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Mineral Local de absorção Local de armazenamento Biodisponibilidade Funções no organismo Fontes alimentares Deficiência Toxicidade População em risco de deficiência Cálcio Intestino delgado, e mais rápido no duodeno mais ácido Ossos, dentes, sangue, dentro das células, tecidos fluídos extracelulares Ingestão de Ca (maior determinante da absorção) Eficiência de absorção é similar para maioria dos alimentos e suplementos (doses pequenas). Absorção inibida por oxalatos e fitatos. Efeito da vitamina D. Efeito da ingestão de sódio e proteínas. Efeito da inulina e oligossacarideos Formação e manutenção de ossos e dentes, transporte das membranas celulares, influencia a transmissão de íons, liberação de neurotransmissores nas junções sinapticas, a formação de hormônios e a liberação dou ativação de enzimas intra e extracelulares. Leite e derivados, sardinhas, moluscos, ostras, couve de filhas, nabo, mostarda e tofu. Tetania nos músculos esqueleticos, osteoporose, osteomalácia, cancer de cólon e hipertensão Insuficiência cardíaca ou respiratória, hipercalcemia, calcificação nos rins, constipação em mulheres idosas. Idosos Ferro Células absortivas intestinais da borda em escova Ferro funcional na hemoglobina, na mioglobina e enzimas, e ferro armazenado na ferritina, na hemossiderina e na transferrina. Armazenado no corpo como ferritina e hemossiderina, 30% no fígado, 30% medula óssea, e o restante no baço e nos músculos. feijão (32%) e carnes (20%). Potencial de absorção em dietas é da ordem de 1 a 7%. Fonte de ingestão animal < 30%. Alimentos fortificados Absorção de Fe não-heme USA 17% Reações de oxidação e redução, função dos globulos vermelhos, atividade da mioglobina e nos papeis de várias enzimas heme e não heme, transporte sanguíneo e respiratório de oxigênio e dioxido de carbono, respiração celular e geração de energia (ATP) imunidade e desempenho cognitivo. Fígado, frutos do mar, rim, coração, carnes magras e aves. Em fontes vegetais, feijões secos e hortaliças: gema de ovo, frutas secas, melaço, pães de grãos integrais, vinho e cereais. Anemia, anemia microcética e hipocrômica Hemocromatose Crianças e mulheres em idade reprodutiva, lactentes menos de 2 anos, adolescentes grávidas e idosos. Zinco Intestino delgado Fígado, pâncreas, rins, ossos e músculos. Nos tecidos: próstata, espermatozoides, pele,cabelos, unhas Carnes vermelhas e de aves. Sinal intracelular em células cerebrais Carnes, peixes, aves, cereais de café, ostras, fígado, nozes, feijões secos derivados de soja. Baixa estatura, hipogonadismo, anemia leve, hipogeusia, cicatrização de feridas mais lentas, alopecia, deficiencias imunologicas, lesões oculares. Interfere na absorção do cobre, doentes sujeitos a hemodialise, anemia, febre e disturbios do Sist. Nervoso central. Crianças na idade pré- escolar Sêlenio Segmento superior do intestino delgado proteínas, eritrocitos, plaquetas e soro A vitamina A aumenta a biodisponibilidade do selênio Varredor radicais livres, formação de enzimas antioxidantes, prevenção do câncer. Grãos, principalmente castanha do Pará, frutos do mar, fígado, carnes e aves. Doença de Keshan, doença de Kashan-Beck (rigidez simetrica, inchaço, dores nas articulações interfalanges das mãos.baixa de imunidade Alterações cutâneas e ungueais, cárie dental e anormalidades GI e neurológicas Crianças e mulheres. Pacientes com alguns tipos de cêncer tem baixa concentração de selênio. Mineral Local de absorção Local de armazenamento Biodisponibilidade Funções no organismo Fontes alimentares Deficiência Toxicidade População em risco de deficiência Cobre Intestino delgado Fígado, cerebro, coração, rins e musculo esqueletico A ingestão do cobre devem variar entre 200 e 220 mcg/dia para lactentes e entre 340 e 440 mcg pra crianças pequenas Mobilizador do ferro para síntese de hemoglobina. Ação antioxidante. Síntese de elastina e colageno, manutenção dos nervos,conversão de tirosina e melanina. Protege contra os oxidantes e os radicais livres e promove a síntese de melanina e de catecolaminas. Mariscos, visceras (fígado e rim), carne, chocolate, nozes, grãos cereais, leguminosas e frutas secas. Anemia,neutropenia e anormalidades esqueleticas, icterícia, especialmente desmineralização, hemorragias subperiosteais, despigmentação da pele e cabelo e formação de elastina defeituosa, leucopenia, Doença de Wilson, e síndrome de Menkes. Considerada impossível via consumo. A suplementação excessiva causa cirrose hepática e anormalidade na formação de eritrócitos, necrose hepática, anemia hemolítica, salivação excessiva. Bebês prematuros. Fluor Não se aplica Dentes Água de poço Atua como agente anticabteriano na cavidade oral, servindo como inibidor de enzimas. Água potável, chá, café, arroz, soja, espinafre, gelatina, cebolas, alface. Não se aplica Fluorose Não se aplica Iodo Trato Gastrintestinal Glândula tireoide, glandula mamária lactante, musoca gástrica e no sangue Em todos os tecidos e flúidos do corpo, e provavelmente em todas as células. Sua ocorrencia é espalhada pelo ar, agua, e agua do mar. Síntese de hormônios tireoidianos Frutos do mar, moluscos, lagostas, ostras, sardinhas e peixes de água salgada. Bócio endêmico, Desordem Associada à Deficiência de Iodo Hipertireoidismo Idosos e mulheres Manganês Todo intestino delgado Ossos, pituitária, no fígado, no pâncrea e no tecido gastrointestinal. 2,3 mg/dia para homens e 1,8 mg/dia para mulheres. Para crianças 1,2 a 1,5 mg/dia dependendo de sua idade. Ativa muitas enzimas, metabolismo dos aminoácidos, das proteínas e dos lipídios. Catalisa a desntoxicação dos radicais livres, proteção contra alguns canceres Beterrabas verdes, mirtilos, grãos integrais, nozes, leguminosas, chá Improvavel que ocorra deficiência nos seres humanos. Em animais apresentam perda de peso, dermatite, náusea, vômitos Manganismo. Neurotoxidade, prejudica o metabolismo energético. Animais Molibidênio Estômago e intestino delgado, parte maior de absorção na parte proximal do intestino delgado. Constituinte de uma enzima essencial (xantina oxidase) e de flavoproteínas O tungstênio e o cobre podem interferir na biodisponibilidade do molibdenio. Degradação da cisteina e da metionina, e catalisa a formação de sulfato a partir de sulfito. Legumes, cereais, grãos, vegetais de folhas verde-escuras, carnes de órgãos. Retardo mental, deslocamento do cristalino e aumento da eliminação urinária de sulfato. Síndrome semelhante a gota. Os pacientes tratados com NTP Cromo Primeira fração do intestino delgado. Associado ao metabolismo da glicose. Distribuída no fígado, rins, baço e epidídimo. A biodisponibilidade do cromo em geral é baixa, apresentando valores que não ultrapassam 3%, e essa porcentagem de absorção parece ser inversamente proporcional à quantidade de cromo na dieta. Potencializa aação da insulina e influencia o metabolismo de carboidrato, lipídios e proteínas. Regulação da expressão genética. Melhora o metabolismo da glicose nos pacientes com diabetes melito tipo 2. Óleo de milho, moluscos, cereais de grãos integrais, levedura de cerveja, carnes, águas potáveis Em pessoas com má nutrição e pode ser um fator de diabetes na doença cardiovascular em adultos mais velhos. Lesões cutâneas Pacientes com diabetes Referência MAHAN,L. Kathleen; ESCOTT-STUMP; RAYMOND L. Janice. Krause Alimentos, Nutrição e Dietoterapia (Tradução Claudia Coana) 13ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012, 1227 p. COZZOLINO, Silvia M. Franciscato. Biodisponibilidade de Nutrientes. 5ª Ed. Revisada e atualizada Barueri- SP: Manole, 2016. 1443 p. GALLO, Luiz Antonio. Vitaminas. Achado no http://docentes.esalq.usp.br/luagallo/vitaminas.html BITENCOURT, Ana Paula Gobbi de. O papel das vitaminas lipossoluveis no metabolismo. Achado no https://www.ufrgs.br/lacvet/site/wp-content/uploads/2013/10/vitam_lipoAna.pdf GOMES, Mariana Rezende; ROGERO, Marcelo Macedo; TIRAPEGUI, Julio. Considerações sobre Cromo, insulina e exercício fisico. Achado no http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517- 86922005000500003
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