amilase 
Análises 
especializadas 
Análises de 
emergências 
Hormônios 
Proteínas 
específicas 
Vitaminas 
Drogas 
Lipoproteínas 
Análises de DNA 
Uréia e eletrólitos 
Gases 
sanguíneos 
Amilase 
Glicose 
Cálcio 
88 
Muito frequentes e úteis 
para grande parte dos 
pacientes 
Especializadas: centros dereferência. 
Emergências: serviço de 
Prontidão de ação imediata. 
 
90 
 
 O Nutricionista está apto a solicitar exames laboratoriais 
necessários ao diagnóstico nutricional, tais como: 
 Indicadores nutricionais (albumina, transferrina, pré-
albumina, proteína carreadora de retinol); 
 Exames bioquímicos (hemoglobina glicosilada, 
colesterol total e frações, triglicerídeo, glicose); 
 Hemograma completo; 
 Uréia, creatinina, ácido úrico; 
 Ionograma (sódio, potássio); 
 Cálcio, fósforo. 
 
 Exames laboratoriais para diagnóstico médico: 
 Hepatopatias 
 Cardíacas 
 Inflamação 
 
 
 
 
 É uma proteína plasmática sintetizada pelo fígado 
com tempo de vida em média de 14 a 21 dias. 
 Utilidade: marcadora de distúrbio do metabolismo 
 Valores normais: 3,5 a 5,5 g/dl 
 Aumentada: desidratação 
 Diminuída: 
◦ Ingestão inadequada (desnutrição) 
◦ Absorção diminuída (doenças inflamatórias 
intestinais) 
◦ Síntese diminuída (hepatopatias, infecção) 
◦ Perda aumentada (ascite, queimaduras) 
 
 
 
 Proteína de síntese hepática relacionada com o 
transporte sérico do ferro 
 Meia vida de 8 a 9 dias 
 Um pouco mais útil do que a albumina como 
marcador do estado protéico-calórico 
 
 Valores de referência: 
 150 a 200mg% = depleção leve 
 100 a 150mg% = depleção moderada 
 < 100mg% = depleção grave 
 Proteína sintetizada no fígado com ação no 
transporte de tirosina 
 Vida média de 2 dias 
 Muito útil na monitoração da melhora do estado 
protéico-energético 
 A deficiência de zinco afeta sua síntese 
 
 Valores de referência: 
 20mg% = normal 
 10 a 15mg% = depleção leve 
 5 a 10mg% = depleção moderada 
 < 5mg% = depleção grave 
 
 É uma proteína ligada à albumina que tem ação no 
transporte de vitamina A do tecido hepático para 
outros tecidos-alvo de seu papel fisiológico 
 Meia vida de apenas 12h 
 sensibilidade muito grande à restrição calórica e 
protéica 
 Possui reservas muito discretas no organismo 
 
 Valores de referência: 3 a 5mg% 
 Não pode ser utilizada para avaliar o estado 
protéico energético quando o estado de vitamina A 
está comprometido 
Indicadores nutricionais 
 
Proteínas Vida 
média 
Uso clínico Limitações 
Albumina 14-21 dias Prognóstico de 
gravidade 
Hidratação, 
renal,hepática, 
inflamação. 
Transferrina 8-9 dias Prognóstico e 
monitoramento 
Alterações no 
metabolismo do 
ferro 
Pré-albumina 2 dias Monitoramento Renal e hepática 
Proteína 
carreadora de 
retinol 
12 horas Prognóstico de 
gravidade 
Hepática,inflama
ção,vitamina A e 
zinco 
CINC, 2005 
Hemoglobina glicosilada 
 É a hemoglobina formada a partir de reações não 
enzimáticas irreversíveis entre a hemoglobina e a 
glicose. 
 Tempo de vida média: 120 dias. 
 Utilidade: permite avaliar o controle glicêmico de 
diabéticos de longo prazo. 
 Valores normais: < 7 % 
 
 
Colesterol total 
 É um marcador válido para avaliar estado nutricional e 
risco cardiovascular. 
 Valores normais: 150-199 mg/dl 
 Diminuído: desnutrição energética, má-absorção 
lipídica. 
 Aumentado: hiperlipidemia, obesidade, aumento da 
ingestão energética e lipídica. 
 
 
HDL - colesterol 
 Lipoproteína de baixa densidade. 
 Valores normais: < 130 mg/dl. 
 Aumentado: aterosclerose 
 Diminuído: má-absorção de gorduras, infecção. 
 
 
LDL - colesterol 
 Lipoproteína de alta densidade. 
 Valores normais: 35-80 mg/dl. 
 Aumentado: exercícios vigorosos, terapia com 
insulina. 
 Diminuído: jejum prolongado, obesidade, diabetes. 
 
 
Triglicerídeo 
 
 Valores normais: 10-190 mg/dl. 
 Aumentado: hiperlipidemia, pancreatite, diabetes, 
ingestão alta de açúcar. 
 Diminuído: desnutrição, má-absorção de gorduras. 
 
 
 Forma-se no fígado através da 
desaminação dos aminoácidos 
(catabolismo protéico ou dieta) 
NH4
+ 
Ciclo da Uréia 
URÉIA 
 Aumentada na insuficiência renal. 
 Menos sensível como prova de função renal do que a 
creatinina 
 Reflete quebra proteica endógena (catabolismo). 
 Reflete quebra proteica exógena - monitorização da 
ingestão proteica do paciente 
 Valores normais: 20 a 40 mg/100ml. 
 Aumentada: na insuficiência renal, desidratação, infecção, 
diabetes descompensado, ingestão proteica excessiva e 
catabolismo. 
Diminuída: desnutrição, ingestão proteica baixa, hiper-
hidratação, gestação. 
 
 
 Utilidade: diagnóstico de insuficiência 
renal. 
 Valores normais: 0,6 a 1,2mg/dl 
 Fatores que afetam a concentração de 
creatinina sérica: 
Efeito na creatinina 
sérica 
Mecanismo 
Doença renal Aumentada Diminuição da taxa de 
filtração glomerular 
Reduzida massa 
muscular 
Diminuída Reduzida formação de 
creatinina (desnutrição) 
Ingestão de carne Aumentada Aumento transitório por 
aumento da síntese 
Medicações (cimetidina) Aumentada Inibição da excreção renal. 
 
 
Ácido úrico 
 É um produto do metabolismo das proteínas 
Utilidade: monitorar o tratamento da gota. 
 Valores normais: 2,5 a 8 mg/dl. 
 Aumentada: na insuficiência renal, gota, dieta 
hiperprotéica (carne vermelha), consumo de álcool. 
Diminuída: pós-operatório, doença celíaca. 
 
Fosfatase Alcalina 
 
 Reflete a atividade combinadas de diversas 
isoenzimas: (60%)fração hepática, fração 
óssea(40%), fração intestinal(10%). 
 
 Identificar doenças ósseas de acentuadas 
atividades osteoclásticas 
 
 Lesões hepáticas que causam obstrução biliar 
 
 Porém é um indicador mais sensível de doença 
óssea. 
 
Valores normais: Adulto- 100 a 300 U.I/L 
 
 AST(TGO) 
 
 É uma enzima bilocular (citoplasma + 
mitocôndria). 
 Ocorre principalmente no coração e fígado. 
 Pode significar uma lesão cardíaca e no 
hepatócito 
Valor normal: até 36U/l 
 
 ALT(TGP) 
 É uma enzima unilocular citoplasmática 
 Tem mais especificidade com relação a lesão 
hepática 
 Valor normal: até 40U/l 
104 
AST > ALT: lesões mais graves por 
comprometimento das organelas. 
 - cirrose, hepatite alcoólica, Ca metastático 
ALT > AST: lesões mais leves, pois a ALT é 
unilocular. 
 - hepatite viral, icterícia. 
•Nas doenças hepáticas, os níveis de AST e 
ALT estão  ao mesmo tempo, porém, 
quando: 
10
5 
Lactato Desidrogenase (LDH) 
 
VR: até 150 a 400U/L 
• Esta enzima catalisa a oxidação reversa de 
lactato a piruvato. 
 
• É amplamente distribuída nos tecidos, 
sendo rica no miocárdio, rim, fígado e 
músculo. 
Piruvato + NAD+  Lactato + NADH+H+ 
 
10
6 
Níveis : anemia megaloblástica, 
choque grave e hipóxia. 
Níveis  : infarto do miocárdio, infarto 
pulmonar, anemia hemolítica, síndrome 
nefrótica, leucemia e mononucleose. 
Níveis : hepatites, icterícias obstrutivas 
e cirrose. 
• No infarto do miocárdio, os níveis 
permanecem elevados por mais tempo 
(10 a 20 dias). 
 
 
 É o principal produto do catabolismo da 
hemoglobina 
 
 Valor normal: Bilirrub. Total 0,2 a 1,2mg/dl 
 Bilirrub.Direta 0,1 a 0,4mg/dl 
 
 Aumenta no dano hepatocelular. 
◦ Aumento da bilirrubina direta – indica obstrução 
biliar. 
◦ Aumento da bilirrubina total e (BD normal) – dano 
hepático ou anemia hemolítica. 
 O excesso de bilirrubina desencadeia icterícia 
10
8 
Amilase 
•Predominantemente de origem glandular 
pancreática ou salivar. Seus níveis estão 
aumentados na pancreatite, sendo que na 
pancreatite aguda os níveis podem atingir 4 a 
6 vezes os valores e retornaro normal dentro 
de 2 a 4 dias. 
VR: até 90 U/L 
•catalisa o desdobramento do amido e 
glicogênio na dieta. 
 
10
9 
Lipase 
• Enzima produzida predominantemente no 
pâncreas. 
• Tem a função de hidrolisar os triglicerídios 
a monoglicerídios nas micelas. 
• Está elevada em distúrbios pancreáticos, 
principalmente pancreatite aguda. 
• A lipase aumenta em 24 horas e tem um 
declínio mais lento que a amilase. 
VR: até 200 U/L 
 
 Indica o prognóstico inflamatório 
 
Proteína positiva de fase aguda 
10 a 100 vezes  infecção e inflamação 
Valor de referência: <0,8mg/dL 
 J.P.A., sexo masculino, 67 anos, admitido no 
hospital após sofrer acidente de carro com 
politraumatismo. Não sabe quantificar o peso 
e nem a altura. Acamado, encontra-se 
impossibilitado de realizar a maioria das 
aferições antropométricas. Tem aparência de 
ter baixo peso. Foi aferido pelo nutricionista 
a altura do joelho (AJ = 54cm). Refere 
náuseas e vômitos. 
 Com base nestas informações, responda: 
a) Na realização do exame físico, que regiões 
você observaria no paciente para avaliar: 
- perda de gordura subcutânea? 
- perda de massa muscular? 
b) Qual a altura estimada do paciente? 
c) Que peso você usaria para calcular as 
necessidades nutricionais do paciente? 
Calcule-o e justifique a sua resposta. 
d) Com relação à consistência das dietas 
hospitalares, que tipo de dieta você 
prescreveria para o referido paciente? 
e) Calcule uma dieta para o referido paciente 
levando em consideração uma recomendação 
nutricional de 30Kcal/Kg/dia e 1,0g/Kg/dia 
de proteína, atendendo a consistência 
dietética proposta no item anterior. 
f) Para cada item da dieta proposta, inclua três 
opções de substituição.

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