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TDAH[1]

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Transtorno de Déficit de A tençâo/H iperatividade 1 1 3
A hiperatividade pode m anifestarse por inquietação ou rem exerse na cadeira (C ńtério A 2a), por não
\ rmanecer sentado quando deveria (C ńtéń o A 2b), por cotT er ou subir excessivam ente em coisas quando isto
é inapropriado (C ritério A 2c), por dificuldade em brincar ou ficar em silêncio em atividades de lazer (Critério
(Critério A 20 A hiperatividade pode variar de acordo com a idade e o nivel de desenvolvim ento do individuo,
devendo o diamóstico ser feito com cautela em crianças pequenas O s bebês e préescolares com este transtor
no diferem de crianças ativas, por estarem constantem ente irrequietos e envolvidos com tudo à suA volta eles
andam para 1á e para cá, m ovem se 
"
m ais rápido que a som bra
"
, sobem ou escalam móveis, correm pela casa e
têm dificuldades em participar de atividades sedentárias em grupo durante a préescola (pex , para escutar
uma estória) A s crianças em idade escolar exibem comportam entos sim ilares, m as em geral com m enor fre
qūência ou intensidade do que bebês e préescolares Elas têm dificuldade em perm anecer sentadas, levantam
se com freqūência e se rem exem ou sentam se na ponta da cadeira, com o que prontas para levantar Elas
manuseiam objetos inquietam ente, batem com as m aos e balançam pernas e braços excessivam ente Com
Ireqūência estas crianças se levantam da m esa durante as refeições, enquanto assistem televisão ou enquanto
fazem os deveres de casa, falam em excesso e poderń fazer ruídos dem asiados durante atividades tranqūilas
Em adolescentes e adultos, os sintom as de hiperatividade assum em a form a de sentim entos de inquietação e
dificuldade para envolverse em atividades tranqūilas e sedentárias
A impulsividade m anifesta se com o im paciência, dificuldade para protelar respostas, responder preci
pitadam ente, antes do térm ino das perguntas (C ritério A 2g), dificuldade para aguardar sua vez (C ń téń o
A 2h) e inteiT upção Freqūente ou introm issão nos assuntos alheios, ao porlto de causar dificuldades em
contextos sociais, escolares ou profissionais (Critério A 2i) O utros podem queixarse de dificuldade para se
expressar adequadam ente O s individuos com este transtorno tipicam ente fazem com entáūos inoportunos,
não obedecem instï uções, iniciam conversas em m om entos inoportunos, inte】T om pem dem ais os ou os,
introm etem se em assuntos alheios, agarram objetos de outros, pegam coisas que não deveń am tocar e
fazem palhaçadas A im pulsividade pode levar a acidentes (p ex , dem ibar objetos, colidir com pessoas,
pegar num a panela quente) e ao envolvim ento em atividades potenciaım ente perigosas, sem considerar as
possfveis conseqūências (p ex , colocarse repetidam ente em posições precirias em lugares altos, andar de
skate em um terreno extrem am ente irregular)
A s manifestaçōes com portam entais geralnnente aparecem em mū1tipıos contextos, incluindo a própria
casa
, 
a escola, o trabalho ou situaçōes sociais Para fazer o diagnóstico, algum com prom etim ento deve estar
presente em pelo m enos dois contextos (Critério C ) É raro um individuo apresentar o m esm o nfvel de
disfunção em todos os contextos ou dentro do m esm o contexto em todos os m om entos O s sintom as tipica
m ente pioram em situações que exigeM atenção ou esforço m ental constante ou que não apresenta】n ati
vos ou novidades (p ex , ouvir a explanação do professo realizar os deveres escolares, escutär ou ler
materiais extensos ou trabalhar em tarefas m onótonas e repetitivas) O s sinais do transtorno podem ser
minim os ou estar ausentes quando o individuo se encontra sob um controle rigido, encontra se num ambi
ente novo, está envolvido em atividadės especialm ente interessantes, em um a situaçâo a dois (p ex , no
consultório do médico) ou enquanto recebe recompensas freqūentes por um com portam ento apropriado
O s sintom as são m ais prováveis em situações dë grupo (p ex , no pátio da escola, na sala de aula ou no
ambiente de trabalho) O clinico deve, portanto, reunir inform ações de múltiplas fontes (pex , pais, profes
sores) e indagar acerca do comportam ento do individuo em um a variedade de situações, dentro de cada
situação (pex , ao fm er os trabalhos escolares, durante as refeições)
Subti pos
Embora a m aioria dos individuos apresentesintom as tanto de desatenção quanto de hiperatividade
impulsividade, existem alguns individuos nos quais há predom fnio de um padrão ou de outro O subtipo
apropriado (para um diagnóstico atual) deve ser indicado com base no padrão sintomático dom inante nos
últimos 6 m eses
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Transtorno de Déficit de A tenqāolH iperatividade 1 1 5
Combinado) O s individuos com o Tipo Predominantemente D esatento tendem a ser socialm ente passivos e
parecem ser deixados de lado, em vez de rejeitados, por seus paresU m a proporção substancial (aproximadam ente a m etade) das crianças encaminhadas por causa donstomo de Déficit de A tenção/H iperatividade também têm T+anstom o D esafiador de O posição ou Trans
tom o da Conduta A s taxas de concordância do Tanstorno de Déficit de A tenção/H iperatividade com estes
outros Tanstomos do Comportam ento D iruptivo são m ais altas do que com outros transtornos m entais, e
esta concordância é m ais provável nos dois subtipos m arcados por hiperatividade impulsividade (TiposPredominantem ente H iperativolmpulsivo e Tipo Combinado) O utros transtornos associados incluem Trans
tom os do H umo Tanstomos de A nsiedade
, Transtornos da A prendizagem e Tłanstom os da com unicação
Embora o Tanstomo de Déficit de A tenção/H iperatividade apareça em pelo m enos 5 0% dos individuos
encam inhados por causa do Tanstomo de Tburette, a m aiońa dos individuos com Tanstomo de D éficit de
Atenção/H iperatividade nio tem o Tłanstom o de Tourette associado Q uando os dois transtornos coexis
tem , o infcio do Tanstomo de Déficit de Atenção/H iperatividade m uitas vezes precede o infcio do Tanstor
no de T ourette
Pode haver um histórico de abuso ou negligência, múltiplos lares adotivos, exposição a neurotoxinas
(pex , nvenenamento por chum bo), infecções (pex , encefalite), exposição a drogas in utero ou Retardo
M entalE mbora o baixo peso ao nascer possa às vezes estar associado ao Tanstorno de Déficit de A tençãol
H iperatividade, a m aioria das crianças que nascem com baixo peso não desenvolve o transtorno, e a m aioń a
das crianças com o x anstom o não apresenta um M stórico de baixo peso ao nascer
A chados laboratoriais associados N enhum Exam e Iaboratorial ou avaliação neurológica ou da
atenção foi estabelecido com o diagnóstico na avaliação clínica do Transtorno de D éficit de A tenção/H ipera
tividade O s testes que exigem processam ento m ental concentrado são anorm ais em grupos de individuos
com T+anstom o de Déficit de A tenção/H iperatividade, em com paração com sujeitoscontrole, m as estes
instrum entos não dem onstram utilidade quando se está tentando determ inar se um determ inado individuo
tem
, ou não, o transtorno A inda não está claro quais déficits cognitivos fundam entais são responsáveis por
estas diferenças de gmnpo
A chados do exam e fisico e condições médicas gerais associadas N ão existem cm acteristicas
fisicas específicas associadas com o Transtorno de Déficit de A tenção/H iperatividade, em bora anom alias
físicas m enores (p ex , hipertelorism o, palato exageradam ente arqueado, orelhas 田 m baixa inserção) pos
sam ocoirer em um a proporção superior à da população em geralTambém pode haver um a taxa superior de
lesões corporais
C aracterísticas específ icas de cultura, idade e gênero
O Tłanstom o de Déficit de Atenção/H iperatividade oco1T e em várias culturas, sendo que as variaçõesna prevalência relatada nos países ocidentris provavelm ente decorT em mais de diferentes práticas diagnós
ticas do que de diferenças na apresentaçâo clĺnicaÉ especialm ente dificil confirm ar o diagnósdco em crianças com m enos de 4 ou 5 anos, pelo fato de
seu comportam ento caracteristico ser m uito m ais variável do que o de crianças m ais velhas e induh, possI
velniente, aspectos sim ilares aos sintom as do transtorno A lém disso, em geral é dificil observar sintom as de
desatenção em bebês e crianças préescolares, porque as crianças pequenas tipicam ente sofrem poucäs
exigências de m anter um a atenção prolongada Entretanto, m eslT1o a atenção de crianças pequenas pode ser
mantida em um a variedade de situações (pex , a criança de 2 ou 3 anos de idade em geral consegue ficar
sentada com um adulto, olhando álbuns de fotografias) Em com paração, cūanças pequenas com Ttanstor
so de Déficit de A tenção/H iperatividade m ovem se excessivam ente, sendo em geral dificil contêlas Inda
gar sòbre um a ampla variedade de comporta】Tientos em um a criança pequena pode ser útil para assegurarse
da obtenção de um quadro clinico completo um com prom etim ento substancialFoi dem onstrado em crian
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1 1 6 Transtornos G eraımente D iagnosticados pela prim eira vez na Infäncia ou na Adolescência
ças em idade préescolar com Tanstorno de Déficit de A tenção/H iperatividade, m as os sintomas tipica m ente se destacam m ais durante as séries elem entares À m edida que as crianças amadurecem
, os sintom as geralm ente se tornam m enos conspfcuos A o final da infância e início da adolescência
, os sinais deexcessiva atividade m otora ampla (p ex , correr ou escalar excessivam ente, não conseguir permanecersentado) passam a ser m enos com uns, podendo os sintom as de hiperatividade limitarse à inquietaçâo ouum a sensação interior de agitaçāo ou nervosism o Em crianças em idade escola os sintomas de desatenção afetam o trabalho em sala de aula e o rendim ento escol O s sintom as de impulsividade tambémpodem levar à infração de regras fam iliares, interpessoais e educacionais, especialm ente na adolescênciaN a idade adulta, a inquietação pode ocasionar dificuldades em participar de atividades sedentárias e a
evitação de passatempos ou ocupações que ofereçam lim itadas oportunidades para m ovim entos espontå
neos (p ex , trabalhos burocráticos) A disfunção social em adultos parece ser especialmente provável
naqueles que tiveram outros diagnósticos paralelos na infância D evese ter cautela ao fazer o diagnósticode Tanstorno de D éficit de A tenção/H iperatividade em adultoş com base som ente na recordação doindividuo de ter sido desatento ou hiperativo quando criança, porque a validade destes dados retrospec
tivos m uitas vezes é duvidosa Em bora as inform ações nem sem pre possam estar disponiveis, é importan
te corroborar as inform ações a partir de outras fontes (incluindo boletins escolares anteriores), na buscade um diagnóstico preciso
O transtorno é m uito m ais freqüente no sexo m asculino, com as razões m asculino feminino sendo de
2 1 a 9 1
, 
dependendo do tipo (ié, o Tipo Predom inantem ente D esatento pode ter um a distribuição por
gênero m enos pronunciada) e contexto (ié, as crianças encam inhadas para avaliação têm m aior probabili
dade de serem do sexo m asculino)
P revalência
A prevalência do Transtorno de D éficit de A tenção/H iperatividade é estim ada em 3 7% entre as crian
ças em idade escolar Estas taxas relatadas variam dependendo da natureza da população da amostra e do
método de avaliação O s dados sobre a prevalência na adolescência e na vida adulta são limitados As
evidências sugerem que a prevalência do Transtorno de Déficit de A tenção/H iperatividade, tal como é deń
nido pelo D SM n( pode ser um tanto m aior do que a prevalência do transtorno com base nos critéńos do
D SM III Ķ devido à inclusão dos tipos Predom inantem ente H iperativo lm pulsivo e predominantemente
D esatento (que teriam sido diagnosticados com o Tkanstom o de D éficit de A tenção/H iperatividade Sem
O utra Especificação no D SM III R )
A m aioria dos pais observa pela prim eira vez o excesso de atividade m otora quando as crianças ainda
estão engatinhando, freqūentem ente coincidindo com o desenvolvim ento da locomoção independente En.
tretanto, um a vez que m uitos bebês M perativos nâo desenvolvem o m tom o de Déficit de Atençäo/
H iperatividade, deve se ter cautela ao diferenđar entre o excesso norm al de atividade e a hiperativida
de
caracteristica do ıanstom o de Déficit de Atençiio/H iperatividade antes de fazer este diagnóstico muito
precocem ente G eralm ente, o transtorno é diagnosticado pela prim eira vez durante as primeiras sér
ies,
quando o ajustam ento à escola está comprom etido A lgum as crianças com o Tipo predominantemente Des
»
tento podem não ser encaminhadas para atendim ento até o fìm da infância N a m aioria dos casos observa
dos nos contextos clinicos, o transtorno é relativam ente estável durante o inicio da adolescência N a 
maiońa
dos individuos, os sintom as atenuam se durante 0 final da adolescência e idade adulta, embora 
alguns
indiduos apresentem o quadro sintomático completo de Tiranstom o de D éficit de A tençãolH iperativ
idađ«
att os anos interm ediários da idade adulta outros adultos podem reter alguns dos sintomas, ap
licandose
nestes casos um diagnóstico de Tanstomo de Déficit de A tenção/H iperatividade Em Bemissāo Parcia
lEste
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tação à escola na infância geralmente não se caracteriza por um comportam ento diruptivo ou quejas dosprofessores envolvendo comportamento desatento, hiperativo ou impulsivo Q uando um Transtorno do Humorou Tanstomo de A nsiedade ocorre junto com o n anstorno de Déficit de A tenqão/H iperatividade
, cada umdeles deve ser diagnosticado O TYanstorno de Déficit de A tenção/H iperatividade não deve ser diagnosticado se os sintom as de desatenção e hiperatividade ocorrem exclusivam ente durante o curso de um Transto ◆ o G lobal do D esenvolvim ento ou um T+anstorno Pslcódco. O s sintom as de desatenqão, hipm tividade
ou im pulsividade relacionados ao uso de medicam entos (pex , broncodilatadores, isoniazida
, acatisia por
neurolépticos) em crianças com m enos de 7 anos de idade não são diagnosticados como Transtorno de
D éficit de A tenção/H iperatividade, m as sim com o T ranstorno R elacionado a O utras substâncias
S em O utra E specificação.
C ritérios D iagnóstico s para Transtorno de D éf idt de A tençã o/
H i perativi dade
A O u (1) ou (2)
sei s (ou mais) dos seguintes sintomas de desatenção persistiram pelo período m ĺnimo de 6 meses em
grau m al adaptativo e inconsistente com o nível de 
desenvolvim ento
;ateń ção
freqūentemente nāo presta atençāo a detaıhes ou com
ete erros por omissāo em atividades escolares,
de trabalho ou outras
com freqūência tem dificuıdade para manter a atençāo em 
tarefas ou atividades Iúdicas
com freqūência parece nāo ouvir quando the dirigem a pa
lavra
com freqüência nāo segue instruçōes e nāo termina seus 
deveres escolares, tarefas domésticas ou
deveres profissionais (nāo devjdo a comportamento de oposiçāo o
u incapacidade de compreen
der
instruçōes)
com freqūência tem dificuldade para organizar tare
fas e atividades
com freqūência evita, demonstra ojeriza ou reluta em envolverse em 
tarefas que exijam esforço me»
com freqüência perde coisas necessārias para tare
fas ou atividades (pex , brinquedos, tare
fas escol
res
, 
ıápis, livros ou outros materia
is)
é faciımente distraldo por estĺmulos aıheios à tarefa
com freqüência apresenta esquecimen
to em atividades diárias
(ou mais) dos seguintes sintomas de hiperat
ividade persistiram pelo período mĺnimo 
de 6 meses, emj mal adaptativo e inconsistente com o n
ível de desenvolvimento
: A A . 
(a) Freqüentemente agita as māos ou os p
és ou se remexe na cadeira
(b) freqüentemente abandona sua ca
deira na sala de aula ou outras situaçōes n
as quais se esp
era que
(c) freqūentemente corrie ou escala em 
demasia, em situações impróprias (em 
adoıescentes e 
aduıtos,
(d) com freqüência tem dificuıdade para 
brincar ou se envolver silenciosamen
te em atividade
s de lazef
(e) está freqūentemente
" a miı" ou muitas vezes age como se es
tivesse
" a todo vapor
"
(f) Freqüentemente fala em demasia (continua)
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814 9 Transtorno de Déficit de A tenção/H iperatividade sem outra Especificaçäo 1 1 9
C ritérios D iagnósticos para Transtorno de D éficit de A ten çāol
ııiperatividade (continuaçã o)
lmpulsividade
(g) freqūentemente dá respostas precipitadas antes que as perguntas terem sido completamente formuladas
(h) com freqūência tem dificuldade para aguardar sua vez
(i) freqūentemente interrompe ou se intromete em assuntos alheios (pex, em conversas ou brincadeiras)
Alguns sintomas de hiperatividade impulsividade ou desatençāo causadores de comprometimento estavam pr ?'
sentes antes dos 7 anos de idade
Ē Algum comprometimento causado pelos sintomas está presente em dois ou mais contextos (pex, na escola [outrabalho] e em casa)
Deve haver claras evidências de um comprometimento clinicamente importante no funcionamento social, acadêmico ou ocupacional
E Os sintomas nāo ocorrem exclusivamente durante o c 니 rso de um Transtorno G lobal do D esenvolvimento
, 
Esqui
do Humor
, 
Transtorno de A nsiedade
, 
Transtorno Dissociativo ou Transtorno da personalidadei
Cocfifıcar com base no tipo
3 14 0 1 Transtorno de Déficit de A tenção/H iperatividade, Tipo Com binado se tanto o C ritério A 1
quanto o C ritério A 2 sāo satisfeitos durante os ú[timos 6 meses
3 14 00 Transtorno de Déficit de A tenção/H iperatividade, Tipo Predom inantem ente D esatento se
o C ritério A 1 é satisfeito
, 
m as o C ritério A 2 não é satisfeito durante os úıtimos ó meses
314 0 1 Transtorno de Déficit de A tençāo/H iperatividade, Tipo Predom inantem ente H iperativoımpulsivo se o C ritério A 2 é satisfeito
, 
mas o C ritério A 1 nāo é satisfeito durante os últimos 6 meses
Nota para a codificação para individuos (em especial adolescentes e adultos) que atualmente apresentam sinto
Ħas que nāo mais satisfazem todos os critérios
, 
especificar" Em Remissão Parcial"
ř Ţ ť
3 1 4
. 9 Transtorno de D éficit de A tençã olH iperatividade
S em O utra E specificaçã o
Esta categoria aplicase a transtornos o m predominio de sintomas de desatenção ou M peratividadeimputvidade
, que no entanto não satisfazem os aitérios para Tanstomo de Déficit de AtençãolH iperatividadeExemplos
1
. Individuos cujos sintom as e comprom etim entos satisfazem os critérios para o Tanstorno de Défi
cit de A tenção/H iperatividade, Tipo predom inantem ente D esatento, m as cuja idade no inicio do
transtorno seja superior a 7 anos
2 ï nA . A rl n to n ilo o

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